RINOLOGIA Flashcards
controle da ventilacao durante o sono e apenas quimico
verdade
Estruturas e classificação
P q serve
Fovea etmoidal + Lamela lateral + cristã gali
Quanto a lamela está abaixo da fóvea
Ate 2cm
3-7cm
Acima de 7cm
Maior risco de fístula liquorica em se acima de 7cm
Célula infra orbitaria
Porção horizontal da concha média leva até a artéria
Artéria pterigopalatina
Processo uncinado e 3 inserções
Lâmina papiracea
Base de crânio
Corneto médio porção diagonal
Células frontais anteriores
Classificação de Kuhn
1-1 célula superior ao agger nasi
2-2 ou + células superiores ao agger nasi
3-acima do frontal beak (<50% do frontal)
4-Acima do frontal beak (>50% do frontal)
5 lamelas ósseas do osso etmoidal
PRimeira Lamela - Processo Uncinado
2• eh a letra B - Bula Etmoidal
3• eh a letra C - Corneto Médio (Lamela
4• concha superior
5• concha suprema
Célula mais anterior do etmoide
Agger nasi
Indica na cirurgia que está antes do frontal e portanto longe da base do crânio
Célula etmoidal mais posterior
Onodi
Célula etmoidal inferior ao assoalho da órbita
Haller
O que compõe o complexo ostiomeatal e sua função
Via de comunicação do frontal, etmoide anterior e maxilar
Recesso do frontal - limites e função
Célula etmoidal supraorbital é a célula etmoidal que se estende na direção superolateral entre a parede medial da órbita e o teto do etmoide
Célula frontal bullar é uma célula etmoidal localizada acima da bulla etmoidal que se pneumatiza ao longo da base do crânio em direção ao seio frontal, podendo causar convexidade no seu assoalho
Pneumatização do esfenoide
Cada seio esfenoidal foi então classificado de acordo com a sua relação com a sela túrsica, em conchal, pré-selar ou selar (figura 2), conforme proposição de Hammer e Radberg, 1961.
De acordo com esta classificação, os seios são “conchais”, quando não ultrapassam o plano de fusão entre a concha esfenoidal e o corpo do osso esfenóide e são separados da sela túrcica por uma camada espessa de osso esponjoso. Os seios do tipo “pré selar” são aqueles que não ultrapassam o plano de fusão entre o pré-esfenóide e o basiesfenóide (numa radiografia de perfil, não ultrapassam o plano coronal que passa pela parede anterior da sela túrsica). Os seios esfenoidais do tipo “selar” são os mais pneumatizados, separados da sela túrsica somente por uma camada de osso compacto muito fina.
Infundibuliforme etmoidal
Hiato Semilunar
importante ponto de reparo anatômico para localização do seio frontal e da base de crânio
a artéria etmoidal anterior (AEA)
Adolescente com queixa de obstrução nasal
Pólipo de Killian
Nasoangiofibroma juvenil
Nasoangiofibroma juvenil
Artéria e origem
A maxilar que provém da fossa pterigopalatina
Ordem crescente de acometimento dos seios da face na bola fúngica
etmoidal, frontal, esfenenoidal e maxilar
Lesões que geram alargamento do complexo ostiomeatal
Bola fúngica
Papiloma invertido
Pólipo de Killian
Mucocele do Seio Maxilar
Contra indicações absolutas as imunoterapia
imunodeficiências, doenças auto imunes, neoplasias malignas, asma grave não controlada, distúrbios psiquiátricos graves
Alergia a ovo não é
RINITE EOSINOFILICA NÃO ALÉRGICA (RENA)
Eosinofilia nasal associada a testes alérgicos cutâneos e níveis de IGE normais
Pacientes têm > 20anos
Pacientes têm > 30% pólipos nasais
Sintomas alérgicos nasais desencadeados por irritantes in específicos
Sinal de Fustenberg
Expansao pulsátil da lesão nasal mediante à compressão da veia jugular ou durante a realização da manobra de valsalva
Só acontece na meningoencefalocele
Atresia de Coana
Acontece na ANA (mais comum seco feminino)
Ana eh moça direita (lado direito mais comum)
Principais malformações da linha média
Cisto Dermoide, Glioma e meningoencefalocele
Cisto eh oco portanto não tem endoderme só 2 folhetos
Os demais 03 folhetos
Eficiência do Sono
Tempo total de sono dividido pelo tempo total de registro
O valor ideal é > 85%
Septoplastia p pacientes portadores de SAOS
Melhora tolerabilidade à terapia com CPAP
O que é e como confirmar diagnóstico de SRVAS
Importante sonolência e presença de elevada qtd de micro despertares
Diag com PSG com balão esofágico: Avalia grande pressão intratorácica negativa e sua relação com os microdespertares
Fase do sono com ondas lentas?
N3
Durante osteotomia lateral deve se fugir de uma região de fragilidade p evitar colapso valvular
Triângulo de Webstein
Músculos depressores da sobrancelhas
M corrugador do supercílio, orbicular oculi e o prócero
Local que deve se ter cuidado para não lesar e deixar o nariz infantilizado
Zona esfenodorsal
Linhas de tensão da pele
Linhas de langer
Smas
Sistema músculoaponeurotico superficiais
A B e C sao
A.Pogonio
B.Gnatio
C.Mento
Enxerto
Alar Rim
Tipo de fratura
Le Fort 2
fratura de maxila, região nasoetmoidal e piramidal
Duas técnicas de abordagem de atresia de coana e a limitação
Transpalatal - contraindicada em crianças menores de 6 anos
Transnasal
Rinite idiopática
IgE e citológico
IgE normal
Cito: Pouco ou nenhum eosinófilo
Linha H
Ponta nasal e os limites 9 e 11 indicam?
Linha SNA
Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal interna
Enxertos p corrigir insuficiência de válvula nasal externa
Nome do enxerto
Alar batten graft
Enxerto e o que corrige
Spreader graft
Insuf de valv nasal interna
Quantas horas mínimas de CPAP p melhorar a sonolência diurna
4h
CPAP é terapia de escolha para SAOS a partir de qual valor de IAH
> 15 mode e > 30 grave
Uvulopalatofaringoplastia lateral
Quais músculos são ressecados ??
m palatofaríngeo e m constritor superior da faringe
Cisto em dorso nasal com crescimento de pelo
Cisto Dermoide
Pelo no cisto eh patognomônico
Associado a 5-40% das anomalias congênitas
Possui 2 folhetos ecto e mesodermico
Pode causar abscesso septal recorrente ou osteomielite
Seios e drenagem nos meatos
Linha de Frankfurt
Linha facial
Perda de suporte de ponta de acordo com a técnica de incisão
Angulo nasolabial no homem e mulher
90•
100 a 115•
Escala de cor de pele Fitzpatrick
Pele eh composta por epiderme, derme e hipoderme
Sendo 4 camadas a epiderme
Camada córnea, granulosa, espinhosa e basal
Local de maior resistência para passagem de ar
Válvula nasal interna
Válvula nasal interna é definida como
Região compreendida pelo bordo caudal da cartilagem nasal lateral superior, cabeça do corneto inferior, assoalho nasal e septo nasal
Principal músculo dilatador da faringe
Genioglosso
REM possui atonia ou hipertonia
Atonia
Interleucinas que fazem parte da fase imediata de rinite
IL 4 e 13 que atuam sobre linf b diferenciando em plasmócito
Parede Nasal Lateral
Palatino FEZ MEL
Classificação de keros
Compli intracraniana mais comum da rinossinusite
Empiema subdural
Via de disseminação da osteomielite causa da pela rinossinusite
Hematogenica
Devido veias avasculares diploicas
Reparo anatômico na transição da região do plano esfenoide e da placa cribriforme
Art etmoidal posterior
Psg quando considerar apneia central ?
Quando o maior número de eventos forem de apneia central
Arquitetura do sono
N1 2a5%
N2 45a50%
N3 18a25%
REM 20a25%
Sítio anatômico mais envolvido em casos recidivantes de papiloma invertido
Lâmina papiracea
Tu maligno nasossinusal mais comum
Carcinoma de células escamosas
Indicações de rino aberta
Formação da fenda palatina
Falha na fusão do placoide nasal medial com o processo da maxilar ou uma falha na fusão dos processos palatais
Primeiro seio maxilar a desenvolver
Maxilar
Formação da encefalocele
Origem embriologica do ducto nasolacrimal
Ondas do sono
Sind de Pierre Robin inclui
(Seq dr Robin)
Micrognatia + glossoptose + obstrução respiratória (pode ter fissura palatina associada)
3 indicações de sonoendoscopia
Parâmetros avaliados na PSG tipo 1
Classificação de Chandler
Nascido
Estrutura óssea nasofrontal - corresponde ao ângulo nasofrontal
Rinio
Corresponde a junção entre os ossos nasais e as cartilagens nasais laterais do nariz
Classificação de fitzprack
1sempre se queima, nunca se bronzeia
2sempre se queima, bronzeia pouco
3bronzeia muito, queima pouco
4bronzeia sempre, nunca se queima
5altamente pigmentado
6negro
Causa mais comum de perda olfativa
Agente mais associado
IVAS, Rinovirus 30-35%
Epistaxe grave
Plexo de kiesselbach
PELE
Ponto de maior resistência ao fluxo aéreo na inspiração
Válvula Nasal Interna
75-85%
Contraindicação para acesso endoscópico endonasal
Rinossinusite esfenoidal
56 a com diplopia ha 2 semanas
T1 hipo e captação heterogenia padrão favo de mel
T2 hiper
Cordoma
Local mais frequente de fístula liquorica iatrogenica
Lamela lateral da placa cribiforme
Locais mais comuns de fístula liquorica não traumática
Lamela lateral da fossa olfatoria, lâmina crivosa e recesso lateral do seio esfenoidal
Local mais comum de inserção do pólipo a troco anal
Parede posterior do seio maxilar
Local mais comum de aparecimento dos osteomas
Seios frontais 80%
No acesso Transnasal o ostio do esfenoide esta … ao corneto superior
Medial e inferior
O nervo mais medial no seio esfenoidal
VI
Síndromes associadas a atresia de Coana
Se Down
Sd Treacher Collins
Apert
Crouzon
Mucocele na RNM
T1 - Hipo
T2 - Hiper, sem impregnação de contraste
Locais de acometimento da RSA Invasiva em ordem descrescente
Corneto Médio > seios paranasais > septo nasal > palato > corneto inferior
Escala utilizada na dise e o que quer dizer
NOHL
NARIZ
OROFARINGE
HIPOFARINGE
LARINGE
CRITÉRIOS DA APNEIA DO SONO
A + B ou C
Sendo que A é dividido em 4 itens
Capgraft
Valor ideal para projeção da ponta nasal
Largura do lóbulo / distância inter alar
0,55 a 0,6
75%
Split night
Primeira metade do sono faz diagnóstico
Segunda metade titula cpap
Valores e clasdsficicacao de IAH
Até 5 normal
5-15 leve
15-30 moderada
>30 grave
3 malformações nasais de linha média
Glioma
Cisto Dermoide
Meningocele
Malf cong nasal mais comum
Como ocorre
Composição embrionária
Cisto dermoide
Falha na regressão da dura Mater
Ecto e mesoderma
Drafs e indicação
Fator mais comum predisponente de mucocele na infância
Fibrose cística
Fístulas paradoxais o q são
Mal formações nasais que são resultado da falha na regressão da dura mater
Cisto dermoide e glioma
Efeitos dos benzodiazepinicos no sono
Redução do sono REM, das ondas lentas e latência do sono
Aumenta o tempo total de sono
Impactos do uso de álcool no sono
Redução do REM e da latência do sono
Aumento do NREM
Pório
Estrutura 3
Orbital
Est 5
Condilio - ponto mais superior e posterior do côndilo mandobular
Est 1
Nasio
O que é loop gain
Representa a razão entre as resposta ventilatória e o distúrbio ventilatório que a gerou que é menor que 1
drogas usadas na dise
propofol, fentanil e dexmedetomidina
fatores que dilatam a faringe
tração caudal toracica e extensao do pescoço
fase do sono onde se processam informacoes e armazem na mmeora de longo prazo?
REM
cirurgia nasal e os niveis pressoricos do cpap
pode reduzir prinicpalente nos pcts com pressoes terapeuticas mais elevadas
principal sitio de obstrucao durante o sono em pact com SAOS
retropalatal (inciio do palato mole ate uvula)
classif de SAOS na infancia pelo valor de IAH
1 - 4 LEVE
4 - 10 MOD
> 10 GRAVE
HORAS NECESSARIAS DE USO DE CPAP P MELHORA DA SONOLENCIA DIURNA
PELO MENOS 4 HORAS
Principal musuclo dilatador da faringe
Genioglosso
Principais musculos qje fazem contracao da faringe
Palatofaringeo
Constritor superior da faringe
Indicacoes de AIO
Roncos Primários
Intolerantes ao uso de CPAP
Associado ao CPAP para reduzir a pressão
fatores que dilatam a luz da faringe
tração caudal toracica pelo aumento do volume pulmonar + extensao do pescoco
4 fatores envolvido na fisiopatologia da AOS
Colapsabilidade das VAS
Neuro Musculares (m GENIOglosso, hipoglosso e frenico)
Baixo Limiar de Despertar
High Loop Gain
Pressao critica em que ocorre colapso da faringe
< -10
Musculos dilatadores
Constritor Superior da faringe e Palatofaringeo
3 prinicipais FR para AOS
homem, obeso e idoso
Lembrar do papai noel
High Loop Gain - explique
Quando a relacao Resp venti/ Dist que gerou tem uma relação maior que 1 indicando instab resp
Circunf cervical no homem e na mulher que é fr para saos
homem –> m –> 3 –> > 43
mulher –> feminin0 –> > 40
Prevalencia de AOS na infancia
1 - 5% lembrar de uma mao
sint mais comum de aos na infancia
ronco
IAH na infancia
> 1 - ev/h de apnea obstrutiva ou > 2 ev/hora apneia e hipopneia
5 - 10 - mod
10 - grave
CPAP na infancia indicacoes (4)
falha na AA, dificil adaptacao, atresia maxilar, Bipap mto elevada
Inds de PSG tipo 1 na infância
Descorrelação anatomoclinica
Sds Craniofaciais
Dças neurologicas
Dças que alteram o tonus mucular
Dcas que afetam a patencia da via aerea superior
Metilxantinas sobre o sono
Aumentam a latência para o sono
Diminuem o tempo total de sono
Aumentam os despertares
Aumenta a latência para o sono REM
Criterios de tirulacao otima de CPAP
IAH < 5ev/h
Sat Min > 90%
Poucos Despertares
Vazamento mínimo pela mascara
principal dente removido causa de fistula bucossinusal
molares
vantagens de coxim adiposo de bichat
boa mobilidade, gd versatilidade, mt bom suprimento sanguineo, baixo risco de infeccção
3 mecanismos q tornam o s aureus o mais importante agente na RSC
capacidade de biofilme, capaz de lesão epitelial e capacidade de permanecer latente na celula epitelial nasossinusal
agentes mais comuns na RSC
s aureus, pseudomonas e anaerobios
triade da Sd de Kartagener
rinossinusite, dextrocardia e bronquiectasia
triade da sd de Young
rinossinusite, azoospermia, pneumopatia
epitelio da mucosa respiratória
ep pseudoestratificado cilindrico ciliado
histologia dos seios paranasais em relacao a cavidade nasal
memb basal e lamnia propria finas
menos celuals calificiformes
tipos de celulas encontradas na superf do epitelio
celulas basais, cilindricas ciliadas e nao ciliadas, caliciformes
4 casuas de falha na dacriocistorrinostomia
sangramento, incisao na mucosa, neoformação ossea, sinequia entre o flap de mucosa e concha media,
dacriostografia avalia canaliculos
V ou F
F
3 situacoes possiveis na avaliaçao de obstrucao das vias lacrimais
soro alcança fossa nasal sem refluxo: pseudoobstrução das via lacrimais;
ocorre refluxo do soro com transito rapido pelo canaliculo oposto sugerindo pseudo-obstrução do canaliculo comum
Ocorre refluxo pelo canalículo onde foi injetado o soro - denotando sua obstrucao
ESCALA EVA - PONTUACAO E CLASSIFICACAO
ATE 3 - LEVE
3 A 7 - MODERADA
MAIS Q 7 GRAVE
PRINCIAPSI VIRUS NA RSA
RINOVIRUS24%) E INFLUENZA (11%)
DEFINICACAO DE EPISTAXE GRAVE
É AQUELA QUE SE ORIGINA DE DUAS REGIOES DISTINTAS NA CAV NASAL SEPARADAS ANATOMICAMENTE PELA CONCHA MEDIA E IRRIGADAS POR SISTEMAS ARTERIAIS DIFERENTES
abscessos subperiosteais podem ser tartados de forma conservadora desde que:
clinica
pressãoa ocular
proptose
largura do abscesso na tc axial
visao, pupila e retina normais
sem oftalmoplegia
p oc <20mmhg
prop <= 5mm
larg > = 4 mm
seios acometidos p complicacoes orbiatrias
etmoaidal e maxilar
seios acometidos p complicacoes extradurais
frontal e etmoidal
classificacao de chandler (5 grupos), mortimore, veslaco cruz (3 grupos)
CHANDLER
1 - edema inflamatorio, 2 - celulite orbitaria, 3 - abscesso subperiosteal, 4 - abscesso orbitario e 5 - trombose do seio sigmoide
MORTIMORE
1 - pre septal, 2 - pos septal subperiosteal e 3 pos septal coanal
VELASCO CRUZ
1 - celulite orbitaria, 2 abscesso subperiosteal e 3 - abscesso orbitario
agenets na meningite por rsa
s aureus e s pneumococo
classif de rinite alergica por duracao (regra dos 4) e gravidade
Intermitente: sintomas presentes por menos de 4 dias por semana OU menos de 4 semanas por ano
Persistente: sintomas presentes por mais de 4 dias por semana OU mais de 4 semanas
Gravidade MOd/grave se Sintomas incomodam, dis sono, impacto nas ativs de lazer,diarias, esporta/escola/tranalho
empiema extradural
caract na imagem tc e seios envolvidos
biconvexa, seio frontal
complicacao da rsa e o seio associado
empiema subdural (mais freq)
abscesso cerebral (2 mais freq)
meningite
abscesso extradural
orbitaria
empiema subdural (mais freq) - frontal e etmoidal
abscesso cerebral (2 mais freq) - esfenoidal e etmoidal
meningite -
abscesso extradural - frontal
orbitaria - maxilar e etmoidal
ação do cromoglicato na rinite alergica
reduz espirros pruridos e espirros devidod reducao da degranulação dos mastocitos
vidiano é formado pela junção de dois nervos - quais são?
n petroso prof - PROFUNDAMENTE SIMPATIVO
n petroso superf maior - MAIOR ANTIPATICO (=PARASSIMPATICO)
Principais agentes bacterianos nas rsc
S aureus e P aeruginosa
CLASSIFI DE KROUSE
T1 - LESAO RESTIRTA A CAV NASAL, SEM ENVOLV DE SEIOS PARANASAIS E SEM MALIGNIDADE
T2 - LESAO ENVOLVE COM E/OU ETMOIDE E/OU PAREDE MEDIAL DO SEIO MAXILAR, COM OU SEM ACOMETIMENTO DA CAV NASAL. SEM MALINGNIDADE.
T3 - LESAO ACOMETE PAREDES ANT, POST, LAT, SUP OU INF DO SEIO MAXILAR E/OU SEIO FRONTAL E/OU SEIO ESFENOIDE
T4 - LESOA COM ENVOLVIMENTO EXTRANSAL/EXTRASSINUSAL COM EXTENSAO PARA ESTRUTURAS ADJACENTES COMO ORBITA, COMP INTRACRANIANO OU FOSSA PTERIGOMAXILAR
3 PRINCIPAIS MAL FORMACOES NASAIS
CISTO DERMOIDE
GLIOMA NASAL
MENINGOENCEFALOCELE
CARAC DAS 3 MALFORMACOES NSAIS
CISTO DERMOIDE - ELSOA NAO COMPRESSIVE E MAIORIA DAS VEZES EM DORSO NASAL BAIXO
GLIOMA NASAL E MENINGOENCEFALOCELE PPODEM SER EXTRA O INTRANASAIS E A DIF É SINAL DE FUSTENBERG NA MENINGOECEFALOCEEL
TUMOR DE POTT OCORRE POR QUAL VIA
VIA HEMATOGENICA
V OU F:
APESAR DOS GLIOMAS SEREM RESULTANTES DA FALHA NA REGRESSÃO DA DURA MATER APENAS 15% POSSUEM CONECAO COM ELA
V
SEPTOPLASTIA - TECNICA DE FREER E KILLIAN
TECNICAS DE REMOCAO AMPLA DE TODA CARTILAGEM
CONCEITO DE BARRA VERTICAL
COMBINACAO DA INSERCAO SUPERIOR DO PROCESSO UNCINADO COM O AGGER NASI:
O REMANESCENTE SUPERIOR DO PU JUNTO A PAREDE MEDIAL DO AGGER NASI FORMA UMA ESTRUTURA CHAMADA BARRA VERTICAL - ISSO AUXILIA O ACESSO AO RF POIS A DRENAGEM DO SF ESTARÁ LOCALIZADA LOGO POSTERIOR OU MEDIAL A ELA
fatores que dilatam a faringe
tração caudal toracica e extensao do pescoço
fatores que estreitam a faringe
forças adesivas da mucosa
tonus vasomotor
flexao do pescoço
abertura e deslocamento inferior da mandibula
força da gravidade
resist nasal aumentada
ef de bernoulli
aumento da complacencia dinamica
P DIAGNOSTICO DE RSA O PCT DEVE TER 2 OU MAIS CRITERIOS CLINICOS ABAIXO
BLOQUEIO/OBSTRUCAO/CONGESTAO NASAL
DESCARGA NASAL
PRESSAO/DOR FACIAL
REDUCAO OU PERDA DO OLFATO
CITE 5 CONDUTAS IMPORTANTES NO MANEJO DE PACIENTES COM DCP
MEDIDAS PARA FACILITAR A LIMPEZA DE SECREÇÕES DAS VIAS AREAS INFS E SUPS
USO DE ATBS PARA CONTROLE DAS INFS AGUDAS
MEDIDAS PARA MINIMIZAR A INFLAMACAO NAS VIAS AEREAS
EVITAR TABAGISMO
IMUNIZACOES PERIODICAS (PNEUMOCOCO E INFLUENZA)
3 ALTERACOES ESTRUTURAIS NA DCP
AUSENCIA DOS BRAÇOS EXTERNOS DE DINEINA
DESORGANIZACAO DOS PARES DE MICROTUBULOS PERIFERICOS
ALTERACOES NO PAR CENTRAL
contra indicacoes da Faringoplastia Lateral
IMC > 35Kg/m², Graves deformidades faciais ou que apresentem incompetência velofaringea prévia
critérios de indicacao para avanço maxilo mandibular
Menos de 45 anos, IAH < 45, SNB < 75, IMC < 25
ONDAS DELTA SÃO DE QL FASE DO SONO
N3
ONDAS ALFA E BETA SAO DE QL FASE
VIGILIA
SENDO BETA 15-30HZ E ALFA 8 - 13HZ
ACHATAMENTO NA CURVA DE FLUXO PROLONGANDO O PERIODO INSPIRATORIO
RERA
INDICACAO DE SPLIT NIGHT
IAH DE 90
INDICACAO FORMAL –> IAH > 40 NAS DUAS PRIMEIRAS HORAS DE EXEMA
princiapl causa de
sd do respirador oral
saos
rinite alergica
hipertrofia adenotonsilar
diagnostico de rinosporidiase
presença de esporos na secreção ansal e identifcacao do microorganismo por exame histopatologico
sind do seio siliente
consiste na atelectasia maxilar unilateral com opacificação do seio . os pacientes nao apresentam queixas significantes sendo na maioria das vezes encaminhados do oftalmologitsa com quadro de enoftalmia espontanea e hipotropia ocular assintomatica noa relacionada a trauma ou intervenção cirurgica previos
pnuematizacao dos seios
maxilar 18ª sem e possui dois picos de crescimento entre 1 e 3 anos e o segundo entre 7 e 12 anos
esf apos 3 anos e aos 7 sela turcica
pnuematizacao esfenoidal mais comum
selar
drengame do seio frontal em relacao a barra vertical
posterior e medial
movimento uncapping the egg
posiciona o seeker posteriormente à barra vertical e movimenta em direção anterior e lateral. Com isso efetua-se dissecção das celulas remanescentes, liberando o recesso do frontal