RINOLOGIA Flashcards

1
Q

controle da ventilacao durante o sono e apenas quimico

A

verdade

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2
Q

Estruturas e classificação
P q serve

A

Fovea etmoidal + Lamela lateral + cristã gali
Quanto a lamela está abaixo da fóvea
Ate 2cm
3-7cm
Acima de 7cm
Maior risco de fístula liquorica em se acima de 7cm

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3
Q

Célula infra orbitaria

A
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4
Q

Porção horizontal da concha média leva até a artéria

A

Artéria pterigopalatina

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5
Q

Processo uncinado e 3 inserções

A

Lâmina papiracea
Base de crânio
Corneto médio porção diagonal

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6
Q

Células frontais anteriores
Classificação de Kuhn

A

1-1 célula superior ao agger nasi
2-2 ou + células superiores ao agger nasi
3-acima do frontal beak (<50% do frontal)
4-Acima do frontal beak (>50% do frontal)

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7
Q

5 lamelas ósseas do osso etmoidal

A

PRimeira Lamela - Processo Uncinado
2• eh a letra B - Bula Etmoidal
3• eh a letra C - Corneto Médio (Lamela
4• concha superior
5• concha suprema

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8
Q

Célula mais anterior do etmoide

A

Agger nasi
Indica na cirurgia que está antes do frontal e portanto longe da base do crânio

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9
Q

Célula etmoidal mais posterior

A

Onodi

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10
Q

Célula etmoidal inferior ao assoalho da órbita

A

Haller

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11
Q

O que compõe o complexo ostiomeatal e sua função

A

Via de comunicação do frontal, etmoide anterior e maxilar

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12
Q

Recesso do frontal - limites e função

A
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13
Q
A

Célula etmoidal supraorbital é a célula etmoidal que se estende na direção superolateral entre a parede medial da órbita e o teto do etmoide

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14
Q
A

Célula frontal bullar é uma célula etmoidal localizada acima da bulla etmoidal que se pneumatiza ao longo da base do crânio em direção ao seio frontal, podendo causar convexidade no seu assoalho

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15
Q

Pneumatização do esfenoide

A

Cada seio esfenoidal foi então classificado de acordo com a sua relação com a sela túrsica, em conchal, pré-selar ou selar (figura 2), conforme proposição de Hammer e Radberg, 1961.
De acordo com esta classificação, os seios são “conchais”, quando não ultrapassam o plano de fusão entre a concha esfenoidal e o corpo do osso esfenóide e são separados da sela túrcica por uma camada espessa de osso esponjoso. Os seios do tipo “pré selar” são aqueles que não ultrapassam o plano de fusão entre o pré-esfenóide e o basiesfenóide (numa radiografia de perfil, não ultrapassam o plano coronal que passa pela parede anterior da sela túrsica). Os seios esfenoidais do tipo “selar” são os mais pneumatizados, separados da sela túrsica somente por uma camada de osso compacto muito fina.

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16
Q

Infundibuliforme etmoidal

A
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17
Q

Hiato Semilunar

A
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18
Q
A
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19
Q

importante ponto de reparo anatômico para localização do seio frontal e da base de crânio

A

a artéria etmoidal anterior (AEA)

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20
Q

Adolescente com queixa de obstrução nasal

A

Pólipo de Killian
Nasoangiofibroma juvenil

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21
Q

Nasoangiofibroma juvenil
Artéria e origem

A

A maxilar que provém da fossa pterigopalatina

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22
Q

Ordem crescente de acometimento dos seios da face na bola fúngica

A

etmoidal, frontal, esfenenoidal e maxilar

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23
Q

Lesões que geram alargamento do complexo ostiomeatal

A

Bola fúngica
Papiloma invertido
Pólipo de Killian
Mucocele do Seio Maxilar

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24
Q

Contra indicações absolutas as imunoterapia

A

imunodeficiências, doenças auto imunes, neoplasias malignas, asma grave não controlada, distúrbios psiquiátricos graves

Alergia a ovo não é

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25
Q

RINITE EOSINOFILICA NÃO ALÉRGICA (RENA)

A

Eosinofilia nasal associada a testes alérgicos cutâneos e níveis de IGE normais
Pacientes têm > 20anos
Pacientes têm > 30% pólipos nasais
Sintomas alérgicos nasais desencadeados por irritantes in específicos

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26
Q

Sinal de Fustenberg

A

Expansao pulsátil da lesão nasal mediante à compressão da veia jugular ou durante a realização da manobra de valsalva
Só acontece na meningoencefalocele

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27
Q

Atresia de Coana

A

Acontece na ANA (mais comum seco feminino)
Ana eh moça direita (lado direito mais comum)

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28
Q

Principais malformações da linha média

A

Cisto Dermoide, Glioma e meningoencefalocele

Cisto eh oco portanto não tem endoderme só 2 folhetos
Os demais 03 folhetos

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29
Q

Eficiência do Sono

A

Tempo total de sono dividido pelo tempo total de registro
O valor ideal é > 85%

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30
Q

Septoplastia p pacientes portadores de SAOS

A

Melhora tolerabilidade à terapia com CPAP

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31
Q

O que é e como confirmar diagnóstico de SRVAS

A

Importante sonolência e presença de elevada qtd de micro despertares

Diag com PSG com balão esofágico: Avalia grande pressão intratorácica negativa e sua relação com os microdespertares

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32
Q

Fase do sono com ondas lentas?

A

N3

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33
Q

Durante osteotomia lateral deve se fugir de uma região de fragilidade p evitar colapso valvular

A

Triângulo de Webstein

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34
Q

Músculos depressores da sobrancelhas

A

M corrugador do supercílio, orbicular oculi e o prócero

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35
Q

Local que deve se ter cuidado para não lesar e deixar o nariz infantilizado

A

Zona esfenodorsal

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36
Q

Linhas de tensão da pele

A

Linhas de langer

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37
Q

Smas

A

Sistema músculoaponeurotico superficiais

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38
Q

A B e C sao

A

A.Pogonio
B.Gnatio
C.Mento

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39
Q

Enxerto

A

Alar Rim

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40
Q

Tipo de fratura

A

Le Fort 2
fratura de maxila, região nasoetmoidal e piramidal

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41
Q

Duas técnicas de abordagem de atresia de coana e a limitação

A

Transpalatal - contraindicada em crianças menores de 6 anos
Transnasal

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42
Q

Rinite idiopática
IgE e citológico

A

IgE normal
Cito: Pouco ou nenhum eosinófilo

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43
Q

Linha H
Ponta nasal e os limites 9 e 11 indicam?

A
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44
Q

Linha SNA

A
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45
Q

Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal interna

A
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46
Q

Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal externa

A
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47
Q

Nome do enxerto

A

Alar batten graft

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48
Q

Enxerto e o que corrige

A

Spreader graft
Insuf de valv nasal interna

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49
Q
A
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50
Q

Quantas horas mínimas de CPAP p melhorar a sonolência diurna

A

4h

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51
Q

CPAP é terapia de escolha para SAOS a partir de qual valor de IAH

A

> 15 mode e > 30 grave

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52
Q

Uvulopalatofaringoplastia lateral
Quais músculos são ressecados ??

A

m palatofaríngeo e m constritor superior da faringe

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53
Q

Cisto em dorso nasal com crescimento de pelo

A

Cisto Dermoide
Pelo no cisto eh patognomônico
Associado a 5-40% das anomalias congênitas
Possui 2 folhetos ecto e mesodermico
Pode causar abscesso septal recorrente ou osteomielite

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54
Q
A
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55
Q
A
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56
Q
A
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57
Q

Seios e drenagem nos meatos

A
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58
Q

Linha de Frankfurt

A
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59
Q

Linha facial

A
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60
Q

Perda de suporte de ponta de acordo com a técnica de incisão

A
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61
Q

Angulo nasolabial no homem e mulher

A

90•
100 a 115•

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62
Q

Escala de cor de pele Fitzpatrick

A
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63
Q

Pele eh composta por epiderme, derme e hipoderme
Sendo 4 camadas a epiderme

A

Camada córnea, granulosa, espinhosa e basal

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64
Q

Local de maior resistência para passagem de ar

A

Válvula nasal interna

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65
Q

Válvula nasal interna é definida como

A

Região compreendida pelo bordo caudal da cartilagem nasal lateral superior, cabeça do corneto inferior, assoalho nasal e septo nasal

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66
Q

Principal músculo dilatador da faringe

A

Genioglosso

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67
Q

REM possui atonia ou hipertonia

A

Atonia

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68
Q

Interleucinas que fazem parte da fase imediata de rinite

A

IL 4 e 13 que atuam sobre linf b diferenciando em plasmócito

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69
Q

Parede Nasal Lateral

A

Palatino FEZ MEL

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70
Q

Classificação de keros

A
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71
Q

Compli intracraniana mais comum da rinossinusite

A

Empiema subdural

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72
Q

Via de disseminação da osteomielite causa da pela rinossinusite

A

Hematogenica
Devido veias avasculares diploicas

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73
Q

Reparo anatômico na transição da região do plano esfenoide e da placa cribriforme

A

Art etmoidal posterior

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74
Q

Psg quando considerar apneia central ?

A

Quando o maior número de eventos forem de apneia central

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75
Q

Arquitetura do sono

A

N1 2a5%
N2 45a50%
N3 18a25%
REM 20a25%

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76
Q

Sítio anatômico mais envolvido em casos recidivantes de papiloma invertido

A

Lâmina papiracea

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77
Q

Tu maligno nasossinusal mais comum

A

Carcinoma de células escamosas

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78
Q

Indicações de rino aberta

A
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79
Q

Formação da fenda palatina

A

Falha na fusão do placoide nasal medial com o processo da maxilar ou uma falha na fusão dos processos palatais

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80
Q

Primeiro seio maxilar a desenvolver

A

Maxilar

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81
Q
A
82
Q

Formação da encefalocele

A
83
Q

Origem embriologica do ducto nasolacrimal

A
84
Q

Ondas do sono

A
85
Q

Sind de Pierre Robin inclui
(Seq dr Robin)

A

Micrognatia + glossoptose + obstrução respiratória (pode ter fissura palatina associada)

86
Q

3 indicações de sonoendoscopia

A
87
Q

Parâmetros avaliados na PSG tipo 1

A
88
Q

Classificação de Chandler

A
89
Q

Nascido

A

Estrutura óssea nasofrontal - corresponde ao ângulo nasofrontal

90
Q

Rinio

A

Corresponde a junção entre os ossos nasais e as cartilagens nasais laterais do nariz

91
Q

Classificação de fitzprack

A

1sempre se queima, nunca se bronzeia
2sempre se queima, bronzeia pouco
3bronzeia muito, queima pouco
4bronzeia sempre, nunca se queima
5altamente pigmentado
6negro

92
Q

Causa mais comum de perda olfativa
Agente mais associado

A

IVAS, Rinovirus 30-35%

93
Q

Epistaxe grave

A
94
Q

Plexo de kiesselbach

A

PELE

95
Q

Ponto de maior resistência ao fluxo aéreo na inspiração

A

Válvula Nasal Interna
75-85%

96
Q

Contraindicação para acesso endoscópico endonasal

A

Rinossinusite esfenoidal

97
Q

56 a com diplopia ha 2 semanas

T1 hipo e captação heterogenia padrão favo de mel
T2 hiper

A

Cordoma

98
Q

Local mais frequente de fístula liquorica iatrogenica

A

Lamela lateral da placa cribiforme

99
Q

Locais mais comuns de fístula liquorica não traumática

A

Lamela lateral da fossa olfatoria, lâmina crivosa e recesso lateral do seio esfenoidal

100
Q

Local mais comum de inserção do pólipo a troco anal

A

Parede posterior do seio maxilar

101
Q

Local mais comum de aparecimento dos osteomas

A

Seios frontais 80%

102
Q

No acesso Transnasal o ostio do esfenoide esta … ao corneto superior

A

Medial e inferior

103
Q

O nervo mais medial no seio esfenoidal

A

VI

104
Q

Síndromes associadas a atresia de Coana

A

Se Down
Sd Treacher Collins
Apert
Crouzon

105
Q

Mucocele na RNM

A

T1 - Hipo
T2 - Hiper, sem impregnação de contraste

106
Q

Locais de acometimento da RSA Invasiva em ordem descrescente

A

Corneto Médio > seios paranasais > septo nasal > palato > corneto inferior

107
Q

Escala utilizada na dise e o que quer dizer

A

NOHL
NARIZ
OROFARINGE
HIPOFARINGE
LARINGE

108
Q

CRITÉRIOS DA APNEIA DO SONO

A

A + B ou C

Sendo que A é dividido em 4 itens

109
Q
A

Capgraft

110
Q

Valor ideal para projeção da ponta nasal
Largura do lóbulo / distância inter alar

A

0,55 a 0,6
75%

111
Q

Split night

A

Primeira metade do sono faz diagnóstico
Segunda metade titula cpap

112
Q

Valores e clasdsficicacao de IAH

A

Até 5 normal
5-15 leve
15-30 moderada
>30 grave

113
Q

3 malformações nasais de linha média

A

Glioma
Cisto Dermoide
Meningocele

114
Q

Malf cong nasal mais comum
Como ocorre
Composição embrionária

A

Cisto dermoide
Falha na regressão da dura Mater
Ecto e mesoderma

115
Q

Drafs e indicação

A
116
Q

Fator mais comum predisponente de mucocele na infância

A

Fibrose cística

117
Q

Fístulas paradoxais o q são

A
118
Q

Mal formações nasais que são resultado da falha na regressão da dura mater

A

Cisto dermoide e glioma

119
Q

Efeitos dos benzodiazepinicos no sono

A

Redução do sono REM, das ondas lentas e latência do sono
Aumenta o tempo total de sono

120
Q

Impactos do uso de álcool no sono

A

Redução do REM e da latência do sono
Aumento do NREM

121
Q
A

Pório

122
Q

Estrutura 3

A

Orbital

123
Q

Est 5

A

Condilio - ponto mais superior e posterior do côndilo mandobular

124
Q

Est 1

A

Nasio

125
Q

O que é loop gain

A

Representa a razão entre as resposta ventilatória e o distúrbio ventilatório que a gerou que é menor que 1

126
Q

drogas usadas na dise

A

propofol, fentanil e dexmedetomidina

127
Q

fatores que dilatam a faringe

A

tração caudal toracica e extensao do pescoço

128
Q

fase do sono onde se processam informacoes e armazem na mmeora de longo prazo?

A

REM

129
Q

cirurgia nasal e os niveis pressoricos do cpap

A

pode reduzir prinicpalente nos pcts com pressoes terapeuticas mais elevadas

130
Q

principal sitio de obstrucao durante o sono em pact com SAOS

A

retropalatal (inciio do palato mole ate uvula)

131
Q

classif de SAOS na infancia pelo valor de IAH

A

1 - 4 LEVE
4 - 10 MOD
> 10 GRAVE

132
Q

HORAS NECESSARIAS DE USO DE CPAP P MELHORA DA SONOLENCIA DIURNA

A

PELO MENOS 4 HORAS

133
Q

Principal musuclo dilatador da faringe

A

Genioglosso

134
Q

Principais musculos qje fazem contracao da faringe

A

Palatofaringeo
Constritor superior da faringe

135
Q

Indicacoes de AIO

A

Roncos Primários
Intolerantes ao uso de CPAP
Associado ao CPAP para reduzir a pressão

136
Q

fatores que dilatam a luz da faringe

A

tração caudal toracica pelo aumento do volume pulmonar + extensao do pescoco

137
Q

4 fatores envolvido na fisiopatologia da AOS

A

Colapsabilidade das VAS
Neuro Musculares (m GENIOglosso, hipoglosso e frenico)
Baixo Limiar de Despertar
High Loop Gain

138
Q

Pressao critica em que ocorre colapso da faringe

A

< -10

139
Q

Musculos dilatadores

A

Constritor Superior da faringe e Palatofaringeo

140
Q

3 prinicipais FR para AOS

A

homem, obeso e idoso
Lembrar do papai noel

141
Q

High Loop Gain - explique

A

Quando a relacao Resp venti/ Dist que gerou tem uma relação maior que 1 indicando instab resp

142
Q

Circunf cervical no homem e na mulher que é fr para saos

A

homem –> m –> 3 –> > 43
mulher –> feminin0 –> > 40

143
Q

Prevalencia de AOS na infancia

A

1 - 5% lembrar de uma mao

144
Q

sint mais comum de aos na infancia

A

ronco

145
Q

IAH na infancia

A

> 1 - ev/h de apnea obstrutiva ou > 2 ev/hora apneia e hipopneia
5 - 10 - mod
10 - grave

146
Q

CPAP na infancia indicacoes (4)

A

falha na AA, dificil adaptacao, atresia maxilar, Bipap mto elevada

147
Q

Inds de PSG tipo 1 na infância

A

Descorrelação anatomoclinica
Sds Craniofaciais
Dças neurologicas
Dças que alteram o tonus mucular
Dcas que afetam a patencia da via aerea superior

148
Q

Metilxantinas sobre o sono

A

Aumentam a latência para o sono
Diminuem o tempo total de sono
Aumentam os despertares
Aumenta a latência para o sono REM

149
Q

Criterios de tirulacao otima de CPAP

A

IAH < 5ev/h
Sat Min > 90%
Poucos Despertares
Vazamento mínimo pela mascara

150
Q

principal dente removido causa de fistula bucossinusal

A

molares

151
Q

vantagens de coxim adiposo de bichat

A

boa mobilidade, gd versatilidade, mt bom suprimento sanguineo, baixo risco de infeccção

152
Q

3 mecanismos q tornam o s aureus o mais importante agente na RSC

A

capacidade de biofilme, capaz de lesão epitelial e capacidade de permanecer latente na celula epitelial nasossinusal

153
Q

agentes mais comuns na RSC

A

s aureus, pseudomonas e anaerobios

154
Q

triade da Sd de Kartagener

A

rinossinusite, dextrocardia e bronquiectasia

155
Q

triade da sd de Young

A

rinossinusite, azoospermia, pneumopatia

156
Q

epitelio da mucosa respiratória

A

ep pseudoestratificado cilindrico ciliado

157
Q

histologia dos seios paranasais em relacao a cavidade nasal

A

memb basal e lamnia propria finas
menos celuals calificiformes

158
Q

tipos de celulas encontradas na superf do epitelio

A

celulas basais, cilindricas ciliadas e nao ciliadas, caliciformes

159
Q

4 casuas de falha na dacriocistorrinostomia

A

sangramento, incisao na mucosa, neoformação ossea, sinequia entre o flap de mucosa e concha media,

160
Q

dacriostografia avalia canaliculos
V ou F

A

F

161
Q

3 situacoes possiveis na avaliaçao de obstrucao das vias lacrimais

A

soro alcança fossa nasal sem refluxo: pseudoobstrução das via lacrimais;
ocorre refluxo do soro com transito rapido pelo canaliculo oposto sugerindo pseudo-obstrução do canaliculo comum
Ocorre refluxo pelo canalículo onde foi injetado o soro - denotando sua obstrucao

162
Q

ESCALA EVA - PONTUACAO E CLASSIFICACAO

A

ATE 3 - LEVE
3 A 7 - MODERADA
MAIS Q 7 GRAVE

163
Q

PRINCIAPSI VIRUS NA RSA

A

RINOVIRUS24%) E INFLUENZA (11%)

164
Q

DEFINICACAO DE EPISTAXE GRAVE

A

É AQUELA QUE SE ORIGINA DE DUAS REGIOES DISTINTAS NA CAV NASAL SEPARADAS ANATOMICAMENTE PELA CONCHA MEDIA E IRRIGADAS POR SISTEMAS ARTERIAIS DIFERENTES

165
Q

abscessos subperiosteais podem ser tartados de forma conservadora desde que:
clinica
pressãoa ocular
proptose
largura do abscesso na tc axial

A

visao, pupila e retina normais
sem oftalmoplegia
p oc <20mmhg
prop <= 5mm
larg > = 4 mm

166
Q

seios acometidos p complicacoes orbiatrias

A

etmoaidal e maxilar

167
Q

seios acometidos p complicacoes extradurais

A

frontal e etmoidal

168
Q

classificacao de chandler (5 grupos), mortimore, veslaco cruz (3 grupos)

A

CHANDLER
1 - edema inflamatorio, 2 - celulite orbitaria, 3 - abscesso subperiosteal, 4 - abscesso orbitario e 5 - trombose do seio sigmoide

MORTIMORE
1 - pre septal, 2 - pos septal subperiosteal e 3 pos septal coanal

VELASCO CRUZ
1 - celulite orbitaria, 2 abscesso subperiosteal e 3 - abscesso orbitario

169
Q

agenets na meningite por rsa

A

s aureus e s pneumococo

170
Q

classif de rinite alergica por duracao (regra dos 4) e gravidade

A

Intermitente: sintomas presentes por menos de 4 dias por semana OU menos de 4 semanas por ano
Persistente: sintomas presentes por mais de 4 dias por semana OU mais de 4 semanas

Gravidade MOd/grave se Sintomas incomodam, dis sono, impacto nas ativs de lazer,diarias, esporta/escola/tranalho

171
Q

empiema extradural
caract na imagem tc e seios envolvidos

A

biconvexa, seio frontal

172
Q

complicacao da rsa e o seio associado
empiema subdural (mais freq)
abscesso cerebral (2 mais freq)
meningite
abscesso extradural
orbitaria

A

empiema subdural (mais freq) - frontal e etmoidal
abscesso cerebral (2 mais freq) - esfenoidal e etmoidal
meningite -
abscesso extradural - frontal
orbitaria - maxilar e etmoidal

173
Q

ação do cromoglicato na rinite alergica

A

reduz espirros pruridos e espirros devidod reducao da degranulação dos mastocitos

174
Q

vidiano é formado pela junção de dois nervos - quais são?

A

n petroso prof - PROFUNDAMENTE SIMPATIVO
n petroso superf maior - MAIOR ANTIPATICO (=PARASSIMPATICO)

175
Q

Principais agentes bacterianos nas rsc

A

S aureus e P aeruginosa

176
Q

CLASSIFI DE KROUSE

A

T1 - LESAO RESTIRTA A CAV NASAL, SEM ENVOLV DE SEIOS PARANASAIS E SEM MALIGNIDADE
T2 - LESAO ENVOLVE COM E/OU ETMOIDE E/OU PAREDE MEDIAL DO SEIO MAXILAR, COM OU SEM ACOMETIMENTO DA CAV NASAL. SEM MALINGNIDADE.
T3 - LESAO ACOMETE PAREDES ANT, POST, LAT, SUP OU INF DO SEIO MAXILAR E/OU SEIO FRONTAL E/OU SEIO ESFENOIDE
T4 - LESOA COM ENVOLVIMENTO EXTRANSAL/EXTRASSINUSAL COM EXTENSAO PARA ESTRUTURAS ADJACENTES COMO ORBITA, COMP INTRACRANIANO OU FOSSA PTERIGOMAXILAR

177
Q

3 PRINCIPAIS MAL FORMACOES NASAIS

A

CISTO DERMOIDE
GLIOMA NASAL
MENINGOENCEFALOCELE

178
Q

CARAC DAS 3 MALFORMACOES NSAIS

A

CISTO DERMOIDE - ELSOA NAO COMPRESSIVE E MAIORIA DAS VEZES EM DORSO NASAL BAIXO

GLIOMA NASAL E MENINGOENCEFALOCELE PPODEM SER EXTRA O INTRANASAIS E A DIF É SINAL DE FUSTENBERG NA MENINGOECEFALOCEEL

179
Q

TUMOR DE POTT OCORRE POR QUAL VIA

A

VIA HEMATOGENICA

180
Q

V OU F:
APESAR DOS GLIOMAS SEREM RESULTANTES DA FALHA NA REGRESSÃO DA DURA MATER APENAS 15% POSSUEM CONECAO COM ELA

A

V

181
Q

SEPTOPLASTIA - TECNICA DE FREER E KILLIAN

A

TECNICAS DE REMOCAO AMPLA DE TODA CARTILAGEM

182
Q

CONCEITO DE BARRA VERTICAL

A

COMBINACAO DA INSERCAO SUPERIOR DO PROCESSO UNCINADO COM O AGGER NASI:
O REMANESCENTE SUPERIOR DO PU JUNTO A PAREDE MEDIAL DO AGGER NASI FORMA UMA ESTRUTURA CHAMADA BARRA VERTICAL - ISSO AUXILIA O ACESSO AO RF POIS A DRENAGEM DO SF ESTARÁ LOCALIZADA LOGO POSTERIOR OU MEDIAL A ELA

183
Q

fatores que dilatam a faringe

A

tração caudal toracica e extensao do pescoço

184
Q

fatores que estreitam a faringe

A

forças adesivas da mucosa

tonus vasomotor
flexao do pescoço
abertura e deslocamento inferior da mandibula
força da gravidade
resist nasal aumentada
ef de bernoulli
aumento da complacencia dinamica

185
Q

P DIAGNOSTICO DE RSA O PCT DEVE TER 2 OU MAIS CRITERIOS CLINICOS ABAIXO

A

BLOQUEIO/OBSTRUCAO/CONGESTAO NASAL
DESCARGA NASAL
PRESSAO/DOR FACIAL
REDUCAO OU PERDA DO OLFATO

186
Q

CITE 5 CONDUTAS IMPORTANTES NO MANEJO DE PACIENTES COM DCP

A

MEDIDAS PARA FACILITAR A LIMPEZA DE SECREÇÕES DAS VIAS AREAS INFS E SUPS
USO DE ATBS PARA CONTROLE DAS INFS AGUDAS
MEDIDAS PARA MINIMIZAR A INFLAMACAO NAS VIAS AEREAS
EVITAR TABAGISMO
IMUNIZACOES PERIODICAS (PNEUMOCOCO E INFLUENZA)

187
Q

3 ALTERACOES ESTRUTURAIS NA DCP

A

AUSENCIA DOS BRAÇOS EXTERNOS DE DINEINA
DESORGANIZACAO DOS PARES DE MICROTUBULOS PERIFERICOS
ALTERACOES NO PAR CENTRAL

188
Q

contra indicacoes da Faringoplastia Lateral

A

IMC > 35Kg/m², Graves deformidades faciais ou que apresentem incompetência velofaringea prévia

189
Q

critérios de indicacao para avanço maxilo mandibular

A

Menos de 45 anos, IAH < 45, SNB < 75, IMC < 25

190
Q

ONDAS DELTA SÃO DE QL FASE DO SONO

A

N3

191
Q

ONDAS ALFA E BETA SAO DE QL FASE

A

VIGILIA
SENDO BETA 15-30HZ E ALFA 8 - 13HZ

192
Q

ACHATAMENTO NA CURVA DE FLUXO PROLONGANDO O PERIODO INSPIRATORIO

A

RERA

193
Q

INDICACAO DE SPLIT NIGHT

A

IAH DE 90
INDICACAO FORMAL –> IAH > 40 NAS DUAS PRIMEIRAS HORAS DE EXEMA

194
Q

princiapl causa de
sd do respirador oral
saos

A

rinite alergica
hipertrofia adenotonsilar

195
Q

diagnostico de rinosporidiase

A

presença de esporos na secreção ansal e identifcacao do microorganismo por exame histopatologico

196
Q

sind do seio siliente

A

consiste na atelectasia maxilar unilateral com opacificação do seio . os pacientes nao apresentam queixas significantes sendo na maioria das vezes encaminhados do oftalmologitsa com quadro de enoftalmia espontanea e hipotropia ocular assintomatica noa relacionada a trauma ou intervenção cirurgica previos

197
Q

pnuematizacao dos seios

A

maxilar 18ª sem e possui dois picos de crescimento entre 1 e 3 anos e o segundo entre 7 e 12 anos
esf apos 3 anos e aos 7 sela turcica

198
Q

pnuematizacao esfenoidal mais comum

A

selar

199
Q

drengame do seio frontal em relacao a barra vertical

A

posterior e medial

200
Q

movimento uncapping the egg

A

posiciona o seeker posteriormente à barra vertical e movimenta em direção anterior e lateral. Com isso efetua-se dissecção das celulas remanescentes, liberando o recesso do frontal