Clínica Médica Flashcards

(269 cards)

1
Q

Ateroembolismo renal

Alteração retiniana patognomônica?

A

Placas de Hollenhorst.

Clínica após procedimento:
1. IRA;
2. Fissuras biconvexas vasculares (na biópsia);
3. Livedo reticular;
4. Placas de Hollenhorst.

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2
Q

Necrose de papila

Exame diagnóstico? Achado?

A

Urografia excretora;
Falhas de enchimento (sombras em anel).

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3
Q

Como diferenciar lesão renal aguda da crônica, pela USG?

A

Forma crônica (tamanho renal < 8,5 cm) E perda da dissociação cortico-medular.

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4
Q

A osteíte fibrosa cística (osteodistrofia fibrosa ou doença óssea de von Recklinghausen) caracteriza-se por… (3)

A

Perda de massa óssea (↑turnover ósseo);
Substituição da massa óssea por tecido fibroso;
Formação de tumores císticos marrons ao redor dos ossos.

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5
Q

Osteíte fibrosa (hiperparatireoidismo secundário)

Achados no raio-x? (4)

A

Reabsorção subperiosteal das falanges palmares;
Tumor marrom (osteoclastoma);
Crânio em sal e pimenta;
Vértebras em “camisa listrada” (Rugger-Jersey).

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6
Q

Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP)

Definição histológica?

A

Crescentes em > 50% dos glomérulos.

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7
Q

GNPE

Achados à microscopia óptica?

A

Lesão proliferativa difusa (inespecífica).

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8
Q

GNPE

Achado à imunofluorescência?

A

Depósitos de imunocomplexos (padrão granular).

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9
Q

Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP) tipo 1

Principal causa?

A

Goodpasture

Padrão linear

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10
Q

Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP) tipo 2

Principal causa?

A

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) classe IV

Padrão Granular (depósitos mesangiais)

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11
Q

Trombose de veia renal

Forma de síndrome nefrótica mais associada?

A

Nefropatia membranosa.

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12
Q

Síndrome nefrótica

Principal causa em adultos?

A

GEFS (glomeruloesclerose segmentar focal).

Esclerose focal (parte do glomérulo) em < 50% dos glomérulos.

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13
Q

Síndrome nefrótica

2ª forma mais comum em adultos?

A

Nefropatia membranosa.

Espessamento da membrana basal.

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14
Q

Doença por lesão mínima (DLM)

Microscopia eletrônica?

A

Fusão e retração podocitária.

“Proteinúria e mais nada”, podendo ser intermitente.

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15
Q

Glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP)

Histologia?

A

Extensão do mesângio, que disseca o capilar da membrana basal (criando um duplo contorno).

Associação com hepatite C.

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16
Q

Lesão renal mais comum do diabetes mellitus?

A

Glomeruloesclerose difusa.

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17
Q

Lesão renal mais específica do diabetes mellitus?

A

Glomeruloesclerose nodular (Kimmelstiel-Wilson).

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18
Q

Amiloidose

Método de coloração?

A

Vermelho congo.

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19
Q

Padrão-ouro para avaliar o estoque de ferro na medula óssea?

A

Corante azul de prússia no mielograma.

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20
Q

Neutrófilos com núcleo > 6 segmentações é sugestivo de…

A

anemia megaloblástica.

(patognomônico)

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21
Q

Anemia sideroblástica

Achado no mielograma?

A

Sideroblastos em anel > 15% do aspirado.

(reflete acúmulo de ferro na linha eritrocitária)

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22
Q

Anemia sideroblástica

Achado no sangue periférico?

A

Corpúsculos de Pappenheimer.

(acúmulo de ferro intracelular à hematoscopia na anemia sideroblástica)

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23
Q

Anemia falciforme

Como se manifesta a síndrome mão-pé?

A

Dor óssea isquêmica vasoclusiva bilateral e simétrica ​ + dactilite (pico entre 6 meses a 3 anos).

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24
Q

Anemia falciforme

Fisiopatologia do sequestro esplênico? (3)

A

Obstrução da veia esplênica;
Acúmulo do sangue no baço;
Macrófagos destruindo as hemácias estagnadas no baço.

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25
Anemia falciforme Como se manifesta a síndrome torácica aguda?
Crise vasoclusiva aguda com dor torácica + síndrome pneumônica.
26
Deformidades ósseas e baixa estatura em pacientes com β-Talassemia major devem-se a…
hiperplasia eritroide (⇈EPO).
27
β-Talassemia major Clínica? (4)
Anemia hemolítica grave depois dos 6 meses de idade; Hepatoesplenomegalia; Baixa estatura; Expansão de medula óssea (deformidades): “crânio em cabeleira” e fácies de esquilo.
28
Policitemia vera Clínica? (7)
Hiperviscosidade (cefaleia, turvação visual…); Hipervolemia (hipertensão e insuficiência cardíaca); Prurido aquagênico (piora após banho quente); Pletora facial e eritromelalgia (regiões palmo-plantares vermelhas + dor em queimação); Trombose ou sangramento; Úlcera péptica (↑histamina causa hipercloridria); Esplenomegalia;
29
Hemostasia primária Sangramento característico?
Sangramento precoce e espontâneo, em pele e mucosas. (“não pára de sangrar”)
30
Hemostasia secundária Sangramento característico?
Sangramento profundo (músculos e articulações). (“pára, mas volta a sangrar”)
31
Artrite reumatoide Alterações nos pés e joelhos?
Pé: desvio dos dedos; Joelho: cisto de Baker (simula TVP).
32
Manobra de Phalen
Hiperflexão dos punhos mantida por 60 segundos. síndrome do túnel do carpo
33
O sinal de Tinel é pesquisado pela…
percussão do punho desencadeando dor/parestesia. síndrome do túnel do carpo
34
Síndrome de Caplan
Artrite reumatoide + nódulos + pneumoconiose.
35
Síndrome de Felty
Artrite reumatoide + neutropenia + esplenomegalia.
36
Nome da manobra?
Teste de Patrick Fabere Paciente em decúbito dorsal, coloca-se o calcanhar do membro inferior sobre o joelho do lado oposto. O examinador aplica força sobre o joelho fletido e sobre a espinha ilíaca anterossuperior oposta; a presença de dor referida na região posterior inidica teste positivo. (avalia a presença de sacroileíte)
37
Síndrome de Reiter Tríade clínica?
Artrite (joelho) + uretrite/cervicite + conjuntivite.
38
O líquido sinovial indicativo de gota apresenta…
cristais, no interior de leucócitos, com forte birrefringência negativa sob luz polarizada.
39
Alteração? Diagnóstico?
Eritema marginado. Febre reumática.
40
41
Artropatia de Jaccoud
Deformação articular por frouxidão ligamentar decorrente do LES, sendo passível de realinhamento manual.
42
A lesão cutânea do LES capaz de deixar cicatrizes é o…
lúpus discoide.
43
Síndrome de Sjögren Principal achado patológico?
Infiltrados linfocíticos em glândulas exócrinas.
44
No diagnóstico da síndrome de Sjögren, a xerostomia é confirmada pela…
cintilografia salivar. Pode fazer biópsia do lábio inferior e teste da fita no olho.
45
O fenômeno de Raynaud consiste numa alteração vascular sequencial dos dedos das mãos, que atravessam as fases de… (3)
palidez → cianose → rubor. (a cianose pode ser imperceptível em fenômenos rápidos)
46
Esclerodermia Formas de lesão pulmonar? (2)
Alveolite → fibrose (forma cutânea difusa); Hipertensão pulmonar (forma cutânea limitada).
47
Esclerodermia A alveolite se mostra à TC como…
imagem em vidro fosco. (antes de evoluir para fibrose)
48
Achado? Possíveis diagnósticos?
P-ANCA (IF corando a região perinuclear). Poliangeíte microscópica (PAM) ou Churg-Strauss (GEPA).
49
Achado? Possível diagnóstico?
C-ANCA (IF corando o citoplasma). Granulomatose de Wegener (GPA).
50
Arterite de Takayasu Diagnóstico?
Angiografia (estenoses vasculares) Assimetria de pulsos/pressões
51
O ecocardiograma, na doença de Kawasaki, busca avaliar qual complicação?
Aneurismas coronarianos.
52
Poliarterite nodosa (PAN) Clínica? (3)
Pele: livedo reticular, nódulos, úlceras; “Aterosclerose”: angina mesentérica/testicular, HAS renovascular; Nervos: mononeurite múltipla (vasa nervorum). Hepatite B.
53
Achado? Diagnóstico?
Múltiplos aneurismas mesentéricos. Poliarterite nodosa (PAN).
54
Poliangeíte microscópica Lesão renal? Lesão pulmonar?
GEFS com crescentes. Capilarite com hemoptise.
55
Síndrome pulmão-rim com lesão de nariz, pensar em…
granulomatose de Wegener. (velamento do seio paranasal, nariz em sela, rinite etc.)
56
Infiltrado pulmonar migratório + eosinofilia, pensar em…
Churg-Strauss ou parasitose com síndrome de Loeffler.
57
Patergia
Hiperreatividade cutânea. Ao espetar uma agulha há surgimento de pápula eritematosa > 2 mm em 48h (o normal seria a ausência de reação).
58
A principal causa de patergia (hiperreatividade cutânea) é a…
doença de Behçet.
59
Doença de Behçet Clínica? (5)
Acne; Úlceras orais/genitais dolorosas; Hipópio (pus na câmara anterior); Aneurisma de artéria pulmonar.
60
Achado? Diagnóstico?
Ausência de vascularização em extremidades distais. Doença de Buerger.
61
Cite duas causas de fibrose pulmonar em lobos superiores.
Silicose e Sarcoidose
62
Causa de fibrose pulmonar em lobos inferiores?
Fibrose pulmonar idiopática.
63
TEP Achados ao ECG? (2)
Padrão S1Q3T3 (+ específico): Onda S em D1; Onda Q em D3; Onda T invertida em D3. Taquicardia sinusal (+ sensível).
64
Qual o achado?
Corcova de Hampton: Hipotransparência triangular periférica que traduz infarto pulmonar. TEP
65
Qual o achado?
Sinal de Westermark: Oligoemia localizada à radiografia de tórax. TEP
66
Qual o achado?
Sinal de Palla: Dilatação do ramo descendente da artéria pulmonar. TEP
67
TEP Achado ecocardiográfico? Significado?
Disfunção de VD. Implica pior prognóstico.
68
Embolia gordurosa Clínica? (3)
Hipoxemia; Alteração neurológica; Rash petequial.
69
Tuberculose pulmonar Tipo de granuloma?
Caseoso. (debris celulares e áreas de necrose esbranquiçada)
70
Qual o achado?
Nódulo de Ghon: Granuloma da primo-infecção, se apresentando como nódulo pulmonar benigno e solitário. Tendência à regressão, origina o foco latente.
71
Qual o achado?
Bronquiectasias
72
Qual o achado?
Bola fúngica (aspergiloma) no interior de uma bronquiectasia.
73
Tuberculose meníngea Achado à TC?
Hidrocefalia.
74
Agente etiológico?
Paracoccidioides brasiliensis. Febre; Adenomegalia; Hepatoesplenomegalia.
75
Paracoccidioidomicose Clínica crônica? (3)
Sintomas respiratórios arrastados (= BK); Infiltrado pulmonar em “asa de morcego” (peri-hilar); Lesões cutâneo-mucosas (úlceras ou vegetações).
76
Achado? Diagnóstico?
Infiltrado pulmonar em “asa de morcego”. Paracoccidioidomicose.
77
Histoplasmose Clínica crônica?
Sintomas respiratórios arrastados com infiltrado pulmonar em áreas apicais (= BK). Pneumopatas (fibrose cística, DPOC) Contato com morcegos e galinheiros.
78
Hemorragia subaracnóide (HSA) O que podemos encontrar no fundo de olho?
Hemorragias sub-hialoides.
79
HSA Escala usada para classificação tomográfica do prognóstico?
Fisher. (graus 3 a 4 = pior prognóstico)
80
Na hemorragia intraparenquimatosa, qual a causa mais comum em idosos (> 70 anos)/Alzheimer?
Angiopatia amilóide. (degeneração da parede vascular → hemorragia subcortical)
81
Qual o achado?
Neurocisticercose Cavidades com lesões hipodensas no interior (escolex do parasita); Parênquima em “queijo-suíço”; Calcificações isoladas (na fase crônica).
82
Qual o achado?
Sinal de Gowers Dificuldade de se levantar característica das distrofias musculares, na qual o paciente “se escala” até atingir o ortostatismo (“levantar miopático”).
83
Mulher jovem com perda de visão recente é sugestivo de…
Neurite óptica, cuja principal causa é a esclerose múltipla.
84
Qual o diagnóstico?
Esclerose múltipla: Placas desmielinizantes em substância branca; Neurite óptica; Imagem em “dedos de Dawson” (corte sagital).
85
Qual o diagnóstico?
Miastenia gravis Fraqueza + fatigabilidade; Preferência pela musculatura ocular (ptose, diplopia, oftalmopatia); Sensibilidade e pupilas normais; Melhora pela manhã e com o repouso.
86
Miastenia gravis Padrão à eletroneuromiografia?
Decremental.
87
Síndrome miastênica de Eaton Lambert Clínica? (3)
Fraqueza + “fatigabilidade reversa” (melhora com o movimento); Musculatura da face e ptose; Disautonomia: alteração de pupila, arritmias, hipotensão postural. Anticorpo anticanal de cálcio (P/Q-VGCC)
88
Síndrome miastênica de Eaton Lambert Padrão à eletroneuromiografia?
Incremental.
89
A diplegia facial (paralisia facial bilateral) é típica da síndrome de…
Guillain-Barré.
90
Esclerose lateral amiotrófica (ELA) Clínica? (3)
Fraqueza; 1º neurônio motor: sinal de Babinski, espasticidade e hiperreflexia; 2º neurônio motor: atrofia, miofasciculações e câimbras. (sem alterações sensitivas)
91
Dermatopolimiosite Manifestações dermatológicas patognomônicas?
Heliótropo (pálpebra arroxeada, sem história de trauma); Pápulas de Gottron (pápulas eritematosas nas articulações das mãos). Fraqueza proximal e simétrica Anticorpos (Anti-Jo1, Anti-Mi2, FAN)
92
Síndrome antissintetase Autoanticorpo clássico?
Anti-Jo1 Miosite; Artrite; Pneumonite.
93
A “mão em garra” ocorre por lesão do nervo…
Ulnar
94
A “mão caída” ocorre por lesão do nervo…
Radial
95
Síndrome cordonal posterior Clínica? Causas?
Perda de tato/vibração/propriocepção + marcha tabética. Sífilis terciária ou deficiência de B12.
96
Síndrome de Brown-Séquard Clínica? Principal causa?
Perda de: dor e temperatura contralateral + motor, tato, vibração e propriocepção ipsilateral. Trauma.
97
Funções do funículo anterior? Lateral? Posterior?
Anterior: equilíbrio e postura; Lateral: dor e temperatura; Posterior: propriocepção, tato epicrítico, sensibilidade vibratória e estereognosia.
98
Siringomielia Causas? (2)
Malformação de Arnold-Chiari tipo 1; Trauma. (compressão medular → ↓circulação liquórica) perda da sensibilidade dolorosa e térmica
99
Qual o achado?
Midríase fixa unilateral = hérnia de uncus
100
Qual o achado?
Puntiformes = AVE de ponte
101
Qual o achado?
Médio-fixa = AVE de mesencéfalo
102
Qual o achado?
A hipertensão intracraniana cursa com disfunção do 6º nervo craniano, com estrabismo convergente.
103
Cefaleia em salvas Sintomas associados? (7)
Hiperemia conjuntival; Lacrimejamento; Congestão nasal; Sudorese facial; Miose; Ptose; Edema palpebral. (todos ipsilaterais à dor)
104
Neoplasia maligna mais comum de SNC?
Metastáses.
105
Neoplasia maligna primária mais comum de SNC?
Glioma
106
Neoplasia benigna mais comum de SNC?
Meningioma Caráter coMpressivo. Captação hoMogênea do contraste.
107
Qual o provável diagnóstico?
Tumor do VIII par craniano, da família dos Schwannomas (bainha de mielina). Surdez unilateral; Captação homogênea pelo contraste.
108
O craniofaringioma pode cursar com quais alterações visuais e da glândula hipofisária?
Hemianopsia bitemporal e hipopituitarismo. Massa suprasselar e calcificada.
109
Dentre os tumores de SNC mais comuns em crianças, como diferenciar o astrocitoma do meduloblastoma?
Astrocitoma: não capta contraste (“Acaptante”); Meduloblastoma: capta contraste (“Muito contraste”). (lesões predominantemente cerebelares)
110
A captação de contraste no linfoma primário do SNC é _______ (homogênea/heterogênea).
Heterogênea (única).
111
Cefaleia progressiva + sinal focal + febre + hipertensão intracraniana é indicativo de…
Abscesso
112
Cefaleia progressiva + sinal focal sem febre + hipertensão intracraniana é indicativo de…
Neoplasia
113
Cefaleia progressiva sem sinal focal + hipertensão intracraniana é indicativo de…
Hidrocefalia
114
Cefaleia súbita + sinal focal + hipertensão intracraniana…
hemorragia intraparenquimatosa.
115
Cefaleia súbita sem sinal focal + hipertensão intracraniana é indicativo de…
hemorragia subaracnóide (HSA).
116
Sinal do delta vazio (TC)
Área triangular central que não realça com contraste injetável, delimitada pela dura-máter captante. Sugestivo de oclusão (trombose venosa cerebral ou massa).
117
Qual o achado?
Meningioma parassagital (+ comum)
118
Achados à fundoscopia da retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP)? (5)
Microaneurismas; Exsudato duro; Hemorragias em chama de vela; Exsudato algodonoso; Veias em rosário.
119
Retinopatia diabética proliferativa (RDP) Achado à fundoscopia?
Neovascularização
120
Tireoidite de Hashimoto Achado histológico patognomônico?
Células de Askanazy: Células grandes com citoplasma eosinofílico, núcleo hipercromático e vacuolizado.
121
A hiperpigmentação cutânea ocorre somente na insuficiência adrenal _______ (central/periférica).
Periférica (↑ACTH → POMC) Déficit de cortisol leva ao ↑retroinibição do estágio hipotálamo-hipofisário que ↑proopiomelanocortina (POMC), precursor do ACTH, causando melanodermia (aumento significativo de melanina na pele).
122
No tratamento da insuficiência adrenal, devemos lembrar de repor corticoide durante estresse (infecção, cirurgia) para evitar a…
Crise Addisoniana. Febre alta; Hipotensão; Hipoglicemia; Dor abdominal intensa; Vômitos.
123
Hiperparatireoidismo primário ECG?
Intervalo QT curto. (hipercalcemia)
124
Osteíte fibrosa (hiperpara primário) Raio-x? (4)
Reabsorção subperiosteal; Cistos “tumor marrom”; Crânio em “sal e pimenta”; Vértebras em “camisa de rugby” ou “rugger-jersey”.
125
Hipoparatireoidismo crônico Principal achado à TC de crânio?
Calcificação dos gânglios da base.
126
Hipoparatireoidismo Principal achado ao ECG?
QT longo!
127
Hipoparatireoidismo Achados na crise aguda?
Tetania espontânea ou desencadeada por manobras (Trousseau e Chvostek) e convulsão.
128
Sinal de Trousseau
Sinal de hipocalcemia: espasmo carpal após inflar manguito, 20 mmHg acima da PA sistólica por 3 min.
129
Sinal de Chvostek
Sinal de hipocalcemia: contração mm. faciais ipsilaterais após percussão do nervo facial abaixo do arco zigomático.
130
Endocardite Manifestações periféricas embólicas? (4)
Petéquias; Hemorragias subungueais; Manchas de Janeway; Abscesso esplênico e cerebral.
131
Endocardite Manifestações periféricas imunológicas? (5)
Poliartrite ou poliartralgia; Baqueteamento; Nódulos de Osler; Manchas de Roth (hemorragia retiniana de centro empalidecido); Glomerulonefrite (GNDA ou mediada por imunocomplexos).
132
Endocardite por S. bovis (S. gallolyticus) indica a realização de..
Colonoscopia. (associação com CA de cólon)
133
Manchas de Roth
Lesões imunológicas retinianas ovais (não são patognomônicas de endocardite). Apresenta centro empalidecido.
134
Nódulos de Osler
Eritema nodoso doloroso em polpas digitais.
135
Único parasita responsável por suboclusão intestinal?
Ascaris
136
O Toxocara canis é também chamado de…
Larva migrans visceral. Eosinofilia maciça
137
Além do quadro intestinal + Löffler, qual outra manifestação pode estar presente na Ancilostomíase?
Anemia ferropriva
138
Principal local de instalação do Strongyloides stercoralis?
Intestino delgado
139
Além do quadro intestinal + Löffler, quais as outras três manifestações clínicas podem estar presentes na estrongiloidíase?
Lesões cutâneas; Síndrome ulcerosa; Sepse por autoinfestação (gram-negativos).
140
Enterobíase Clínica? (2)
Prurido anal noturno; Corrimento vaginal na infância. Enterobius vermicularis.
141
Única parasitose associada ao prolapso retal?
Tricuríase (Trichuris trichiura)
142
Esquistossomose Formas de apresentação clínica? (4)
Dermatite cercariana (“coceira do nadador”); Forma aguda de Katayama (febre + megalias); Forma crônica granulomatosa; Sepse por Salmonella.
143
Esquistossomose Achado de EPF característico?
“Ovoide pontiagudo”.
144
Neurocisticercose Clínica? (3)
Convulsões; Hipertensão intracraniana; Oftalmocisticercose.
145
Meningite bacteriana Principal bacilo gram-negativo?
Haemophilus.
146
Meningite bacteriana Principal diplococo gram-positivo?
Pneumococo.
147
Meningite bacteriana Principal diplococo gram-negativo?
Negativo = Neisseria meningitidis.
148
A meningoencefalite herpética classicamente cursa com alteração no lobo ______ (parietal/temporal).
Temporal. (justificando a alteração comportamental)
149
Pneumocistose (PCP) + HIV​ Achados radiológicos? (3)
Normal (dissociação clínico-radiológica); Infiltrado bilateral peri-hilar poupando ápices; Pneumatoceles. (sem linfonodomegalia hilar ou derrame pleural)
150
Apresentação radiológica da TB no HIV (+) de acordo com os níveis de CD4?
CD4 > 350: forma apical e cavitária (clássica); CD4 < 350: forma miliar e difusa (mais graves).
151
Sarcoma de Kaposi Clínica?
Lesões violáceas. (pele, pulmões, gastro, gânglionar)
152
Meningite criptocócica Agente etiológico?
Criptococcus neoformans.
153
Neurotoxoplasmose Achados no exame de imagem? (3)
Lesões hipodensas; Edema perilesional; Captação/realce anelar.
154
Imagem de SNC com focos progressivos de desmielinização em substância branca, suspeitar de…
leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP). (vírus JC)
155
Cabelos prateados + albinismo parcial + infecções bacterianas de repetição, pensar em…
síndrome de Chediak-Higashi.
156
Síndrome da Zika congênita Manifestação articular?
Artrogripose múltipla congênita. “Congelamento das articulações” → permanência na posição fetal.
157
Leptospirose Apresentação clínica mais comum?
Forma anictérica (90%): febre, mialgia importante (panturrilhas), sufusão conjuntival, meningite asséptica.
158
Doença de Weil Tríade clássica?
Vasculite/hemoptise + icterícia rubínica + IRA com ↓K+ (pela lesão tubular proximal).
159
COVID-19 Melhor exame de imagem? Achados radiológicos?
TC de alta resolução (TCAR). Vidro fosco e/ou halo reverso (não-patognomônico).
160
PAC por anaeróbios Complicação clássica?
Abscesso pulmonar.
161
Agente etiológico da pneumatocele em imunocompetentes? E em imunodeprimidos?
Staphylococcus aureus. Pneumocystis jirovecii.
162
Pneumonia grave + hiponatremia, pensar em…
Legionella.
163
Na colangite esclerosante primária (CEP), qual o exame diagnóstico? Exibe qual sinal típico?
CPRE. Sinal em “contas de rosário”. Retocolite ulcerativa.
164
Quais cálculos biliares são radiotransparentes (não aparecem no raio-x)?
Amarelos.
165
Quais cálculos biliares são radiopacos (aparecem no raio-x)? (2)
Preto e castanho.
166
USG evidenciando vesícula biliar com imagens circulares hiperecogênicas e sombra acústica posterior sugere colelitíase.
Verdadeiro. (se sombra acústica ausente, pensar em pólipo)
167
Colangiocarcinoma Tipos?
1- Restrito ao ducto hepático comum. 2- Envolve a confluência do ducto hepático comum. 3a- Envolve a confluência e o ducto hepático direito. 3b- Envolve a confluência e o ducto hepático esquerdo. 4- Envolve a confluência e ambos os ductos hepáticos ou tem distribuição multifocal.
168
Síndrome de Mirizzi
Cálculo impactado no ducto cístico causando efeito de massa sobre ducto hepático.
169
Síndrome de Mirizzi Tipos?
170
Qual o achado?
Pólipo de vesícula (reforço acústico posterior) Colecistectomia se: Sintomáticos (dor biliar intermitente); > 1 cm; Crescimento documentado em USG; Associados a colelitíase ou Colangite Esclerosante Primária; > 50-60 anos.
171
Dissecção aórtica Diagnóstico em pacientes estáveis? E nos instáveis?
Estável: angioTC ou angioRM; Instável: ECO transesofágico (transtorácico não descarta).
172
Qual o achado?
Lesão de artéria descendente anterior Padrão de De Winter: Infra de ST + onda T positiva em V1-V6.
173
IAM de tronco Achados no ECG?
Supra em aVR + infra em > 6 derivações. (CAT imediato)
174
IAMCSST Critérios de reperfusão? (3)
Melhora da dor; Arritmias de reperfusão (ex: RIVA); ↓Supra ST > 50 %.
175
Estenose mitral Sopro?
Tríade clássica: ruflar diastólico + hiperfonese de B1 + estalido de abertura. (± reforço pré-sistólico)
176
Estenose aórtica Características semiológicas? (4)
Sopro mesossistólico (em “diamante”) - diminui com handgrip; Pulso parvus et tardus (fraco e tardio); Desdobramento paradoxal de B2; B4 (HVE).
177
Insuficiência mitral Características semiológicas? (4)
Sopro holossístólico que aumenta com handgrip e não aumenta com Rivero-Carvalho; ↑Ictus cordis VE e deslocado; B3 (sobrecarga de volume); Frêmito.
178
Insuficiência aórtica Características semiológicas? (7)
PA divergente (diastólica tendendo à zero); Sopro protodiastólico aspirativo; Sopro mesossistólico de hiperfluxo; Sopro de Austin-Flint (estenose mitral funcional); Ictus VE desviado; B1 hipofonética; Sinais periféricos.
179
Pulso de Corrigan
Pulso de rápida ascensão e queda (“martelo d’água”).
180
Qual esse tipo de prótese valvar?
Biológica
181
Como é realizada a correção de dilatação do anel tricúspide?
Anuloplastia com anel de Carpentier.
182
Sindrome de Ortner
Rouquidão secundária à compressão do nervo laríngeo recorrente por um átrio esquerdo muito aumentado (“síndrome cardiovocal”).
183
Doença de Chagas aguda Sinal característico?
Sinal de Romaña. (edema palpebral unilateral indolor)
184
Displasia arritmogênica do ventrículo direito (gordura) ECG? (2)
1. Inversão onda T (V1-V3); 2. Onda épsilon.
185
Cardiomiopatia de estresse (Takotsubo) Ecocardiograma?
Dilatação segmentar do VE (apical). ECG: 1. Supra de ST; 2. Inversão T.
186
Síndrome do QT longo Aumenta o risco de qual arritmia?
Torsades de pointes.
187
Qual o achado?
Síndrome de Wolff-Parkinson-White: TSV paroxística por reentrada na via acessória. PR curto; Onda delta; QRS largo.:
188
Arritmia típica do DPOC?
Taquicardia atrial multifocal.
189
Bradiarritmias ECG do ritmo idiojuncional? (2)
Sem onda P + QRS normal E FC 40-60bpm.
190
Bradiarritmias ECG do ritmo idioventricular? (2)
Sem onda P + QRS grosseiramente alargado E FC 8-40 bpm.
191
BAV 1º grau Definição eletrocardiográfica?
PR > 200 ms = 5 quadradinhos = 1 quadradão.
192
BAV 2º grau Mobitz I Características? (3)
Fenômeno de Wenckebach (aumento progressivo do PR até bloqueio da P); Distância entre ondas P é constante; PR pré-bloqueio > PR pós-bloqueio.
193
BAV 2º grau Mobitz II Características? (5)
Ondas P eventualmente bloqueadas; Sem Wenckebach; Intervalo PR fixo (PR pré-bloq = PR pós-bloq); FC < 40 / QRS largo; Maligno → marca-passo.
194
BAV total Características? (5)
Dissociação AV, sem relação entre onda P e QRS; Intervalo P-P em frequência sinusal; Intervalo R-R regular; Escape juncional ou ventricular; Maligno!
195
Retinopatia hipertensiva (Keith-Wagener) Classificação? (4)
Grau 1: estreitamento arteriolar; Grau 2: cruzamento arteriovenoso patológico (fios de cobre/fios de prata); Grau 3: hemorragia/exsudato retiniano; Grau 4: papiledema.
196
Qual o diagnóstico?
Arteriolosclerose hiperplásica (“bulbo de cebola”) e necrose fibrinoide estão presentes na nefroesclerose hipertensiva maligna.
197
Qual o achado?
Feocromocitoma: Tumor suprarrenal hipersecretante de catecolaminas (adrenalina), causando crises adrenérgicas típicas e alternâncias com hipotensão.
198
A tétrade abaixo representa…
Neoplasia Endócrina Múltipla 2B (NEM2B).
199
A tétrade abaixo representa…
Neoplasia Endócrina Múltipla 2A (NEM2A)
200
Dislipidemias primárias Sinais clássicos? (4)
Xantelasmas (pálpebra); Xantomas (tendões extensores); Arco córneo; Doença arterial isquêmica precoce.
201
Qual o achado?
Impregnação digitálica Dose terapêutica causando alteração elétrica (infra de ST em “pá de pedreiro”).
202
Doença celíaca Achados à biópsia? (2)
Atrofia das vilosidades duodenais; Hiperplasia das criptas.
203
Retocolite ulcerativa Achados ao exame endoscópico? (2)
Mucosa eritematosa, friável e edemaciada; Pseudopólipos. (retossigmoidoscopia) Biópsia: criptites
204
A DC mostra _______ (criptites/granulomas) à biópsia; a RCU _______ (criptites/granulomas).
Granulomas; criptites.
205
O linfoma _________ (de Hodgkin/não-Hodgkin) se dissemina por contiguidade, mantendo distribuição centralizada.
De Hodgkin. (predomínio em mediastino, raramente extranodal)
206
Linfoma não-Hodgkin Local predominante? Disseminação?
Periférico (epitroclear e extranodal). Hematogênica (justificando o predomínio extranodal).
207
Os sintomas B são mais comuns no linfoma ________ (de Hodgkin/não-Hodgkin), e o prurido no linfoma ________ (de Hodgkin/não-Hodgkin).
Não-Hodgkin; de Hodgkin.
208
Linfoma Estágios?
I - 1 cadeia de linfonodo ou estrutura linfoide (baço/timo). II - > 2 cadeias linfonodais ou estruturas linfoides do mesmo lado do diafragma. III - > 2 cadeias linfonodais ou estruturas linfoides em lados opostos do diafragma (acima e abaixo). IV - Acometimento extranodal distante (ex.: fígado, MO). Com sintomas B → B; Sem sintomas B → A.
209
Linfoma de Hodgkin Associado a qual nefropatia?
Síndrome nefrótica por doença de lesão mínima.
210
Linfoma de Hodgkin Subtipo histológico mais comum?
Esclerose nodular (65%). (mulheres jovens)
211
Linfoma de Hodgkin Subtipo histológico associado ao HIV e EBV?
Celularidade mista (25%).
212
Linfoma de Hodgkin Subtipo histológico com melhor prognóstico?
Rico em linfócitos (6%). “mais linfócitos saudáveis para defender”
213
A doença da arranhadura do gato está entre as principais causas de adenopatia crônica na infância.
Verdadeiro! Bartonella henselae.
214
Qual o achado?
Síndrome Oculoglandular de Parinaud: Conjuntivite granulomatosa + linfadenopatia pré-auricular ipsilateral. doença da arranhadura do gato
215
Qual a provável cobra causou o acidente?
Fácies miastênica (↓AcH na junção neuromuscular). Cascavel (acidente crotálico)
216
Qual a provável aranha causou o acidente?
Aranha marrom (Loxosceles)
217
Na ceratite dendrítica devo pensar em _____ (CMV/Herpes), sendo ________ (indicado/contraindicado) o uso de corticoides.
Herpes; contraindicado.
218
Complicação do uso de colírios de corticóide em conjuntive por herpes?
Úlcera de córnea.
219
Esclerite Clínica? (3)
Dor intensa que irradia pra face; Baixa da acuidade visual; Recorrência. Artrite reumatoide.
220
Uveíte anterior Clínica? (5)
Dor ocular; Fotofobia; Visão turva; Hipópio; Miose. TTO: Colírios de corticóide e midriáticos.
221
Qual o achado?
Hipoplasia óptica com sinal do “duplo anel”. Retinopatia congênita do Zika vírus
222
Catarata Clínica? (3)
Perda progressiva da acuidade visual; ↓Diferenciação de contraste e brilho; Visão “nublada e enevoada”.
223
Glaucoma de ângulo fechado Clínica? (6)
Dor ocular intensa e súbita (emergência); Baixa visual; “Halo ao redor das luzes”; Olho tenso à palpação; Pupila em média-midríase; Náuseas e vômitos (“cólica ocular”). TTO: Iridotomia à laser; Fármacos: manitol, acetazolamida, pilocarpina.
224
O glaucoma de ângulo aberto é uma doença silenciosa. Quando se apresenta com “tunelização da visão” indica sequela irreversível.
Verdadeiro. TTO: Colírio betabloqueador (timolol).
225
Qual o diagnóstico?
Tracoma: Ceratoconjuntivite granulomatosa folicular crônica e recidivante, causada por Chlamydia trachomatis.
226
Hipópio + dor ocular + baixa acuidade visual que “só enxerga luzes”, devo pensar em…
Endoftalmite.
227
Conjuntivite primaveril ou vernal Clínica? (5)
Prurido; Epífora; Fotofobia sazonalmente recidivantes; Papilas gigantes e achatadas; Massa gelatinosa no limbo superior (manchas de Horner-Trantas).
228
Contratura de Volkmann
Fibrose muscular após síndrome compartimental.
229
Fratura óssea exposta Gustillo-Anderson I? Tratamento?
< 1 cm com pequena lesão de partes moles. Cefalosporina de 1ª geração (cefazolina).
230
Fratura óssea exposta Gustillo-Anderson II? Tratamento?
1-10 cm com moderada lesão de partes moles. Cefalosporina de 1ª geração (cefazolina).
231
Fratura óssea exposta Gustillo-Anderson III? Tratamento?
> 10 cm com grande lesão de partes moles. Cefalosporina de 1ª geração (cefazolina) + Aminoglicosídeo/Cefa de 3ª geração.
232
Fratura óssea fisária Salter-Harris I? Tratamento?
Fratura na própria fise (separa a epífise da metáfise). Redução fechada + gesso.
233
Fratura óssea fisária Salter-Harris II? Tratamento?
A mais comum - fratura da fise e metáfise (sinal de Thurstan-Holland). Redução fechada + gesso.
234
Fratura óssea fisária Salter-Harris III? Tratamento?
Fratura na fise e epífise. Redução aberta + fixação interna.
235
Fratura óssea fisária Salter-Harris IV? Tratamento?
Metáfise, fise e epífise. Redução aberta + fixação interna.
236
Fratura óssea fisária Salter-Harris V? Tratamento?
Compressão da fise. Cirurgia para reduzir a deformidade.
237
Epônimo para fratura de fise de falange distal associada a hematoma subungueal de quirodáctilos?
Fratura de Seymour.
238
Epônimo para fratura de fise de falange distal associada a hematoma subungueal de pododáctilos?
Fratura de Pinckney.
239
Ectoscopia na fratura de fêmur proximal?
Membro encurtado E rotação externa.
240
Síndrome da pronação dolorosa
Luxação da cabeça do rádio, pela elevação da criança pelo membro superior estendido. Membro em pronação fixa (posição antiálgica) + flexão, com a mão junto ao abdômen. Redução com supinação e flexão do antebraço combinadas.
241
Ligamento mais lesado na entorse de tornozelo?
Talofibular anterior.
242
Luxação do quadril Postura?
Adução + rotação interna.
243
Osteomielite Quando a radiografia se altera? Achados?
Após 10 a 14 dias. Periostite e lesões líticas (cavidade hipertransparente).
244
Osteomielite Exame de maior acurácia?
Ressonância. (alterações tardias à radiografia)
245
O triângulo de Codman é um achado radiográfico de qual tumor ósseo?
Osteossarcoma. (triângulo de Codman → elevação periosteal) Cirurgia + QT (neo e adjuvante).
246
Sarcoma de Ewing Radiografia?
Lesão permeativa (lítica, hipertransparente) em “ruído de traças”; Reação periosteal em “casca de cebola”. Pelve e diáfise de ossos longos. Cirurgia + QT (neo e adjuvante).
247
Qual tumor ósseo predomina em adultos?
Condrossarcoma. (pelve e fêmur proximal, com cortical espessa à radiografia) Ressecção cirúrgica (não responde à QT ou RT).
248
Sinal de Galeazzi
Assimetria na altura dos joelhos flexionados. Indica displasia do desenvolvimento do quadril.
249
Displasia do Desenvolvimento do Quadril Como confirmar em < 6 meses?
USG pelo método de Graf. (ossos não-calcificados, radiografia não é útil)
250
Displasia do Desenvolvimento do Quadril Tratamento?
Suspensório de Pavlik (quadril em abdução e flexão) por 6 semanas.
251
Qual o achado?
Doença de Legg-Calvé-Perthes Necrose avascular idiopática da cabeça femoral.
252
Doença de Legg-Calvé-Perthes Clínica? (4)
Claudicação; Dor na virilha; Dificuldade de rotação interna e abdução do quadril; Trendelenburg + ipsilateral.
253
Doença de Legg-Calvé-Perthes Incidências na radiografia? Alterações?
Incidências AP e de Lowenstein (posição de rã). Colapso da epífise femoral e ↑espaço articular.
254
Doença de Legg-Calvé-Perthes Tratamento?
Contenção da cabeça femoral junto ao acetábulo (órtese ou cirurgia).
255
Sinal de Drehman
Rotação externa e abdução involuntária quando o quadril é fletido. Presente na epifisiólise da cabeça femoral.
256
Epifisiólise da cabeça femoral Achado radiológico típico?
A linha de Klein (porção superior do colo do fêmur) não atravessa a cabeça femoral (sinal de Trethowan). Deslizamento da epífise da cabeça femoral através da fise.
257
Epifisiólise da cabeça femoral Tratamento?
Epifisiodese com parafuso.
258
Doença de Osgood-Schlatter Clínica? (2)
Inflamação da tuberosidade da tíbia, onde se insere o tendão patelar. Pode chegar a avulsão do tendão patelar. Dor + tumoração tibial anterior. TTO: repouso, analgesia e joelheira.
259
Lesão? Mecanismo?
Fratura de escafoide. Queda sobre a palma da mão (escafoide é o osso do punho mais lesado).
260
Qual o achado? Conduta?
Hiposfagma Observação
261
Qual o nome desse dispositivo?
Cateter nasal
262
Qual o nome desse dispositivo?
Máscara simples
263
Qual o nome desse dispositivo?
Máscara de Venturi
264
Qual o nome desse dispositivo?
Máscara não reinalante
265
Essas válvulas são usadas em qual dispositivo?
Máscara de Venturi
266
Qual o nome desse dispositivo?
VNI: ventilação não invasiva com pressão positiva
267
Qual a provável patologia associada?
Hipovitaminose A Vitamina A 200.000 UI (3 doses – 1º, 2º e 14º dias).
268
Qual a distribuição da concentração de insulina plasmática de acordo com o seu tipo?
269
Quais as metas de glicemia capilar em jejum, pré-prandial e 2h após refeição?
Jejum e pré-prandial: 80-130 2h após refeição: < 180