LARINGE E CCP Flashcards
Compõe o ligamento vocal
Camadas intermediária e profunda da lâmina própria
Quantas e quais são as camadas das pregas vocais
Efeito de Bernoulli nas pregas vocais
Gera adução
Principal m tensor das pregas vocais
CT
Sons e comportamentos das ppvv
Alongam p agudos
Encurtam p graves
Divisão dos músculos intrínsecos da laringe pro tipo de fibra
FALE RÁPIDO TIACAL TIACAL
TÁ IA CAL
Diferença entre os gêneros
Ângulo da cartilagem tireoidea
Verticalizacao da laringe
No homem o ângulo eh menor
Discretamente mais vertical na mulher
Proporção glótica
Entre mulher e homem
Entre as crianças
1 para 1,3 por isso mulher tem mais trauma
Não há diferença
Alterações Estruturais Mínimas
Ponte Mucosa
Sulco vocal
Vasculodisgenesia
Costo epidermoide
Micro diafragma laríngeo
Inervação da laringe
Laríngeo superior
Interno - sensibilidade p toda a laringe
Externo - m cricotireoideo
Inervação da laringe
Todos os músculos intrínsecos da laringe são inervamos pelo l recorrente
Exceto ct Que e inervado pelo ramo externo do laríngeo superior
Agente da epiglotite
H influenza tipo B
Sinais de malignidade da tireoide no usg
A diferença entre a prega vocal no homem e mulher
Ângulo tamanho e massa
Diferença entre as pregas vocais no homem mulher
Massa tamanho e ângulo
Nódulo em bambu
A3 B1 C2
Sind de Lemierre
Agente Fusobacterium necrophorum
Inicia faringite e vai até veia jugular interna gerando êmbolos sépticos pulmonares e tromboflebite supurativa aguda
Dose de propranolol no hemangioma subglotico
1mg/kg/dia podendo dobrar após 3 dias se tudo bem
Fenda Laringotraqueal classificação
Prega vocal no recém nascido
Lâmina própria trilaminar e fica mais definida aos 6 anos com as 3 camadas epitélio lâmina própria e m vocal
Cartilagens
Elásticas
Hialianas
03 principais modos de formação
Vocal fry (registro de pulso), modal e falsete
Fibras do nervo vago
Aferentes sensitivas
Eferentes motoras e parassimpáticas
IAH na criança
> 2 leve ou IAo >1/h
5-10 mod
10grave
5 causas de estridor numa criança de 03 meses
Classificação de Cotton Myer
Irrigação da laringe
A tireoidea superior: a Laringea superior e a cricotireoidea
A tireoidea inferior: a laringea inferior
Principal adutor da laringe
CAL
Drenagem linfática da laringe
Supraglote drena para linfonodos cervicais profundos superiores
Subglote drena para linfonodos pré traqueias que seguem para linfonodos cervicais superficiais profundos inferiores
Camadas da prega vocal
Síndromes associadas a Sarcoidose
aferencia da degluticao
V, VII IX E X
Eferencia da degluticao
V VII IX X XI E XII
VED NÃO AVALIA
FASE ORAL E FASE ESOFAGIANA
PADRAO OURO PARA AVALIACAO DA DISFAGIA
VIDEODEGLUTOGRAMA = VIDEOFLUOROSCOPIA DA DEGLUTIÇÃO
NERVO GLOSSOFFARINGEO NA DEGLUTICAO
INVERCAO SENSORIALL PARA A OROFARINGE E BASE DA LINGUA, INERVACAO MOTORA PARA UM UNICO MUSCULO - ESTILOFARINGEO
NERVO VAGO NA DEGLUTICAO
INERVACAO PARA PALATO, FARINGE, LARINGE, ESOFAGO E ESTOMAGO
Sunal de sistrunk
Timoracao cistuca que se eleva com a protusao da lingua
Cisto Tireoglosso
Ivas com tosse metalica ou ladrante/ de cachorro
Crupe Viral
Laringotraqueite viral
Tipos de Tireoplastia e o que fazem
1 - Medializacao da Prega Vocal para paralisias de ppvv em paramediana ou abducao
2 Lateralizacao de PV para disfonia espasmodica
3 Relaxamento (encurtamento antero posterior) deixa a voz mais grave
4 Estiramento (aproximacao cricotireoideo) deixa a voz mais aguda
estridor esperado do hemangioma subglotico
estridor bifasico
definicao de OMA Recorrente
3 ou mais em 6 meses ou 4 ou mais em 12 meses
classificacao de estenose subglotica
grau 1: corresponde a obstrucao de ate 50% da luz
grau 2: 50 - 70%
grau 3: 70 a 99%
grau 4 corresponde à obstrução completa da luz
classificacao da laringomalacia pela severidade: leve, moderada e grave
leve: estridor insp sem outros sintomas e sem achados sugestivos de lesão sincronica
moderdada: tosse, engasgos, regurgitação, dif alimentar
grave: presenca de apneia, cianose, dif de ganho ponderal, hipertensao pulmonar, cor pulmonale
3 princiapis caisas de estritdor no lactenye
Laringomalacia
Paralisia de pregas vocais
Estenose laringea
Tireoplastia tipo 1
indicacao
o que é
Pcts com sintomas de insuficiencia glotica decorrentes de imobilidade unilat de prega vocal
serve para aproximar a prega vocal imovel na linha media
achados histopatologicos do edema de reinke
disqueratose, fibrose, ectasia vascular, presença de lagos edematosos e eritrócitos extravasculares
fatores de pior prognostico na laringomalacia
APGAR baixo, presença e numero de comobridades, presença de lesão sincronica e saturação de oxigenio basal em repouso
comorbidade mais relacionada a laringomalacia
refluxo gastroesofagico/laringofaringeo
tipo histologico mais prevalente de ca de laringe
carcinoma espinocelular
sintoma mais comum na grnaulomatose de wegener/granulomatose com poliangeite
estenose subglotica
doenca e ag etiologico
crupe viral
epiglotite
laringite estridulosa
laringite catarral
crupe viral - parainfluenza 1
epiglotite - haemophilus inflenzae tipo B
laringite estridulosa - multifatorial (refluxo, alergias, vírus/bacterias)
laringite catarral - branhamella catarrhalis e haemophilus tipo B
sintomas mais comum na sacoidose laringea
disfagia seguido de difsfonia
sintoma mais comum na amiloidose
disfonia
movimento do cap
abducao e tracao posteroinferior
movimento do cap
abducao e tracao posteroinferior
movimento do CAL
adutor e traciona anteroinferiormente
principais fr para PRR
Primiparidade, mãe jovem e condiloma vaginal durante o parto normal
laringite catarral - agentes etiologicos
branchamella catarrehalis e hemophilus inflenzae
Quais são as 7 lesoes estruturais minimas
Alt da proporção glotica, Assim laringea, Sulco vocal, Cisto Epidermoide, Vasculodisgenesia, Ponte Mucosa, Microdiafragma laringeo
teoria de cobertura e corpo de HIrano
cobertura: epitelio + cam sup da lam propria
corpo: feixe medial do musc TA
achados de malignidade no nodulo tireoidiano no USG
hipoecogenicidade comparada ao restante do parenquima nromal
aumento da vascularização intranodular
limites imprecisos
ausencia de halo hipoecoico
presenca e microcalcificações
nodulos mais espessos
o qé distonia laringea
desordem organica do processamento motor central
não é psicogênica e nem causada por lesões cerebrais
tipo de distonia mais comum
de adução (80%)
manifs mais comum da distonia laringea
quebra de sonoridade
tratamento de escolha definitivo para paralisia bilateral de pregas vocais
cordectomia posterior
Sd de Wallenberg
Resulta da obstrução da art cerebelar posteroinferior ou na maior parte das vezes de obstruçao na art vertebral e tem como correspondente anatomo patologico infarto da porção dorso - lateral do bulbo
sinal da cortina - paralisiade hemipalato e hemifaringe por acometimento do plexo faringeo
observa-se deslocamento da parede posterior da faringe para o lado normal durante emissão de vogal ou por ocasião do reflexo nauseoso
eletromiografia na paralisia de pregas vocais
diagnostica o q
diferencia o q
como é feito
diagnostico das alts de mobilidade das ppvv
diferenciar as paralisias das fixações
é feito via transcutneo, sem anestestai, é bem tolerado e nao tem complicações
Ql tipo de fibra predomina no RN?
tipo 2 - contracao rapida e breve
forma mais comum de laringite aguda
laringite catarral
formas de hansenianse: pauci e multibacilares
paucibalares - mitsuda positivo, baicoloscopio abaixo de dois, forma mais freq e beingna. abrange tuberucloides e indeterminado
multiba: mitsuda negativo, baciloscopioa acima de 2, abrange virchowianos e dimorfos
laringite cronica é acima de qt tempo?
> 3 meses
laringite alergica aguda
clinica
exemplo/representante da doença
tosse seca com discreta rouquidão ate um quadro de edema laringeo intenso a dispneia
edema angioneurótico hereditário - dça de origem alérgica e que pode se manifestar com um quadro de larinigte edematosa aguda - diagnostico pode ser confirmado pela ausência de inibidor da c1 - esterase pesquisada por imunodifusão
classificacao das disfonias
Disfonia funcional - subdividida em uso incorreto da voz, inadaptação vocal ( que pode ser anatomica (alts estruturais minimas) ou funcional) e disfonia psicogenica
Disfonia Organo - funcionais - representam os casos de disfonia funcional que evoluíram p lesoes secundárias
Disfs Orgs - alt vocal independente do uso da voz
caracteristicas do sulco vocal sobre a fonação
mais impacta o sulco estria maior
fenda é fusiforme e a onda mucosa está reduzida
ressonancia metalica evolve ……… da faringe, ………. do veu palatino e …… da alringe
estreitamento, abaixamento, elevacao
tipos de epitelio no cisto mucoso (ou de retencao) e o no cisto epidermico
cisto mucoso (ou de retencao) - cilindrico ciliado
cisto epidermico - epit estartificado do tipo escamoso
inervação na deglutição
Trigemeo (V): Sensib dos 2/3 ants da língua e sensacao de toda a face
Facial (VII): Sensib dos 2/3ants da lingua
Glossofaringeo (IX): Inervação tátil, termica e dolorosa da orofaringe, tonsilas palatinas, pilares da fauce e terço posterior da língua e envia fibras gustativas para o 1/3 posterior da língua, musculo estilofaringeo
Vago (X): Inervação motora e sensorial do palato, faringe, laringe, esôfago e estomago
sintomas de disfagia orofaringea = disfagia alta
Dif p iniciar a deglutição; Dif de manejar salia e secreções; Inabilidade em mastigar ou impulsionar o alimento; Elevação ausente ou anormal da laringe; Multiplas deglutições para esvaziar a faringe; Engasgos/afogamentos/sensação de sufocação; Tosse com paroxismo ao deglutir/pigarro/voz úmida e brobulhante/disfonia; Xerostomia/odinofagia; Sialorreia/regurgitacao nasal/regurg faringea; Aspiração/desconforto resp/dispneia/estridor;
Disfagia Esofagica = disfagia baixa
Sensacao de globus faringeo; Sensacao de entalo apos uma degluticao normal; Dif para degluticao se solidos com necessidade de coluna dágua; Refluxo/regurgitacao/vomitos; Dor precordial atipica/dor toracica; Queixa cronica de pirose/toracica; Queixa cronica de pirose/azia; Halitose; Tosse seca cronica; Sialorreia; Sensacao de alimento parado na faringe (cerca de 30% das obstrucoes esofagicas são percecebidas como disfagia cervical)
todo paciente com suspeita ou diagnostico de refluxo deve ser submetido à eda?
V - 3º Cong Brasileiro sobre Refluxo
eventos que ocorrem durante o processo de degluticao
elevação e retraçao do veu palatino com fechamento da nasofaringe
abertura do esfincnter esofagiano superior
fechamento larinego no nivel do vestibulo da laringe
elevação posterior da lingua com abertura da junção glossopalatal (JGP0
Propulsão da língua
Contração da faringe com clareamento faríngeo
Carcinoma nasofaringeo é classificado em quantos tipos e quais sao eles
3 tipos
carcinoma de celulas escamosas queratinizadas (antigo tipo 1)
Carcinoma não queratinizado, que inclui o carcinoma diferenciado (antigo tipo 2);
Carcinoma indiferenciado (antigo tipo 3)
forma mais comum de apresentacao do carcinoma de nasofaringe
adenopatia cervical posterossuperior
principal causa de abscessos cervicais
ccça e adulto
ccas - adenotonsilites e linfadenitessupuradas
adultos - odontogenica
locais mais comuns de eritroplasias
assoalho de boca, língua e palato mole
locais mais comuns da eritroplasia
assoalho de boca, lingua e palato mole
padrão ouro na estenose subglotica
laringoscopia direta
no falsete - as pregas vocais ficam alongadas/afinadas perdendeo a dimensao vertical no plano frontal - a vibracao geralmente nao apresenat fase fechada ou formação de onda mucosa
V OU F
V
pRESSÃO SUBGLOTICA ESTA RELACIONADA A
ACAO DO DIAFRAGAM E MUSC RESPI, AO FLUXO EXPIRATORIO,FREQUENCIA FUNDAMENTAL
O QUE TUMOR INICIAL DE GLOTE
LESAO SEM PARALISIA DE PREGA VOCAL OU EXTENSOES EXTRALARINGEAS BASICAMENTE T1 E T2, N0, M0 DE GLOTE
PRINCIPAL MUSCULO QUE:
ELEVA O PITCH
ABAIXA O PITCH
POR ISSO A VELHA RONCA E N CONSEGUE GRITAR COM AS CRIANÇAS
GENIOGLOSSO
ESTERNO HIOIDE (OS INFRA HIDEOIDES TBM PARTICIPAM)
CITE AS 4 REGIOES QUE COMPOEM A HIPOFARGINE
AREA RETROCRICOIDEA, SEIOS PIRIFORME DIREITO, SEIO PIRIFORME ESQUERDO E PAREDE POSTERIOR DA FARINGE
AFERENCIAS VAGAIS DA LARINGE CHEGAM INICIALMENTE POR QUAIS NUCLEOS
N INTERSTICIAL –> SUBNUCLEO DORSOLATERAL –> NUCLE DE CAJAL –> NUCLEO DO TRATO SOLITARIO
ALTERACOES LARINGEAS DA SD DR RICHIERI COSTA PEREIRA
MEMBRANAS GLOTICAS, SUBGLOTICAS E AGENESIDA DE EPIGLOTE
CISTOADENOMA PAPILIFERO LINFOMATOSO
= TUMOR DE WARTHIN
UM DOS TU BENIGNOS MAIS COMUNS NA PAROTIDA
ADENOCARCINOMA DE CELS ACINARES - CARACTERISICTAS
MASI COMUM NA PAROTIDA, UNILATERAL, MAIS EM MULHERES JOVENS OU IDOSAS
FENDAS LARINGOTRAQUEAIS RESULTAM DA FALHA DE FUSAO DAS DUAS LAMINAS DA CRICOIDE EM QL MES
2º MES
FOLHETOS NO OUVIDO X ORIGEM
ECTO
MESO
ENDO
ECTO - INVAGIANCAO DA FENDA (FORMA MAE)
MESO - DO 1 ARCO (FORMA OSSICULOS)
ENDO - DO RECESSO TUBO TIMPANICO/TUBA (COBRIRA MUCOSA DA CAIXA DO TIMPANO)
FLUXOGRAMA SPECSR para avaliação de via aérea pediátrica
s severity - impressao dos pais sobre a gravidade do estridor
p progression - progressão do estridor ao longo do tempo
e eating - disfagia, aspiração ou deficit do crescimento
c cyanosis
s sleep - alts
r radiology - alts
faotres de pior prognostico de laringomalacia
presenca de comorbidades, lesao sincronica na via aerea, prematuridade
fistula bucossinusal fecha com ate ql tamanho
ate 5mm
posicao do ducto nasolacrimal e do saco em relacao a linha maxilar
lateral e posterior
carcinoma verrucoso
variante de baixo grau do carcinoma de cels escamosas bucal e com baixo risco de meatstase
tto de paracococ na forma leve, mod e grave
200mg 6 a 9 meses - leve
200mg 12 a 18m - mod
anfo B dose de 1mg/kg/dia ou sulfa 2 amp 8/8h ate melhora clinica q permita med via oral
tu maligno mais comum das gls salivares
carcinoma mucoepidermoide
CISTOS VERDAEIROS E PSEUDOCISTOS
QUEM SAO E O QUE FAZEM
CISTO EPIDERMOIDE = CISTO INTRACORDAL = CISTO DE INCLUSAO - SAO CISTOS VERDADEIRO POIS SAO INTEIRAMENTE REVESTIDOS POR EPITELIO E TRATASE DE UMA ALT ESTRUTURAL MINIMA
CISTO MUCOSO = CISTO DE RETENÇAO - SAO PSEUDOCISTOS POIS NAO SAO REESTIDOS POR EPITELIO - TRATA-SE DE HIPERTRFOIA DE GL MUCOSA DA PREGA VOCAL GERALMENTE CAUSADA POR FONOTRAUMA
cirurgia para tumor:
supraglot
supraglot e glot ao mesmo tempo
laringectomia horizontal supraglotica
laringectomia supracricoide
nodulos de rouviere sao encontrados no espaço
retrofaringeo
danger space está localizado entre quais fascias
fascia alar e pre vertebral
oriegem dos sabcessos cervciais em crianças e adultos
farintonsilite, infeccoes odontogenicas
03 tipos principais de tremor vocal e ql deles é o mais comum
essencial, distônico e parkinsoniano
mais comum é o essencial
fase terciaria da sifilis tem predilecao por ql regiao laringea
4 tipos de esoes elementares descritas
epiglote e parte posterior da laringe
lesoes: infiltracao, goma, goma ulcerada e hiperplasia podendo evoluir com estenose laringotraqueal
sarcoidose laringea
afeta mais ql porcao laringea
sintoma mais encontrado no paciente
supraglote (principalemnte epiglote, prega ariepiglotica e banda ventricular)
sintoma mais encontrado no paciente ocm sarcoidose é a disfagia seguida por rouqidao, dispneia ou estridor e tosse
edema de reinke encontramos pouca qtd de
fibronectina e de colageno tipo 4
FRTAURAS ORBITARIAS MASI CONHECIDAS
BLOW OUT
LESAO BLOW OUT DERIVA DE
AUMENTO DA PRESSAO INTRAVAITRAIRA RESULTANDO NA EXPLOCAO DO ASSOALHO DA ORBITA OU DA PAREDE MEIDAL COM HERNIACAO DO CONTEUDO ORBITARIO P INTERIOR DO SEIO MAXILAR OU ETMOIDAL
MAIOR CUASA DE ENOFTALMIA
FRATIRA DA PAREDE MEDIAL DA ORBITA SEGUIDA DA FRATURA DO ASSOALHO ORBITARIO