Dermatologia Flashcards

1
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa aguda

Lesões eritematopruriginosas, com presença de vesículas e secreção, formação de crostas e escamas e liquenificação (cronificação).

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2
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa subaguda

Lesões eczematosas descamativas, em criança com provável dermatite atópica. Presença de infecção secundária se crostas e secreção.

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3
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa crônica

Eczema crônico, em paciente adulto com provável dermatite atópica, com lesões liquenificativas pelo ato de coçar (acentuação dos sulcos).

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4
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa de contato (cobalto/cimento)

Eritema intenso, com bolhas e vesículas, com evolução para descamação. A história clínica é imprescindível.

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5
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa de contato (nível)

Lesão eritematopruriginosa localizada, causada pelo contato com nível (bijuterias, botão de calça e fivelas).

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6
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite eczematosa de contato (produtos de limpeza)

Lesões eritematopruriginosas, descamativa, secundárias ao contato frequente com produtos de limpeza.

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7
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite de fraldas

Erupção cutênea eritematosa e descamativa em área de fralda, que pode evoluir com pústulas (grave).

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8
Q

Qual o diagnóstico?

A

Psoríase em placas

Lesões eritematoescamosas, em superfícies extensoras dos membros simetricamente, região lombar (glúteos) e couro cabeludo. Pode surgir em qualquer lugar do corpo.

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9
Q

Qual o diagnóstico?

A

Psoríase invertida

Lesões eritematoescamosas, principalmente em áreas de dobras.

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10
Q

Qual o diagnóstico?

A

Psoríase Gutata

Surgimento abrupto de múltiplas pápulas e placas psoriáticas pequenas (< 1 cm), localizadas principalmente em tronco e extremidades proximais. Jovem sem história prévia de psoríase, associação com faringite estreptocócica recente.

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11
Q

Qual o diagnóstico?

A

Psoríase pustulosa potencialmente fatal

Início agudo de eritema disseminado, descamação e camadas pustulosas superficiais. Associação com sintomas sistêmicos. Associada a estados de imunossupressão.

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12
Q

Qual o diagnóstico?

A

Pitting ungueal ou unhas em dedal

Pequenas depressões nas unhas, associada principalmente com psoríase (hiperproliferação das células da matriz ungueal).

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13
Q

Qual o diagnóstico?

A

Fenômeno de Koebner

Doenças de pele em locais de trauma (isomorfismo traumático). Podem surgir novas lesões ou agravar as pré-existentes.

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14
Q

Qual o diagnóstico?

A

Sinal de auspitz

Pequenos pontos de sangramento ou exsudação serosa quando escamas de pele são removidas (orvalho sangrante). Comum na psoríase.

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15
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite seborreica

Forma crônica, leve e recorrente em áreas ricas em glândulas sebáceas (couro cabeludo, face, tronco superior e áreas interriginosas).

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16
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite seborreica axilar

As regiões mais acometidas são axilares, anogenitais e inframamárias. Pode causar infecção secundária fúngica ou bacteriana. Pode se agrcar com estresse emocional, física ou pelo frio. A exposição ao sol pode dimiuir a sua intensidade.

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17
Q

Qual o diagnóstico?

A

Dermatite seborreica do lactente

Inicia-se entre 1-2ª semana de vida, com lesões eritematodescamativas não pruriginosas (difere do eczema), acometendo área de fraldas, face e couro cabeludo.

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18
Q

Qual o diagnóstico?

A

Infecção fúngica

Semelhante a dermatie seborreica, mas com quadro arrastado, acometimento de dobras e lesões satélites (Candida spp).

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19
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma infantil

Malformação vascular benigna, com resolução espontânea entre 5-10 anos, embora possa deixar cicatrizes.

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20
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma cavernoso

Lesões vasculares mais profundas, com menor propensão à resolução espontânea. Mais comum em adultos.

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21
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma localizado

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22
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma segmentar

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23
Q

Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma com dano funcional

Tratamento se dano funcional, sangramento recorrente, ulceração ou infecção. Pode causar até IC. TTO com propranolol oral.

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24
Q

Qual o diagnóstico?

A

Mancha salmão ou vinnho do Porto

Mancha plana e rosada, causada por vasodilatação anormal, comum na face e região cervical. Acentua-se com episódios de choro e de febre.

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25
Qual o diagnóstico?
**Intertrigo** Inflamação da dobra, pode ou não estar associada à infecção.
26
Qual o diagnóstico?
**Pênfigo foliáceo** Formação de bolhas superficiais que se rompem facilmente, formando erosões e crostas pruriginosas. Acomete face, couro cabeludo, tronco e região superior das costas (áreas seborreicas). Não acomete mucosa.
27
Qual o diagnóstico?
**Pênfigo vulgar** Bolhas flácidas, incluindo mucosas (gengivo-estomatite de repetição). TTO: agudo com prednisona em dose imunossupressora, e posterior associação de azatioprina, metotrexato, micofenolato e rituximabe.
28
Qual o diagnóstico?
**Pênfigo bolhoso** Bolhas subepidérmicas, tensas, grandes e generalizadas, podendo atingir mucosa oral em 30% dos casos. Predileção por áreas de dobras. Mais comum em idosos. Biópsia com predomínio eosinofílico e imunofluorescência com deposição linar de imunoglobulinas na membrana basal.
29
Qual o diagnóstico?
**Dermatite herpetiforme** Doença benigna, polimórfica, com formação de vesículas pruriginosas, com fases de exacerbação e acalmia. Associada a doença celíaca.
30
Qual o diagnóstico?
**Lesões acneiformes** Formação em áreas do corpo com glândulas sebáceas sensíveis aos hormônios, incluindo rosto, pescoço, tórax e parte superior das costas e braços.
31
Qual o diagnóstico?
**Acne fulminans** Complicação grave da acne vulgar, podendo gerar sintomas sistêmicos.
32
Qual o diagnóstico?
**Rosácea** Eritema centro-facial persistente, com pápulas, pústulas e telangiectasias. Queimação quando exposto a calor, frio, vento, álcool, comidas apimentadas e estresse. Mais comum em adultos de fototipo claro. A inflamação crônica pode evoluir com fibrose e aumento do volume local (rinofima).
33
Qual o diagnóstico?
**Melanoníquea longitudinal** Coloração marrom-escura que se estende da prega proximal em direção a prega distal da placa ungueal. Pode ser fisiológica em pacientes negros ou se lesão única crescente, pensa-se em melanoma.
34
Qual o diagnóstico?
**Paroníquea** Aguda: após trauma, por infecção por S. aureus. Crônica: dermatose ocupacional por imersão intermitente em água, causando infecção por Candida sp.
35
Qual o diagnóstico?
**Paranício** Inflamação aguda, dolorosa e com flogose exuberante.
36
Qual o diagnóstico?
**Alopecia areata** Placas de alopecia circulares, única ou múltiplas, com pele lisa. Pode estar associada a doenças autoimunes (tireoidite de Hashimoto). TTO: corticoide.
37
Qual o diagnóstico?
**Tinea capitis** Infecção fúngica que causa placas de alopecia única ou múltiplas, com tonsura/quebra capilar, com descamação associada. TTO: griseofulvina.
38
Qual o diagnóstico?
**Eflúvio telógeno** Aceleração da fase de queda (telógena) em relação à fase de crescimento (anágena). Não causa afinamento dos fios ou áreas calvas. Múltiplos agentes desencadeantes (transitória).
39
Qual o diagnóstico?
**Ceratose actínica** Lesão eritematosa, escamosa e áspera, não infiltrativa. Lesão pré-neoplásica após fotoexposição crônica. Mais comum em face (lábio inferior), pescoço, braços e mãos. Pode evoluir para carcinoma espinocelular.
40
Qual o diagnóstico?
**Ceratose seborreica** Lesão benigna elevada, bem delimitada, áspera/verrucosa e com aspecto de terra seca. Mais comum em face e tronco.
41
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma basocelular nodular** Lesão perolácea com telangiectasias, localizada nos 2/3 superiores da face.
42
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma basocelular nódulo-ulcerativo**
43
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma basocelular superficial**
44
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma basocelular esclerodermiforme** Lesões esclerosantes, atrófica, endurecidas e com bordas mal definidas.
45
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma basocelular pigmentado** CBC superficial com erosão e pigmento na periferia.
46
Qual o diagnóstico?
**Leucoplasia** Lesão pré-neoplásica, podendo evoluir para carcinoma espinocelular. Mais comum em homens tabagistas acima de 40 anos. Placa branca na mucosa oral e lábio, não removível.
47
Qual o diagnóstico?
**Carcinoma espinocelular sobre cicatriz prévia (úlcera de Marjolin)** Ferida que não cicatriza, aumento progressivo, bordas irregulares, inflamação local, sangramento e dor.
48
Qual o diagnóstico?
**Corno cutâneo** Lesão queratocítica relacionada a fotoexposição crônica.
49
Qual o diagnóstico?
**Nevo melanocítico congênito gigante** Risco aumentado de desenvolver melanoma.
50
Qual o diagnóstico?
**Melanoma extensivo superficial** Associada a lesão névica precursora, sendo mais comum em dorso nos homens e MMII em mulheres.
51
Qual o diagnóstico?
**Melanoma nodular** Crescimento vertical maior que o horizontal, além do crescimento em profundidade (pior prognóstico).
52
Qual o diagnóstico?
*Melanoma Lentiginoso acral** Forma mais comum em negros e asiáticos. Acomete regiões palmoplanteres e falanges terminais. Crescimento horizontal seguido por crescimento vertical (maior risco de metástase).
53
Qual o diagnóstico?
**Melanoma ungueal com sinal de Hutchinson** Extensão da pigmentação do tumor para cutícula adjacente e para prega ungueal proximal e lateral.
54
Como é caracterizada a classificação de Breslow?
Biópsia excisional com margens de 1-2 mm, incluindo subcutâneo. O tratamento será com base na classificação de Bleslow.
55
Qual o diagnóstico?
**Exantema morbiliforme** Áreas de pele sã entreameadas com áreas de eritema. Causada por farmacodermias ou infecções.
56
Qual o diagóstico?
**Eritema multiforme polimorfo (lesões em alvo)** Doença imunomediada causada principalmente pelo vírus herpes simples, seguida de farmacodermias. As lesões se espalham de forma centrípeta e simétrica.
57
Qual o diagnóstico?
**Síndrome de Stevens-Johnson (até 10%) ou Necrólise epidérmica tóxica (> 30%)** Necrose e descolamento da epiderme após uso de fármacos, principalmente AINES.
58
Qual o diagnóstico?
**SSJ/NET com sinal de Nikolsky positivo**
59
Qual o diagnóstico?
**Pustulose exantemática aguda generalizada** Exantema e pústulas estéreis, não foliculares, iniciada entre 1-7 dias após início de medicação (betalactâmicos). Associada a sintomas sistêmicos.
60
Qual o diagnóstico?
**Urticária** Surgimento abrupto de urticas, lesões elevadas, eritematosas, pruriginosas, bem definidas e de tamanho variável, podendo atingir qualquer parte do corpo. Aguda se < 6 semanas e crônica > 6 semanas.
61
Qual o diagnóstico?
**Angioedema** Pode estar associada à anafilaxia
62
Qual o diagnóstico?
**Drug Reaction with eosinophilia and symptoms (DRESS)** Reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (erupção cutênea + eosinofilia/linfocitose atípica + linfadenopatia e/ou envolvimento de órgãos in ternos). Medicamentos: alopurinol, anticonvulsivantes, sulfonamidas. Cerca de 2-8 semanas após início de medicamentos.
63
Qual o diagnóstico?
**Vasculite de hipersensibilidade (púrpura palpável e/ou petéquias** Inflamação de vasos de pequenos calibre da pele secundária a hipersensibilidade à medicamentos.
64
Qual o diagnóstico?
Pênfigo foliáceo: Doença bolhosa autoimune crônica da pele. As áreas mais afetadas são as áreas seborréicas. Fármacos: d-penicilamina, penicilina, rifampicina, captopril e propranolol.
65
Qual o diagnóstico?
Pênfigo bolhoso: Mais comum em idosos, é mais profunda que as formas vulgar e foliácea (subepidérmicas). Drogas: d-penicilamina, furosemida, captopril, penicilinas, sulfassalazina, salicilatos e amiodarona. Bolhas tensas, duradouras, grandes, com conteúdo hemorrágico ou citrino e com predominância em regiões flexoras.
66
Qual o diagnóstico?
Porfiria cutânea tardia: Provoca bolhas e fragilidade da pele exposta ao sol, cursando com bolhas recorrentes nas áreas expostas ao sol.