Questões antigas Flashcards

1
Q

É fator de risco para CR-BSI, exceto:
a) Punção femoral
b) Diálise
c) NPT
d) BSI prévio
e) Punção subclávia

A

e) Punção subclávia

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2
Q

Os principais agentes etiológicos da
CR- BSI são:
a) Estafilococos aureus e pseudomonas
b) Enterococos, pseudomonas e cândida
c) Estafilococos Coag. Neg., klebisiela e
pseudomonas
d) Estafilococos Coag. Neg. e aureus

A

d) Estafilococos Coag. Neg. e aureus

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3
Q

Quando o antibiótico não está indicado?
a) Ponta de cateter positiva sem sinal de infecção.
b) Cultura positiva obtida através do cateter com hemocultura periférica negativa.
c) Flebite, sem sinal clínico de infecção.
d) Todas estão corretas

A

d) Todas estão corretas

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4
Q

68 anos internado há 30 dias no CTI com choque cardiogênico.
Evoluiu com sepse pelo catéter. O esquema antimicrobiano mais adequado é:
a) Cefazolina
b) Cefepime
c) Tigeciclina e Meropenem
d) Vancomicina e Ertapenem
e) Nenhuma das anteriores

A

e) Nenhuma das anteriores

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5
Q

Paciente clinicamente estável, afebril após retirada de CVP.
Hemocultura com cândida krusei. A melhor conduta é:
a) Observação clínica
b) Meropenem
c) Fluconazol
d) Caspofungina
e) Tigeciclina

A

d) Caspofungina

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6
Q

Paciente evoluindo afebril e estável após retirada de CVP. Culturas positivas para estafilo coagulase negativo. A melhor conduta é:
a) Vancomicina
b) Oxacilina
c) Tigeciclina
d) Observação clínica podendo repetir
hemoculturas

A

d)Observação clínica podendo repetir
hemoculturas

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7
Q

Paciente internado há 15 dias no CTI para implante de CDI. Evoluiu con febre mas sem sepse. Laboratório informa hemoculturas e cultura de ponta do cateter com crescimento de estafilo aureus. Melhor conduta é:
a) Oxacilina e repetir culturas em 48 horas
b) Vancomicina
c) Daptomicina e ecocardiograma TE após 5-7 dias
d) Observação clínica podendo repetir hemoculturas

A

c) Daptomicina e ecocardiograma TE após 5-7 dias

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8
Q

Paciente jovem, previamente hígido interna no CTI por politrauma. Evolui com CR-BSI devido a enterococo faecium.
O tratamento mais seguro é
a) Amicacina + Meropenem
b) Vancomicina
c) Ampicilina e eco transesofágico
d) Gentamicina e Ceftriaxone

A

b) Vancomicina

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9
Q

Os agentes mais frequentes na pneumonia comunitária são:
A) Pneumococo, estafilococos coagulase
negativo e micoplasma
B) Haemophilus, legionela e estafilococus
coagulase positivo
C) Pneumococo, Haemophilus e candida
D) Pneumococo, Haemophilus e micoplasma

A

D) Pneumococo, Haemophilus e micoplasma

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10
Q

Sobre os antígenos urinários no diagnóstico de pneumonia:
A) Sempre devem ser solicitados
B) Resultado é disponível em 24-48 horas
C) Não é muito útil em pacientes já em uso de antibiótico
D) Tem baixo custo
E) Nenhuma das anteriores

A

E) Nenhuma das anteriores

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11
Q

Um bom esquema antimicrobiano para um paciente internado no CTI por pneumonia comunitária é:
A) Levofloxacino
B) Meropenem
C) Ceftriaxone e
claritromicina
D) Cefepime e Vancomicina

A

C) Ceftriaxone e claritromicina

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12
Q

Os principais germes envolvidos em
PAVM são:
A) Pseudomonas, pneumoco e micoplasma
B) Pseudomonas, Klebisiela e estafilococos
C) Estafilococos coagulase negativo,
Pseudomonas e Legionella
D) Pneumococo, Cândida e Pseudomonas

A

B) Pseudomonas, Klebisiela e estafilococos

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13
Q

Paciente internado por pancreatite evolui com SARA
associado a PAVM. O melhor esquema antibiótico é:
• A) Ertapenem e Vancomicina
• B) Polimixina B e Linezulida
• C) Cefepime e Daptomicina
• D) Meropenem e Oxacilina
• E) Piperacilina- tazobactan e Teicoplanina

A

E) Piperacilina- tazobactan e Teicoplanina

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14
Q

Paciente em tratamento com Cefepime e Linezulida para PAVM há 6 dias. Sem melhora clínica significativa. Isolado Serratia ESBL na secreção traqueal. Sua conduta é:
A) Manter antibióticos por 14 dias
B) Suspender antibióticos e reculturar após 24
horas
C) Suspender linezulida e trocar cefepime por
meropenem
D) Trocar cefepime por Pipe-Tazo e manter
linezulida
E) Nenhuma das anteriores

A

C) Suspender linezulida e trocar cefepime por
meropenem

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15
Q

Paciente em tratamento com Cefepime e Linezulida para PAVM há 4 dias. Sem melhora clínica significativa. Isolado Klebisiela KPC em hemocultura. Sua conduta é:
A) Manter antibióticos por 14 dias
B) Suspender antibióticos e reculturar após 24
horas
C) Suspender linezulida e trocar cefepime por
meropenem
D) Trocar cefepime por Tazocin e manter
linezulida
E) Nenhuma das anteriores

A

E) Nenhuma das anteriores

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16
Q

Paciente internado no CTI por politrauma evolui com PAV. Iniciado cefepime. Nenhum germe foi isolado nas culturas. Evolui bem com o tratamento. O tempo total de atb deve ser de:
A) 10 dias
B) 14 dias
C) 4 dias
D) 8 dias
E) 21 dias

A

D) 8 dias

17
Q

82 anos. RX com infiltrado pulmonar. FR 34 IRPM FC 120 BPM. PH 7,35
PO2 60 HCO3 12 Lactato 40
Conduta correta
A) Corticoide
B) Puncao venosa profunda
C) Inicio de noradrenalina
D) Volume
E) Tomografia

A

D) Volume

18
Q

PA: 80/40mmhg \FC 100bpm\ FR 25irpm\ PH 7,38 PO2 91 / HCO3 17/ Lactato 22. Já foi feito volume porém sem resposta adequada.
A) Corticoide
B) Intubacao orotraqueal
C) Inicio de noradrenalina
D) Inicio de dobutamina

A

C) Inicio de noradrenalina

19
Q

Apos 12 horas foi intubado. PA 85/46mmhg // FC 98bpm / Eco com FE 55% HCT 27%, oligúria. Já foi feito noraepinefrina e volume.
A) Transfusão
B) Corticóide
C) Dobutamina
D) Diurético

A

B) Corticóide

20
Q

As infecções graves devem ser tratadas em geral por
A) 14 dias
B) 21 dias
C) 4 dias
D) 7 dias

A

D) 7 dias

21
Q

Caso clínico:
• Homem, 68 anos
• HAS / DLP
• IH: AVE isquêmico
• Restrito ao leito há 2 semanas
• Taquidispneia de início súbito + Dor pleurítica à
direita. Ausência de tosse ou febre
-PA = 100/60 mmHg / FC = 112 bpm / FR 28 irpm
- RCR
- MVUA, sem RA / Sp02 86% (ar ambiente)

Qual a principal Hipótese diagnóstica?
A) Pneumonia
B) Embolia gordurosa
C) Síndrome Coronariana Aguda
D) Crise asmática
E) Tromboembolismo pulmonar

A

E) TEP

22
Q

Caso clínico:
• Homem, 68 anos
• HAS / DLP
• IH: AVE isquêmico
• Restrito ao leito há 2 semanas
• Taquidispneia de início súbito + Dor pleurítica à
direita. Ausência de tosse ou febre
-PA = 100/60 mmHg / FC = 112 bpm / FR 28 irpm
- RCR
- MVUA, sem RA / Sp02 86% (ar ambiente)
- MMII NDN

Qual seria sua estratégia diagnóstica?
A) Encaminhar paciente diretamente para Angio TC
B) Solicitar BNP e Troponina e aguardar o resultado
C) Realizar Rx de tórax
D) Solicitar D-dímero e definir conduta após resultado
E) Solicitar Doppler de MMIl e ECO TT imediatamente

A

A) Encaminhar paciente diretamente para Angio TC

23
Q

Caso clínico:
• Homem, 68 anos
• HAS / DLP
• IH: AVE isquêmico
• Restrito ao leito há 2 semanas
• Taquidispneia de início súbito + Dor pleurítica à
direita. Ausência de tosse ou febre
-PA = 100/60 mmHg / FC = 112 bpm / FR 28 irpm
- RCR
- MVUA, sem RA / Sp02 86% (ar ambiente)
- MMII NDN

40 minutos após a admissão no CTI…
• Acordado, sem melhora da dispneia
• PA 100/60 mmHg / FC 116 bpm / FR 22 irpm
• TJP a 45° / RCR
• MVUA, sem RA. SpO2 90% (Oz a 5L/min)
• BNP = 450 / Troponina elevada / Lactato normal
• Doppler MMII: trombose de veia femoral comum
• ECO: disfunção de VD / PSAP = 50 / VE normal

O quê fazer?
A) Conduta expectante
B) Anticoagulação plena
C) Trombólise sistêmica
D) Embolectomia
E) Implante de filtro de veia cava

A

B) Anticoagulação plena

24
Q

Caso clínico:
• Homem, 68 anos
• HAS / DLP
• IH: AVE isquêmico
• Restrito ao leito há 2 semanas
• Taquidispneia de início súbito + Dor pleurítica à
direita. Ausência de tosse ou febre
-PA = 100/60 mmHg / FC = 112 bpm / FR 28 irpm
- RCR
- MVUA, sem RA / Sp02 86% (ar ambiente)
- MMII NDN

40 minutos após a admissão no CTI…
• Acordado, sem melhora da dispneia
• PA 100/60 mmHg / FC 116 bpm / FR 22 irpm
• TJP a 45° / RCR
• MVUA, sem RA. SpO2 90% (Oz a 5L/min)
• BNP = 450 / Troponina elevada / Lactato normal
• Doppler MMII: trombose de veia femoral comum
• ECO: disfunção de VD / PSAP = 50 / VE normal

Foi feita anticoagulação plena. Após 2h após a admissão no CTI:
• Rebaixamento do nível de consciência
• PA = 70/40 mmHg / FC = 120 bpm
• Mantida TJP
• MVUA, sem RA. Sp02 85% (02 a 5L/min)
• Realizada intubação orotraqueal e iniciado
Noradrenalina + Dobutamina

O quê fazer?
A) Dobrar dose da Heparina
B) Solicitar ECO para reavaliar função contrátil do VD
C) Trombólise sistêmica
D) Encaminhar ao centro cirúrgico para implante de filtro
de veia cava
E) Arteriografia + embolectomia mecânica

A

C) Trombólise sistêmica

25
Q

Caso clínico:
• Homem, 68 anos
• HAS / DLP
• IH: AVE isquêmico
• Restrito ao leito há 2 semanas
• Taquidispneia de início súbito + Dor pleurítica à
direita. Ausência de tosse ou febre
-PA = 100/60 mmHg / FC = 112 bpm / FR 28 irpm
- RCR
- MVUA, sem RA / Sp02 86% (ar ambiente)
- MMII NDN

40 minutos após a admissão no CTI…
• Acordado, sem melhora da dispneia
• PA 100/60 mmHg / FC 116 bpm / FR 22 irpm
• TJP a 45° / RCR
• MVUA, sem RA. SpO2 90% (Oz a 5L/min)
• BNP = 450 / Troponina elevada / Lactato normal
• Doppler MMII: trombose de veia femoral comum
• ECO: disfunção de VD / PSAP = 50 / VE normal

Foi feita anticoagulação plena. Após 2h após a admissão no CTI:
• Rebaixamento do nível de consciência
• PA = 70/40 mmHg / FC = 120 bpm
• Mantida TJP
• MVUA, sem RA. Sp02 85% (02 a 5L/min)
• Realizada intubação orotraqueal e iniciado
Noradrenalina + Dobutamina

Foi feita trombólise sistêmica

• Paciente foi mantido com Enoxaparina 1 mg/kg
12/12h
• Nas 48h seguintes, vinha apresentando melhora do quadro hemodinâmico e respiratório
• Entretanto, paciente evoluiu com enterorragia importante e novo episódio de instabilidade

Qual seria sua estratégia terapêutica?
A) Manter anticoagulação com Enoxaparina 1
mg/kg 12/12h
B) Reduzir dose de Enoxaparina para 40 mg/dia
C) Suspender provisoriamente a Enoxaparina
D) Suspender provisoriamente a Enoxaparina e implantar filtro de veia cava inferior
E) Retirar mecanicamente o trombo do membro inferior e manter sem anticoagulação

A

C) Suspender provisoriamente a Enoxaparina
D) Suspender provisoriamente a Enoxaparina e implantar filtro de veia cava inferior

REVER ESSA PARTE, IMPLANTOU FVI TBM?

26
Q

Paciente de 68 anos da entrada pela emergência com quadro de febre, tosse e dispnéia. Feito diagnóstico de pneumonia e iniciado esquema antibiótico, paciente evolui com insuficiência respiratória e choque, sendo intubado e puncionado acesso venoso e arterial e instalada monitorização hemodinâmcia. Encontra-se sedado ventilando em modo controlado por volume, em ritmo sinusal. Parâmetros hemodinâmicos mostram: PA
80×50mmHg; FC 103bpm; Sat 98%; IC 2,1L/min/m2; PVC
6mmHg; SVc02 56% e VVS 18%

Qual seria a melhor conduta?
A) Iniciar Noradrenalina
B) Reposição volêmica
C) Iniciar Dobutamina
D) Instalar balão intra aórtico
E) Hemotransfusão

A

B) Reposição volêmica

27
Q

Paciente de 68 anos da entrada pela emergência com quadro de febre, tosse e dispnéia. Feito diagnóstico de pneumonia e iniciado esquema antibiótico, paciente evolui com insuficiência respiratória e choque, sendo intubado e puncionado acesso venoso e arterial e instalada monitorização hemodinâmcia. Encontra-se sedado ventilando em modo controlado por volume, em ritmo sinusal. Parâmetros hemodinâmicos mostram: PA
80×50mmHg; FC 103bpm; Sat 98%; IC 2,1L/min/m2; PVC
6mmHg; SVc02 56% e VVS 18%

Foi feito reposição volemica. Após 24h o paciente apresenta piora hemodinâmica com doses crescentes de noradrenalina e piora da troca gasosa.
Parâmetros hemodinâmicos mostram:
PA 90x50bpm; FC 82bpm; Sat 92%; PVC 18mmHg; IC
1,8L/min/m2; VVS 6%

Qual seria a melhor conduta?
A) Aumentar Noradrenalina
B) Reposição volêmica
C) Iniciar Dobutamina
D) Iniciar diurético
E) Hemotransfusão

A

C) Iniciar Dobutamina

28
Q

Qual o principal cetoácido da cetoacidose diabética?
A-Acetoacetato
B-Beta-hidroxibutirato
C- Acetona
D- Todos acima

A

• B-Beta-hidroxibutirato

29
Q

Qual o diagnóstico diferencial de acidose metabólica com anion gap aumentado?
• A - crise de asma, choque séptico, intoxicação por barbitúrico, insuficiência renal.
• B-acidose tubular renal tipo 2, cetoacidose diabética,
intoxicação por salicilato, acidose lática.
• C- cetoacidose diabética, acidose lática, insuficiência renal e intoxicação por paraldeido.
• D- cetoacidose diabética, acidose hipeclorêmica, acidose
lática e intoxicação por opióide.

A

• C- cetoacidose diabética, acidose lática, insuficiência renal e intoxicação por paraldeido.

30
Q

Sexo feminino, 15 anos, DM 1. Parou o uso de insulina por conta própria. Deu entrada na emergência com hálito cetônico, 500 de glicemia, PH 7.2, K+ 5.2, HCO3= 12, Na+ 145, P04= 0,8. Iniciado
hidratação venosa e insulina venosa. Evoluiu com parada respiratória, sendo intubada. Indique a provável causa da parada respiratória?
• A -Edema cerebral
• B-Hipopotassemia
• C- Congestão pulmonar
• D- Hipofosfatemia

A

• D- Hipofosfatemia

31
Q

Como se corrige o sódio sérico de acordo com a hiperglicemia?
• A -Somar 0,8 no sódio, para cada 100 acima de 100 de glicemia
• B-Somar 1,6 no sódio, para cada 100 acima de 100 de glicemia.
• C-Somar 0,8 no sódio, para 100 acima de 200 de glicemia.
• D-Somar 1,6 no sódio, para cada 100 acima de 200 de glicemia.

A

• B-Somar 1,6 no sódio, para cada 100 acima de 100 de glicemia.