RAIVA Flashcards
Teste de inoculação em camundongo
Grupo de camundongos com idade:
Entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade;
São inoculados intracerebralmente.
Os camundongos adulto-jovens observados por 30 dias;
Todo camundongo morto é examinado por meio da IFD.
Para apressar o resultado da inoculação de camundongos neonatos, recomenda-se o sacrifício de um camundongo por vez, aos 5, 7, 9 e 11 dias pós-inoculação, seguidos da realização da IFD.
Sorológicos para a doença de Aujeszky
Neutralização viral, aglutinação de látex e testes ELISA.
ELISAs e testes de aglutinação de látex podem distinguir suínos vacinados, de infectados.
Micolplasmas de notificaçãoOIE
M.gallisepticim e M. synoviae
Principal micoplasma
O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória crônica em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.
Micolplasmas sensiveis a
Clortetreaciclina,oxitetraciclina,tilosinas,quinolonas,tiamulina;
uso contínuo ou mensal.
O M. gallisepticum (MG) causa
O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória crônica em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.
No ser humano, o período médio de incubação é de
20 a 60 dias
ORDEM DE PATOGENICIDADE DAS BRUCELAS PARA O HOMEM
B. MELITENSIS, B.SUI, B. ABORTUS, B. CANIS
O SivCont passa a fundamentar a efetividade dos Sistemas Nacionais de Vigilância em três aspectos
- sensibilidade: relaciona-se com a capacidade de detectar episódios de determinada doença (mecanismo passivo + ativo para a detecção de eventos);
- especificidade: traduz a capacidade de descarte de outros eventos sanitários detectados que apresentam sinais clínicos compatíveis com a doença objeto da vigilância;
- oportunidade: está relacionada à rapidez com que a informação gera a ação.
MANUTENÇÃO VRAL PRINCIPAL
MORCEGO
TRANSMISSO PRINCIPAL AO HOMEM
CÃO
FOCO DE RAIVA EM HERBÍVOROS
Toda propriedade onde foi constatado pelo menos um caso positivo de raiva em herbívoros domésticos e que a investigação epidemiológica confirme que a infecção do animal ocorreu naquele local.
Entre as unidades federativas, deve haver um intercâmbio de informações de forma contínua sobre os casos de raiva ocorridos em áreas fronteiriças e as ações/estratégias de controle adotadas. Para facilitar a operacionalização, deve-se adotar uma faixa interfronteiriça de aproximadamente
aproximadamente 12km.
