Respiratorio Flashcards
Quais são os tipos de falência respiratória ?
Tipo 1 - Hipoxemia .
Tipo 2- Hipercapnica - ocorre por hipoventilacao alveolar pode ser acompanhado a ou nao de hipoxemia
Tipo 3- Que ocorre no período perioperatorio
Tipo 4 - Ocorre no estado de choque e resolve quando este se corrige , desde que nao exista nenhuma causa sobreposta
O que ‘e o gradiente alvéolo - arterial ?
Uma forma indireta de medir o que ?
Qual o valor normal
Qual ‘e a formula ?
É a diferença de PO2 entre o gás alveolar e arterial (PAO2 - PaO2); é uma maneira indireta de medir anormalidades na relação ventilação-perfusão (V/Q). O valor normal é de 5-15 mmHg e representa um curto-circuito fisiológico (1-3%).
É um bom marcador para identificar patologias pulmonares com alteração das trocas gasosas, e um valor normal mais hipercapnia é característico de causas extrapulmonares de insuficiência respiratória.
No entanto, o valor é alterado por vários fatores. Comportamentos pré-estáveis com aumentos na PAO2, e para cada aumento de 10% na FiO2, a PA para o O2 é aumentada em 5-7 mmHg.
Este efeito ‘e presumidamente causado pela perda da vasoconstrição hipoxia regional
Com a idade, esse gradiente aumenta, por isso foi proposto corrigir o fator idade (PA-aO2 x 0,21 x idade em anos). Em pacientes com ventilação mecânica e pressão positiva, o valor é subestimado, e recomenda-se adicionar o valor da pressão média das vias aéreas ao Pb[7]-[9].
Mecanismos de hipoxemia .
Podem ser mais de um ao mesmo tempo
É importante considerar que a hipoxemia pode ser devida à coexistência de mais de dois mecanismos diferentes, portanto, classificá-los de forma independente é feito apenas para fins didáticos (Tabela 2). Levando isso em conta, podemos dizer que os mecanismos da hipoxemia são:
- Diminuição da pressão inspirada em oxigênio.
- Hipovientilação alveolar.
- Alterações na difusão.
- Alterações no V/Q.
- Presença de curto-circuitos intrapulmonares (Shunt).
Sobre hipoxemia relacionada a hipoventilacao alveolar como ocorre
A diminuição da ventilacao alveolar é acompanhada por um aumento direto da PACO2 e, secundariamente, uma diminuição da PAO2, que será a principal responsável pela hipoxemia . Em geral, quando essas alterações existem, a PA-aO2 é normal.
HIPOXEMIA RELACIONADA A DISTÚRBIO VENTILAÇÃO PERFUSÃO.
Este é o nome dado ao desequilíbrio entre o fluxo sanguíneo e a ventilação, o que faz com que a composição do gás alveolar varie de região para região. Em um adulto jovem, a relação V/Q em repouso pode variar de 0,6 a 3, com uma média de 0,8 a 1. O V/Q alterado é a causa mais comum de hipoxemia.
A relação V/Q em cada alvéolo determina a PAO2 e a PACO2 e, portanto, a PaO2 e a PaCO2 do capilar. Unidades com baixo V/Q (alvéolos não ventilados, mas infundidos) têm baixa PaO2 e alta PaCO2 e unidades com alto V/Q (alvéolos ventilados, mas não perfundidos) têm valores opostos. Essas diferenças são observadas nas áreas descritas por West, posteriormente modificadas por Hughes.
As principais causas de hipercapnia ? ( 3)
Aumento da produção de CO2
Hipoventilacao
Incremento do espaço morto.
Causas de hipoventilacao ? (9)
Hipoventilação
A hipoventilação produz hipoxemia como hipercapnia, mas o aumento do CO2 é característico e é o primeiro sinal; na companhia da hipóxia, é um evento tardio. Isso se refere principalmente a uma alteração na bomba respiratória em qualquer um de seus componentes. Aqui é importante distinguir entre fadiga muscular e fraqueza. Existem múltiplas causas de hipoventilação, descritas na Figura 3.
A - Centro respiratório. Pode ser deprimido por hipóxia ou altos níveis de PCO2. A perda de sensibilidade ao CO2 é observada em pacientes com DPOC e insuficiência ventilatória crônica. Medicamentos como opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos causam depressão do centro respiratório e hipoventilação.
B- Neurônio motor superior. A condição mais comum é o trauma. Lesões acima de C3-C4 podem afetar o nervo frênico e resultar em apneia. No entanto, lesões mais baixas afetam o nível dos músculos intercostais, preservando a função do diafragma.
C- Medula espinhal. A patologia típica é a poliomielite com paralisia de todos os músculos respiratórios. Atualmente, uma patologia rara.
D- Neurônio motor inferior. A síndrome de Guillain-Barré, uma polineurite idiopática, geralmente causa insuficiência ventilatória. A polineuropatia de doentes críticos é comum em pacientes na UTI, uma causa identificável de hipoventilação e falha no desmame da ventilação mecânica.
E- Junção neuromuscular. A miastenia gravis é a causa mais comum de insuficiência ventilatória devido à condição nesse nível. Outras causas incluem botulismo, bloqueadores neuromusculares e intoxicação por organofosforados.
F- Músculos respiratórios. A eficiência dos músculos respiratórios, principalmente o diafragma, pode ser diminuída em pacientes devido a condições abdominais e aumento da pressão intra-abdominal, bem como em estágios tardios de problemas respiratórios agudos, em pacientes com ventilação mecânica prolongada com atrofia diafragmática e pacientes com baixa reserva pulmonar.
G Perda da integridade da parede torácica. Múltiplas fraturas de costelas, tórax instável e pneumotórax ao estresse, causando dor e como uma característica respiração rápida e superficial.
H - Maior resistência das pequenas vias aéreas. É a causa mais comum de insuficiência ventilatória. Observa-se em pacientes com exacerbação de asma e DPOC aguda que apresentam broncoespasmo ou aumento das secreções e más condições de reserva pulmonar o aumento do CO2.
I - Obstrucción de la vía aérea superior. Las causas son diversas, desde tumores, cuerpo extraño, sangrado e infecciones de la vía aérea superior. Generalmente la falla ventilatoria es un evento tardío de la evolución de la patología.
HIPERCAPNIA RELACIONADA AO AUMENTO DE CO2
Aumento na produção de CO2
É devido ao metabolismo oxidativo, mas pode ser gerado a partir de ácidos extracelulares de íons hidrogênio que se combinam com íons bicarbonato, resultando na produção final de CO2. Seja qual for a fonte, o aumento da produção é acompanhado por um aumento no VOLUME MINUTO , mantendo assim a PaCO2 constante. Portanto, em condições normais, não há hipercapnia, a menos que a capacidade de excreção de CO2 seja alterada. Como em patologias pulmonares crônicas que sofrem um evento de estresse com a capacidade de eliminar o CO2 na mesma taxa em que ocorre. Há preocupação de que uma terapia nutricional com baixo teor de carboidratos seja administrada no paciente com insuficiência respiratória para reduzir a produção de CO2, no entanto, essa estratégia não se mostrou superior e atualmente não é recomendada[33],[34].
HIPERCAPNIA RELACIONADA AO ESPAÇO MORTO
As anormalidades V/Q não apresentam hipercapnia, a menos que seja um processo tardio. No entanto, a hipercapnia aparece com um aumento no espaço morto (Enfisema avançado, com destruição da interface alvéolo-arterial), a PaCO2 geralmente começa a aumentar quando a ventilação do espaço morto é mais de 50% da ventilação total (Vd/Vt > 0,5)[26].)
CONTRAINDICAÇÕES AO USO DA VNI
As contraindicações para o uso da VNI são:
• Incapacidade de tolerar a máscara devido a desconforto e/ou
Dor.
• Incapacidade de proteger as vias aéreas tossindo e/ou engolindo
Ruim (risco de broncronoaspiração).
- Instabilidade hemodinâmica.
- Instabilidade eletrocardiográfica com evidência de isquemia
Ou arritmias ventriculares.
• Glasgow com menos de 10 anos ou incapacidade do paciente de co-
Pêra com a equipe de médicos, enfermeiros e inalação.
Peutas e/ou interagindo com dispositivos.
- Sangramento digestivo alto ativo.
- Cirurgia facial recente.
- Trauma facial recente.
- Deformidade facial.
- Cirurgia recente do esôfago ou estômago.
Quais variáveis da vm estão relacionadas a oxigenação
Pausa inspiratório
PEEP
Pressao media das vias aéreas
Fio2
Qual das variáveis abaixos não são usadas nos modos ventilatorios básicos como variável de ciclagelem?
Pressao
Fluxo
VOlume
Tempo
Pressao
Qual dos modos abaixo nao e um modo assistido/controlado
PCV
VCV
SIMV
PSV
PSV
Em um paciente sem lesão pulmonar qual o volume corrente deve ser objetivado?
6-8 ml/kg
O OBJETIVO DA FR NA ADAPTAÇÃO DA VM ‘E PARA O QUE ?
PARA OBJETIVAR PH ENTRE 7.35 E 7.45
QUAL DEVE SER O ALVO DA FIO2 PARA UM PACIENTE SEM LESÃO PULMONAR
A MÍNIMA NECESSÁRIA PARA OBJETIVAR UMA SAT O2 >90-92%
COMO REDUZIR A PRESSAO DE PICO EM UM PACIENTE EM VCV
MUDANDO A CURVA DE ONDA QUADRADA PARA DECRESCENTE
COMO O MODO VCV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM
MODO VCV DISPARA POR TEMPO OU SENSIBILIDADE
LIMITA PELO FLUXO
CICLA PELO VOLUME
COMO O MODO PCV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM
DISPARO : TEMPO OU SENSIBILIDADE
VARIÁVEL LIMITE ‘E A PRESSAO
CICLAGEM A TEMPO
COMO O MODO PSV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM
DISPARA POR SENSIBILIDADE
VARIAVEL LIMITE PRESSAO
CICLAGEM A FLUXO
QUAL A DIFERENÇA DE PAUSA INSPIRATORIA PARA PAUSA INSPIRATORIA DINÂMICA
A PAUSA INSPIRATORIA A VÁLVULA INS E EXPIRATORIA ESTARÃO FECHADAS
NA PAUSA INSPIRATORIA DINÂMICA A VÁLVULA INSPIRATÓRIA ESTARÁ ABERTA POREM NÃO HAVERÁ FLUXO POIS AS PRESSÕES ESTÃO IGUAIS.
QUAL E A VARIAVEL FIXA DE ALARME PARA VCV
ALARME ‘E A PRESSAO DE PICO QUE GERALMENTE DEIXAMSO EM 40CMH20
QUANTO MAIOR MINHA PRESSÃO DE PLATÔ MAIOR MINHA COMPLACÊNCIA.
(V ou F)
**FALSO **
QUANTO MAIOR MINHA COMPLACÊNCIA MENOR MINHA PRESSÃO DE PLATÔ.
O QUE AUMENTA A PRESSAO DE PICO
A PRESSAO DE PICO E O SOMATÓRIO DA PRESSAO PLATÔ E PRESSAO DE RESISTÊNCIA.
OU SEJA
BAIXA COMPLASCENCIA E ALTA RESISTÊNCIA AUMENTA MINHA PRESSAO PLATO
V OU F
A ONDA DE FLUXO QUADRADA GERA MAIOR PRESSAO DE PICO QUE A DECRESCENTE
VERDADEIRO A PRESSAO DE PICO SERÁ MAIOR POREM O TEMPO INSPIRATÓRIO MENOR
V OU F
PARA UMA MESMA COMPLACÊNCIA QUANTO MAIOR O MEU DRIVE PRESSURE MAIOR O MEU VOLUME .
Verdadeiro
COMPLACÊNCIA = delta VOLUME/ delta PRESSÃO.
V OU F
QUANTO MAIOR O MEU RAISING TIME MAIOR MEU TEMPO INSPIRATÓRIO
VERDADEIRO
QUAL DEVE SER A DISTÂNCIA DO TUBO ENDOTRAQUEAL DA CARINA?
TOT 5- 7 CM DA CARINA.
VARIAVEL DE ALARME DE PRESSAO
VOLUME CORRENTE E VOLUME MINUTO
LETRA A
LETRA A
LETR A
EM RELAÇÃO A SDRA
QUAIS SAO OS CRITÉRIOS DE BERLIN 2012 ?
5 PRINCIPAIS CAUSAS PULMONARES DE SDRA
5 CAUSAS EXTRAPULMONARES DE SDRA
NA FISIOPATOLOGIA DA SDRA EXISTEM DUAS FASES
QUAIS SAO AS DUAS FASES ?
FASE EXSUDATIVA
FASE FIBROPROLIFERARIVA ( > 1- 2 SEMANAS)
A FASE EXSUDATIVA DA SDRA E ONDE OCORRE A PROLIFERAÇÃO DE PNEUMOCITOS TIPO II
V OU F
FALSO
OCORRE NA FASE FIBROPROFILIFERATIVA
A MEMBRANA HIALINA FORMA NA FASE EXSUDATIVA DA SDRA ?
V OU F
VERDADEIRO A MEMBRANA HIALINA E NA FASE EXUDATIVA DA SDRA
O EDEMA ALVEOLAR PROTEICO OCORRE NA FASE FIBROPROLIFERATIVA DA SDRA
V OU F
FALSO
A SÍNTESE DE COLÁGENO OCORRE NA FASE FIBROPROLIFERATICA DA SDRA
V OU F
VERDADEIRO
NA SDRA
O CONCEITO DE BABY LUNG
AREAS PEQUENAS E HIPERINSUFLADAS .
NA SDRA O EXCESSO DE PEEP OU HIPERDISTENSAO DO ALVÉOLO PODE CAUSAR HIPERCAPNIA
V OU F
VERDADEIRO
OCORRE A COMPRESSÃO DO CAPILAR AUMENTANDO O ESPAÇO MORTO
NA SDRA
UMA DOS CAUSADORES DE HIPOXEMIA
E O SHUNT PULMONAR
V OU F
VERDADEIRO
LESÃO PULMONAR INDUZIDA PELA VM
O QUE E STRESS
O QUE E STRAIN
O QUE E PENDELLUFT
SOBRE A SDRA
ESTRATÉGIAS BÁSICAS
C ) VOLUME CORRENTE E COMPLACÊNCIA DO SISTEMA RESPIRATORIO
E - HIPERTENSAO INTRA-ABDOMINAL E GESTACAO
ATELECTRAUMA
ALVÉOLOS COM ABERTURA E COLAPSO CÍCLICOS COM A VARIACAO DOM VOLUME CORRENTE
DM TEM EFEITO PROTETOR NA SDRA
V OU F
V
NO GRÁFICO QUAL E O VALOR DA COMPLASCENCIA DINÂMICA E ESTÁTICA
DINÂMICA 30 CM/H20
ESTÁTICA 40
Pressão de pico inspiratório (PPI) e o volume corrente exalado (VCex). As medidas de mecânica pulmonar foram obtidas a partir dos seguintes cálculos: complacência dinâmica Cdin = VC / PPI - PEEP; complacência estática Cest = VC / Pplato - PEEP,
QUAL E A ESTRATÉGIA DE VOLUME CORRENTE NA VM PROTETORA
VC 4-6 ML/KG DE PESO IDEAL
NA VM PROTETORA A PRESSAO DE PLATÔ DEVE SER DE QUANTO
< 30 CMH20
QUAL O VALOR DE HIPERCAPNIA PERMISSIVA ?
PH 7.15 A 7.2
A DRIVE PRESSURE E UMA FORMA DE AVALIAR A COMPLASCENCIA DO PULMÃO
V OU F
VERDADEIRO
LEMBRAR QUE COMPLASCENCIA ESTÁTICA = VC / DRIVE PRESSURE
QUAIS SAO OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA PEEP
QUAIS OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA PRONA?
HOMOGEINIZACAO DO INFILTRADO PULMONAR
REDISTRUBUICAO DE FLUXO DE SANGUE ( MELHOR V/Q)
PODE MELHORAR HIPOXEMIA, HIPERCAPNIA E FUNÇÃO DO VD ( COR PULMONALE AGUDO) POR QUE ACABA MELHORA A OXIGENACO E A VASCONSTRICAO PULMONAR
CONTRAINDICAÇÕES DA POSIÇÃO PRONA
QUAIS OS BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DO BNM
SOBRE O USO DO BNM NA SDRA LEVE MODERADA E GRAVE