REVISÃO PROVA Flashcards

1
Q

CARDSTUTORIA

BOA PROVA!

A

CARDSTUTORIA - PED 2 - DIA 22

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

desnutrição energético-proteica

DEP do tipo (||||||||||||) extremamente ligadas à pobreza e outros fatores sociais (ex. morada em palafitas).

A

DEP do tipo marasmático extremamente ligadas à pobreza e outros fatores sociais (ex. morada em palafitas).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO B

A

ADMINISTRAR SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL:
* A quantidade de solução ingerida dependerá da sede do paciente.
* A SRO deverá ser administrada continuamente, até que desapareçam os sinais de desidratação.
* Apenas como orientação inicial, o paciente deverá receber de 50 a 100ml/kg para ser administrado no período de 4-6 horas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO C

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO A

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO A

A

A PREVENIR A DESIDRATAÇÃO NO DOMICÍLIO
Explique ao paciente ou acompanhante para fazer no domicílio:
1) OFERECER OU INGERIR MAIS LÍQUIDO QUE O HABITUAL PARA
PREVENIR A DESIDRATAÇÃO:
* O paciente deve tomar líquidos caseiros (água de arroz, soro caseiro,
chá, suco e sopas) ou Solução de Reidratação Oral (SRO) após cada
evacuação diarreica.
* Não utilizar refrigerantes e não adoçar o chá ou suco

5) ADMINISTRAR ZINCO UMA VEZ AO DIA, DURANTE 10 A 14 DIAS:
* Até seis (6) meses de idade: 10mg/dia.
* Maiores de seis (6) meses de idade: 20mg/dia.

Quantidade de líquidos que devem ser administrados/ingeridos após evacuação diarreica:
* Menores de 1 ano 50-100ml
* De 1 a 10 anos 100-200ml
* Maiores de 10 anos Quantidade que o paciente aceitar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

DESIDRATAÇÃO

SINAIS - PLANO B

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

DESIDRATAÇÃO

TTO - PLANO C

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

ALCALOSE METÁBÓLICA PODE SER CAUSADA PELO QUADRO DE VOMITOS INCOERCIVEIS E EM GRANDE QUANTIDADE?

A

SIM, ocorre uma importante espoliação do Hidrogênio em sua forma ionizada (H+) advindo do Ácido Clorídrico (HCl) do suco gástrico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

SEPSE - DEFINIÇÃO

A

SRIS na presença, ou como resultado, de uma infecção suspeita ou comprovada.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

SRIS - DEFINIÇÃO

A

Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS):
2 ou+ dos 4 critérios a seguir,:
* Temperatura > 38,5°C ou < * 36°C;
* taquicardia na ausência de estímulos externos, ou bradicardia, válida para crianças menores de 1 ano de idade;
* taquipneia;
* contagem de leucócitos ↑ ou ↓ para idade ou > 10% neutrófilos imaturos

Sendo ao menos 1 deles anormalidade de temperatura ou contagem de leucócitos:

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

STEP 1 - GINA 23

A

STEP 1 – Asma Intermitente:
utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade:
(CI+LABA (FORMOTEROL))

ALTERNATIVA 1:
CI + SABA

Alternativa 2:
SABA

(Comentário para crianças entre 6-11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

STEP 2 - GINA 23

A

STEP 2 – Asma Persistente Leve:
Uso diário de Corticoide inalatório de baixa dose ou utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade

(CI+LABA (FORMOTEROL))
Alternativa 1: Antileucotrieno
Alternativa 2: Utilizar para alívio sintomático conforme a necessidade –
CI + SABA

(Comentário para crianças entre 6-11 anos: a melhor opção é o uso diário inalatório de corticoide em baixa dose)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

STEP 3 - GINA 23

A

STEP 3 – Asma Persistente Moderada:
uso diário de Corticoide inalatório de baixa dose + β2-agonista de longa duração (LABA) -> CI + LABA

Alternativa 1: uso diário de Corticoide inalatório de dose média
Alternativa 2: uso diário de corticoide inalatório de baixa dose + Antileucotrieno

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: a melhor opção é o uso diário inalatório de corticoide em dose moderada)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

STEP 4 - GINA 23

A

STEP 4 – Asma Persistente Grave:
uso diário de Corticoide inalatório de dose moderada + β2-agonista de longa duração (LABA) CI + LABA
Alternativa 1: uso diário de Corticoide inalatório de dose alta
Alternativa 2: adicionar ao esquema Tiotrópio ou Antileucotrieno

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

STEP 5 - GINA 23

A

STEP 5 – Asma Persistente Grave Refratária:
uso diário de Corticoide inalatório de alta dose + β2-agonista de longa duração, podendo adicionar outros medicamentos ao esquema como tiotrópio e anti-IgE.
Isso porque, deve-se realizar fenotipagem e avaliar a adição de imunobiológico de manutenção (anti-IgE, anti-IL5, anti-IL4R, anti-IL5R)*.

(Comentário para crianças entre 6 – 11 anos: é o mesmo tratamento preconizado acima)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

CLASSIFICAÇÕES DA ASMA - GINA 2023

A

Leve:
a asma pode ser controlada utilizando a terapêutica do STEP 1 ou STEP 2.
Moderada:
a asma pode ser controlada utilizando a terapêutica do STEP 3 ou STEP 4.
Grave:
quando o paciente necessita de doses altas de corticoide inalatório, independentemente de a doença estar controlada ou não

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

LACTENTE CHEGA NO PS COM VOMITOS SEGUIDOS DE CIANOSE APÓS MAMADA NA 6º HORA DE VIDA. QUAIS POSSIVEIS ETIOLOGIAS

A
  • Estenose hipertrófica do piloro
  • atresia esofágica
  • Refluxo gastroesofágico
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

LACTENTE CHEGA NO PS COM VOMITOS SEGUIDOS DE CIANOSE APÓS MAMADA NA 6º HORA DE VIDA. RX DE TORAX APÓS PASSAGEM DE SONDA, REVELA ESSE ACHADO. - DIAGNÓSTICO MAIS PROVAVEL?

A
  • atresia esofágica sem fistula
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

OBESIDADE

Percentil < 0,1 – Escore-Z < -3 =

A

Muito baixo peso para a idade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

OBESIDADE

Percentil entre 0,1 e 3 – Escore-Z entre -3 e -2 =

A

Baixo peso para a idade;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

OBESIDADE

Percentil entre 3 e 97 – Escore-Z entre -2 e + 2 =

A

Peso adequado para a idade;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

OBESIDADE

Percentil > 97 – Escore-Z > +2 =

A

Peso elevado para a idade.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

DIARREIA OSMOTICA - PREVALENTE EM QUAL ETIOLOGIA

A

A diarreia osmótica predomina nos quadros virais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

DIARREIA OSMÓTICA - CARACTERISTICAS

A

Esse tipo de diarreia caracteriza-se pela eliminação de fezes líquidas e volumosas, amareladas, com caráter explosivo e com grande perda hidreletrolítica.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

CAUSAS - DIARREIA OSMÓTICA

A

O rotavírus causa lesões focais, com infecção das células vilositárias apicais, que concentram as dissacaridases, principalmente a enzima lactase.

Os açúcares não absorvidos aumentam a pressão osmótica na luz intestinal, o que determina a maior passagem de água e eletrólitos para o espaço intraluminal para manter o equilíbrio osmótico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

PREVENÇÃO - ROTA VIRUS

A

A vacinação é a melhor maneira de prevenir a infecção por rotavírus.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

QUAL ABORDAGEM É ASSOCIADA A REDUÇÃO DE MORTALIDADE NO CHOQUE SEPTICO

A

Abordagem precoce guiada por metas (early-goal directed therapy), ou seja, uma abordagem baseada no reconhecimento precoce do choque, na
adequação da volemia e na administração de drogas vasoativas, com o objetivo de restabelecer a pressão de perfusão e a oferta de oxigênio por meio da manutenção da SvcO2 acima de 70%.

Cada hora de atraso na instituição de uma terapêutica consistente está associada a um aumento de 2 vezes no risco de morte.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

DUODENO-DUODENO ANASTOMOSE É TTO PARA QUAL MAL FORMAÇÃO DO TGI?

A

Caso de atresia duodenal. O paciente deverá ser submetido A:
duodeno-duodeno anastomose, mantido em nutrição parenteral até apresentar trânsito intestinal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

sinal da dupla bolha + polidramnio - sinais de qual má formação

A

Atresia duodenal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

No Plano C do tratamento da desidratação grave - existe valores diferentes de volume a ser infudido em cardiopatas ou recem nascidos?

A

Em recém-nascidos e cardiopatas, o volume infundido a cada expansão deve ser menor sendo indicado 10 ml/kg de SF 0,9%.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

CAUSAS MAIS COMUNS DE EXARCEBAÇÃO DA ASMA

A

a) As causas mais comuns são as infecções virais ou a exposição a alérgenos ambientais, poluição ambiental e exposição ocupacional.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

atresia duodenal possui relação com anomalias cromossômicas?

A

atresia duodenal tem alta associação com anomalias cromossômicas. Nestes
casos, é indicado a realização do cariótipo genético .

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

DESIDRATAÇÃO GRAVE

RESOMAL

A

(ReSoMal (Soro de Reidratação Oral-SRO para crianças com
desnutrição grave).)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

POIQUILOTERMIA - SINAL DE DESNUTRIÇÃO

A

Na desnutrição grave há comprometimento da regulação da temperatura corporal, levando à poiquilotermia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

SUPLEMENTAÇÃO DE ZINCO NO TTO DA DIARREIA AGUDA

A

O uso do zinco possibilita a diminuição da gravidade e duração da doença, além de diminuir também o risco de incidência nos dois três meses seguintes quando usado por 10-14 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

PRESENÇA DE AR NO ABDOME - INDICA

A

A Presença de ar no abdome indica presença de fístula traqueoesofágica distal (tipos B, C, D), que pode permitir a cirurgia precocemente, para anastomose esofágica.

38
Q

RINITE ALERGICA

ENDOTIPO TH2

A

Rinite alérgica com sintomas relacionados à exposição à poeira doméstica, relacionado ao tipo

39
Q

RINITE ALERGICA

ENDOTIPO TH1

A

Rinite infecciosa segue com resposta imunológica TH1 com infiltrado neutrofílico e produção aumentada de INF gama

40
Q

RINITE ALERGICA

Resposta neurogênica mediada por receptores trigeminais com liberação de substância P e peptídeo relacionado ao gene da calcitonina

A

endotipo da rinite gustativa e idiopática

41
Q

DEFINIÇÃO - SEPSE GRAVE

A

Sepse grave – É preciso disfunção orgânica.

42
Q

Antibioticoterapia empírica mais adequado para o tratamento de sepses em um escolar sem foco ainda definido:

A

Empiricamente, para infecções comunitárias, optamos por usar um esquema de monoterapia com cefalosporina de terceira geração: Ceftriaxone

43
Q

DESIDRATAÇÃO GRAVE

COMPLICAÇÕES ASSOCIADOS AO TTO DE REPOSIÇÃO VOLÊMICA

A

Hiper-hidratação
quando o médico faz um volume maior do que o recomendado acarreta em hiper-hidratação (sintomas: edema em face e taquipneia).
Também considerar: sobrecarga de volume; sobrecarga hídrica

Ocorre Principalmente em Paciente desnutrido grave; recem nascidos e cardiopatas.

44
Q

PALPAÇÃO DA OLIVA PILÓRICA - DIAGNÓSTICO

A

Obstrução pilórica
ESTENOSE HIPERTROFICA DO PILORO - EHP

45
Q

ACHADOS NO IONOGRAMA - EHP

A

*Alcalose Metabólica
* Hiponatremia, causa das convulsões,
* Hipocalemia e
* Hipocloremia são achados comuns ao ionograma da EHP

46
Q

Pcte pediatrica chega bastante emagrecida (escore menor que Z= -3), mas com a barriga e membros inferiores bem inchados. O QUE PODERIA TER CAUSADO ESSE EDEMA?

A
  • A Diminuição da pressão oncótica ou coloidosmótica
  • Hipoalbuminemia.

clássica teoria de Starling associa o edema à hipoalbuminemia por meio da
redução da pressão oncótica (PO) do plasma.

ASSOCIADO AO KWASHIORKOR

47
Q

CHOQUE COM BAIXO DC - DROGA VASOATIVA DE ESCOLHA

A

EPINEFRINA

48
Q

CHOQUE HIPOTENSIVO - DROGA VASOATIVA DE ESCOLHA

A

NOREPINEFRINA

49
Q

DIAGNÓSTICO DE ATRESIA DE ESOFAGO

A

Paciente com quadro sugestivo de Atresia de Esôfago (Polidrâmnio + Salivação e Vômitos).
o diagnóstico pós-natal pode se confirmar por meio de duas simples etapas:
* Tentativa de passagem de sonda orogástrica
* exame radiográfico com avaliação do coto esofágico em fundo cego.

50
Q

HIDRATAÇÃO

FASE DE MANUTENÇÃO - DOSAGEM KCl

A

2 ml de KCl a 10%
a cada 100 ml da solução de manutenção,

51
Q

Paciente vem com história clínica suspeita de obstrução, radiografia de abdome evidenciando esse sinal: Qual hipótese diagnóstica?

A

Atresia Duodenal

52
Q

*PELE XERÓTICA - MARASMO OU KWASHIOKOR

A

Kwashiokor

53
Q

ALTERAÇÃO HIDROELETROLITICA - CURSA COM ALTERAÇÃO CARDIOLÓGICA

A

**Hipocalemia **

geralmente pode ser causada por perda pelo trato gastrointestinal.
Coração e músculo esquelético são especialmente vulneráveis.

54
Q

DEFINIÇÃO

Confirmada laboratorialmente os casos que preenchem sinais
clínicos de sepse com resultado positivo de hemoculturas, sem sinais de localização (pneumonia ou meningite).

A

Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCSL):

55
Q

Também conhecida como infecção primária de corrente sanguínea clínica.
Não há confirmação microbiológica.
Dependência da avaliação dos critérios clínicos compatíveis com sepse sem outra causa possível. Associado a exames laboratoriais de hemograma e PCR.

A

Sepse Clínica (IPCSC):

56
Q

Critérios - Classificação Rinossinusite Alérgica Persistente

A
57
Q

ATRESIA DUODENAL - TRISSOMIA

A

Aproximadamente 30% têm associação com **síndrome de Down **
(Trissomia do cromossomo 21).

58
Q

Choro e irritabilidade, principalmente, após a alimentação. O que suspeitar?

A

Suspeita de doença do refluxo

Para as crianças não amamentadas, a recomendação antes do início de medicações, seriam testar fórmula hidrolisada ou de aminoácidos

59
Q

Tratamento - Desimpactação fecal

A

PEG 3350 ou 4000
é considerado a melhor opção para o tratamento da constipação intestinal.

60
Q

USO EM LACTENTES
* óleo mineral
* enema fosfatado

A

O óleo mineral e o enema fosfatado são contraindicados para lactentes.

61
Q

LACTULOSE - QUANDO USAR

A

A lactulose é feita no tratamento de manutenção

62
Q

EXPLIQUE A FASE DE LUA DE MEL NA INSULINOTERAPIA

A

Em aproximadamente 80% das crianças e adolescentes, as necessidades diárias de insulina diminuem transitoriamente após o início da insulinoterapia, provavelmente em virtude da recuperação funcional das células beta ainda presentes, com melhora da secreção endógena de insulina e de sua sensibilidade nos tecidos periféricos.
Essa fase, denominada fase de remissão parcial, fase de lua de mel, ou estágio 3 precoce, inicia-se dentro de dias a semanas após o início da insulinoterapia e pode durar por meses ou anos; as concentrações plasmáticas de glicose costumam ficar estáveis dentro dos limites da normalidade, apesar de ocorrerem flutuações em função da dieta e da atividade física.

63
Q

EDEMA + OLIGÚRIA + PASSADO RECENTE DE INFECÇÃO
Hipotese Diagnóstica

A

Criança com quadro sugestivo de GNDA-PI

64
Q

EDEMA
HIPERLIPIDEMIA
PROTEINÚRIA > 3,5 g/1,73 m2/24 h
HIPOALBUMINEMIA

HIPOTESE DIAGNÓSTICA

A

Síndrome nefrótica

65
Q

MANEJO INICIAL - SINDROME NEFRÓTICA

A
  • Dieta hipossódica (nas fases de edema ou quando houver hipertensão)
  • Corticoterapia.
66
Q

ACHADO EEG - DEFINIÇÃO E DIAGNÓSTICO

A

Sindrome de West (SW) é caracterizada por uma tríade: espasmos, hipsarritmia e parada ou regressão do desenvolvimento neuropsicomotor.

67
Q

DIAGNÓSTICO - REGURGITAÇÃO

A

ELIMINAÇÃO DO CONTEUDO GASTRICO SEM ESFORÇO.

68
Q

CITE 5

SINAIS DE ALARME - CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

A
  • Constipação com início no primeiro mês de vida
  • Eliminação de mecônio após 48 h de vida,
  • antecedente familiar de doença de Hirschsprung,
  • Fezes com formato de fita,
  • Sangue nas fezes na ausência de fissura anal,
  • Déficit de crescimento,
  • Febre,
  • Vômitos biliosos,
  • Anormalidade na tireoide,
  • Distensão abdominal grave,
  • Fistula perianal,
  • Posição anal anormal,
  • Ausência do reflexo cremastérico,
  • Anormalidades na motricidade de membros inferiores,
  • Tufo de pelo na região espinhal,
  • depressão (dimple) sacral,
  • assimetria entre os glúteos,
  • Medo excessivo durante a inspeção anal
  • Cicatrizes anais.
69
Q

DEFINIÇÃO

Estágio 1 - DM1

A

Estágio 1:
* DM1 Pré-Sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e glicemia normal.
* Corresponde à fase de doença imunológica; em muitos casos, a progressão para a doença clínica ocorrerá em um período entre 8-10 anos.

70
Q

DEFINIÇÃO

Estágio 2 - DM1

A

Estágio 2:
* DM1 pré-sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e disglicemia pré-diabética (glicemia de jejum alterada e/ou tolerância à glicose diminuída no TOTG).
* Corresponde à fase de doença quase irreversível, com perda funcional de células beta e início da doença metabólica.

71
Q

DEFINIÇÃO

Estágio 3 - DM1

A

Estágio 3:
* DM1 sintomático, com autoimunidade positiva (dois ou mais autoanticorpos contra ilhota) e disglicemia diabética (glicemia de jejum diabética e/ou TOTG diabético, elevação da HbA1c).
* Corresponde à fase de aceleração autoimune da doença, com presença de sinais e sintomas típicos do DM1 como poliúria, polidipsia, perda de peso, cetoacidose diabética

72
Q

GNDA-PE - TTO

A

Uso do antibiótico visa erradicar o estado de portador e consequentemente a disseminação da cepa nefritogênica na comunidade, alterando o curso da doença.

  1. Antibióticos
  2. Diuréticos
  3. Anti-hipertensivos
73
Q

SINDROME NEFROTICA

NAO RESPOSTA A CORTICOTERAPIA - CONDUTA

A

Realizar pulsoterapia e biópsia renal

74
Q

FARMACOES ANTIEPILÉPITOS - TTO EME

A
  • fenitoína,
  • fenobarbital,
  • valproato de sódio e
  • levetiracetam.
75
Q

TTO - SIND. VOMITOS CICLICOS

A

AMITRIPTILINA

76
Q

DESNUTRIÇÃO PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA

A

A desnutrição primária está relacionada ambientais que levam à ingestão inadequada de nutrientes, consumo das reservas corporais, comprometimento do ganho de peso, crescimento e do desenvolvimento neuropsicomotor.

A desnutrição secundária, por sua vez, relaciona queimaduras e infecções graves) e/ou crônicas (pneumopatias, cardiopatias, nefropatias, neuropatias
e síndromes de mal absorção) que levam ao comprometimento da condição nutricional por diminuição da ingestão alimentar, aumento do gasto energético, aumento das perdas absorção dos nutrientes

77
Q

ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS - HIPONATREMIA

A
  • apatia,
  • anorexia,
  • hiporreflexia,
  • alteração do sensório.
  • Sinais neurológicos focais são raros.
78
Q

PATOGENOS MAIS ASSOCIADOS A SEPSE PRECOCE

A
  1. EGB,
  2. Escherichia coli,
  3. bacilos entéricos Gram-negativos,
  4. enterococos e
  5. Listeriamonocytogenes
79
Q

CLASSIFICAÇÃO - CRISE ASMA

A

LEVE:
moderada sibilância e com frequência cardíaca abaixo de 100 bpm, saturação de O2 acima de 95%.

MODERADA:
Dispneica, com sibilância ruidosa e com frequência cardíaca de 100 a 120 bpm, saturação de O2 entre 91 a 95%.

GRAVE:
agitada, dispneica com 36 ipm, com frequência cardíaca de 138bpm, saturação em ar ambiente abaixo de 90%

FALENCIA RESPIRATÓRIA IMINENTE:
sonolentaou confusa, respiração toracoabdominal paradoxal, sem sibilância, com bradicardia

80
Q

MAL FORMAÇÕES ASSOCIADAS A ATRESIA DE ESOFAGO

A

VACTERL:
Vertebrais,
Anomalia anorretal,
Cardíacas, (fístula
Traqueoesofágica),
atresia Esofágica,
Renais e em
membros (Limbs).

81
Q

DIAGNÓSTICO - DRGE

A
  1. pHmetria esofágica
  2. ImpedanciopHmetria esofágica
  3. Endoscopia digestiva alta (EDA)
  4. Esôfago-gastro-duodenoscopia (EGD)
  5. Estudos radiológicos contrastados
82
Q

PEG 400 - TIPO DE LAXANTE

A

a) Laxante do tipo osmótico

83
Q

Laxante do tipo lubrificante

A

OLEO MINERAL

84
Q

Laxante estimulante do peristaltismo

A

BISACODIL

85
Q

AGARAGAR - TIPO DE LAXANTE

A

Laxante formador de massa fecal

86
Q

QUANDO PEDIR BIOPSIA RENAL NA GNDA?

A

Critério gerais para Biópsia renal:
possibilidade de GNDRP, hipertensão arterial, hematúria macro e microscópica, alteração da função renal persistente+ de 3 ou 4 semanas, proteinúria nefrítica + 6 semanas, ou nefrótica + de 4 semanas, complemento baixo + 8 semanas
Fonte: SBP – 5ª edição

87
Q

Síndrome nefrótica - CARACTERISTICAS

A

classicamente por:
* proteinúria,
* hipoalbuminemia,
* edema e
* hiperlipidemia.

88
Q

ORIENTAÇÕES - CONVULSÃO FEBRIL

A

Deve-se aconselhar os pais
* monitorar a temperatura da criança durante episódios febris
* administrar antipiréticos se a temperatura estiver alta.

89
Q

CLASSIFICAÇÃO - CONSTIPAÇÃO

A

PRIMÁRIA
Quando a constipação decorre de alterações relacionadas ao colón e ao ato de defecarVquer seja de causa funcional ou orgânica.

SECUNDÁRIA
quando faz parte de sintomas de uma doença extraintestinal ou está associada ao uso de fármacos.

Aguda X Crônica: A cronicidade é definida, atualmente, quando os sintomas têm duração superior a 30 dias.

90
Q

MAIOR FATOR DE RISCO - DM1

A

Genético

91
Q

PICO INCIDENCIA - DM1

A

A incidência do DM1 costuma aumentar a partir do nascimento, com pico na puberdade, entre 10-14 anos

92
Q

ASSOCIE:

Sinal do alvo -
Dinal da dupla bolha -
Tripla bolha -

A

Sinal do alvo - EHP
Dinal da dupla bolha - Atresia duodenal
Tripla bolha - Atresia intestinal.