SAOS Flashcards

1
Q

DEFINIÇÃO SAOS

A

Obstrução Total ou Parcial da via área superior durante o sono.
episódios repetidos de apnéia e hipopnéia e/ou despertares relacionados ao esforço respiratório causados por colapso
repetitivo das vias aéreas superiores durante o sono, levando à hipersonolência diurna e alterações cardiorrespiratórias.
pausas respiratórias de 10 segundos ou mais, acompanhadas ou não de desaturação de oxigênio

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2
Q

TIPOS SAOS

A
  • Periférica: Origem Anatomia VAS.
  • Central: Origem de Problemas Neurológicos,Icc.
  • Alteração do Fluxo com dessaturação sem esforço Respiratório
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3
Q

SINTOMAS SAOS

A
  • Ronco alto
  • Respiração ofegante
  • Engasgo
  • Interrupções na respiração durante o sono
  • Sintomas como hipersonolência diurna, cansaço, indisposição, falta de atenção, redução da memória, depressão, diminuição dos reflexos e sensação de perda da capacidade de organização são queixas comuns que devem servir de alerta para o possível diagnóstico de apneias obstrutivas, quando associadas a queixas relativas ao sono noturno.
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3
Q

FATORES DE RISCO SAOS

A
  • Obesidade.
  • Álcool.
  • Sedentarismo.
  • Alterações craniofaciais.
  • Circunferência do Pescoço.
  • Hipotireoidismo e DRGE
  • Fatores de risco bem definidos para SAOS incluem idade avançada, sexo masculino, obesidade e anormalidades craniofaciais e das vias aéreas superiores. Fatores de risco potenciais incluem tabagismo, história familiar de ronco ou SAOS e congestão nasal.
  • Grande Relação entre SAOS e doenças Cardiovasculares.
  • HAS.
  • DM.
  • IC.
  • FA.
  • AVC.
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4
Q

MALLAMPATI

A

CLASSE 1: Palato mole, pilares, uvula e tonsilas plantinas anterior e posterior visiveis
CLASSE 2: Palato mole, pilares, uvula visiveis
CLASSE 3: Palato mole e base da uvula visiveis
CLASSE 4: palato mole parcialmente visivel

a classe III e IV são considerados preditores de via aérea difícil.

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4
Q

FISIOPATOLOGIA SAOS

A

A alteração fundamental na SAOS é o colabamento das vias aéreas superiores durante o sono, com consequentes hipoxemia e hipercapnia, determinando um esforço respiratório
para reverter esse quadro. Isso leva ao despertar, durante o qual ocorrem as contrações musculares que abrem a via aérea, seguindo-se um período de hiperventilação. O sono
retorna, e, com ele, o colabamento da via aérea, reiniciando o ciclo. Essa série de eventos pode se repetir centenas de vezes durante a noite, com hipóxia acentuada e hipercapnia.
* Durante o Sono Há um relaxamento Muscular e Redistribuição dos Líquidos do corpo

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4
Q

DIAGNOSTICO SAOS

A

O diagnóstico é feito por polissonografia ou pela presença do índice de
apneia + hipopneia maior ou igual a 15 eventos por hora
* A polissonografia é o exame de escolha e é feita durante uma noite de sono, com monitorização contínua de variáveis eletrofisiológicas, como:
* Eletroencefalograma
* Movimentos oculares
* Movimentos tóraco-abdominais
* Fluxo aéreo
* Tônus da musculatura submentual
* Indíce de APNEIA e Hipopneia (IAH)/Hora>5.
* Gravidade.
* Grau de SED+ IAH:
* 5 A 15-LEVE.
* 15-30-MODERADO.
* ACIMA DE 30-GRAVE.

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5
Q

TRATAMENTO SAOS

A
  • MEDIDAS COMPORTAMENTAIS .
  • APARELHOS INTRAORAIS.
  • APARELHOS DE PRESSÃO POSITIVA.
  • TRATAMENTO CIRÚRGICO.
  • TRATAMENTOS NASAIS.
  • LEVES: Medidas Comportamentais e Fonoterapia.
  • OPÇÃO: Aparelho Intraoral.
  • MODERADOS: ANTERIORES + APP OU APARELHOS INTRAORAIS.
  • GRAVES: Todos anteriores + Tratamento Cirúrgico.
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5
Q

APARELHOS INTRAORAIS SAOS

A
  • Retentores de Língua.
  • Aparelhos de Avanço Mandibular.
  • USADOS EM CASOS LEVES E MODERADOS.
  • USUÁRIOS QUE NÃO TOLERAM OU NÃO QUEREM USO DO CPAP
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5
Q

EPWORTH

A

calcula a chance do paciente cochilar em diversas situações
determina o grau de sonolência diurna em pacientes adultos.
a pontuação varia de 0 a 24 pontos, sendo que a partir de 10 pontos já é considerado sonolência diurna excessiva.

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6
Q

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS SAOS

A
  • No Mínimo uma queixa :
  • SED, sono não reparador,fadiga,insônia.
  • Despertar com Pausas Respiratórias,engasgos ou asfixia.
  • Relato de Roncos ou pausas respiratórias pelo companheiro.
  • PSG Demonstrando 5 ou mais eventos Respiratórios por Hora.
  • Ou PSG Demonstrando 15 ou mais eventos Respiratórios por Hora
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7
Q

MEDIDAS COMPORTAMENTAIS PARA TRATAR SAOS

A
  • PERDER PESO.
  • EVITAR INGESTA DE ÁLCOOL.
  • EVITAR USO DE SEDATIVOS.
  • CESSAR TABAGISMO.
  • TERAPIA POSICIONAL.
  • HIGIENE DO SONO.
  • PRATICAR ATIVIDADE FÍSICA
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7
Q

CPAP

A

Tem como objetivo manter a pressão intraluminal mínima que impeça o colabamento da VAS
* 4/5 HORAS POR NOITE.
* EFEITOS COLATERAIS : Ressecamento de Mucosa, Sensação de Pressão, escape de ar e
obstrução nasal.

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8
Q

TRATAMENTO NASAL

A
  • Correção de Desvio de Septo e Hipertrofia de conchas nasais.
  • Procedimentos Palatais Minimamente Invasivos.
  • Redução da base da língua.
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9
Q

INDICAÇÕES CPAP

A
  • SAOS MODERADA Á GRAVE.
  • SAOS LEVE QUE NÃO RESPONDE A OUTRAS MEDIDAS.
  • SAOS DE QUALQUER TIPO COM HAS REFRATÁRIA.
  • SAOS DE QUALQUER TIPO COM COMPLICAÇÕES CONGNITIVAS.
  • SED INTENSA OU SINTOMAS DEPRESSIVOS REFRATÁRIOS
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