Neurointensivismo Flashcards
Qual a definição de crise de estado epiléptico ?
Definidos como 5 ou mais minutos de atividade convulsiva continua ou convulsões repetitivas sem recuperação do nível de consciência.
A principal causa de Status epilépticus ?
A nao adesao ou abstinência dos anticonvulsivante.
Outras etiologias são comuns:
AVC, hemorragia cerebral, trauma, anormalidades, convulsão febril, epilepsia refrataria e PCR.
Por que o estado epiléptico ocorre ?
A SE ocorre quando os mecanismos que abortam a atividade convulsiva falham. Essa falha pode surgir de excitação excessiva e anormalmente persistente ou inibição ineficaz.[ 2] Em modelos animais, a atividade convulsiva com duração superior a 30 minutos mostrou causar lesão cerebral, especialmente em estruturas límbicas, como o hipocampo. Esse dano se deve em grande parte ao acúmulo de neurotransmissores excitatórios, principalmente glutamato. Outros mecanismos contribuintes da lesão neuronal incluem hipertermia, hipóxia, acidose láctica e hipoglicemia.[
Classificação das Crises convulsivas.
PULA EESSA
TESTES DIAGNÓSTICOS DE STATUS EPILEPTICUS,
Os sinais vitais devem ser verificados, incluindo o estado de oxigenação, por oximetria de pulso (com um ABG, se necessário), bem como o nível sérico de glicose. Um ECG deve ser obtido e o sangue enviado para verificar a função hepática, a função renal, eletrólitos, cálcio, fósforo, magnésio, FBC, toxicologia e níveis séricos de medicamentos anticonvulsivantes. A TC de cabeça pode ser indicada quando se suspeita de uma lesão estrutural, como acidente vascular cerebral, abscesso ou trauma. No caso de imunossupressão, ou quando sinais de meningismo estão presentes (febre, rigidez cervical), uma punção lombar é indicada.
O monitoramento contínuo do EEG é essencial no diagnóstico e tratamento da SE, para:
• Diagnosticar prontamente pacientes sem atividade convulsiva evidente
GUIAR TRATAMENTO.
• PROGNOSTICAR.
SE convulsiva generalizada e SE não convulsiva são emergências neurológicas que requerem tratamento urgente. Nenhum dos testes de diagnóstico deve interferir ou atrasar o tratamento.
O DIAGNOSTICO DE ME NÃO PODE SER FIRMADO NA PRESENÇA DE LESÃO DE MEDULA CERVICAL
V ou F
VERDADEIRO
O SÓDIO DEVE ESTAR NORMAL PARA ABERTURA DO PROTOCOLO DE ME
FALSO
A PRESENÇA DE OTORRAGIA IMPEDE A REALIZAÇÃO DA PROVA CALÓRICA DAQUELE LADO INVIABILIZANDO A CONCLUSÃO DO DIAGNOSTICO DE ME
FALSO
Quais são os 7 pilares fisiológicos do manejo da NEUROPROTECAO NO TRAUMA
Quais as principais repercussões cardiovasculares da pressao positiva na VM
NO Átrio e ventrículo direito, a pressao positiva gera redução do retorno venoso ( pré carga) e aumento da pós carga piorando a função do VD
No VE aumenta a pré carga e reduz a pós carga
Qual a principal variável usada na monitorização hemodinamica variável ?
Variação a pressao de pulso.
Qual a formula da variacao de pressao de pulso e qual a normalidade para avaliar fluidorresponsividade
V ou F
A pressão de oclusão de artéria pulmonar e melhor parâmetro para avaliação da fluidorresponsividade do o delta pp
FALSO, acurácia do PAOP e RAP é de 50%, igual jogar uma moeda para o alto.
O melhor é o DPP
Na ventilação mecânica o paciente possui uma redução da pré carga do VD, Aumento da pós carga do VD, redução da pré carga do VE e redução do debito cardíaco , independente da fase do ciclo respiratorio
V ou F
Falso
Durante a inspiração ocorre redução da pré carga do VD, aumento da pós carga do VD e consequentemente redução da FÉ do VD. 3 a 5 batimentos depois isso ira refletir do VE Reduzindo a pré carga do VE e reduzindo seu debito cardíaco ( essa parte do VE comumente é visto na parte expiratória)
Na inspiração na VM , ocorre aumento da pré carga do VE por aumento do retorno venoso ( ordenha fluxo pulmonar), reduz pós carga por que a pressao que ocorre na parede do ventrículo ajuda na ejeção
Na inspiração na VM a pós carga do VE aumenta
V ou F
Falso
No momento da inspiração a pré carga aumenta por aumento do retorno venoso e a pós carga reduz por exercer pressao sobre a parede do VE
NA fase expiratória da VM teremos uma redução redução da fração de ejeção do VE alem de redução da pré carga de VE
V ou F
Verdadeiro
A VM em todo o ciclo respiratorio melhora o debito cardíaco do doente
V OU F
Falso
SOBRE A NEUROMONITORIZACAO NA UTI
EXISTEM QUATRO PILARES QUAIS SAO ?
ESTRUTURA- TC , US, PUPILOMETRO E RNM
ELETRICIDADE - EEG, EEG CONTINUO
FLUXO ( ENCANAMENTO) - DOPPLER, NERS
AR- MICRODIALISE E MARCADOR SERICO
O QUE SAO OS POTÊNCIAS EVOCADOS SOMATOSSENSORIAIS?
RESPOSTAS DO SNC PELO ESTIMULOK DOS NERVOS PERIFERICO PARA IDENTIFICAR UMA LESÃO FOCAL NA VIA DORDAL, TRONCO E TÁLAMO.
SE ONDAS AUSENTES OU PREJUDICADAS PODE SER PROBLEMA NO TRONCI, NERO PERIFERICO OU SNC
PaO2 baixo (hipoxemia) causa aumento ou redução do fluxo sanguíneo cerebral
Aumento.
Pense que é um mecanismo compensatório do corpo levar mais oxigenio para o cérebro.
Qual é a o VAlor de PPC normal
> 60 mmHg
V ou F
A PPC DEVE SER MEDIDA COM TRANSDUTOR DA PIA AO NÍVEL DO POLÍGONO DE WILLIS TODO DOENTE CRÍTICO NEUROLÓGICO DEVE TER A PIA NA BASE DO CRÂNIO NA LINHA DA MASTOIDE .
Verdadeiro
TANTO A PIC QUANTO A PIA TEM QUE ESTAR ZERADAS NESSE NÍVEL DE BASE DE CRÂNIO
O que é mecanismo de autorregulação cerebral ?
É uma modulação cerebral da vasodilatação sanguínea .
Existe uma faixa de normalidade onde variações da pressao de perfusão nao alteram o fluxo sanguineo cerebral assim como alterações na PaCo2 e PaO2
Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
Reduzir a temperatura e aumentar a temperatura
Se reduz a temperatura ocorre vasoconstrição.
Se aumenta a temperatura ocorre vasodilatação .
Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
CO2 abaixa e co2 aumenta
CO2 abaixa - causa vasoconstrição .
CO2 aumenta- causa vasodilatação.
Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
Balanço hídrico negativo
Balanço hídrico positivo
O que representa as ondas P1, P2 e P3 na monitorização da PIC
P1 - entrada do volume SISTOLICO no território arterial cerebral, associado a sístole ventricular.
P2- A passagem desse pulso cerebral pelo interstício cerebral. Associado com a COMPLASCENCIA cerebral ou seja o quanto que o tecido cerebral esta aceitando de passagem daquele fluxo sanguineo. Quando P2< 80% do valor de p1 , tem uma COMPLASCENCIA craniana adequada. Quando a P2 começa a subir ao longo da piora conforme o mecanismos de compensação vão esgotando, o paciente começa ir em direção a HIC mesmo que o valor de PIC seja de 18 mmHG por exemplo, se eu tenho P2 > P1 o paciente ira para HIC em breve
P3- fechamento da válvula aortica.
Sobre a monitorização do bulbo da jugular para avaliar a monitorização metabólica cerebral.
Quais seriam os valores normais
Da Saturação do bulbo da jugular?
Da extração de O2
Quais são as causas de aumento da saturação venosa de oxigenio no bulbo jugular ?
Reducao do consumo ( hipotermia , sedativo)
Aumento do fluxo cerebral ( hiperemia)
Aumento da quantidade de oxigenio no sangue arterial
Comunicação AV
Morte cerebral.
Quais são as causas de redução da saturação do bulbo jugular na monitorização metabólica cerebral ?
Hipoxia.
Vaso espasmo
Aumento do consumo ( febre e convulsão)
Reducao da PA
Reducao da PaCo2
Aumento da ICP
Na monitorização metabólica cerebral o que ‘é o NIRS
E o valores normais
O que significa a queda ?
Near Infrared Spectroscopy
Um método que se assemelha a oximetria de pulso que avalia a oxigenação do tecido cerebral
Seus valores normais são de 65-70%
A queda significa redução do o2 local ou por aumento do consumo ou redução da oferta
Sobre a monitorização do PtiO2 qual o valor normal ?
E a monitorização da pressao parcial de o2 no tecido cerebral
Seus valores normais são de 30 a 40 mmHg
SOBRE CRISE CONVULSIVA
QUAL A CONCENTRAÇÃO DA INFUSAO DE FENITOÍNA
QUAL SAO EFEITOS ADVERSOS
FENITOÍNA SO SE DILUI EM SORO FISIOLÓGICO
A INFUSAO DEVE SER FEITA EM AMBIENTE MONITORIZADO E NÃO DEVE ULTRAPASSAR 50MG/MIN
PARA EVITAR EFEITOS CARDIOVASCULARES COMO BRADIARRITIMIAS
QUAL O MEDICAMENTO DE PRIMEIRA ESCOLHA DE CRISES GENERALIZADAS ?
O VALPROATO
LEMBRANDO QUE DEVE SER EVITADO EM MULHERES DE IDADE FÉRTIL POIS E A DROGA MAIS TERATOGENICA, PODE ATRAPALHAR O FUNCIONAMENTO DE ACO. NÃO É RECOMENDADO PARA DISFUNÇÃO HEPÁTICA
TEMA:FÁRMACOS ANTICRISE CONVULSIVA
QUAIS SAO OS FÁRMACOS DE PRIMEIRA ESCOLHA EM GESTANTES E MULHERES COM PLANEJAMENTO REPORODUTIVO ?
SAO ELES : LAMOTRIGINA E LEVETIRACETAM, COM A OXCARBAMAZEPINA COMO SEGUNDA LINHA.
VALPROATO É UMA DAS ÚLTIMAS DROGAS EM IDADE FÉRTIL
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
FENITOINA ?
BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
DO FENOBARBITAL?
LIGANTE RECEBEPTOR GABA
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
CARBAMAZEPINA
BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
LAMOTRIGINA
BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO.
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
LEVATIRACETAM
LIGANTE DA PROTEÍNA SV2A
ESSA PROTEÍNA E ENCONTRADA EM VESÍCULAS SECRETORIAS DE NEURÔNIOS E É O PRINCIPAL ALVO MOLECULAR
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
2 EFEITOS ADVERSOS DE COMPORTAMENTO DO LEVATIRACETAM
PODE INDUZIR PSICOSE
PODE INDUZIR OU PIORAR DISTÚRBIO DE HUMOR.
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
DA LACOSAMIDA
INATIVAÇÃO DE CANAL DE SÓDIO
EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
NA PRÁTICA CLÍNICA QUANDO SOLICITAR O NÍVEL SÉRICO
OS 3 QUE MAIS COMUMENTE PRECISAM DE MONITORIZAÇÃO SAO : FENITOÍNA, ÁCIDO VALPROICO E FENOBARBITAL.
A SOLICITAÇÃO DO NÍVEL SÉRICO TEM AS SEGUINTES APLICAÇÕES;
1- AVALIACAO DE FALHA TERAPEUTICA E SUSPEITA DE DIFICULDADE DE ADESÃO.
2- SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO
3- FARMACOCINETICA COMO INDUÇÃO ENZIMÁTICA ( MEDICAMENTO ACELERA O METABOLISMO DELE), ACOMPANHAMENTO NA GRAVIDEZ , INSUFICIÊNCIA RENAL OU HEPÁTICA.
Qual a definição de estado de mal convulsivo
CRISE CONVULSIVA > 30 MIN ( > 5 MIN - Lowestein)
>= 2 CRISE SEM RECUPERAÇÃO DE CONSCIÊNCIA
3 CRISE EM 1 H - PODENDO TER INTERVALO LÚCIDO
PERSISTÊNCIA DA CRISE APÓS SEGUNDA DAE
QUAL A DEFINIÇÃO DE ESTADO DE MAL CONVULSIVO REFRATÁRIO
PERSISTÊNCIA DE CRISE APÓS SEGUNDA DAE
SUPER REFRATÁRIO APÓS 3 DROGA
V OU F
O ESTADO DE MAL EPILÉPTICO PARCIAL COMPLEXO TEM INÍCIO SIMPLES E ASSOCIADO A AUSÊNCIA
V
O ESTADO DE MAL EPILÉPTICO NÃO CONVULSIVO
QUAL A CARACTERÍSTICA
NAO POSSUI ATIVIDADE MOTORA
CAUSAS DE ESTADO DE MAL CONVULSIVO
EPILEPSIA
USO IRREGULAR DE DAE
ALCOO;
CEREBROVASCULAR
MENINGITE/ ENCEFALITE
TUMORES
TRAUMA
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ( UREMIA / SEPSE)
INTOXICAÇÃO EXÓGENA ( COCAINA, XANTINA, IMIPENEM , CIPRO)
HIPOXIA. ANOXIA
HIPO OU HIPERGLICEMA
IDIOPÁTICA
QUAL A DROGA DE ESCOLHA NO TRATAMENTO DA CRISE CONVULSIVA ?
E POR QUE ELA EM DETRIMENTO DE OUTROS
LORAZEPAM 0,1 MG/KG ( 2 MIG /MIN )
ATE 9 MG
MENOR DEPRESSAO RESPIRATORIA
MAIOR CONTROLE DE CRISES,
DURA 6H
NO CONTROLE INICIAL DA CRISE CONVULSIVA
ATÉ QUANTAS VEZES DIAZEPAM
TEMPO DE AÇÃO
DOSE E TEMPO DE INFUSAO
QUAL A DOSE DE INFUSAO DA FENITOINA PARA EVITAR COMPLICAÇÕES
< 50 MG/MIN
QUAIS AS INDICAÇÕES DE EEG
No TCE
Qual a classificação Clinica
Leve: 13-15
Moderado 9-12
Grave 3-8
Validado apos a ressuscitação inicial
Qual a classificação radiologica do TCE grave ?
Marshal
Paciente com TCE
Quais alvos de
Saturação
PaO2
PaCo2
Ph
PA sistólica
PIC
PPC
PbTO2
Saturação >= 95%
PaO2 >= 100 mmHg
PaCo2 35-45 mmHg
pH 7,35– 7,45
PAsist >= 100
PIC 20– 25 mmHg
PPC >= 60 mmHg
PbtO2 >= 15 mmHg
Quais as metas terapêuticas no TCE para
Sódio
Glicose
INR
HB
Plaquetas
temperatura
NO paciente que sofre TCE quem deve receber
PIC
TCE grave + TC alterada ( marshal >=2)
TCE grave com TC normal
Idade > 40 anos
PAsist < 90 mmHg
Postura motora anormal
tríade de cushing
HIPERTENSAO
Bradicardia
Bradipneia
Paciente com TCE com HIC
Linha básica ou zero de cuidado
ALVO DE PPC E PAM COM PIC?
SEM PIC ?
Paciente com TCE com HIC
Linha básica ou zero de cuidado
QUAL O VALOR
CABECEIRA ?
SODIO
GLICEMIA
RASS
PCO2
TEMPERATURA
HB
NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE
QUAL O TRATAMENTO DA 1 LINHA (3)
NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE E PRIMEIRA LINHA
QUAL O TRATAMENTO DA SEGUNDA LINHA
NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE E PRIMEIRA LINHA , SEGUNDA
QUAL O TRATAMENTO DA TERCEIRA
Nimodipino sempre esta indicado na hemorragia subaracnóideo
V ou f
F
Nao se usa na traumática
V ou F
Pacientes com TCE, edema cerebral se beneficiam do uso de corticoide
F
Aumenta mortalidade
pacientes com TCE podem receber profilaxia de convulsão
O que é tempestade simpática no TCE
Quais possíveis tratamentos do TCE e tempestade simpática
Quais sao os criterios para Indicacao de trombectomia mecânica no AVCi
Quais sao os vasos que e possível fazer trombectomia
Circulação anterior
Arteria carótida interna
Porções próximas da ACM
Circulação posterior : artéria basilar
V
Falso
Fala somente da intensidade falta a qualidade
Falso
Falso
Região de tronco e infratentorial
‘’E possível mas nao provavel
TODOS OS PACIENTE EM COMA DEVEM RECEBER GLICOSE 50% 20 ML
V OU F
FALSO
TIAMINA.
FALSO
MIÓTICO E DIFERENTE DE PUNTIFORME
VERDADEIRO
VERDADEIRO
AO 2
RM 4
PUPILAS 4
RESPI 3
FALSO
VERDADEIRO
PACIENTE DE 60 ANOS, COM HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA LOBARES RECORRENTES DEMNADA REALIZAÇÃO DE ARTERIOGRAFIA CEREBRAL.
V OU F
FALSO
PROVAVELMENTE ESSA OCORRÊNCIA REMETEM A ANGIOPATIA AMILOIDE.
CIRURGIA DE DRENAGEM DE HIC SUPRA OU INFRATENTORIAL SEM SINAIS DE HIPERTENSAO CRANIANA NÃO MUDA O PROGNÓSTICO DO PACIENTE
V OU F
FALSO
UM CEREBELAR COM HIDROCEFALIA NÃO NECESSARIAMENTE HIC EU TENHO QUE INTERVIR E AI MUDA O PROGNÓSTICO
O CONTROLE DA PA NA HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA DEVE SER INDIVIDUALIZADA NO PACIENTE COM HIPERTENSAO INTRACRANIANA BUSCANDO UMA PPC DE 60-70 MMHG
VERDADEIRO
AS DROGAS ADEQUADAS PARA CONTROLE DE PA NO PACIENTE COM HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA E REDUÇÃO DA COMPLASCENCIA CEREBRAL SAO, EXCETO:
A- VERAPAMIL
B- METOPROLOL
C- NIPRIDE
D- HIDRALAZINA
NIPRIDE
A PRINCIPAL CAUSA DE DÉFICIT NEUROLÓGICO TARDIO NA HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA ‘E
HIPONATREMIA
HIPOVOLEMIA
VASOESPASMO
HIDROCEFALIA
VASOESPAMSO
A PA SISTÓLICA MÁXIMA TOLERÁVEL EM PACIENTE COM HSA E ANEURISMA NÃO EXCLUSO DEVE FICAR ABAIXO DE 160 MMHG
V OU F
V
A NIMODIPINA PROMOVE REDUÇÃO DE MORTALIDADE E DE COMPLICACOES RELACIONADAS AO VASOESPASMO
FALSO
NÃO REDUZ MORTALIDADE E SIM COMPLICACOES
DENTRE AS MEDIDAS ABAIXO QUAL NÃO TRAZ BENEFÍCIO PARA REVERSÃO DE DÉFICIT RELACIONADO AO VASOESPASMO
HIPERTENSAO ARTERIAL INDUZIDA
SULFATO DE MAGNÉSIO
EUVOLEMIA
ANGIOPLASTIA CEREBRAL
MAGNESIO
SOBRE AS CAUSAS DE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE
QUAIS SAO
MAIS FREQUENTE É TRAUMA
ROTURA ANEURISMATICA ESPONTANEA DE CIRCULAÇÃO ANTERIOR
MAV
OUTRAS CAUSAS RARAS
V OU F
CEFALEIA SÚBITA É BASTANTE SUGESTIVA DE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE POREM NAO É A ÚNICA CAUSA
V
V OU F.
A SENSIBILIDADE DA TC DE CRÂNIO PARA HEMORRAGIA SUBARACNOIDE AUMENTA COM O TEMPO
FALSO
A TC É EXAME DE ESCOLHA POSSUI SENSIBILIDADE EM 24H DE 95% E EM 72H DE 75%
O QUE FAZER MEDIANTE UM PACIENTE DE ALTA SUSPEITA PARA HEMORRAGIA SUBARACNOIDE E EXAMES DE IMAGEM NEGATIVA
CONSIDERAR O LIQUOR
UMA CLASSIFICAÇÃO QUE AJUDA DEFINIR RISCO DE VASOESPAMO NA HSA É A DE FISHER COMO É CLASSIFICADA ?
QUAIS AS ESCLAS USADAS PARA AVALIAR PROGNÓSTICO NA HSA ?
A WFNS E A HUNT HESS
SOBRE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE DEFINA A ESCALA DE WFNS
QUAIS COMPLICACOES PRINCIPAIS DA HSA
SAO 7 PRINCIPAIS
SOBRE O RESSANGRAMENTO NA HSA
COMO É O CONTROLE PRESSÓRICO PARA EVITAR
PAS < 160 MMHG ATÉ A EXCLUSÃO DO ANEURISMA
SOBRE HSA COMO REDUZIR A CHANCE DE RESSANGRAR
EXCLUIR O ANEURISMA QUE PODE SER POR VIA ENDOVASCULAR QUE É MELHOR QUE O CIRURGICO POR DESFECHO EM MORTALIDADE, RANKIN EPILEPSIA E RESSANGRAMENTO
E QUANTO MAIS PRECOCE MELHOR ( 0-3 DIAS)
SOBRE HSA
QUANDO TEM INÍCIO DE VASOESPASMO
QUANDO É O PICO
QUANTOS % TEM EVIDENCIA RADIOLOGICA E QUANTOS % SAO SINTOMÁTICOS
COMO SE DA O DIAGNOSTICO DE VASOESPASMO ?
O DIAGNOSTICO É CLINICO E RADIOLÓGICO ( ARTERIOGRAFIA, DOPPLER TRANSCRANIANO)
QUAL O VALOR AO DOPPLER E QUAL ARTÉRIA AVALIAR PARA DIZER QUE O PACIENTE POSSUI E NAO POSSUI VASOESPASMO
O QUE É ÍNDICE DE LINDEGAARD ?
O ÍNDICE DE LINDEGAARD É A RELACAO ENTRE VELOCIDADE DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA SOBRE VELOCIDADE DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNMA
QUAIS SAO AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE VASOESPASMO NA HSA
COMO TRATAR O VASOESPASMO
APÓS CLIPAGEM DO ANEURISMA INDUZIR HIPERTENSAO GUADA POR EXAME FÍSICO OU DOPPLER.
SE NAO HOUVER MELHORA DO DÉFICIT/ NÍVELL DE CONSCIENCIA COM AUMENTO DA PAM > 10-15% CONSIDERAR ARTERIOGRAFIA PARA ANGIOPLASTIA DE RESGATE
NA HSA QUAL A DEFINIÇÃO DE ISQUEMIA CEREBRAL TARDIA
QUAIS AS CAUSAS
INFARTO CEREBRAL EM IMAGEM APÓS 48H DO DIAGNOSTICO/ EXCLUSÃO DO ANEURISMA E ATÉ 6 SEMANAS APÓS HSA
CAUSAS NA FIGURA
NA HSA
CONVULSÕES DEVERAM RECEBER PROFILAXIA.
V OU F
FALSO
NA HSA
CONVULSÕES
IMPACTAM NO DÉFICIT COGNITIVO O USO DE PROFILAXIA COM FENITOÍNA
V OU F
V
NA HSA
QUANDO GERALMENTE OCORRE ?
COMO TRATAR ?
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
V OU F
50% TEM REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
V
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
V OU F
90% COM HIPERTENSÃO NA CHEGADA
V
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
A EXPANSÃO DO HEMATOMA OCORRE EM ATÉ 24H
V OU F
FALSO 6 H
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
COMO CALCULAR O VOLUME DO HEMATOMA
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
QUAL SCORE AJUDA PROGNOSTICAR
ICH SCORE
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
COM USO DE VARFARINA O QUE FAZER
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
PACIENTE EM USO DE HEPARINA NAO FRACIONADA COMO FAZER
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
COMO FAZER COM QUEM USA NOACS
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
V OU F
A ANTIAGREGACAO PLAQUETARIA DE AAS E CLOPIDOGREL POSSUI SEMELHANÇA PROGNOSTICA COM WARFARINA
VERDADEIRO
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
QUEM FAZ USO DE ANTIPLAQUETARIO O QUE FAZER
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
QUAL É O ALVO PRESSÓRICO NA PRIMEIRA HORA
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
PACIENTE COM PIC COMO MANEJAR A PRESSAO
SE PIC ELEVADA
SE PIC NORMAL
QUAL DROGA É BOM DE EVITAR
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
CRISES CONVULSIVAS
V OU F
DEVEMOS FAZER PROFILAXIA COM ANTICONVULSIVANTE
E O MELHOR É A FENITOÍNA
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
QUANDO CONSIDERAR CIRURGIA PARA DRENAGEM DO HEMATOMA ?
SE HIC - CIRURGIA OK
SEM HIC- BENEFÍCIO INCERTO - INDIVIDUALIZAR A INDICACAO
HEMATOMA CEREBELAR:
RNC
HEMATOMA > 3-4 CM
COMPRESSÃO DE TRONCO
HIDROCEFALIA
SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
V OU F
SE HIDROCEFALIA POR HEMOVENTRICULO
POSSUI OBSTRUÇÃO FREQUENTE E ALTEPLASE NA DVE PODE REDUZIR MORTE E ALTERAR FUNCIONALIDADE
FALSO
PODE REDUZIR MORTE SEM ALTERAR FUNCIONALIDADE.
O CÉREBRO NÃOS TEM ESTOQUE DE GLICOSE POR ISSO PRECISA DE UMA DEMANDA CONSTANTE DE OFERTA DE OXIGENIO E GLICOSE
V OU F
V
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUE ALTERAM O FSC ?
PRINCIPAIS DETERMINANTES DO FSC :
PAM
PIC
RESISTENCIA VASCULAR CEREBRAL
SOBRE A AUTORREGULAÇÃO DO CÉREBRO DE MANEIRA SIMPLES PARA QUE SERVE
SERVE PARA MANTER O FSC CONSTANTE EM UMA FAIXA DE DE PRESSAO DE PERFUSÃO ALTERANDO A RESISTÊNCIA VASCULAR DO VASO .
OU SEJA SE EU ESTOU TENDO UMA MAIOR PRESSAO DE PERFUSÃO ( PAM- PIC) EU VOU VASOCONTRAIR
SE EU TENHO UMA REDUÇÃO DA PPC EU VOU VASODILATAR
QUAIS AS FORMAS DE AVALIAR A AUTORREGULAÇÃO CEREBRAL ?
INDICE DE REATIVIDADE CEREBRAL ( PRX)
ONDA B DE LUNDBERG
PROVAS DE VARIACAO DA PAM
COMO FAZER A AVALIACAO DA AUTORREGULAÇÃO CEREBRAL
INDICAÇÕES DE PIC NO TCE ?
SOBRE AS TREIS PRINCIPAIS SÍNDROMES DE HERNIACAO CEREBRAL
QUAL A CLINICA ?
QUAL O TRATAMENTO DA HERNIACAO CEREBRAL ?
NA HIC SEM HERNIACAO COMO TRATAMOS
COM MANITOL 20 %
NO TRATAMENTO DA HIC SEM HERNIACAO
COMO FAZER BARBITÚRICO
QUAIS SAO AS CAUSAS ETIOLOGICAS DE AVC PELA CLASSIFICAÇÃO TOAST ? TRIAL OF ORG IN ACUTE STROKE TREATMENT ?
V OU F
ENXAQUECA, CONVULSÃO , HIPOGLICEMIA , SANGRAMENTOS INTRAPARENQUIMATOSOS PODEM MIMETIZAR AVC I
V
QUAL O NOME DA ESCALA USADA PARA AVALIAR A SEVERIDADE DO AVC INTRAHOSPITALAR
NIHSS ( 0-42 PONTOS)
NO PACIENTE COM SUSPEITA DE AVC QUAL O TEMPO
PORTA MEDICO
PORTA - TC (TÉRMINO)
PORTA - TC (LAUDO)
PORTA AGULHA ?
QUAIS SAO 5 SINAIS PRECOCES NO AVC IDENTIFICADOS NA TOMOGRAFIA
APAGAMENTO DO NÚCLEO LENTIFORME
PERDA DO CONTRASTE ENTRE SUBSTÂNCIA BRANCA E CINZENTA
HIPODENSIDADE AGUDA
APAGAMENTO DE SULCOS
SINAL DA ACM HIPERDENSA
V OU F
PACIENTES COM ASPECTS MAIOR QUE 6 TEM MAIOR CHANCE DE SANGRAMENTO NA TROMBÓLISE.
FALSO ‘MENOR IGUAL A 6
LEMBRANDO QUE SAO 10 PONTOS NO ASPECT CADA PONTO DE REGIÃO VOCÊ NEGATIVA
V OU F
A ANGIOPLASTIA TC DE CRÂNIO SERVE PARA IDENTIFICAR A ARTÉRIA ACOMETIDA PRECOCEMENTE E SE NEGATIVA AFASTA O DIAGNOSTICO
FALSO
A ANGIOPLASTIA TC VE ACM, CARÓTIDA INTERNA E SISTEMA VERTEBRO-BASILAR , POREM O FATO DE NÃO MOSTRAR OBSTRUÇÃO NÃO SIGNIFICA QUE NÃO TEM AVC . ELA NÃO VE VASOS MÉDIOS E PEQUENOS
QUAIS SAO AS INDICAÇÕES DE RNM DE ENCÉFALO NO AVC
QUADROS DUVIDOSOS
QUADROS FORA DA JANELA DE TROMBÓLISE FARMACOLÓGICA OU MECÂNICA
QUAIS SAO OS NÍVEIS PRESSÓRICOS DO PACIENTE SUBMETIDO A TROMBÓLISE NO AVC E NÃO SUBMETIDO
SEM TROMBÓLISE ATE 220X 120
COM TROMBÓLISE MENOR IGUAL 180/105
V OU F
O AAS OU CLOPIDOGREL DEVE COMEÇAR NAS PRIMEIRAS HORAS APÓS TROMBÓLISE E TROMBECTOMIA
FALSO DEVE AGUARDAR 24 HORAS
V OU F PARA INCLUSÃO NA TROMBÓLISE DO AVC ISQUÊMICO
TER MAIS DE 18 ANOS
DÉFICIT NEUROLÓGICO INCAPACITANTE ( NIHSS 5-25) OU SOCIALMENTE RUIM
SEM SANGRAMENTO NA TC
V
V OU F PACIENTE COM USO DE NOACS PODE SER SUBMETIDO A TROMBÓLISE NO AVCI
FALSO
ESSES PACIENTES DEVEM FAZER TROMBECTOMIA.
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA
TCE GRAVE < 3 MESES
V
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA
PA >= 220/120
FALSO
PA >=185X110 MMHG
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA
SANGRAMENTO DO TGI OU TGU NOS ÚLTIMOS 14 DIAS
FALSO 21 DIAS
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
HNF H’A MENOS DE 48H E TTPA AINDA ALTERADO
VERDADEIRO
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
ISQUEMIA CEREBRAL > 1/3 DO HEMISFÉRIO CEREBRAL
V
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
AVCH PRÉVIO
FALSO ‘E RELATIVA
V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
AVC < 3 MESES
IAM EXTENSO < 3 MESES
F
‘E RELATIVA
NO AVCI
QUAL MEDICAÇÃO FAZER TOMBOLISE E QUAL A DOSE ?
A ÚNICA MEDICAÇÃO APROVADA É rTPA - 0,9 MG/KG DOSE MÁXIMA 90 MG
10% EV BOLUS EM 1 MINUTO
90% 60 MINUTOS
NO AVCI QUAL A PA ALVO NA TROMBOLISE
O QUE FAZER SE NA TROMBOLISE O PACIENTE COMPLICA COM SINAIS DE HIC E SANGRAMENTO ?
ALEM DE PARA A INFUSAO
ATIVAR A NCR
DOSAR TP/TTPA/ PLAQUETA/FIBRINOGÊNIO/TIPAGEM
6-8 U CRIOPRECIPITADO - MANTER FIBRINOGÊNIO > 150
6-8 U DE PLAQUETAS
ÁCIDO AMINOCAPROICO 5 MG EV EM 1H + 1 MG EV DE H/H
INDICAÇÕES DE TROMBECTOMIA MECÂNICA NO AVCISQUEMICO
DE 4,5 ATÉ 6H - FAZER SEM NENHUM EXAME ADICONAL ALÉM DA TC INICIAL
SE CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE
RESGATE DA TROMBOLISE QUE NÃO DEU CERTO
SE . 6H ATÉ 24H COM RNM MOSTRANDO DIFERENÇA NO MISMATCH
FALSO
D) A CR >2
FALSO
FALSO
B
D
C- PACIENTE NÃO ESTÁ EM AGITAÇÃO DE RISCO
NAO FAZER
TODOS ACIMA
AAS
NALOXONE
A
FISOSTIGMINA
Sobre intoxicações exógenas
Quais sao as 6 principais toxisindromes ?
Colinergica
Anticolinérgico
Simpaticomimetica
Opioide
Sedativo-hipocotico
Sd. Abstinência
Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :
Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto
Nas síndromes colinergicas
Nas síndrome colinérgicas
Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :
Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto
Qual a sindrome colinérgicos
Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :
Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto
Síndrome simpaticomimeticas
Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :
Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto
Síndrome de opioides e sindrome de abstinência de opioides
Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :
Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto
Síndrome de hipnóticos e abstinência aos hipnóticos
Tema : Intoxicação exógena.
De maneira simples para que serve o GAP osmolar?
Ele serve para diferenciar se há outro agente hiperosmolar na corrente sanguinea.
GAP osmolar >20 é sugestivo
Tema: Intoxicações exógenas
A ausência de triagem para determinada substancia no exame de urina ou de nível sérico é possível excluir a intoxicação
V ou F
Falso.
A ausência nao significa que nao tem
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI
Quando fazer ?
Como fazer ?
Quando nao fazer
QUando: Somente até 1 hora da ingesta de substancias.
Como: Alíquotas de 200 - 300 ml ( até 3 L pode ser necessário ) porém devagar se nao você estimula é a empurrar para frente.
Passar SNG 36-40
InTubar se Rebaixamento de consciencia
Não fazer jamais : em ingestão de álcalis, ácidos, hidrocarbonetos e NUNCA fazer com alteração do nível de consciencia
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI
Quais sao as contraindicações de uso do carvão ativado ?
Rebaixamento do nível de consciência
Uso de alcalis e ácidos
_ Podem provocar perfuração .
- Parar no mediastino
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre aumento da eliminação pelo tubo digestivo.
Quando fazemos lavagem do tubo digestivo com solução osmótico de polietileno-glicol ?
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI
Dose única de carvão nao e indicado
Porém doses múltiplas podem ser feitas
Quando fazer
Quando nao fazer
E como fazer ?
Tem que dar carvão e sorbitol
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre alcalinizacao urinária com é feita ?
Para qual medicamento ?
Tema: Intoxicações exógenas
Sobre os antídotos
NALOXONE
QUando é indicado?
Tempo de ação
O que reverte ?
Tema: Intoxicações exógenas
Flumazenil
Em quem pode usar alem do BDZ.
Em quem pode causar crise convulsiva com mais frequência?
Tema: Intoxicações exógenas
SObre a fisostigmina
QUando usar
Efeito colateral se excesso de uso ?
Tema: Intoxicações exógenas
Quais sao causas de hipotensão ?
B
Etilenoglicol
D
B
D
B
D
Sobre o tema intoxicações exógenas
A intoxicação por etilenoglicol ( anticongelante)
Quais sao as fases ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
Sobre o etilenoglicol
2 pistas para dar diagnostico
GAP osmolar elevado
Acidose metabólica de anion GAP elevado
Sobre o tema intoxicações exógenas
Sobre o metanol
Quais sãos os principais sintomas ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
O tratamento da intoxicacao por álcoois
Sobre o tema intoxicações exógenas
Qual ‘é a intoxicacao por qual álcool que faz aumento do GAP osmolar sem acidose metabólica ?
Álcool isopropílico / acetona
Sobre o tema intoxicações exógenas
Qual o álcool que leva a cetonuria ?
Quais são as substancias comuns de intoxicação exógena que causam acidose metabólica de anion GAP elevado ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
O uso de lorazepam continuo em altas doses pode causar acidose metabólica de anion GAP elevado com GAP Osmolar presente.
Por qual motivo
Por que em sua composição apresenta o álcool propileno-glicol como solvente.
Sobre o tema intoxicações exógenas
Quais as fases de intoxicacao por paracetamol
Idealmente quanto tempo após a ingesta de intoxicação de paracetamol devemos dosar o nível sérico ?
Idealmente apos 4 horas da ingesta pui quando possível.
Usando o normograma de Rumack - Matthew
Sobre o tema intoxicações exógenas
Como tratar a intoxicacao por paracetamol
Sempre tratar se nao souber a exata quantidade.
Passar SNG ( vômitos em 50% na ingesta oral)
Sobre o tema intoxicações exógenas
Qual o cuidado. No uso da metadona
Metadona pode causar QT longo e arritmias ventriculares.
Sobre o tema intoxicações exógenas
Tratamento da intoxicacao de opioides
QUando esta indicado
Está indicado quando depressao do SNC e respiratorio. Miose
Tratamento é com NALOXONE
Que dura 60-90 minutos
A dose é de 0.04 - 2mg - repetir ate 10-20mg se necessário
Pode ser INalatorio, EV, IM , SC, intranasal , sublingual, Endotraqueal
A meta e a reversão da depressao respiratoria.
Sobre o tema intoxicações exógenas
QUal o tratamento da intoxicacao com AAS
Sobre o tema intoxicações exógenas
Quais sao os sintomas da intoxicacao com AAS
Sobre o tema intoxicações exógenas
Intoxicacao com monoxido de carbono pode ser identificado com a gasometria por meio da COHb (carboxiHb) porem ela estar negativa não afasta o diagnostico.
Qual o tratamento ?
E na oximetria ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
Sintomas de intoxicação por monóxido de carbono
E por que a oximetria de pulso e gasometria arterial podem nao se diagnosticas
Cefaleia, nauseas, vômitos, tontura, fraqueza, dificuldade de concentração e raciocínio
Níveis elevados causam convulsão, estorpor dor no peito, sincope, coma, morte.
Se suspeitar de intoxicacao mede-se o nível de carboxi-hemoglobina no sangue.
O oximetro de pulso nao diferencia a hemoglobina normal da carboxihemoglobina.
E a Gasometria afere o oxigenio dissolvido no sangue
Sobre o tema intoxicações exógenas
Intoxicações com cianeto.
Quais sintomas e tratamento ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
A meta-hemoglobina ‘e uma hemoglobina anormal
Não qual a molécula de ferro se encontra no estado férrico ao invés de ferroso , sendo incapaz de se ligar ao oxigenio.
Sobre Metahemoglobina
Quais os sintomas
Como dar diagnostico
Qual antídoto ?
A Mhb ‘e mais escura que a hemoglobina nao oxigenada e pode induzir cianose intensa, mesmo em concentrações que nao ameacam a vida.
A descoberta de um SaO2 de aproximadamente 85% e a falha do SaO2 em melhorar com a administração de oxigênio suplementar são pistas que podem levantar a suspeita de metemoglobinemia
Sobre intoxicações exógenas qual o tratamento para BB
Sobre intoxicações
Qual o tratamento do bloqueador de canal de cálcio.
Sobre a intoxicacao exógena por digoxina qual o tratamento ?
E porque evitar o gluconato de cálcio na hipercalemia ?
Diabetes insipidus nefrogenico
Diarreia
Nitroprussiato
A
C
B
Sobre a toxindrome colinergica
Ela pode se apresentar de diversas maneiras dependendo da predominância de efeito sobre receptores muscarinicos ou nicotinicos.
Porém bradicardia ‘e sempre efeito esperado assim como miose
Falso pegadinha o paciente pode ter comumente miose e bradicardia por’em pode se apresentar com taquicardia e midríase.
Tema > intoxicação exógena
Qual o principal problema relacionada a intoxicacao com organofosforados / carbamato s
Como trata
Insuficiencia. Respiratória
Atropina 2-4mg a cada 5 min at’e melhora da secreção.
Pode ser necessário uso continuo 0.05 mg/kg/h
Pralidoxima somente para organofosforados por eles terem uma ligação prolongada.
Tema : intoxicacao
Quais são as características da síndrome intermediaria na intoxicação por organofosforados
Sobre a intoxicaçao com antidepressivos
Qual o tipo de toxindrome que ocasiona ?
Qual o tratamento ?
Qual uma maneira prática de diferenciar intoxicacao cronica de aguda por lítio ?
Diferente da intoxicação aguda a intoxicação crônica pode levar a diabetes nefrogenico insipidus
Na intoxicacao por lítio quando o nível sérico é maior que 2.5 mol/L pode haver risco de vida
Como tratar
O tratamento consiste em lavagem do TGI e hemodiálise.
Sobre o tema intoxicações exógenas
A sindrome SEROTONINERGICA podem ocorrer em tomada única ou quando há tomada exagerada na intoxicacao exógena
Associados com quais remedios podem correr frequentemente
Associação com IMAO, l[itio, opióide, anfetamina.
Como se apresenta a sindrome SEROTONINERGICA
Como tratar ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
Por que o paciente com uso de ácido valproico possui EDEMA CEREBRAL
Sobre o tema intoxicações exógenas
O uso de anfetamina-metanfetamina ICE/ Ecstasy faz uma sindrome simpaticomimetica
E o tratamento é qual ?
Basicamente suporte.
Se ingesta recente podemos usar carvão
Devemos acompanhar a CK e provavelmente hidratar
Usar BDZ e Precedex
Antipsicóticos para agitação / psicose.
Sobre o tema intoxicações exógenas
Por que o paciente em uso de
Ecstasy - MDMA pode desenvolver Hiponatremia
V ou F
Na intoxicacao com cocaina o Infarto ocorre até 1 semana depois do uso
V
Cite 7 características da intoxicacao por cocaina
Sobre o tema intoxicações exógenas
Quais remédios podem causar miose
MIOSE é um SACO
Sedativo- hipnótico
Antispsicotico- fenotiazina
Colinergicos, clonidina, carbamato
Opioide/organofosforados
Sobre o tema intoxicações exógenas
QUais grupos de intoxicação causam Midríase
Quem esta midriatico esta com ASA - voando
Abstinência
Simpaticomiméticos
Anticolinérgico
Sobre o tema intoxicações exógenas
Que medicamentos podem desencadear coma ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
Sobre o tema intoxicações exógenas
Podem causar crises convulsivas ?
Sobre o tema intoxicações exógenas
Podem causar síndrome anticolinérgico
Intoxicação exógena
Causas de bradicardia
Intoxicações exógenas que causam
Hipotermia
Intoxicações exógenas que causam
Hipertermia
Intoxicações exógenas que causam
Hipotensão
Intoxicações exógenas que causam
Hipertensao
Intoxicações exógenas que causam
Hipoventilacao
Intoxicações exógenas que
O carvao nao funciona
Intoxicações exógenas que pode ser usada o carvão ativado
Intoxicações exógenas que sao dialisáveis
Intoxicações exógenas que deve usar carvão ativado múltiplas doses
MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA QUAIS SAO AS CONDUTAS DA PRIMEIRA HORA ?
UM PACIENTE COM HIPERTENSAO INTRACRANIANA AO EXAME CLINICO COM INDICACAO DE IOT.
QUAL A DOSE DO MANITOL PARA FAZER ?
MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA SEM SINAIS FOCAIS E SEM SINAIS DE MEMNIGISMO
QUAIS SAO AS PRINCIPAIS CAUSAS E PROPEDÊUTICA CAUSAS ?
METABÓLICO, INFECCAO, STATUS CONVULSIVO
FAZER AVALIACAO METABÓLICA
TC DE CRÂNIO E EEG
MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA E POSSUI SINAL FOCAL QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS ( 4)
MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA E COM SINAIS DE IRRITAÇÃO MENINGEA
QUAIS AS CAUSAS
V
Furosemida
C
B
D
F al so
Íleo
PROPOFOL
B
C
D
Meu paciente teve uma PCR, sabemos de alguns indicadores clinicos, laboratoriais e de imagem que sugerem prognostico ruim principalmente quando dois estão presentes.
Quais sao os indicadores de mal pro gnóstico
1- Reflexo pupilar ou corneano ausente por mais de 72h
2- Ausencia de potencial SOMATOSSENSORIAL N 20 evocado em mais de 24 horas
3- Padrão EEG maligno ap’os 24 horas
4- Enolase cerebral especifica > 60 mcg/mL em 48 ou 72h
5- Status mioclônico em menos de 72 horas
6 - TC com injuria atóxica.
Lesões acima de qual nível da coluna cervical que podem acometer retensão urinaria
T8