SDRA Flashcards

1
Q

Causas pulmonares e extrapulmonares da Sindrome do Desconforto Respiratório Agudo

A

Causas pulmonares
- Pneumonia
- Aspiração
- Contusão pulmonar
- Embolia gordurosa
- Embolia amniótica
- toxidade pelo oxigênio
– Síndromes pulmão-rim;
– Quase afogamento;
– Inalação tóxica;
– Lesão de reperfusão

Causas extrapulmonares (causas que não têm origem no pulmão):
– Sepse;
– Choque circulatório;
– Politrauma;
– Múltiplas transfusões;
– Pancreatite aguda;
– Circulação extracorpórea;
– Uso abusivo de drogas;
– CIVD;
– Queimaduras;
– Traumatismo craniano;
– Eclâmpsia.

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2
Q

Quais os 4 critérios para o diagnóstico de SDRA?

A

Tempo de inicio: súbito (1 semana após agressão - fator de risco)

Origem do edema pulmonar: não explicado por insuficiência cardíaca da sobrecarga volêmica

Anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais em radiografia tórax ou TC (não explicáveis por nódulos, derrame pleural e/ou atelectasias)

Hipoxemia - relação entre a pressão arterial de oxigênio e a fração inspirada de oxigênio, chamada de relação Pa02/Fi02
- SDRA LEVE: 201 - 300 com PEEP/CPAP ≥ 5
- SDRA MODERADA: 101 - 201 com PEEP ≥ 5
- SDRA GRAVA: > 100 com PEEP ≥ 5

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3
Q

Quais as alterações fisiológicas da fase exsudativas (até 4 dias)

A

Fase exsudativa (até 4 dias):
- Edema alveolar e intersticial
- Congestão dos capilares
- Destruição dos pneumócitos tipo 1
- Desnudamento da membrana basal: a relação alvéolo-capilar, considerada a unidade funcional do pulmão, é alterada, e há o espessamento da membrana. São
necessários uma grande área de contato entre o alvéolo capilar, e um estreitamento
entre a membrana alvéolo-capilar (quanto mais fina for, mais fácil será a
troca). Há também a questão da diferença de pressão de um lado da membrana
para outro e a capacidade de difusibilidade do gás;
- Formação de membranas hialinas: o paciente que está na fase exsudativa possui o pulmão muito inflamado, tem complacência ruim, terá dificuldade em realizar troca gasosa
- Edema rico em proteinas (derrame pleural /congestão)

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4
Q

Quais os efeitos fisiológicos da fase proliferativa (3 a 10 dias)

A
  • Aumento dos pneumócitos tipo 2: são os produtores do surfactante
  • Infiltração celular nos septos alveolares
  • Organização elas membranas hialinas: é o momento em que o paciente começa a desenvolver algum nível de fibrose, saindo da fase congesto e passando para uma fase cicatricial
  • restauração ela homeostase
  • Reabsorção do edema
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5
Q

Quais os efeitos fisiológicos da fase proliferativa tardia/ fase cicatricial/ fase fibrótica (7 a 10 dias)

A
  • Espessamento do septo alveolar;
  • Infiltração do septo alveolar por fibroblastos, plasmócitos e histiócitos;
  • Fibrose das membranas hialinas e dos septos alveolares: o paciente passa a ter
    uma região de espessamento do septo, dificultando, de forma muitas vezes irreversível,
    a troca gasosa.
  • Danos na membrana basal
    O pulmão tem a capacidade de se recuperar: nas áreas menos comprometidas consegue-se
    recuperar a função, porém, nas regiões onde se estabeleceu uma fibrose avançada,
    tem-se o tecido cicatricial, e a função naquela região fica deficitária. Em pacientes mais
    jovens, com maior capacidade física, o potencial de reabilitação da função pulmonar é maior.

Resumo: no momento inicial, há bastante edema, que depois cai, e pouca
formação de fibrose, sendo que, com o passar dos dias, há a formação da fase inicial da
fibrose e, posteriormente, há a formação da fibrose propriamente dita.

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6
Q

Qual a fisiopatologia da SDRA?

A

Na estrutura de um alvéolo normal, há a formação dos pneumócito do tipo 1 e 2 (que produzem o surfactante), tem-se a membrana alvéolo - capilar, e as células de defesa

Quando ocorre injúria alveolar, o primeiro evento que produz a lesão chega ao endotélio alvéolo - capilar, produzindo a alteração de permeabilidade, ou seja, abre espaço entre o alvéolo e o capilar para substâncias que não deveriam passar, principalmente neutrófilos.

O surfactante é uma das substâncias que ajudam a diminuir a tensão superficial no pulmão, diminuindo a elasticidade e aumentar a complacência. Na SDRA, como comprometimento da ação dos surfactantes, o paciente passa a ter uma tensão superficial aumentada, o que deixará o pulmão mais duro

Lesão do endotélio capilar e alveolar - Alteração de permeabilidade - Extravasamento de líquido infiltrado noutrofálico - Cascata de coagulação, produção de fibrina, alteração do surfactante - Edema alveolar - Liberação de interleucinas e radicais livres - Deposição de fibrina e estímulo a produção de fibroblastos: reparo tecidual - fibrose
Redução de complacência, estreitamento de pequena via aérea, shunt (pioia a troca)

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7
Q

Porque na SDRA a troca é afetada?

A

A tendência em pacientes com SDRA é que o pulmão fique regido, independente da fase em que esteja. Dessa forma, a troca gasosa fica deficitária

Acúmulo de fluido e proteinas no pulmão -> Lesão às células responsáveis pelas trocas gasosas e inativação do surfactante -> intensifica o colapso nos alvéolos -> gerando:
- baixo volume pulmonar
- baixa complacência pulmonar
- shunts intrapulmonares (áreas perifundidas e não ventiladas)
- Alteração V/Q

O normal é que a relação ventilação/perfusão seja de V/Q =1, sendo que algumas literaturas
estabelecem que seja 0,8. Se houver um numerador pequeno para um denominador
grande, a tendência é que a relação caia. O Shunt deve ser V/Q < 1 ou =0. Diversas condições
podem levar a isso, como a atelectasia, derrame pleural e DPOC, em que há dificuldade
ventilatória.
O espaço morto deve ser V/Q > 1, e ocorre quando há áreas que estão ventiladas, mas
há dificuldade de perfundi-las.

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8
Q

Como é a imagem radiológica do pulmão com SDRA?

A
  • Comprometimento difuso, por não tender a um único lado, defendendo-se por todos os quatro quadrantes pulmonares ( bilateral )
  • A tendência é que, à medida em que há uma piora progressiva da doença, há também
    uma piora de imagem e de troca gasosa. A piora da oxigenação acontece pela perda de unidades
    funcionais; por isso, a tendência é que o raio X demonstre o impacto na funcionalidade
    da respiração do paciente ao longo do tempo, tendendo ao chamado “pulmão branco
  • O “pulmão branco” é um dos nomes da condição que leva o paciente a ter uma disóxia
    (insuficiência respiratória) com alto nível de mortalidade. Assim, quando o raio X apresenta
    essa condição, é sinal de que a doença está bastante avançada e grave.
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9
Q

Quais os fatores de mau prognóstico para SDRA?

A
  • Idade maior que 65 anos
  • Etiologia séptica
  • Hepatologia Crônica
  • Quem, apesar das estratégias adotadas, não apresentar melhora de PaO2/zFiO2 dentro das primeiras 48 horas
  • Aumento da relação espaço morte/volume corrente, que caracteriza a perda de áreas ventilarveis do paciente
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10
Q

O que a PEEP promove nesse paciente?

A

A recomendação é que sejam utilizados volumrs pulmonares mais baixos, independentemente do nível de SARA

  • Na SDRA leve se aceita nível mais baixo de PEEP, a partir da moderada, recomenda-se que o paciente passe a receber PEEP mais elevado para produzir estabilização de alvéolo e diminuir o atelectrauma, que é uma lesão causada pela abertura e fechamento cíclico dos alvéolos, aliviando o pulmão heterogéneo
  • A PEEP mais elevada auxilia na homogeneização dos alvéolos, permitindo que se mantenham mesmo na instalação mais aberta, evitando o esgarçamento do tecido, que poderia produzir maior liberação de mediadores quinvers e, assim, podendo produzir alteracao de órgãos alvos à distância
  • Segundo as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, a recomendação é usar a
    menor FiO2 possível para garantir SpO2 acima de 92% em todas as categorias de gravidade
    de SARA.
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11
Q

Quais os ajustes dos sistemas de fornecimento da oxigenoterapia SDRA?

A
  • Em pacientes com déficit de oxigenação, é sempre preciso aumentar o aporte de oxigênio;
    esse paciente tem uma alteração na membrana alvéolo-capilar e, agora, precisa arrumar
    estratégias para auxiliar na lei de Fick e manter a demanda de seu organismo. Considerando
    que um dos princípios que garantem a troca gasosa efetiva é uma diferença
  • um dos princípios que garantem a troca gasosa efetiva é uma diferença grande do gás e uma membrana para outra, se a fração inspirada de oxigênio for aumentada ao nível alveolar,
    a tendência é que a diferença de pressão entre o alvéolo e o capilar seja aumentada e,
    assim, a troca de oxigênio seja potencializada.
    Entretanto, a depender do grau de edema pulmonar (ou seja, aquela alteração na “barreira”;
    o distanciamento entre o alvéolo e o capilar e o espessamento da membrana), não
    será possível aumentar a troca capilar com inspiração de oxigênio. A essa condição dá-se o
    nome de hipoxemia refratária.
    Na fase inicial, então, o princípio básico é aumentar a diferença de pressão ao aumentar
    a fração inspirada de oxigênio.
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12
Q

Sistema de Baixo Fluxo na oxigenoterapia

A
  • Caracterizado por ter fluxo variável de oxigênio, ou seja, não há controle no oferecimento de oxigênio, pois não tem redação, depende do volume/minuto que o paciente está realizando, enfim, não há a segurança de o quanto da fração inspirada está sendo efetivamente oferecida
  • Cânula (ou cateter) nasal tipo óculos: fica encaixado no nariz, permitindo que o paciente
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13
Q

Sistema de alto fluxo na oxigenoterapia

A
  • Caracterizado por ter fluxo fixo, ou seja, há uma garantia maior de qual é a fração inspirada sendo oferecida, dentre eles estão o sistema de venturi e os cateteres de alto fluxo
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14
Q

Em caso de falha da oxigenoterapia, como proceder?

A
  • Dependendo do grau de comprometimento pulmonar, ou seja, do tamanho do edema, a hipoxemia se torna refratária, nesses casos, apenas aumentar a diferença de pressão não trará nenhuma melhora ao paciente, porque a membrana está tão espessa, e a distância entre o alvéolo e o capilar é tão grande queo oxigênio não tem como passar para o capilar
  • Assim, se o paciente desenvolve hipoxemia refratária, é preciso partir para uma segunda
    linha de tratamento: o suporte ventilatório, que pode ser inicialmente não invasivo (em casos
    de SARA leve) e, se não houver melhora, invasivo
  • Em regra, se o paciente não reduzir o esforço ventilatório, ese não consegue manter a saturação alvo (SpO2 < 92%) nem a PaO2 acima de 60 mmHg, é necessário que ele receba suporte ventilatório. A linha de primeira escolha seria a não invasiva, especialmente em SDRA leve
  • Assim, o paciente realiza um “ teste terapêutico” que consiste em manter a VNI por 30 minutos, observando os resultado
  • se não houver disposta positiva (redução de trabalho respiratório, melhora da oxigenação e diminuição da frequência respiratória) dentro desse período, é recomendado realizar a intubação
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15
Q

Modalidades da VNI

A
  • C PAP
    Indicado na insuficiência respiratória
    Valores de PEEP 5-12 cmH2O
  • BIPAP
    Indicado na insuficiência respiratória hipercápnica
    Iniciar com pressão positiva (IPAP) com delta de 10 cmH20 ou o valor necessário para Sp02 > 94%
    Manter IPAP para que VC permaneça até 9ml/kg
    EPAP entre 5 a 10 cmH20
    Fi02 : 50%
    PEEP: deve ser ajustado pelo menos em dez centímetros de água e, posteriormente, ser
    reajustado conforme o volume e, se o paciente for ganhando oxigenação
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16
Q

Critérios de sucesso VNI

A

Após 1 hora de uso:
- tolerar a interface
- melhora do desconforto respiratório
- FR < 24rpm
- SpO2 > 94%
- FiO2 < 50%

17
Q

Critérios de falha para VNI

A
  • Necessidade de aumento da FiO2 > 50%
  • Pressão positiva com delta >10cmH²O
  • EPAP/PEEP > 12cmH²O
  • SpO2 < 94%
  • FR > 24 rpm
    VC acima de 10ml/kg
18
Q

Meta ao tratar SDRA com ventilação mecânica

A
  • o paciente deve ser ventilado com baixo volume corrente
  • que tenha níveis mais elevados de PEEP, além dos valores fisiológicos
  • o paciente com SDRA grave responde bem à posição prona e ao bloqueador neuromuscular
  • há impacto direto na mortalidade se o paciente manter drive pressure (pressão de distensão alveolar) menor que 15, e a pressão alveolar/pressão de platô menor do que 30cmH2O
19
Q

Estratégia protetora da VM

A
  • Objetivo: evitar lesão pulmonar induzida pela VM. Isso ocorre quando um pulmão já debilitado e muito inflamado é esgarçado pela injeção de oxigênio; a cada vez que as paredes do pulmão são excessivamente estendidas,
    ou que essa extensão permita que os alvéolos se fechem durante a exalação (gerando atelectrauma), há a liberação de mediadores químicos que realimentam a resposta inflamatória.
  • A estratégia ventilatória protetora tenciona interromper esse ciclo ao ter maior gentileza na ventilação, permitindo que o pulmão se estabilize e só ventile o necessário até que s resposta inflamatória seja reduzida

Parâmetros:

Modo VCV (volume controlado) ou PCV (pressão controlada) - desde que a pressão de platô seja mantida abaixo de 30, e a driving pressure menor ou igual a 15cmH2O

  • Utilizar volumes correntes mais baixos (Vt: 3 a 6, mas pode-se utilizar até 8 ml/kg (PESO
    PREDITO (DP < 15));

– Recomendação: manter Pplatô ≤ 30 cm

– Driving Pressure: menor ou igual a 15 cmH2O para todas as categorias de gravidade SARA.

• Frequência Respiratória: iniciar com FR = 20 rpm e, caso necessário, aumentar até 35 rpm (caso o volume corrente seja pequeno demais para manter o volume minuto),
desde que não ocasione aprisionamento aéreo (auto PEEP) e, assim, induza maior retenção de CO2;

• FiO2: varia de acordo com a PaCO2 almejada, podendo chegar a 100% (alvo de SpO2 > 92%);

• PEEP: 10 cmH2O inicialmente, ajustando o valor conforme a necessidade.

20
Q

Cálculo do volume corrente pelo peso predito

A

Homens: 50+0,91x(altura em cm - 152,4)

Mulheres: 45,5+0,91x(altura em cm - 152,4)

É importante saber que o uso do volume corrente deve ser baseado na altura do paciente,
pois é esse o dado necessário para se calcular o peso ideal de cada paciente. Isso porque
os pulmões não aumentam conforme o peso da pessoa, mantendo-se constantes mesmo
quando se ganha ou se perde muito peso; contudo, eles acompanham o crescimento do ser
humano ao longo da vida. Portanto, quando se calcula 6 ml por quilo, se trata do quilo do
peso ideal do paciente, não do peso real.

21
Q

Medida de mecânica pulmonar

A

Driving pressure = Pplatô - PEEP

Complacência estática (Cst) = Volume corrente/Pplatô - PEEP

Complacência dinâmica (Cdin) = VC/PPI - PEEP

Resistência máxima (Raw) = Ppico - Pplatô/Fluxo (l/s)-
* valor normal entre 4 e 8 cmH2O/l/s
* valor tolerável até 10 cmH2O/cmH2O/l/s
* 60l/min = 1 l/s

22
Q

Indicação da posição prona

A
  • Objetivo: melhorar a oxigenação e a ventilação do paciente através do estabelecimento da homogeneização da parte posterior do pulmão, que é área de maior troca, o tecido pulmonar é maior na zona posterior, de modo que há mais troca gasosa que na parte anterior do pulmão. No colocar o pulmão do paciente para cima, ele é liberado de ação da gravidade e tem aeração maior

Condições do paciente
PaO2/FiO2 < 150 mmHg;
• Preferencialmente nas primeiras 48 - 72 horas após a intubação (IOT), ainda em um
quadro agudo de SARA grave (PaO2/FiO2 < 150 mmHg).

recomenda-se manter a posição prona
por 16 a 20 horas.

Na pronação acontece a inversão da pirâmide: na posição supino (comum), se o pulmão
está com tecido molhado, com bastante edema, há a deposição de material exatamente na
maior área de tecido pulmonar. Ao virar o paciente de barriga para baixo, a maior área do
pulmão fica para cima, e livre do peso das vísceras, do pulmão e do edema; agora, a região
passa a ser melhor ventilada, reequilibrando a relação ventilação-perfusão

Prono reduz adrivig pressure,
pois isso libera áreas para a acomodação de ar; assim, a tendência é que haja redução
na pressão de distensão.

23
Q

Complicações que podem ocorrer durante o procedimento da posição prona

A

• Aumento temporário de secreção (ao liberar mais área de pulmão ventilável, pode
haver deslocamento da secreção que estava presa ali);
• Extubação não planejada e perda de cateteres, que são os grandes riscos desse
procedimento. Então, a equipe deve estar bem treinada para não gerar nenhum
evento adverso;
• Aumento de resíduo gástrico. Por isso, recomenda-se que a dieta seja interrompida e
a sonda gástrica seja aberta por pelo menos 12 horas antes da pronação;
• Úlceras de pressão na face e proeminências ósseas.