Reumatologia Flashcards

1
Q

Paciente com artrite migratória de grandes articulações associado a pústulas < 1 cm com hiperemia de bordas mal definidas. Qual o diagnóstico?

A

Artrite Gonocócica

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2
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Artrite por depósitos de cristais (gota)

Podagra: artrite aguda (<24h) dorolosa na 1ª articulação metatarsofalangiana.

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3
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Gota tofácea crônica

  • Aglomerados de cristais de ácido úrico rodeados.
  • Regiões periarticulares e partes moles.
  • Predomínio em superfícies extensoras.
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4
Q

A análise do líquido sinovial identificou o achado da imagem. Qual o diagnóstico?

A

Birrefringência NEGATIVA (gota)

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5
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Lesões em saca-bocados (gota crônica)

  • Lesões osteolíticas justa-articular;
  • Pode romper o periósteo.
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6
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Nódulos de Heberden (osteoartrose)

  • Interfalangianas distais;
  • Deformidades articulares;
  • Desvio radial da falange distal.
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7
Q

Quais as possíveis alterações radiográficas na osteoartrose de joelhos?

A
  • Redução do espaço articular;
  • Osteófitos marginais;
  • Desvio crônico em varo.
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8
Q

Quais as possíveis alterações radiográficas na osteoartrose de quadril?

A
  • Redução do espaço articular;
  • Osteófitos marginais;
  • Cistos subcondrais.
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9
Q

Qual o diagnóstico?

A

Artrite Reumatoide

  • Edema das articulações IFP;
  • Não há acometimento das IFD.
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10
Q

Qual o diagnóstico?

A

Artrite Reumatoide

  • Desvio ulnar dos dedos;
  • Desalinhamento das articulações metacarpofalangianas.
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11
Q

Qual o diagnóstico?

A

Artrite Reumatoide

  • Deformidades em corcova de camelo;
  • Edema das articulações do carpo;
  • Atrofia dos músculos interósseos;
  • Tumefação das metacarpofalangianas.
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12
Q

Qual o diagnóstico?

A

Artrite Reumatoide

  • Estrutura periarticular;
  • Nódulos reumatóides;
  • Superfícies extensoras;

Diferencial:

  • Nódulos de Bouchard: hipertrofias ósseas (ostoartrites) nas IFP.
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13
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Artrite Reumatoide

  • Subluxação atlantoaxial;
  • Aumento do espaço entre atlas e processo odontoide durante flexão do pescoço.
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14
Q

Qual o diagnóstico?

A

Uveíte Anterior por artrite idiopática juvenil

  • Hiperemia de toda esclera anterior.
  • Miose, turvação visual, fotofobia e dor ocular.
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15
Q

Como é caracterizado o teste de Laségue?

A
  • Elevação passiva do membro inferior estendido;
  • Positivo: dor entre 30-60º (radiculopatia).
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16
Q

Como é caracterizado o teste de Spurling?

A
  • Avalia compressão nervosa cervical;
  • Compressão crânio-caudal + flexão lateral em paciente sentado;
  • Positivo: dor irradiada para membro.
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17
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hérnia de disco

  • Extrusão do núcleo pulposo através do anel fibroso;
  • Disco L5-S1 em direção posterior.
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18
Q

Qual o diagnóstico?

A

Espondilolistese L3-L4

  • Desalinhamento das vértebras;
  • Primeira desloca-se anteriormente.
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19
Q

Qual o diagnóstico?

A

Estenose lombar

  • Redução do espaço para passagem do cone medular;
  • Não há protrusão discal e/ou desalinhamento vertebral.
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20
Q

Qual o diagnóstico?

A

Posição do esquiador na espondilite anquilosante

  • Hipercifose;
  • Entesite crônica;
  • Anquilose axial.
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21
Q

Qual o diagnóstico?

A

Espondilite Anquilosante

  • Coluna em Bambu;
  • Redução do espaço articular;
  • Esclerose e irregularidades das superfícies articulares;
  • Calcificação das enteses/ligamentos entre as vértebras lombares.
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22
Q

Como é realizado o teste de Schober?

A
  • Avalia a mobilidade do esqueleto axial.
  • Ortostase: linha horizontal no nível das espinhas
    ilíacas póstero-superiores e outra vertical 10 cm acima.
  • Flexão anterior máxima: alterado se distância < 15 cm.
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23
Q

Como é realizado o teste de Teste de Patrick-Fabere?

A
  • Avalia patologias de quadril (sacroileíte, OA de quadril);
  • Decúbito dorsal: MI abduzido, apoiando o tornozelo acima do joelho contralateral.
  • Aplica-se força inferior: alteração se dor inguinal ipsilateral.
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24
Q

Qual o diagnóstico?

A

** Artrite psoriática**

  • Placa eritematodescamativa em superfície extensora.
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25
Q

Qual o acometimento clássico da artrite psoriática?

A

IFD + Onicodistrofia ungueal

26
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Artrite Psoriática

  • Onicodistrofia ungueal e artrite em IFD.
27
Q

Qual o diagnóstico?

A

“Pitting Nail” (artrite psoriásica)

28
Q

Qual o diagnóstico?

A

Sinal do Lápis na xícara (artrite psoriática)

  • Epífise do metacarpo “encaixando-se” na falange proximal.
  • Reabsorção óssea da porção distal da falange.
29
Q

Qual o diagnóstico?

A

Fenômeno de “telescopagem” (artrite psoriática)

  • Reabsorção da falange;
  • Subluxação da falange.
30
Q

Qual o diagnóstico?

A

Balanite circinada por Artrite Reativa

  • Inflamação da glande;
  • Úlceras rasas de bordas proeminentes.
31
Q

Qual o diagnóstico?

A

Queratoderma blenorrágico por Artrite reativa

  • Áreas de eritema e descamação;
  • Palmas das mãos e plantas dos pés.
32
Q

Qual o diagnóstico?

A

Rash malar do LES (“asa de borboleta”)

  • Maxilares bilaterais e simétricas;
  • Poupa sulcos nasolabiais.
33
Q

Qual o diagnóstico?

A

Lupus cutâneo subagudo com lesões anulares

  • Placas eritematodescamativas;
  • Confluentes e bordas proeminentes;
  • Podem deixar cicatrizes.
34
Q

Qual o diagnóstico?

A

Lúpus cutâneo crônico

  • Lúpus discóide com cicatriz central;
  • Centro com cicatriz atrófica.
35
Q

Qual o diagnóstico?

A

Artropatia de Jaccoud (LES):

  • Deformidade articular ao exame físico;
  • Sem destruição óssea à radiografia;
  • Frouxidão da cápsula ligamentosa das articulações (artropatia não erosiva).
36
Q

Qual o diagnóstico?

A

“Dedos em salsicha” da esclerose sistêmica

  • Dor associada;
  • Pode ou não ter eritema.
37
Q

Qual o diagnóstico?

A

Microstomia da fácies esclerodérmica

  • Fase tardia/fibrótica;
  • Ausência dos sulcos nasolabiais.
38
Q

Qual o diagnóstico?

A

Esclerose Sistêmica

  • Cicatrizes puntiformes nos dedos;
  • Pontos hemorrágicos e descamativos.
39
Q

Qual o diagnóstico?

A

Esclerose sistêmica forma cutânea limitada (“CREST”)

  • Depósitos subcutâneos de hidroxiapatita;
  • Extremidades digitais, joelhos e cotovelos.
40
Q

Qual o diagnóstico?

A

Fenômeno de Raynaud

  • Vasoespasmo pelo frio ou estresse;
  • Palidez distal, cianose e hiperemia.
41
Q

Qual o diagnóstico?

A

Úlcera isquêmica digital

  • Casos graves de esclerodermia;
  • Espasmo crônico das arteríolas.
42
Q

Qual o diagnóstico?

A

Gangrena seca por esclerodermia

  • Isquemia digital intensa e prolongada.
43
Q

Qual o diagnóstico?

A

Acrosteólise Por esclerodermia:

  • Reabsorção óssea da falange distal;
  • “colabamento” ungueal.
44
Q

Paciente com história de esclerodermia apresenta a seguinte TC de tórax. Qual o diagnóstico?

A

Pneumopatia intersticial na esclerose sistêmica

  • Áreas de vidro fosco bilaterais e simétricas;
  • Opacidades reticulares e fibrose;
  • Bronquiectasias por tração;
  • Esôfago dilatado.
45
Q

Qual o diagnóstico?

A

Mão em garra na esclerose sistêmica

  • Contraturas articulares;
  • Redução da mobilidade articular;
  • Espessamento da cútis dos dedos;
  • Pele brilhante e com poucos sulcos.
46
Q
A

Capilaroscopia periungueal da esclerose sistêmica

  • A: padrão normal.
  • B: rarefação de capilares, tortuosidades e palidez (alterações precoces da esclerodermia).
47
Q

Qual o diagnóstico?

A

Heliotropo (dermatomiosite)

  • Rash eritemato-violáceo ao redor dos olhos;
  • Pálpebra superior (mais comum).
48
Q

Qual o diagnóstico?

A

Sinal de Gottron (dermatomiosite)

  • Rash eritematovioláceo nas faces extensoras das interfalangianas e metacarpofalangianas.
49
Q

Qual o diagnóstico?

A

Sinal do Xale

  • Rash eritematovioláceo de tronco e ombros por fotoexposição;
  • Diferencial com LES.
50
Q

Qual o diagnóstico?

A

Eritema facial da dermatomiosite

  • Não acontece apenas região malar;
  • Não poupa os sulcos nasolabiais;
  • Pode acometer fronte e mento;
  • Diferencial com LES.
51
Q

Qual o diagnóstico?

A

Mão de mecânico (Síndrome Antissintetase)

  • Espessamento da pele;
  • Fissuras e descamação;
  • Miopatia inflamatória autoimune por anticorpos Anti-Jo1.
52
Q

Qual o diagnóstico?

A

Doença de Kawasaki

53
Q

Qual o diagnóstico?

A

Arterite de Takayasu

  • AngioRNM arterial;
  • Estenose carotídea E (seta verde);
  • Estenose subclávia E (seta azul).
54
Q

Qual o diagnóstico?

A

Tromboangeíte Obliterante

  • Necrose do 1º, 2º e 5º pododáctilos E;
  • Grangrena seca (mumificada);
  • Tabagista.
55
Q

Qual o diagnóstico?

A

Poliarterite Nodosa

  • Angiografia arterial abdominal;
  • Contas de rosário (estenose x aneurismas);
  • Isquemia orgânica por baixo fluxo.
56
Q

Quais as vasculites ANCA associadas?

A

Imunofluorescência indireta (IFI) com 2 padrões do ANCA

  • C-ANCA: anticorpos contra a enzima proteinase 3, presente no citoplasma.
  • P-ANCA: anticorpo contra a enzima mieloperoxidase, presente
    ao redor do núcleo dos neutrófilos.
57
Q

Qual o diagnóstico?

A

Nariz em sela por GPA (Wegener):

  • Dorso nasal cartilaginoso após destruição por rinossinusites destrutivas de repetição.
58
Q

Como é caracterizada a Imunofluorescência indireta da Doença de GoodPasture?

A

Padrão LINEAR

  • Anticorpos antimembrana
    basal glomerular (anti-MBG).
59
Q

Qual a provável doença reumatológica?

A

Doença de Behçet

  • Úlcera genital ativa em grandes lábios;
  • Exsudação e intenso edema.
60
Q

Como é caracterizado o Teste de Patergia positivo?

A

Hiperreatividade cutânea à trauma mínimo

  • Lesão papular/pustulosa em até 48h após trauma leve da pele com agulha estéril.