REVISÃO PROVA Flashcards

1
Q

CARDSTUTORIA

BOA PROVA!

A

CARDSTUTORIA - PED 2 - DIA 22

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2
Q

desnutrição energético-proteica

DEP do tipo (||||||||||||) extremamente ligadas à pobreza e outros fatores sociais (ex. morada em palafitas).

A

DEP do tipo marasmático extremamente ligadas à pobreza e outros fatores sociais (ex. morada em palafitas).

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3
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO B

A

ADMINISTRAR SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL:
* A quantidade de solução ingerida dependerá da sede do paciente.
* A SRO deverá ser administrada continuamente, até que desapareçam os sinais de desidratação.
* Apenas como orientação inicial, o paciente deverá receber de 50 a 100ml/kg para ser administrado no período de 4-6 horas.

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4
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO C

A
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5
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO A

A
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6
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO A

A

A PREVENIR A DESIDRATAÇÃO NO DOMICÍLIO
Explique ao paciente ou acompanhante para fazer no domicílio:
1) OFERECER OU INGERIR MAIS LÍQUIDO QUE O HABITUAL PARA
PREVENIR A DESIDRATAÇÃO:
* O paciente deve tomar líquidos caseiros (água de arroz, soro caseiro,
chá, suco e sopas) ou Solução de Reidratação Oral (SRO) após cada
evacuação diarreica.
* Não utilizar refrigerantes e não adoçar o chá ou suco

5) ADMINISTRAR ZINCO UMA VEZ AO DIA, DURANTE 10 A 14 DIAS:
* Até seis (6) meses de idade: 10mg/dia.
* Maiores de seis (6) meses de idade: 20mg/dia.

Quantidade de líquidos que devem ser administrados/ingeridos após evacuação diarreica:
* Menores de 1 ano 50-100ml
* De 1 a 10 anos 100-200ml
* Maiores de 10 anos Quantidade que o paciente aceitar

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7
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO B

A
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8
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO C

A
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9
Q

ALCALOSE METÁBÓLICA PODE SER CAUSADA PELO QUADRO DE VOMITOS INCOERCIVEIS E EM GRANDE QUANTIDADE?

A

SIM, ocorre uma importante espoliação do Hidrogênio em sua forma ionizada (H+) advindo do Ácido Clorídrico (HCl) do suco gástrico.

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10
Q

SEPSE - DEFINIÇÃO

A

SRIS na presença, ou como resultado, de uma infecção suspeita ou comprovada.

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11
Q

SRIS - DEFINIÇÃO

A

Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS):
2 ou+ dos 4 critérios a seguir,:
* Temperatura > 38,5°C ou < * 36°C;
* taquicardia na ausência de estímulos externos, ou bradicardia, válida para crianças menores de 1 ano de idade;
* taquipneia;
* contagem de leucócitos ↑ ou ↓ para idade ou > 10% neutrófilos imaturos

Sendo ao menos 1 deles anormalidade de temperatura ou contagem de leucócitos:

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12
Q

STEP 1 - GINA 23

A

STEP 1 – Asma Intermitente:
utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade:
(CI+LABA (FORMOTEROL))

ALTERNATIVA 1:
CI + SABA

Alternativa 2:
SABA

(Comentário para crianças entre 6-11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

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13
Q

STEP 2 - GINA 23

A

STEP 2 – Asma Persistente Leve:
Uso diário de Corticoide inalatório de baixa dose ou utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade

(CI+LABA (FORMOTEROL))
Alternativa 1: Antileucotrieno
Alternativa 2: Utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade –
CI + SABA

(Comentário para crianças entre 6-11 anos: a melhor opção é o uso diário inalatório de corticoide em baixa dose)

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14
Q

STEP 3 - GINA 23

A

STEP 3 – Asma Persistente Moderada:
uso diário de Corticoide inalatório de baixa dose + β2-agonista de longa duração (LABA) -> CI + LABA

Alternativa 1: uso diário de Corticoide inalatório de dose média
Alternativa 2: uso diário de corticoide inalatório de baixa dose + Antileucotrieno

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: a melhor opção é o uso diário inalatório de corticoide em dose moderada)

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15
Q

STEP 4 - GINA 23

A

STEP 4 – Asma Persistente Grave:
uso diário de Corticoide inalatório de dose moderada + β2-agonista de longa duração (LABA) CI + LABA
Alternativa 1: uso diário de Corticoide inalatório de dose alta
Alternativa 2: adicionar ao esquema Tiotrópio ou Antileucotrieno

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

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16
Q

STEP 5 - GINA 23

A

STEP 5 – Asma Persistente Grave Refratária:
uso diário de Corticoide inalatório de alta dose + β2-agonista de longa duração, podendo adicionar outros medicamentos ao esquema como tiotrópio e anti-IgE.
Isso porque, deve-se realizar fenotipagem e avaliar a adição de imunobiológico de manutenção (anti-IgE, anti-IL5, anti-IL4R, anti-IL5R)*.

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

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17
Q

CLASSIFICAÇÕES DA ASMA - GINA 2023

A

Leve:
a asma pode ser controlada utilizando a terapêutica do STEP 1 ou STEP 2.
Moderada:
a asma pode ser controlada utilizando a terapêutica do STEP 3 ou STEP 4.
Grave:
quando o paciente necessita de doses altas de corticoide inalatório, independentemente de a doença estar controlada ou não

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18
Q

LACTENTE CHEGA NO PS COM VOMITOS SEGUIDOS DE CIANOSE APÓS MAMADA NA 6º HORA DE VIDA. QUAIS POSSIVEIS ETIOLOGIAS

A
  • Estenose hipertrófica do piloro
  • atresia esofágica
  • Refluxo gastroesofágico
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19
Q

LACTENTE CHEGA NO PS COM VOMITOS SEGUIDOS DE CIANOSE APÓS MAMADA NA 6º HORA DE VIDA. RX DE TORAX APÓS PASSAGEM DE SONDA, REVELA ESSE ACHADO. - DIAGNÓSTICO MAIS PROVAVEL?

A
  • atresia esofágica sem fistula
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20
Q

OBESIDADE

Percentil < 0,1 – Escore-Z < -3 =

A

Muito baixo peso para a idade

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21
Q

OBESIDADE

Percentil entre 0,1 e 3 – Escore-Z entre -3 e -2 =

A

Baixo peso para a idade;

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22
Q

OBESIDADE

Percentil entre 3 e 97 – Escore-Z entre -2 e + 2 =

A

Peso adequado para a idade;

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23
Q

OBESIDADE

Percentil > 97 – Escore-Z > +2 =

A

Peso elevado para a idade.

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24
Q

DIARREIA OSMOTICA - PREVALENTE EM QUAL ETIOLOGIA

A

A diarreia osmótica predomina nos quadros virais

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25
***DIARREIA OSMÓTICA - CARACTERISTICAS***
Esse tipo de diarreia caracteriza-se pela eliminação de fezes líquidas e volumosas, amareladas, com caráter explosivo e com grande perda hidreletrolítica.
26
***CAUSAS - DIARREIA OSMÓTICA***
O **rotavírus** causa lesões focais, com infecção das células vilositárias apicais, que concentram as dissacaridases, principalmente a enzima lactase. Os açúcares não absorvidos aumentam a pressão osmótica na luz intestinal, o que determina a maior passagem de água e eletrólitos para o espaço intraluminal para manter o equilíbrio osmótico.
27
***PREVENÇÃO - ROTA VIRUS***
A vacinação é a melhor maneira de prevenir a infecção por rotavírus.
28
***QUAL ABORDAGEM É ASSOCIADA A REDUÇÃO DE MORTALIDADE NO CHOQUE SEPTICO***
Abordagem precoce guiada por metas (early-goal directed therapy), ou seja, uma abordagem baseada no reconhecimento precoce do choque, na adequação da volemia e na administração de drogas vasoativas, com o objetivo de restabelecer a pressão de perfusão e a oferta de oxigênio por meio da manutenção da SvcO2 acima de 70%. *Cada hora de atraso na instituição de uma terapêutica consistente está associada a um aumento de 2 vezes no risco de morte.*
29
**DUODENO-DUODENO ANASTOMOSE É TTO PARA QUAL MAL FORMAÇÃO DO TGI?**
Caso de atresia duodenal. O paciente deverá ser submetido A: **duodeno-duodeno anastomose**, mantido em nutrição parenteral até apresentar trânsito intestinal.
30
***sinal da dupla bolha + polidramnio - sinais de qual má formação***
Atresia duodenal
31
*No Plano C do tratamento da desidratação grave - existe valores diferentes de volume a ser infudido em cardiopatas ou recem nascidos?*
Em recém-nascidos e cardiopatas, o volume infundido a cada expansão deve ser menor sendo indicado **10 ml/kg de SF 0,9%.**
32
***CAUSAS MAIS COMUNS DE EXARCEBAÇÃO DA ASMA***
a) As causas mais comuns são as infecções virais ou a exposição a alérgenos ambientais, poluição ambiental e exposição ocupacional.
33
***atresia duodenal possui relação com anomalias cromossômicas?***
atresia duodenal tem alta associação com anomalias cromossômicas. Nestes casos, é indicado a realização do cariótipo genético .
34
# ***DESIDRATAÇÃO GRAVE*** ***RESOMAL***
(ReSoMal (Soro de Reidratação Oral-SRO para crianças com desnutrição grave).)
35
***POIQUILOTERMIA - SINAL DE DESNUTRIÇÃO***
Na desnutrição grave há comprometimento da regulação da temperatura corporal, levando à poiquilotermia
36
***SUPLEMENTAÇÃO DE ZINCO NO TTO DA DIARREIA AGUDA***
O uso do zinco possibilita a diminuição da gravidade e duração da doença, além de diminuir também o risco de incidência nos dois três meses seguintes quando **usado por 10-14 dias**
37
***PRESENÇA DE AR NO ABDOME - INDICA***
*A Presença de ar no abdome indica presença de **fístula traqueoesofágica distal (tipos B, C, D),** que pode permitir a cirurgia precocemente, para anastomose esofágica.*
38
# ***RINITE ALERGICA*** ***ENDOTIPO TH2***
Rinite alérgica com sintomas relacionados à exposição à poeira doméstica, relacionado ao tipo
39
# ***RINITE ALERGICA*** ***ENDOTIPO TH1***
*Rinite infecciosa segue com resposta imunológica TH1 com infiltrado neutrofílico e produção aumentada de INF gama*
40
# ***RINITE ALERGICA*** *Resposta neurogênica mediada por receptores trigeminais com liberação de substância P e peptídeo relacionado ao gene da calcitonina*
***endotipo da rinite gustativa e idiopática***
41
***DEFINIÇÃO - SEPSE GRAVE***
*Sepse grave – É preciso disfunção orgânica.*
42
*Antibioticoterapia empírica mais adequado para o tratamento de sepses em um escolar sem foco ainda definido:*
*Empiricamente, para infecções comunitárias, optamos por usar um esquema de monoterapia com **cefalosporina de terceira geração: Ceftriaxone***
43
# ***DESIDRATAÇÃO GRAVE*** ***COMPLICAÇÕES ASSOCIADOS AO TTO DE REPOSIÇÃO VOLÊMICA***
**Hiper-hidratação** quando o médico faz um volume maior do que o recomendado acarreta em hiper-hidratação (sintomas: edema em face e taquipneia). Também considerar: sobrecarga de volume; sobrecarga hídrica *Ocorre Principalmente em Paciente desnutrido grave; recem nascidos e cardiopatas.*
44
***PALPAÇÃO DA OLIVA PILÓRICA - DIAGNÓSTICO***
**Obstrução pilórica** ***ESTENOSE HIPERTROFICA DO PILORO - EHP***
45
***ACHADOS NO IONOGRAMA - EHP***
***Alcalose Metabólica** * Hiponatremia, causa das convulsões, * Hipocalemia e * Hipocloremia são achados comuns ao ionograma da EHP
46
Pcte pediatrica chega bastante emagrecida (escore menor que Z= -3), mas com a barriga e membros inferiores bem inchados. **O QUE PODERIA TER CAUSADO ESSE EDEMA?**
* A Diminuição da pressão oncótica ou coloidosmótica * Hipoalbuminemia. *clássica teoria de Starling associa o edema à hipoalbuminemia por meio da redução da pressão oncótica (PO) do plasma.* | ASSOCIADO AO KWASHIORKOR
47
***CHOQUE COM BAIXO DC - DROGA VASOATIVA DE ESCOLHA***
***EPINEFRINA***
48
***CHOQUE HIPOTENSIVO - DROGA VASOATIVA DE ESCOLHA***
***NOREPINEFRINA***
49
***DIAGNÓSTICO DE ATRESIA DE ESOFAGO***
Paciente com quadro sugestivo de Atresia de Esôfago (Polidrâmnio + Salivação e Vômitos). o diagnóstico pós-natal pode se confirmar por meio de duas simples etapas: * Tentativa de passagem de sonda orogástrica * exame radiográfico com avaliação do coto esofágico em fundo cego.
50
# **HIDRATAÇÃO** ***FASE DE MANUTENÇÃO - DOSAGEM KCl***
***2 ml de KCl a 10%*** a cada 100 ml da solução de manutenção,
51
*Paciente vem com história clínica suspeita de obstrução, radiografia de abdome evidenciando esse sinal: Qual hipótese diagnóstica?*
***Atresia Duodenal***
52
***PELE XERÓTICA - MARASMO OU KWASHIOKOR**
***Kwashiokor***
53
***ALTERAÇÃO HIDROELETROLITICA - CURSA COM ALTERAÇÃO CARDIOLÓGICA***
**Hipocalemia ** geralmente pode ser causada por perda pelo trato gastrointestinal. Coração e músculo esquelético são especialmente vulneráveis.
54
# ***DEFINIÇÃO*** *Confirmada laboratorialmente os casos que preenchem sinais clínicos de sepse com resultado positivo de hemoculturas, sem sinais de localização (pneumonia ou meningite).*
***Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCSL):***
55
*Também conhecida como infecção primária de corrente sanguínea clínica. Não há confirmação microbiológica. Dependência da avaliação dos critérios clínicos compatíveis com sepse sem outra causa possível. Associado a exames laboratoriais de hemograma e PCR.*
***Sepse Clínica (IPCSC):***
56
***Critérios - Classificação Rinossinusite Alérgica Persistente***
57
***ATRESIA DUODENAL - TRISSOMIA***
Aproximadamente 30% têm associação com ***síndrome de Down *** (Trissomia do cromossomo 21).
58
*Choro e irritabilidade, principalmente, após a alimentação. O que suspeitar?*
***Suspeita de doença do refluxo*** Para as crianças não amamentadas, a recomendação antes do início de medicações, seriam testar **fórmula hidrolisada ou de aminoácidos**
59
***Tratamento - Desimpactação fecal***
**PEG 3350 ou 4000** é considerado a melhor opção para o tratamento da constipação intestinal.
60
***USO EM LACTENTES*** * óleo mineral * enema fosfatado
O óleo mineral e o enema fosfatado são contraindicados para lactentes.
61
***LACTULOSE - QUANDO USAR***
A lactulose é feita no tratamento de manutenção
62
***EXPLIQUE A FASE DE LUA DE MEL NA INSULINOTERAPIA***
Em aproximadamente 80% das crianças e adolescentes, as necessidades diárias de insulina diminuem transitoriamente após o início da insulinoterapia, provavelmente em virtude da recuperação funcional das células beta ainda presentes, com melhora da secreção endógena de insulina e de sua sensibilidade nos tecidos periféricos. Essa fase, denominada **fase de remissão parcial**, fase de lua de mel, ou estágio 3 precoce, inicia-se dentro de dias a semanas após o início da insulinoterapia e pode durar por meses ou anos; as concentrações plasmáticas de glicose costumam ficar estáveis dentro dos limites da normalidade, apesar de ocorrerem flutuações em função da dieta e da atividade física.
63
**EDEMA + OLIGÚRIA + PASSADO RECENTE DE INFECÇÃO** ***Hipotese Diagnóstica***
Criança com quadro sugestivo de GNDA-PI
64
EDEMA HIPERLIPIDEMIA PROTEINÚRIA > 3,5 g/1,73 m2/24 h HIPOALBUMINEMIA **HIPOTESE DIAGNÓSTICA**
Síndrome nefrótica
65
***MANEJO INICIAL - SINDROME NEFRÓTICA***
* Dieta hipossódica (nas fases de edema ou quando houver hipertensão) * Corticoterapia.
66
***ACHADO EEG - DEFINIÇÃO E DIAGNÓSTICO***
Sindrome de West (SW) é caracterizada por uma tríade: espasmos, **hipsarritmia** e parada ou regressão do desenvolvimento neuropsicomotor.
67
***DIAGNÓSTICO - REGURGITAÇÃO***
***ELIMINAÇÃO DO CONTEUDO GASTRICO SEM ESFORÇO.***
68
# ***CITE 5*** ***SINAIS DE ALARME - CONSTIPAÇÃO INTESTINAL***
* Constipação com início no primeiro mês de vida * Eliminação de mecônio após 48 h de vida, * antecedente familiar de doença de Hirschsprung, * Fezes com formato de fita, * Sangue nas fezes na ausência de fissura anal, * Déficit de crescimento, * Febre, * Vômitos biliosos, * Anormalidade na tireoide, * Distensão abdominal grave, * Fistula perianal, * Posição anal anormal, * Ausência do reflexo cremastérico, * Anormalidades na motricidade de membros inferiores, * Tufo de pelo na região espinhal, * depressão (dimple) sacral, * assimetria entre os glúteos, * Medo excessivo durante a inspeção anal * Cicatrizes anais.
69
# ***DEFINIÇÃO*** ***Estágio 1 - DM1***
Estágio 1: * DM1 Pré-Sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e glicemia normal. * Corresponde à fase de doença imunológica; em muitos casos, a progressão para a doença clínica ocorrerá em um período entre 8-10 anos.
70
# ***DEFINIÇÃO*** ***Estágio 2 - DM1***
Estágio 2: * DM1 pré-sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e disglicemia pré-diabética (glicemia de jejum alterada e/ou tolerância à glicose diminuída no TOTG). * Corresponde à fase de doença quase irreversível, com perda funcional de células beta e início da doença metabólica.
71
# ***DEFINIÇÃO*** ***Estágio 3 - DM1***
Estágio 3: * DM1 sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e disglicemia diabética (glicemia de jejum diabética e/ou TOTG diabético, elevação da HbA1c). * Corresponde à fase de aceleração autoimune da doença, com presença de sinais e sintomas típicos do DM1 como poliúria, polidipsia, perda de peso, cetoacidose diabética
72
***GNDA-PE - TTO***
*Uso do antibiótico visa erradicar o estado de portador e consequentemente a disseminação da cepa nefritogênica na comunidade, alterando o curso da doença.* 1. Antibióticos 2. Diuréticos 3. Anti-hipertensivos
73
# ***SINDROME NEFROTICA*** ***NAO RESPOSTA A CORTICOTERAPIA - CONDUTA***
*Realizar pulsoterapia e biópsia renal*
74
***FARMACOES ANTIEPILÉPITOS - TTO EME***
* fenitoína, * fenobarbital, * valproato de sódio e * levetiracetam.
75
**TTO - SIND. VOMITOS CICLICOS**
AMITRIPTILINA
76
***DESNUTRIÇÃO PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA***
A desnutrição primária está relacionada ambientais que levam à ingestão inadequada de nutrientes, consumo das reservas corporais, comprometimento do ganho de peso, crescimento e do desenvolvimento neuropsicomotor. A desnutrição secundária, por sua vez, relaciona queimaduras e infecções graves) e/ou crônicas (pneumopatias, cardiopatias, nefropatias, neuropatias e síndromes de mal absorção) que levam ao comprometimento da condição nutricional por diminuição da ingestão alimentar, aumento do gasto energético, aumento das perdas absorção dos nutrientes
77
***ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS - HIPONATREMIA***
* apatia, * anorexia, * hiporreflexia, * alteração do sensório. * Sinais neurológicos focais são raros.
78
***PATOGENOS MAIS ASSOCIADOS A SEPSE PRECOCE***
1. EGB, 2. Escherichia coli, 1. bacilos entéricos Gram-negativos, 2. enterococos e 3. Listeriamonocytogenes
79
***CLASSIFICAÇÃO - CRISE ASMA***
**LEVE**: moderada sibilância e com frequência cardíaca abaixo de 100 bpm, saturação de O2 acima de 95%. **MODERADA**: Dispneica, com sibilância ruidosa e com frequência cardíaca de 100 a 120 bpm, saturação de O2 entre 91 a 95%. **GRAVE**: agitada, dispneica com 36 ipm, com frequência cardíaca de 138bpm, saturação em ar ambiente abaixo de 90% **FALENCIA RESPIRATÓRIA IMINENTE:** sonolentaou confusa, respiração toracoabdominal paradoxal, sem sibilância, com bradicardia
80
***MAL FORMAÇÕES ASSOCIADAS A ATRESIA DE ESOFAGO***
**VACTERL**: Vertebrais, Anomalia anorretal, Cardíacas, (fístula Traqueoesofágica), atresia Esofágica, Renais e em membros (Limbs).
81
***DIAGNÓSTICO - DRGE***
1. pHmetria esofágica 1. ImpedanciopHmetria esofágica 1. Endoscopia digestiva alta (EDA) 1. Esôfago-gastro-duodenoscopia (EGD) 1. Estudos radiológicos contrastados
82
***PEG 400 - TIPO DE LAXANTE***
a) Laxante do tipo osmótico
83
***Laxante do tipo lubrificante***
***OLEO MINERAL***
84
***Laxante estimulante do peristaltismo***
***BISACODIL***
85
***AGARAGAR - TIPO DE LAXANTE***
***Laxante formador de massa fecal***
86
***QUANDO PEDIR BIOPSIA RENAL NA GNDA?***
**Critério gerais para Biópsia renal:** possibilidade de GNDRP, hipertensão arterial, hematúria macro e microscópica, alteração da função renal persistente+ de 3 ou 4 semanas, proteinúria nefrítica + 6 semanas, ou nefrótica + de 4 semanas, complemento baixo + 8 semanas *Fonte: SBP – 5ª edição*
87
***Síndrome nefrótica - CARACTERISTICAS***
**classicamente por:** * proteinúria, * hipoalbuminemia, * edema e * hiperlipidemia.
88
***ORIENTAÇÕES - CONVULSÃO FEBRIL***
Deve-se aconselhar os pais * monitorar a temperatura da criança durante episódios febris * administrar antipiréticos se a temperatura estiver alta.
89
**CLASSIFICAÇÃO - CONSTIPAÇÃO**
**PRIMÁRIA** Quando a constipação decorre de alterações relacionadas ao colón e ao ato de defecarVquer seja de causa funcional ou orgânica. **SECUNDÁRIA** quando faz parte de sintomas de uma doença extraintestinal ou está associada ao uso de fármacos. **Aguda X Crônica:** A cronicidade é definida, atualmente, quando os sintomas têm duração superior a 30 dias.
90
***MAIOR FATOR DE RISCO - DM1***
***Genético***
91
***PICO INCIDENCIA - DM1***
*A incidência do DM1 costuma aumentar a partir do nascimento, com pico na puberdade, entre 10-14 anos*
92
# **ASSOCIE:** Sinal do alvo - Dinal da dupla bolha - Tripla bolha -
Sinal do alvo - EHP Dinal da dupla bolha - Atresia duodenal Tripla bolha - Atresia intestinal.