raizes, nervos e funcao Flashcards

1
Q

L4

A

regiao anterior da coxa e joelho
reflexo patelar
quadriceps
parestesia na regiao medial da perna

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2
Q

L5

A

face lateral da coxa, lateral da perna e lateral do pe
extensao do halux e dorsiflexao do pe
dificuldade em andar sobre os calcanhares
parestesia em regiao dorsal do pe e halux

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3
Q

S1

A

face posterior da coxa , panturrilha e pe
flexores plantares do pe e musculos intrinsecos do pe
reflexo aquileu
parestesia na regiao lateral da perna e pe

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4
Q

L3

A

anterior da coxa
quadriceps
reflexo patelar
parte medial da coxa

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5
Q

C4

A

trapezio e ombro

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6
Q

c5

A

escapula, deltoide, biceps
reflexo bicipital

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7
Q

c6

A

polegar
reflexo braquiorradial

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8
Q

c7

A

dedo medio
triceps
reflexo tricipital

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9
Q

c8

A

dedo minimo
fraqueza nos intrinsecos da mao

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10
Q

escafocefalia ou dolicocefalia

A

fecha sutura sagital
cranio alongado e estreito

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11
Q

plagiocefalia

A

sutura coronal ou lambodoide unilateral

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12
Q

braquicefalia

A

fecha coronal bilateral
cranio curto e largo

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13
Q

trigonocefalia

A

sutura metopica
forma cranio em v

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14
Q

quando fecha as suturas

A

fontanela posterior 3-6 m
metopica 9 m
fontanela anterior 9-18 m
outras suturas a partir de 2 anos

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15
Q

sd cruzon

A

fgfr2
cranioestenose coronal ou sagital
exoftalmia
hipertelorismo
maxila hipoplasica
nariz em sela
orbita rasa
pp braquicefalia

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16
Q

sd apert

A

fgfr2
braquicefalia (bicoronal)
face achatada
sindactilia
hipertelorismo
hic

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17
Q

pfeifer

A

fgfr 1 e 2
craniosinostose (pp coronal)
exoftamia
hipertelorismo
polegar largo
sindactilia parcial
o Tipo 1 (Clássico): Forma mais leve com prognóstico relativamente bom.
o Tipo 2 (Cranio-cloverleaf): Forma mais grave com má-formação em forma de trevo do crânio e graves complicações neurológicas.
o Tipo 3: Sem deformidade do crânio em trevo, mas com anomalias faciais e neurológicas graves.

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18
Q

anomalia tubo neural us

A

O tubo neural se forma a partir da placa neural e se fecha entre os dias 21 e 28 da gestação, com o fechamento completo do neuroporo anterior e posterior.
o Defeitos do Tubo Neural (DTN): Falhas no fechamento do tubo neural resultam em condições como espinha bífida e anencefalia.
: Identificação de DTN a partir do segundo trimestre de gestação.
 Amniocentese: Avaliação dos níveis de alfa-fetoproteína (AFP)

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19
Q

dermatomos e qual nervo

A

 C2 occipital atras da orelha
 C3 fosse supraclavicular
 C4 articulacao acromioclavicular - clavicula
 C5 epicondilo lateral do cotovelo
 C6 superficie dorsal da falange proximal do polegar
 C7 superficie dorsal da falange proximal do dedo médio
 C8 superficie dorsal da falange proximal do dedo mínimo
 T1 epicondilo medial do cotovelo
 T2 sulco deltopeitoral
 T4 linha medioclavicular, 4 EIC, linha mamilar
 T6 xifoide
 T10 umbigo
 T12 linha media do ligamento inguinal
 L1 ponto médio entre o de cima e o de baixo
 L2 lado medial da coxa
 L3 condilo femoral medial acima do joelho
 L4 maleolo medial
 L5 dorso do pe
 S1 borda lateral do calcâneo (dedinho)
 S2 fossa poplítea
 S3 tuberosidade isquiativa
 S4-S5 perianal

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20
Q

medula forca, sensibilidade e dor e temperatura

A

Trato corticospinhal lateral – FORCA -funículo lateral, decussa la em cima na decussacao das pirâmides no bulbo
Grácil e cuneiforme – SENSIBILIDADE VIBRATORIA , tato epicritico- funículo posterior, ascendentes, cruzam la em cima
Trato espinotalamico lateral – DOR E TEMPERATURA - funículo lateral, cruza no nível que chega

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21
Q

cornos medulares

A
  • corno anterior – motora
  • corno lateral - T1-L2 - simpatica
  • corno posterior – sensitiva
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22
Q

sindrome da arteria espinhal anterior

A

Acomete trato espinotalamico lateral e corticoespinhal
Geralmente associada a infarto da artéria espinhal anterior que irriga os dois tercos anteriores da medula
Perde motricidade e sensibilidade térmico doloroso abaixo do nível da lesão
Relacionada com a artéria de adam kievitz do território +- t9

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23
Q

sindrome do cordao posterior

A

gracil e cuneiforme
Sífilis terciaria
Cordão posterior da medula – perde sensibilidade vibratória do nível pra baixo

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24
Q

brown sequard

A

Acomete os 3 tratos de um lado
Perde sensibilidade térmico dolorosa – contralateral – trato espinotalamico
Perde força – ipsilateral – trato corticoespinhal
Perde sensibilidade vibratória/profunda – ipsilateral – grácil e cuneifome

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25
canal central da medula
Mielopatia cervical com trauma Primeiro – sensibilidade termico dolorosa Cranial – mais medial Sacral – mais lateral Como pega meio primeiro, começa com membros superiores, térmico dolorosa, anestesia em chale
26
cone vs cauda equina
* Cone medular o Ate L1-2 o Liberação piramidal o Sem sensibilidade perianal o Simétrica e bilateral – perda de sensibilidade o Déficit motor – paraparesia simétrica o Disfunção esfincteriana – perde tônus o Reflexos  Patelar – L4 - presente  Aquileu – l5-S2 - não esta presente * Cauda equina o Abaixo de L2 o Não tem liberação piramidal o Sensibilidade assimétrica e unilateral o Déficit motor radicular arreflexa e atrofia associada o Disfunção esfincteriana – retenção vesical o Reflexos  Patelar e aquileu pode estar ausente
27
neuropraxia
o Há um bloqueio temporário da condução nervosa sem dano à estrutura axonal. o Não ocorre degeneração walleriana
28
axonotmese
o axônio é interrompido, mas a bainha de mielina e o tecido conjuntivo (epineuro) permanecem intactos. o Ocorre degeneração walleriana distal ao local da lesão.
29
neurotmese
o Lesão mais grave, com corte completo do nervo, incluindo o axônio e a bainha conjuntiva ao redor (epineuro, perineuro e endoneuro). o Há interrupção total da continuidade do nervo.
30
classificacao de sunderland
1 - neuropraxia 2 - axonotmese - lpreserva endoneuro 3-aaxonotmese - preserva perineuro 4 -axonotmese - preserva apenas o epineuro 5- neurotmese
31
ulnar
c8-t1 mao em garra o Controla a adução do polegar e a flexão dos últimos dois dedos. o Responsável pela sensibilidade da metade medial do quarto dedo e do quinto dedo.
32
mediano
c5-t1 stc mao de pregador o Responsável pela sensibilidade do polegar, dedo indicador, dedo médio e metade lateral do dedo anular. musculos do antebraco
33
radial
C5-T1 o Inerva todos os músculos extensores do braço e do antebraço, incluindo o tríceps, e é responsável pela extensão do cotovelo, punho e dedos. o Proporciona sensibilidade ao dorso da mão e da parte posterior do braço e antebraço.
34
fibular comum
l4-s2 pe caido o Divide-se em nervo fibular profundo (inerva os músculos tibial anterior, extensor longo dos dedos e extensor longo do hálux, responsável pela dorsiflexão do pé) e nervo fibular superficial (inerva os músculos fibular longo e curto, responsáveis pela eversão do pé). o Sensibilidade à parte anterolateral da perna e dorso do pé.
35
ciatico
L4-S3 o Inerva os músculos posteriores da coxa, toda a perna e o pé. o Divide-se em nervos tibial e fibular comum. o Tibial – flexão dos dedos do pe, flexão plantar e inversão do pe o Fibular – eversao do pe, extensor do halux e dorsiflexão do pe o Responsável por grande parte da sensibilidade da perna e do pé. o Nervo Tibial: Lesões do nervo tibial podem resultar em fraqueza ou perda da flexão plantar e da flexão dos dedos do pé, além de perda sensorial na planta do pé. o Nervo Fibular: Lesões do nervo fibular comum podem causar "pé caído" (incapacidade de dorsiflexão), além de perda sensorial na parte anterolateral da perna e no dorso do pé.
36
erb duchenne
c5-c6 ombro e braco, rotacao externa
37
klumpke
c8-t1 mao
38
inio
confluencia dos seios
39
pterio
em formato de H , juncao da asa maior do esfenoide, parte escamosa temporal, frontal e parietal. Sobre a divisão anterior da artéria meníngea media. Sutura esfenoparietal, que une o osso esfenoide ao osso parietal Sutura coronal, que une o osso frontal ao osso parietal Sutura escamosa, que une o osso temporal aos ossos parietal e esfenoide Sutura esfenofrontal, que une o osso esfenoide ao osso frontal
40
asterio
formato de estrela, juncao da parietomastoidea, occipitomastoidea e lambdoidea. Borda inferior da porcao terminal do seio transverso. Superior = incisura pre-occipital (limite do lobo temporal com occipital)
41
key hole
imediatamente posterior a sutura frontozigomatica e inferior a linha temporal superior. Da acesso a fossa media e anterior.
42
kocher
 Identificar o bregma (13 cm do nasio), 2,5 cm lateral a sutura sagital e 1-2 cm anterior da sutura coronal  Forame de monro
43
keen
 2,5 cm a 3 cm posterior e 2-3 cm acima do meato acústico externo  Acessa corno temporal do VL
44
dandy
 3 cm acima e 2 cm lateral ao inio
45
frazier
 6 cm acima e 4 cm lateral ao inio
46
Síndromes Neurológicas do Tronco Encefálico - mesencefalo Síndromes alternas
weber benedikt claude horner parinaud
47
sindromes de ponte
millard gubler foville locked in
48
sindromes de bulbo
wallemberg dejerine
49
weber
mesencefalo 3 NC + corticoespinhal contralateral  Hemiparesia contralateral (devido à lesão do trato corticoespinhal)  paralisia do terceiro nervo craniano ipsilateral (ptose, midríase, desvio do olho para baixo e para fora/lateral).  Parkinsonismo contralateral – acinesia  Perda de forca contralateral
50
benedickt
mesencefalo nucleo rubro e oculomotor leminisco medial (vibracao)  Tremor e movimentos involuntários contralaterais -coreias  paralisia do terceiro nervo craniano ipsilateral.
51
claude
mesencefalo nucleo rubro e oculomotor Combinação de ataxia contralateral e paralisia ipsilateral do nervo oculomotor.
52
horner
mesencefalo o Miose – perda do simpático e do musculo ciliar e esfíncter da pupila o Ptose o Sudorese contralateral
53
parinaud
mesencefalo dorsal Paralisia do olhar vertical, ausência de reflexo pupilar à luz, e sinal do sol poente (olhos que convergem para baixo).  Paciente não consegue ohar pra cima
54
millard gubler
ponte nervo facial e trato corticoespinhal  Paralisia facial ipsilateral  hemiparesia contralateral.
55
foville
tegmento pontino anterolateral da ponte  Paralisia do nervo facial ipsilateral,  desvio conjugado do olhar para o lado oposto à lesão,  e hemiparesia contralateral.  Sensibilidade e forca contralateral
56
wallenberg
dorsolateral do bulbo PICA o PICA o Oclusão da artéria vertebral ou da artéria cerebelar posterior inferior. o Características:  Ataxia ipsilateral,  síndrome de Horner ipsilateral,  anestesia facial ipsilateral,  disfagia, desvio da úvula contralateral – núcleo ambíguo  disartria,  sensibilidade termicodolorosa da face – trigemio ipsilateral  perda de sensibilidade contralateral ao calor e à dor.
57
dejerine
bulbo medial e anterior tudo vibra  Hemiparesia contralateral,  perda de propriocepção e vibração contralateral – leminisco medial  tremor palatal – oliva  termor e nistagmo do olho  perda de forca contralateral  paralisia da língua ipsilateral
58
forster kenedy
meningioma do sulco olfatorio atrofia optica ipsilateral papiledema contralateral anosmia HIC
59
tolosa hunt
inflamação granulomatosa idiopática do seio cavernoso ou fissura orbital superior III, IV, VI cefaleia oftalmoplegia ptose e proptose corticoide
60
Encefalopatia Posterior Reversível (PRES)
cefaleia, confusão, crises convulsivas, e alterações visuais, geralmente associada a hipertensão severa, eclâmpsia, ou uso de imunossupressores o O aumento agudo da pressão arterial leva à disfunção da barreira hematoencefálica e ao desenvolvimento de edema vasogênico, particularmente nas regiões parieto-occipitais tto reduzir PA
61
chiari
Chiari I:  Descrição: Caracteriza-se pela herniação das tonsilas cerebelares através do forame magno.  Clínica: Pode ser assintomática ou apresentar cefaleia, dor cervical, ataxia e sinais de compressão medular. Siringomielia é uma complicação comum Chiari II:  Descrição: Também conhecido como malformação de Arnold-Chiari, é caracterizado pela herniação do vermis cerebelar, tronco encefálico e quarto ventrículo, frequentemente associado à mielomeningocele.  Clínica: Apresenta-se com hidrocefalia, sintomas de siringomielia, disfunção do tronco encefálico, e sinais de mielomeningocele (paraplegia, incontinência urinária). Chiari III:  Descrição: É a forma mais grave e rara, onde há herniação de uma grande porção do cerebelo e tronco encefálico através de um encefalocele occipital.  Clínica: Apresenta-se com grave disfunção neurológica, incluindo paralisia, hidrocefalia e atraso no desenvolvimento Chiari IV:  Descrição: Caracteriza-se por hipoplasia ou aplasia cerebelar, onde o cerebelo é subdesenvolvido. Ao contrário dos outros tipos, não há herniação.  Clínica: A condição é frequentemente incompatível com a vida ou resulta em grave disfunção neurológica
62
parkinson
degeneração dos neurônios dopaminérgicos na substância negra, levando à diminuição da dopamina nos gânglios da base. o A redução da dopamina resulta em desregulação do circuito motor, o que se manifesta como os sintomas motores típicos da doença. * Clínica: o Tremor em Repouso: Geralmente unilateral no início, com progressão para outros lados. o Bradicinesia: Lentidão dos movimentos voluntários, dificuldade em iniciar movimentos. o Rigidez Muscular: Rigidez dos músculos, frequentemente descrita como "rigidez em roda denteada". o Instabilidade Postural: Tendência a quedas, devido à perda de reflexos posturais. * Diagnóstico: o Clínico: Baseado na presença dos sintomas motores cardinais (tremor, rigidez, bradicinesia) e na resposta à levodopa.
63
esclerose tuberosa
o É uma desordem genética autossômica dominante caracterizada por hamartomas em múltiplos órgãos, incluindo o cérebro, pele, rins, pulmões e coração. TSC1 e 2 o Inibidores de mTOR: Como o everolimus, que pode reduzir o tamanho dos hamartomas
64
sturge-weber
condição congênita não hereditária que envolve uma malformação vascular. Está associada a uma mutação somática no gene GNAQ. o Mancha em Vinho do Porto: Nevo cutâneo facial que segue a distribuição do nervo trigêmeo. o Angiomas Leptomeníngeos: Associados a crises convulsivas e calcificações intracranianas. glaucoma
65
von hippel lindau
é uma condição genética autossômica dominante causada por mutações no gene VHL, localizado no cromossomo 3, que regula a resposta celular à hipóxia. o Hemangioblastomas: Tumores vasculares benignos que podem ocorrer no cérebro, retina e medula espinhal. o Carcinoma de Células Renais: Tumores renais que têm maior probabilidade de malignidade. o Feocromocitomas: Tumores das glândulas adrenais que podem causar hipertensão.
66
NF1
, também conhecida como Doença de von Recklinghausen, é uma desordem genética autossômica dominante causada por mutações no gene NF1, localizado no cromossomo 17, que codifica a proteína neurofibromina, uma proteína que atua como um supressor de tumor, regulando a proliferação celular.. mancha cafe com leite neurofibromas nodulos de lisch displasia ossea glioma optico deficits neurologicos o Risco de Tumores Malignos: Gliomas ópticos, feocromocitoma, e malignização dos neurofibromas – tumor maligno na bainha do nervo
67
NF2
desordem genética autossômica dominante causada por mutações no gene NF2, localizado no cromossomo 22, que codifica a proteína merlina (ou schwannomina), responsável pela regulação da proliferação celular. o Schwannomas Vestibulares Bilaterais: Tumores que afetam os nervos acústicos e vestibulares, levando a perda auditiva, tinnitus, e problemas de equilíbrio. o Meningiomas: Tumores benignos das meninges. o Ependimomas: Tumores benignos da medula espinhal.
68
schwanoma vs neurofibroma
Neurofibroma: Este tumor é composto por uma mistura de células, incluindo fibroblastos e células de Schwann. Ele tende a infiltrar múltiplos fascículos nervosos, crescendo dentro do nervo. Isso resulta na expansão e envolvimento difuso dos fascículos, tornando mais difícil a separação do tumor em relação à estrutura neural saudável. Schwannoma: Este tumor é composto apenas por células de Schwann e é encapsulado, o que significa que cresce ao redor de um fascículo específico, comprimindo e deslocando os outros fascículos nervosos ao redor. Durante a cirurgia, o Schwannoma geralmente é mais fácil de dissecar, pois os fascículos saudáveis tendem a ser deslocados para fora do tumor, e o tumor pode ser removido sem danificar a maior parte do nervo.