Reumatologia Flashcards

1
Q

Características das espondiloartropatias negativas

A

1) FR -
2) HLA B27
3) Lesão nas ênteses

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2
Q

Artrite reumatoide: epidemiologia

A

mulher de meia idade (35-55a)

HLA-DR4

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3
Q

Artrite reumatoide: fator reumatóide. O que é? Como pesquisar?

A
  • Positivo em 70-80% dos casos
  • IgM contra IgG “self”
  • Pesquisa: látex/Waaler-Rose
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4
Q

Artrite reumatoide: anticorpo mais específico

A

Anti-CCP

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5
Q

Artrite reumatoide: fisiopatologia

A

Acomete a SINÓVIA (sinovite - PANNUS) de articulações DIARTROSE
MÃO, PÉ, PUNHO

*poupa IFD da artrite

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6
Q

Artrite reumatoide: achados no RX

A

Erosões marginais

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7
Q

Artrite reumatoide: padrão articular

A

Evolução insidiosa, aditiva e bilateral

POLIARTRITE SIMÉTRICA PERIFÉRICA

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8
Q

Artrite reumatoide: deformidades

A

Mão

  • Desvio ulnar dos dedos
  • Pescoço de cisne
  • Abotoadura
  • poupa IFD da artrite

“Pé”
- Joelho: Cisto de Baker

Punho
- Punho: dorso de camelo

Pescoço

  • C1xC2: subluxação atlantoaxial
  • Cricoaritenoidite (rouquidão - edema - insuf resp aguda)
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9
Q

Artrite reumatoide: manifestações extra articulares

A
\+ comum com altos títulos de FR e anti-CCP
PEGUEI NOJO DE VASCA
1 Pericardite
2 Nódulo
3 Sjogren
4 Derrame (baixa glicose)
5 Vasculite
6 Caplan (AR + pneumoconiose do carvoeiro)
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10
Q

Artrite reumatoide: critérios diagnósticos

A
1) Articulações (dor ou inflamação)
1 grande: 0
2-10 grandes: 1
1-3 pequenas: 2
4-10 pequenas: 3
> 10 (1 pequena): 5

2) Sorologia (FR/antiCCP)
Ambos negativos: 0
Baixos títulos: 2
Altos títulos: 3

3) Inflamação (VHS/PCR)
Ambos normais: 0
Aumentados: 1

4) Duração
< 6 semanas: 0
>= 6 semanas: 1

DIAGNÓSTICO: >= 6 PONTOS

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11
Q

Artrite reumatoide: tratamento

A

Sintomáticos: AINES, corticoide (dose baixa)

Droga antirreumática modificadora de doença: metotrexate (de escolha), hidroxicloroquina,..

Droga biológica (rastrear TB antes): inibidor de TNF-alfa (infliximab, etanercept), anti-CD20 (rituximab)

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12
Q

O que é Síndrome de Felty?

A

AR + esplenomegalia + neutropenia

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13
Q

Espondilite anquilosante: epidemiologia

A

Homem jovem

HLA B27

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14
Q

Espondilite anquilosante: fisiopatologia

A

Entesite calcificante crônica ascendente com marco inicial de lesão sacroilíaca

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15
Q

Espondilite anquilosante: manobra do exame físico

A

Teste de Schober
1ª marcação: L5; 2ª marcação: 10 cm acima
Flexão da coluna: se <15cm = positivo

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16
Q

Espondilite anquilosante: manifestações extra articulares

A

UVEÍTE ANTERIOR
Insuficiência aórtica
Fibrose pulmonar “bolhosa”

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17
Q

Espondilite anquilosante: diagnóstico

A

1) < 45 anos + dor lombar crônica (>3 meses)
2) + Sacroileíte OU HLA-B27
3) + Dor inflamatória OU hx familiar OU PCR alta OU uveíte

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18
Q

Espondilite anquilosante: tratamento

A

Fisioterapia
AINES
refratário: anti TNF

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19
Q

Artrite reativa: fisiopatologia

A

Processo infeccioso à distância

  • Intestinal: Shiguella, Salmonella,..
  • Genital (uretrite/ cervicite): Chlamydia trachomatis
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20
Q

Artrite reativa: clínica

A

Oligoartrite periférica de grandes articulações

Protótipo: SÍNDROME DE REITER (Chlamydia)

  • Tríade clássica: ARTRITE + URETRITE / CERVICITE + CONJUNTIVITE
  • Outros achados: dactilite, balanite circinada e ceratoderna blenorrágico
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21
Q

Artrite reativa: tratamento

A

Sintomático + ATB

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22
Q

Artrite psoriásica: formas clínicas

A

1) Poliartrite simétrica (=AR)
2) Artrite axial (=EA)
3) Oligoartrite assimétrica (=Reiter)
4) Artrite das IFD
5) Artrite mutilante (“dedo em telescópio”)

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23
Q

Artrite idiopática juvenil: critérios diagnósticos

A

< 16 anos com artrite > 6 semanas

- classifica com 6 meses

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24
Q

Artrite idiopática juvenil: classificação

A
Após 6 meses:
1) Forma pauciarticular (MAIS COMUM) =< 4 articulações
 Meninas =< 4 anos
 FR(-)/ VHS normal
 Se FAN(+): uveíte anterior
2) Forma poliarticular - > 4 articulações
 Semelhante à AR do adulto
 Meninas > 10 anos
 FR variável/ alto VHS
 Se FAN(+): uveíte anterior

3) Forma sistêmica (Doença de Still)

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25
Q

Artrite idiopática juvenil: doença de Still

A

Forma sistêmica

Artrite + rash (em tronco, de COR SALMÃO) + febre + linfadenopatia + hepatoesplenomegalia

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26
Q

LES: epidemiologia

A

Mulher jovem (15-45a) negra

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27
Q

LES: anticorpo mais específico

A

Anti-Sm

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28
Q

LES: anticorpo mais associado à nefrite

A

anti-DNAdh

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29
Q

LES: nefrite lúpica mais comum e mais grave

A

Classe IV (proliferativa difusa) - sd nefrítica/GNRP

30
Q

LES: nefrite lúpica com manifestação como síndrome nefrótica

A

Classe V (aqui pode nao ter anti-DNAds nem queda de complemento)

31
Q

LES: critérios diagnósticos

A

4 de 11 critérios
FAN DA RASH: Fotossensibilidade; Anticorpos; Neurologico; Discoide; Aftas; Renal; Artrite; Serosas; Hematológico

PELE/ MUCOSA
(1) Rash malar (em asa de borboleta)
(2) Fotossensibilidade (aparecimento de novas erupções cutâneas após pouco tempo de exposição solar)
(3) Lúpus discoide (classicamente evolui com uma cicatriz atrófica central)
(4) Úlceras orais (são úlceras indolores)
ARTICULAÇÕES
(5) Artrite não erosiva de >= 2 articulações*
SEROSAS**
(6) Pleurite OU pericardite
HEMATOLÓGICO
(7) Anemia hemolítica com reticulocitose (>3%)
Leucopenia (<4.000) [2x]
Linfopenia (<1.500) [2x]
Plaquetopenia (<100.000)
RENAL**
(8) Proteinúria >= 500mg/dia (ou >=3+) OU cilindros celulares
NEUROLÓGICO**
(9) Convulsão OU Psicose
IMUNOLÓGICO1**
(10) Anti-DNAdh/anti-Sm/antifosfolipídio
IMUNOLÓGICO2
(11) FAN positivo

(*) Se deforma: artropatia de Jaccoud (ocorre por frouxidão ligamentar). É possível o realinhamento manual da articulação.
(**) Esses critérios são contados apenas uma vez – ex.: mesmo que o paciente tenha pleurite e pericardite ao mesmo tempo, ela ganhará apenas 1 critério – critério de serosas.
Obs.: A anemia mais comum do LES é a anemia de doença crônica (porém, ela não entra como critério para diagnóstico de LES).
Obs2: O ac antifosfolipídio pode interferir no VDRL, tornando o VDRL positivo na ausência de sífilis – assim, o VDRL falso-positivo (VDRL em baixos títulos, FTA-ABS negativo) é uma forma indireta de se encontrar o ac antifosfolipídio.

32
Q

LES: anticorpo relacionado a lupus neonatal e BAVT

A

Anti-Ro

33
Q

LES: drogas relacionadas a lupus farmacoinduzido

A

PHD
Procainamida (maior risco)
Hidralazina (mais comum)
D-penicilamina/Difenil-hidantoína

34
Q

LES: tratamento

A

1) Cutaneo-articular: protetor solar/ANTIMALÁRICO/AINE
2) Serosite: prednisona 0,5mg/kg/d
3) Hematológico/SNC: prednisona 1mg/kg/d +- imunossupressor
4) Nefrite (classe IV): ciclofosfamida + corticoide

35
Q

Sjogren: clínica

A

xeroftalmia + xerostomia

queixas: areia no olho + cáries de repetição

36
Q

Sjogren: diagnóstico

A

[1] Biópsia do lábio inferior OU [2] Anti-RO OU [3] Anti-La
+
[4] Xeroftalmia: [5] teste de Schirmer OU [6] Rosa bengala
[7] Xerostomia: [8] Cintilografia salivar

4 critérios = Sjogren (1 dos 3 primeiros + clínica + 1 teste)

37
Q

Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo: diagnóstico

A

1 critério clínico + 1 critério laboratorial

Clínico:
- Trombose (arterial/venosa)
- Morbidade gestacional
(1)	3 ou mais abortos < 10 semanas*
(2)	Aborto > 10 semanas*
(3)	Prematuridade =< 34 semanas**
(*) desde que excluídas causas genéticas e maternas (ex.: sinéquias intrauterinas). 
(**) desde que em decorrência de insuficiência útero-placentária (pré-eclâmpsia, eclampsia, crescimento intra-uterino restrito).

Laboratorial:
- Anticardiolipina IgM/IgG (>p99)
- Anti beta-2-glicoproteína I IgM/IgG (>p99)
- Anticoagulante lúpico
Obs.: o teste alterado deve ser repetido em 6-12 semanas.

38
Q

Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo: tratamento

A
  • ASSINTOMÁTICOS COM ANTICORPO POSITIVO: AAS dose baixa (100mg/dia) – dose de antiagregação – controverso, pois nesses casos o paciente não fecha critérios para SAF
  • SINTOMÁTICOS (TROMBOSE): anticoagulação
  • GESTANTE + PERDA FETAL PRÉVIA: AAS em dose baixa (em dose de antiagregação) + heparina profilática
39
Q

Vasculites ANCA relacionadas

A

c-ANCA (anti-proteinase 3): Wegener

p-anca (anti-mieloperoxidase): Poliangeíte microscópica / Churg-Strauss

40
Q

Causas de síndrome pulmão rim

A
  1. Granulomatose de Wegener
  2. Poliangeíte microscópica
  3. Síndrome de Goodpasture
  4. Leptospirose
  5. Lúpus
41
Q

Classificação das vasculites

A

Grandes vasos (redução do lúmen vascular -> redução do fluxo -> claudicação, redução do pulso, sopro)

  • Arterite de Takayasu
  • Arterite temporal

Médios vasos (Livedo/nódulos subcutâneos/mononeurite múltipla/microaneurisma/anginas)

  • Doença de Kawasaki (menino)
  • Doença de Buerger (homem adulto)
  • Poliarterite nodosa (PAN) (homem mais velho)

Pequenos vasos (púrpura palpável, hemorragia alveolar/ glomerulonefrite, uveíte)

  • Poliangeíte microscópica
  • Churg-Strauss
  • Wegener
  • Crioglobulinemia
  • Henoch-Schönlein
  • Behçet
42
Q

Vasculites: epidemiologia

A

Vasculites predominam em homens, com exceção das de grande calibre, que predominam em mulheres.

43
Q

Tétrade da Purpura de Henoch Schonlein

A

1) Purpura palpável
2) Atralgia/artrite não deformante
3) Angina mesentérica
4) Glomerulite com hematúria

44
Q

Purpura de Henoch Schonlein: tipo de IgA relacionado

A

IgA1

45
Q

Complemento na Doença de Kawasaki

A

Aumenta (c3)

46
Q

Complemento na vasculite crioglobulinêmica

A

Cai (C4 < 8mg/dl)

47
Q

Anticorpo na Doença de Behçet

A

ASCA +

48
Q

Aneurismas arteriais pulmonares podem ser encontrados em qual vasculite?

A

Behçet

49
Q

Esclerose sistêmica cutânea difusa: anticorpos

A
Antitopoisomerase 1 (anti-Scl70)
Anti-RNA polimerase 3
50
Q

Esclerose sistêmica cutânea limitada: anticorpo

A

Anti-centrômero

51
Q

Crise renal esclerodérmica ocorre em qual forma da doença?

A

Cutânea difusa

52
Q

Esclerose sistêmica: hipertensão pulmonar ocorre em qual forma da doença?

A

Cutanea limitada

53
Q

Esclerose sistêmica: alveolite com fibrose ocorre em qual forma da doença?

A

Cutânea difusa

54
Q

O que é Sd de CREST?

A
Forma cutanea limitada da esclerodermia
Calcinose
Raynaud
Esofagopatia (disfagia de condução/refluxo)
Sclerodactily
Telangiectasia
55
Q

Dermatopolimiosite: anticorpo relacionado ao acometimento pulmonar

A

Anti-Jo1

56
Q

Diferença histológica entre dermatomiosite e polimiosite

A

Dermatomiosite: lesão vascular periférica (imunidade humoral)
Polimiosite: lesão muscular direta (imunidade celular)

57
Q

Acometimento cutâneo na dermatomiosite

A
PAPULAS DE GOTTRON (patognominico)
HELIOTROPO (patognomonico)
Rash malar
Rash em V
Mão do mecânico
58
Q

Dermatomiosite está relacionada a quais tipos de cancer?

A

Risco 3x maior de CA de mama, ovário, melanoma, cólon, pulmão

59
Q

Anticorpo específico da dermatomiosite

A

Anti-Mi2

60
Q

Miosite por corpúsculos de inclusão: características

A

Homem > 40 anos, fraqueza distal e assimétrica, CPK pouco elevada, baixa resposta a corticoide

61
Q

Doença mista do tecido conjuntivo: anticorpo

A

Anti-RNP

62
Q

Após quanto tempo da infecção o indivíduo pode complicar com Febre reumática

A

Orofaringe: 1-5 semanas

piodermite NÃO faz!

63
Q

Febre reumática: critérios de Jones

A
MAIORES
Poliartrite
Cardite clínica/subclínica (ecocardiograma)
Nódulos subcutâneos
Eritema marginado
Coreia de Sydenham
MENORES
Poliartralgia
Febre (= ou >38,5º.C)
Aumento VHS e/ou PCR
Aumento Intervalo PR

(*) Se moderado ou alto risco:
Artrite = Poli/monoartrite ou poliartralgia
Poliartralgia = monoartralgia
Febre (= ou > 38º.C)

Diagnóstico: 2 maiores OU 1 maior e 2 menores + Infecção recente estreptocócica (anticorpos, cultura, antígeno)

Obs.: a grande exceção: Coreia de Sydenham - mesmo seu aparecimento isolado permite o diagnóstico de um surto agudo de febre reumática (não necessita de outros critério maior, nem menor, nem evidência de infecção estreptocócica – muitas vezes não conseguimos encontrar evidência de infecção pelo fato de a coreia ser uma manifestação muito tardia).

64
Q

Febre reumática: padrão de comportamento dos reagentes de fase aguda

A

PCR: 1º que aumenta e 1º que normaliza
VHS: 2º que aumenta e normaliza com o tratamento
Mucoproteína (alfa-1-glicoproteína ácida): só normaliza com o término da inflamação

65
Q

Febre reumática: tratamento

A
  • Erradicação do S pyogenes: penicilina G benzatina IM dose única
  • Artrite: AAS
  • Cardite: corticoide
  • Coreia: fenobarbital
66
Q

Febre reumática: profilaxia primária e secundária

A

Primária: Penicilina G benzatina IM dose única até 9 dias de infecção

Secundária: Penicilina G benzatina IM 21/21d

  • Sem cardite: até 21 anos (mínimo de 5 anos após último surto)
  • Com cardite curada, insuficiência mitral leve: até 25 anos (mínimo de 10 anos após último surto)
  • Lesão valvar residual moderada a severa: até 40 anos (ou vida toda)
67
Q

Causas de hiperuricemia

A

Superprodução
Diminuição da eliminação renal (90%)

fatores secundários: alcool, obesidade, HAS, tiazídicos

68
Q

Achado na análise do líquido sinovial na artrite gotosa

A

Forte birrefringência negativa dentro dos leucócitos

69
Q

Gota: tratamento da crise

A

1) AINES
2) Colchicina
(na prática associa os 2)
3) Corticoide/ACTH

NÃO FAZER AAS ou ALOPURINOL (mas não retirar se ele já toma)

70
Q

Gota: profilaxia das crises

A

Colchicina 0,5mg 12/12h + avaliar fatores secundários

71
Q

Gota: tratamento para redução da uricemia

A

Redução da síntese: ALOPURINOL
Aumento da eliminação: URICOSÚRICOS (probenecida, sulfimpirazona) - usa só para < 60 anos, <600mg na urina e sem nefrolitíase

72
Q

Hiperuricemia assintomática: quando tratar?

A

1) Prevenção da Sd de lise tumoral
2) Uricemia > 10 (mulheres) e > 13 (homens) mg/dl
3) Excreção de ácido úrico superior a 1100 mg/24h