RINOLOGIA Flashcards

1
Q

controle da ventilacao durante o sono e apenas quimico

A

verdade

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2
Q

Estruturas e classificação
P q serve

A

Fovea etmoidal + Lamela lateral + cristã gali
Quanto a lamela está abaixo da fóvea
Ate 2cm
3-7cm
Acima de 7cm
Maior risco de fístula liquorica em se acima de 7cm

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3
Q

Célula infra orbitaria

A
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4
Q

Porção horizontal da concha média leva até a artéria

A

Artéria pterigopalatina

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5
Q

Processo uncinado e 3 inserções

A

Lâmina papiracea
Base de crânio
Corneto médio porção diagonal

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6
Q

Células frontais anteriores
Classificação de Kuhn

A

1-1 célula superior ao agger nasi
2-2 ou + células superiores ao agger nasi
3-acima do frontal beak (<50% do frontal)
4-Acima do frontal beak (>50% do frontal)

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7
Q

5 lamelas ósseas do osso etmoidal

A

PRimeira Lamela - Processo Uncinado
2• eh a letra B - Bula Etmoidal
3• eh a letra C - Corneto Médio (Lamela
4• concha superior
5• concha suprema

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8
Q

Célula mais anterior do etmoide

A

Agger nasi
Indica na cirurgia que está antes do frontal e portanto longe da base do crânio

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9
Q

Célula etmoidal mais posterior

A

Onodi

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10
Q

Célula etmoidal inferior ao assoalho da órbita

A

Haller

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11
Q

O que compõe o complexo ostiomeatal e sua função

A

Via de comunicação do frontal, etmoide anterior e maxilar

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12
Q

Recesso do frontal - limites e função

A
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13
Q
A

Célula etmoidal supraorbital é a célula etmoidal que se estende na direção superolateral entre a parede medial da órbita e o teto do etmoide

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14
Q
A

Célula frontal bullar é uma célula etmoidal localizada acima da bulla etmoidal que se pneumatiza ao longo da base do crânio em direção ao seio frontal, podendo causar convexidade no seu assoalho

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15
Q

Pneumatização do esfenoide

A

Cada seio esfenoidal foi então classificado de acordo com a sua relação com a sela túrsica, em conchal, pré-selar ou selar (figura 2), conforme proposição de Hammer e Radberg, 1961.
De acordo com esta classificação, os seios são “conchais”, quando não ultrapassam o plano de fusão entre a concha esfenoidal e o corpo do osso esfenóide e são separados da sela túrcica por uma camada espessa de osso esponjoso. Os seios do tipo “pré selar” são aqueles que não ultrapassam o plano de fusão entre o pré-esfenóide e o basiesfenóide (numa radiografia de perfil, não ultrapassam o plano coronal que passa pela parede anterior da sela túrsica). Os seios esfenoidais do tipo “selar” são os mais pneumatizados, separados da sela túrsica somente por uma camada de osso compacto muito fina.

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16
Q

Infundibuliforme etmoidal

A
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17
Q

Hiato Semilunar

A
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18
Q
A
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19
Q

importante ponto de reparo anatômico para localização do seio frontal e da base de crânio

A

a artéria etmoidal anterior (AEA)

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20
Q

Adolescente com queixa de obstrução nasal

A

Pólipo de Killian
Nasoangiofibroma juvenil

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21
Q

Nasoangiofibroma juvenil
Artéria e origem

A

A maxilar que provém da fossa pterigopalatina

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22
Q

Ordem crescente de acometimento dos seios da face na bola fúngica

A

etmoidal, frontal, esfenenoidal e maxilar

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23
Q

Lesões que geram alargamento do complexo ostiomeatal

A

Bola fúngica
Papiloma invertido
Pólipo de Killian
Mucocele do Seio Maxilar

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24
Q

Contra indicações absolutas as imunoterapia

A

imunodeficiências, doenças auto imunes, neoplasias malignas, asma grave não controlada, distúrbios psiquiátricos graves

Alergia a ovo não é

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25
RINITE EOSINOFILICA NÃO ALÉRGICA (RENA)
Eosinofilia nasal associada a testes alérgicos cutâneos e níveis de IGE normais Pacientes têm > 20anos Pacientes têm > 30% pólipos nasais Sintomas alérgicos nasais desencadeados por irritantes in específicos
26
Sinal de Fustenberg
Expansao pulsátil da lesão nasal mediante à compressão da veia jugular ou durante a realização da manobra de valsalva Só acontece na meningoencefalocele
27
Atresia de Coana
Acontece na ANA (mais comum seco feminino) Ana eh moça direita (lado direito mais comum)
28
Principais malformações da linha média
Cisto Dermoide, Glioma e meningoencefalocele Cisto eh oco portanto não tem endoderme só 2 folhetos Os demais 03 folhetos
29
Eficiência do Sono
Tempo total de sono dividido pelo tempo total de registro O valor ideal é > 85%
30
Septoplastia p pacientes portadores de SAOS
Melhora tolerabilidade à terapia com CPAP
31
O que é e como confirmar diagnóstico de SRVAS
Importante sonolência e presença de elevada qtd de micro despertares Diag com PSG com balão esofágico: Avalia grande pressão intratorácica negativa e sua relação com os microdespertares
32
Fase do sono com ondas lentas?
N3
33
Durante osteotomia lateral deve se fugir de uma região de fragilidade p evitar colapso valvular
Triângulo de Webstein
34
Músculos depressores da sobrancelhas
M corrugador do supercílio, orbicular oculi e o prócero
35
Local que deve se ter cuidado para não lesar e deixar o nariz infantilizado
Zona esfenodorsal
36
Linhas de tensão da pele
Linhas de langer
37
Smas
Sistema músculoaponeurotico superficiais
38
A B e C sao
A.Pogonio B.Gnatio C.Mento
39
Enxerto
Alar Rim
40
Tipo de fratura
Le Fort 2 fratura de maxila, região nasoetmoidal e piramidal
41
Duas técnicas de abordagem de atresia de coana e a limitação
Transpalatal - contraindicada em crianças menores de 6 anos Transnasal
42
Rinite idiopática IgE e citológico
IgE normal Cito: Pouco ou nenhum eosinófilo
43
Linha H Ponta nasal e os limites 9 e 11 indicam?
44
Linha SNA
45
Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal interna
46
Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal externa
47
Nome do enxerto
Alar batten graft
48
Enxerto e o que corrige
Spreader graft Insuf de valv nasal interna
49
50
Quantas horas mínimas de CPAP p melhorar a sonolência diurna
4h
51
CPAP é terapia de escolha para SAOS a partir de qual valor de IAH
>15 mode e > 30 grave
52
Uvulopalatofaringoplastia lateral Quais músculos são ressecados ??
m palatofaríngeo e m constritor superior da faringe
53
Cisto em dorso nasal com crescimento de pelo
Cisto Dermoide Pelo no cisto eh patognomônico Associado a 5-40% das anomalias congênitas Possui 2 folhetos ecto e mesodermico Pode causar abscesso septal recorrente ou osteomielite
54
55
56
57
Seios e drenagem nos meatos
58
Linha de Frankfurt
59
Linha facial
60
Perda de suporte de ponta de acordo com a técnica de incisão
61
Angulo nasolabial no homem e mulher
90• 100 a 115•
62
Escala de cor de pele Fitzpatrick
63
Pele eh composta por epiderme, derme e hipoderme Sendo 4 camadas a epiderme
Camada córnea, granulosa, espinhosa e basal
64
Local de maior resistência para passagem de ar
Válvula nasal interna
65
Válvula nasal interna é definida como
Região compreendida pelo bordo caudal da cartilagem nasal lateral superior, cabeça do corneto inferior, assoalho nasal e septo nasal
66
Principal músculo dilatador da faringe
Genioglosso
67
REM possui atonia ou hipertonia
Atonia
68
Interleucinas que fazem parte da fase imediata de rinite
IL 4 e 13 que atuam sobre linf b diferenciando em plasmócito
69
Parede Nasal Lateral
Palatino FEZ MEL
70
Classificação de keros
71
Compli intracraniana mais comum da rinossinusite
Empiema subdural
72
Via de disseminação da osteomielite causa da pela rinossinusite
Hematogenica Devido veias avasculares diploicas
73
Reparo anatômico na transição da região do plano esfenoide e da placa cribriforme
Art etmoidal posterior
74
Psg quando considerar apneia central ?
Quando o maior número de eventos forem de apneia central
75
Arquitetura do sono
N1 2a5% N2 45a50% N3 18a25% REM 20a25%
76
Sítio anatômico mais envolvido em casos recidivantes de papiloma invertido
Lâmina papiracea
77
Tu maligno nasossinusal mais comum
Carcinoma de células escamosas
78
Indicações de rino aberta
79
Formação da fenda palatina
Falha na fusão do placoide nasal medial com o processo da maxilar ou uma falha na fusão dos processos palatais
80
Primeiro seio maxilar a desenvolver
Maxilar
81
82
Formação da encefalocele
83
Origem embriologica do ducto nasolacrimal
84
Ondas do sono
85
Sind de Pierre Robin inclui (Seq dr Robin)
Micrognatia + glossoptose + obstrução respiratória (pode ter fissura palatina associada)
86
3 indicações de sonoendoscopia
87
Parâmetros avaliados na PSG tipo 1
88
Classificação de Chandler
89
Nascido
Estrutura óssea nasofrontal - corresponde ao ângulo nasofrontal
90
Rinio
Corresponde a junção entre os ossos nasais e as cartilagens nasais laterais do nariz
91
Classificação de fitzprack
1sempre se queima, nunca se bronzeia 2sempre se queima, bronzeia pouco 3bronzeia muito, queima pouco 4bronzeia sempre, nunca se queima 5altamente pigmentado 6negro
92
Causa mais comum de perda olfativa Agente mais associado
IVAS, Rinovirus 30-35%
93
Epistaxe grave
94
Plexo de kiesselbach
PELE
95
Ponto de maior resistência ao fluxo aéreo na inspiração
Válvula Nasal Interna 75-85%
96
Contraindicação para acesso endoscópico endonasal
Rinossinusite esfenoidal
97
56 a com diplopia ha 2 semanas T1 hipo e captação heterogenia padrão favo de mel T2 hiper
Cordoma
98
Local mais frequente de fístula liquorica iatrogenica
Lamela lateral da placa cribiforme
99
Locais mais comuns de fístula liquorica não traumática
Lamela lateral da fossa olfatoria, lâmina crivosa e recesso lateral do seio esfenoidal
100
Local mais comum de inserção do pólipo a troco anal
Parede posterior do seio maxilar
101
Local mais comum de aparecimento dos osteomas
Seios frontais 80%
102
No acesso Transnasal o ostio do esfenoide esta … ao corneto superior
Medial e inferior
103
O nervo mais medial no seio esfenoidal
VI
104
Síndromes associadas a atresia de Coana
Se Down Sd Treacher Collins Apert Crouzon
105
Mucocele na RNM
T1 - Hipo T2 - Hiper, sem impregnação de contraste
106
Locais de acometimento da RSA Invasiva em ordem descrescente
Corneto Médio > seios paranasais > septo nasal > palato > corneto inferior
107
Escala utilizada na dise e o que quer dizer
NOHL NARIZ OROFARINGE HIPOFARINGE LARINGE
108
CRITÉRIOS DA APNEIA DO SONO
A + B ou C Sendo que A é dividido em 4 itens
109
Capgraft
110
Valor ideal para projeção da ponta nasal Largura do lóbulo / distância inter alar
0,55 a 0,6 75%
111
Split night
Primeira metade do sono faz diagnóstico Segunda metade titula cpap
112
Valores e clasdsficicacao de IAH
Até 5 normal 5-15 leve 15-30 moderada >30 grave
113
3 malformações nasais de linha média
Glioma Cisto Dermoide Meningocele
114
Malf cong nasal mais comum Como ocorre Composição embrionária
Cisto dermoide Falha na regressão da dura Mater Ecto e mesoderma
115
Drafs e indicação
116
Fator mais comum predisponente de mucocele na infância
Fibrose cística
117
Fístulas paradoxais o q são
118
Mal formações nasais que são resultado da falha na regressão da dura mater
Cisto dermoide e glioma
119
Efeitos dos benzodiazepinicos no sono
Redução do sono REM, das ondas lentas e latência do sono Aumenta o tempo total de sono
120
Impactos do uso de álcool no sono
Redução do REM e da latência do sono Aumento do NREM
121
Pório
122
Estrutura 3
Orbital
123
Est 5
Condilio - ponto mais superior e posterior do côndilo mandobular
124
Est 1
Nasio
125
O que é loop gain
Representa a razão entre as resposta ventilatória e o distúrbio ventilatório que a gerou que é menor que 1
126
drogas usadas na dise
propofol, fentanil e dexmedetomidina
127
fatores que dilatam a faringe
tração caudal toracica e extensao do pescoço
128
fase do sono onde se processam informacoes e armazem na mmeora de longo prazo?
REM
129
cirurgia nasal e os niveis pressoricos do cpap
pode reduzir prinicpalente nos pcts com pressoes terapeuticas mais elevadas
130
principal sitio de obstrucao durante o sono em pact com SAOS
retropalatal (inciio do palato mole ate uvula)
131
classif de SAOS na infancia pelo valor de IAH
1 - 4 LEVE 4 - 10 MOD > 10 GRAVE
132
HORAS NECESSARIAS DE USO DE CPAP P MELHORA DA SONOLENCIA DIURNA
PELO MENOS 4 HORAS
133
Principal musuclo dilatador da faringe
Genioglosso
134
Principais musculos qje fazem contracao da faringe
Palatofaringeo Constritor superior da faringe
135
Indicacoes de AIO
Roncos Primários Intolerantes ao uso de CPAP Associado ao CPAP para reduzir a pressão
136
fatores que dilatam a luz da faringe
tração caudal toracica pelo aumento do volume pulmonar + extensao do pescoco
137
4 fatores envolvido na fisiopatologia da AOS
Colapsabilidade das VAS Neuro Musculares (m GENIOglosso, hipoglosso e frenico) Baixo Limiar de Despertar High Loop Gain
138
Pressao critica em que ocorre colapso da faringe
< -10
139
Musculos dilatadores
Constritor Superior da faringe e Palatofaringeo
140
3 prinicipais FR para AOS
homem, obeso e idoso Lembrar do papai noel
141
High Loop Gain - explique
Quando a relacao Resp venti/ Dist que gerou tem uma relação maior que 1 indicando instab resp
142
Circunf cervical no homem e na mulher que é fr para saos
homem --> m --> 3 --> > 43 mulher --> feminin0 --> > 40
143
Prevalencia de AOS na infancia
1 - 5% lembrar de uma mao
144
sint mais comum de aos na infancia
ronco
145
IAH na infancia
>1 - ev/h de apnea obstrutiva ou > 2 ev/hora apneia e hipopneia 5 - 10 - mod > 10 - grave
146
CPAP na infancia indicacoes (4)
falha na AA, dificil adaptacao, atresia maxilar, Bipap mto elevada
147
Inds de PSG tipo 1 na infância
Descorrelação anatomoclinica Sds Craniofaciais Dças neurologicas Dças que alteram o tonus mucular Dcas que afetam a patencia da via aerea superior
148
Metilxantinas sobre o sono
Aumentam a latência para o sono Diminuem o tempo total de sono Aumentam os despertares Aumenta a latência para o sono REM
149
Criterios de tirulacao otima de CPAP
IAH < 5ev/h Sat Min > 90% Poucos Despertares Vazamento mínimo pela mascara
150
principal dente removido causa de fistula bucossinusal
molares
151
vantagens de coxim adiposo de bichat
boa mobilidade, gd versatilidade, mt bom suprimento sanguineo, baixo risco de infeccção
152
3 mecanismos q tornam o s aureus o mais importante agente na RSC
capacidade de biofilme, capaz de lesão epitelial e capacidade de permanecer latente na celula epitelial nasossinusal
153
agentes mais comuns na RSC
s aureus, pseudomonas e anaerobios
154
triade da Sd de Kartagener
rinossinusite, dextrocardia e bronquiectasia
155
triade da sd de Young
rinossinusite, azoospermia, pneumopatia
156
epitelio da mucosa respiratória
ep pseudoestratificado cilindrico ciliado
157
histologia dos seios paranasais em relacao a cavidade nasal
memb basal e lamnia propria finas menos celuals calificiformes
158
tipos de celulas encontradas na superf do epitelio
celulas basais, cilindricas ciliadas e nao ciliadas, caliciformes
159
4 casuas de falha na dacriocistorrinostomia
sangramento, incisao na mucosa, neoformação ossea, sinequia entre o flap de mucosa e concha media,
160
dacriostografia avalia canaliculos V ou F
F
161
3 situacoes possiveis na avaliaçao de obstrucao das vias lacrimais
soro alcança fossa nasal sem refluxo: pseudoobstrução das via lacrimais; ocorre refluxo do soro com transito rapido pelo canaliculo oposto sugerindo pseudo-obstrução do canaliculo comum Ocorre refluxo pelo canalículo onde foi injetado o soro - denotando sua obstrucao
162
ESCALA EVA - PONTUACAO E CLASSIFICACAO
ATE 3 - LEVE 3 A 7 - MODERADA MAIS Q 7 GRAVE
163
PRINCIAPSI VIRUS NA RSA
RINOVIRUS24%) E INFLUENZA (11%)
164
DEFINICACAO DE EPISTAXE GRAVE
É AQUELA QUE SE ORIGINA DE DUAS REGIOES DISTINTAS NA CAV NASAL SEPARADAS ANATOMICAMENTE PELA CONCHA MEDIA E IRRIGADAS POR SISTEMAS ARTERIAIS DIFERENTES
165
abscessos subperiosteais podem ser tartados de forma conservadora desde que: clinica pressãoa ocular proptose largura do abscesso na tc axial
visao, pupila e retina normais sem oftalmoplegia p oc <20mmhg prop <= 5mm larg > = 4 mm
166
seios acometidos p complicacoes orbiatrias
etmoaidal e maxilar
167
seios acometidos p complicacoes extradurais
frontal e etmoidal
168
classificacao de chandler (5 grupos), mortimore, veslaco cruz (3 grupos)
CHANDLER 1 - edema inflamatorio, 2 - celulite orbitaria, 3 - abscesso subperiosteal, 4 - abscesso orbitario e 5 - trombose do seio sigmoide MORTIMORE 1 - pre septal, 2 - pos septal subperiosteal e 3 pos septal coanal VELASCO CRUZ 1 - celulite orbitaria, 2 abscesso subperiosteal e 3 - abscesso orbitario
169
agenets na meningite por rsa
s aureus e s pneumococo
170
classif de rinite alergica por duracao (regra dos 4) e gravidade
Intermitente: sintomas presentes por menos de 4 dias por semana OU menos de 4 semanas por ano Persistente: sintomas presentes por mais de 4 dias por semana OU mais de 4 semanas Gravidade MOd/grave se Sintomas incomodam, dis sono, impacto nas ativs de lazer,diarias, esporta/escola/tranalho
171
empiema extradural caract na imagem tc e seios envolvidos
biconvexa, seio frontal
172
complicacao da rsa e o seio associado empiema subdural (mais freq) abscesso cerebral (2 mais freq) meningite abscesso extradural orbitaria
empiema subdural (mais freq) - frontal e etmoidal abscesso cerebral (2 mais freq) - esfenoidal e etmoidal meningite - abscesso extradural - frontal orbitaria - maxilar e etmoidal
173
ação do cromoglicato na rinite alergica
reduz espirros pruridos e espirros devidod reducao da degranulação dos mastocitos
174
vidiano é formado pela junção de dois nervos - quais são?
n petroso prof - PROFUNDAMENTE SIMPATIVO n petroso superf maior - MAIOR ANTIPATICO (=PARASSIMPATICO)
175
Principais agentes bacterianos nas rsc
S aureus e P aeruginosa
176
CLASSIFI DE KROUSE
T1 - LESAO RESTIRTA A CAV NASAL, SEM ENVOLV DE SEIOS PARANASAIS E SEM MALIGNIDADE T2 - LESAO ENVOLVE COM E/OU ETMOIDE E/OU PAREDE MEDIAL DO SEIO MAXILAR, COM OU SEM ACOMETIMENTO DA CAV NASAL. SEM MALINGNIDADE. T3 - LESAO ACOMETE PAREDES ANT, POST, LAT, SUP OU INF DO SEIO MAXILAR E/OU SEIO FRONTAL E/OU SEIO ESFENOIDE T4 - LESOA COM ENVOLVIMENTO EXTRANSAL/EXTRASSINUSAL COM EXTENSAO PARA ESTRUTURAS ADJACENTES COMO ORBITA, COMP INTRACRANIANO OU FOSSA PTERIGOMAXILAR
177
3 PRINCIPAIS MAL FORMACOES NASAIS
CISTO DERMOIDE GLIOMA NASAL MENINGOENCEFALOCELE
178
CARAC DAS 3 MALFORMACOES NSAIS
CISTO DERMOIDE - ELSOA NAO COMPRESSIVE E MAIORIA DAS VEZES EM DORSO NASAL BAIXO GLIOMA NASAL E MENINGOENCEFALOCELE PPODEM SER EXTRA O INTRANASAIS E A DIF É SINAL DE FUSTENBERG NA MENINGOECEFALOCEEL
179
TUMOR DE POTT OCORRE POR QUAL VIA
VIA HEMATOGENICA
180
V OU F: APESAR DOS GLIOMAS SEREM RESULTANTES DA FALHA NA REGRESSÃO DA DURA MATER APENAS 15% POSSUEM CONECAO COM ELA
V
181
SEPTOPLASTIA - TECNICA DE FREER E KILLIAN
TECNICAS DE REMOCAO AMPLA DE TODA CARTILAGEM
182
CONCEITO DE BARRA VERTICAL
COMBINACAO DA INSERCAO SUPERIOR DO PROCESSO UNCINADO COM O AGGER NASI: O REMANESCENTE SUPERIOR DO PU JUNTO A PAREDE MEDIAL DO AGGER NASI FORMA UMA ESTRUTURA CHAMADA BARRA VERTICAL - ISSO AUXILIA O ACESSO AO RF POIS A DRENAGEM DO SF ESTARÁ LOCALIZADA LOGO POSTERIOR OU MEDIAL A ELA
183
fatores que dilatam a faringe
tração caudal toracica e extensao do pescoço
184
fatores que estreitam a faringe
forças adesivas da mucosa tonus vasomotor flexao do pescoço abertura e deslocamento inferior da mandibula força da gravidade resist nasal aumentada ef de bernoulli aumento da complacencia dinamica
185
P DIAGNOSTICO DE RSA O PCT DEVE TER 2 OU MAIS CRITERIOS CLINICOS ABAIXO
BLOQUEIO/OBSTRUCAO/CONGESTAO NASAL DESCARGA NASAL PRESSAO/DOR FACIAL REDUCAO OU PERDA DO OLFATO
186
CITE 5 CONDUTAS IMPORTANTES NO MANEJO DE PACIENTES COM DCP
MEDIDAS PARA FACILITAR A LIMPEZA DE SECREÇÕES DAS VIAS AREAS INFS E SUPS USO DE ATBS PARA CONTROLE DAS INFS AGUDAS MEDIDAS PARA MINIMIZAR A INFLAMACAO NAS VIAS AEREAS EVITAR TABAGISMO IMUNIZACOES PERIODICAS (PNEUMOCOCO E INFLUENZA)
187
3 ALTERACOES ESTRUTURAIS NA DCP
AUSENCIA DOS BRAÇOS EXTERNOS DE DINEINA DESORGANIZACAO DOS PARES DE MICROTUBULOS PERIFERICOS ALTERACOES NO PAR CENTRAL
188
contra indicacoes da Faringoplastia Lateral
IMC > 35Kg/m², Graves deformidades faciais ou que apresentem incompetência velofaringea prévia
189
critérios de indicacao para avanço maxilo mandibular
Menos de 45 anos, IAH < 45, SNB < 75, IMC < 25
190
ONDAS DELTA SÃO DE QL FASE DO SONO
N3
191
ONDAS ALFA E BETA SAO DE QL FASE
VIGILIA SENDO BETA 15-30HZ E ALFA 8 - 13HZ
192
ACHATAMENTO NA CURVA DE FLUXO PROLONGANDO O PERIODO INSPIRATORIO
RERA
193
INDICACAO DE SPLIT NIGHT
IAH DE 90 INDICACAO FORMAL --> IAH > 40 NAS DUAS PRIMEIRAS HORAS DE EXEMA
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princiapl causa de sd do respirador oral saos
rinite alergica hipertrofia adenotonsilar
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diagnostico de rinosporidiase
presença de esporos na secreção ansal e identifcacao do microorganismo por exame histopatologico
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sind do seio siliente
consiste na atelectasia maxilar unilateral com opacificação do seio . os pacientes nao apresentam queixas significantes sendo na maioria das vezes encaminhados do oftalmologitsa com quadro de enoftalmia espontanea e hipotropia ocular assintomatica noa relacionada a trauma ou intervenção cirurgica previos
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pnuematizacao dos seios
maxilar 18ª sem e possui dois picos de crescimento entre 1 e 3 anos e o segundo entre 7 e 12 anos esf apos 3 anos e aos 7 sela turcica
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pnuematizacao esfenoidal mais comum
selar
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drengame do seio frontal em relacao a barra vertical
posterior e medial
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movimento uncapping the egg
posiciona o seeker posteriormente à barra vertical e movimenta em direção anterior e lateral. Com isso efetua-se dissecção das celulas remanescentes, liberando o recesso do frontal