Ritmo chocável e não chocável em crianças Flashcards
Caminhos para uma PCR em crianças
Situações potencialmente fatais
Taxas de Sobrevivência à PCR Pediátrica
Extra-hospitalar (8%) & Intra-hospitalar (43%)
Ritmo de apresentação chocável (25 – 34%)
Assistolia (7 – 24%)
AESP intra-hospitalar (38%)
Ritmo chocável como ritmo secundário IH (11%)
**Maior taxa de sobrevivência (64%) = Bradicardia
com perfusão deficiente **
Definição de PCR
Cessação da circulação sanguínea em consequência
da** ausência ou ineficácia da atividade mecânica
cardíaca**
Vias para PCR
**Parada Hipóxica
Parada cardíaca súbita **
Causas de PCR
Hs e Ts
Hipóxia
Hipovolemia
Hidrogênio (acidemia)
Hipoglicemia
Hipo/hipercalemia
Hipotermia
Tensão do tórax por pneumotórax
Tamponamento cardíaco
Toxinas
Trombose pulmonar
Trombose coronária
Trauma
Identificação de PCR
Ausência de resposta
Ausência de respiração ou apenas gasping
Ausência de pulso
O ritmo de parada pode ser observado no monitor cardíaco porém a monitorização não é obrigatória para a identificação da PCR
Ritmos de Parada
Assistolia
Atividade Elétrica sem Pulso (AESP)
Fibrilação Ventricular (FV)
Taquicardia Ventricular sem Pulso (TVSP
Tratamento de PCR
A RCP de alta qualidade é o fundamento do Suporte Básico e Avançado de vida para o tratamento da PCR
Comprima com força (≥ 1/3 do diâmetro A-P do tórax) e rapidez 100 – 120/min e aguarde o retorno total do tórax
Minimize as interrupções nas compressões
Evite ventilação excessiva
Alterne as pessoas que aplicam as compressões a **cada 2 min ou antes se houver cansaço
Se estiver sem via aérea avançada, a relação de compressão- ventilação de 15:2 **
BLS na criança
Monitorização da Qualidade da RCP
Compressões torácicas com profundidade e frequências adequadas
Retorno total do tórax após cada compressão
Evitar ventilação excessiva
Monitorização contínua do CO2 ao final da expiração (PETCO2)
Forma de onda arterial
SAVP na PCR