QUARTA Flashcards

1
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

TESTE DO OLINHO (REFLEXO VERMELHO).

(3)

A
  • PASSAGEM DA LUZ - PELO CRISTALINO ATÉ RETINA
  • NORMAL - REFLEXO VERMELHO BILATERAL
  • ANORMAL - LEUCOCORIA
    1. CATARACA CONGÊNITA
    2. RETINOBLASTOMA
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2
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

TESTE DO CORAÇÃOZINHO

(3)

A
  • ENTRE 24 - 48 HORAS DE VIDA
  • ALTERAÇÕES CARDÍACAS - SOPROS, CIANOSE
  • DX CARDIOPATIA CONGÊNITA
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3
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

TESTE DA ORELINHA

(2)

A
  • OTOEMISSÕES ACÚSTICAS (OEAS)
  • ATÉ 3 MESES DE VIDA

  • É QUE NAS PRIMEIRAS SEMANAS DE VIDA DA CRIANÇA PODE TER RESTOS DE PARTO NO OUVIDO DA CRIANÇA E ESSE EXAME É FEITO COM ONDAS COLOCADO DENTRO DO OUVIDO DA CRIANÇA E É CAPTADO PELO OUVIDO INTERNO E EXISTE UM ECO QUE VOLTA E É CAPTADO PELO APARELHO E DETECTA QUE AS CÉLULAS CILIARES DO OUVIDO INTERNO ESTÃO OK, SE O OUVIDO ESTIVER COM ALGUMA OBSTRUÇÃO POR RESTOS DE PARTO VAI TER UM BLOQUEIO DE CONDUÇÃO E O EXAME VAI DA NEGATIVO E SE VAI REPETIR ESSE TESTE EM 1 SEMANA A 15 DIAS
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4
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

TESTE DO PEZINHO

(7)

A
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Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

FIBROSE CÍSTICA

COMO CONFIRMAR? (4)

A
IRT: IMUNOTRIPSINA
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6
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE

(7)

A

  • ESSA ENFERMIDADE É DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS CITADOS ACIMA, QUANDO SE DA ANTICONVULSIVANTE PARA A CRIANÇA QUE TEM ESSA DOENÇA E NÃO SE VÊ MELHORA AI QUANDO VOCÊ REPÕE A BIOTINA O PACIENTE MELHORA DO QUANDRO.
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7
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE

DIAGNOSTICO?
TTO?

A
  • TRIAGEM
  • REPÓSIÇÃO DE BIOTINA

  • ESSA ENFERMIDADE É DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS CITADOS ACIMA, QUANDO SE DA ANTICONVULSIVANTE PARA A CRIANÇA QUE TEM ESSA DOENÇA E NÃO SE VÊ MELHORA AI QUANDO VOCÊ REPÕE A BIOTINA O PACIENTE MELHORA DO QUANDRO.
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8
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

SÍNDROME DE DOWN

CLINICA (5)

A
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9
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

SÍNDROME DE DOWN

COMPLEMENTARIOS (3)

A

  • ECOCARDIOGRAMA, POIS ESSE PACIENTE PODEM DESENVOLVER FORMAÇÕES CARDÍACAS
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10
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

HIPOTIROIDISMO CONGÊNITO

O QUE O PACIENTE APRESENTA NA PRIMEIRA SEMANAS (10)

A

  • A GENTE TEM QUE CONHECER ALGUNS SINAIS QUE ACONTECE NO HIPOTIROIDISMO, POR QUE É UMA CAUSA MUITO GRAVE A ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO DESSA CRIANÇA, TEM QUE SER PESQUISADO E TRATADO O MAIS PRECOCE POSSÍVEL
  • TANTO É QUE NA SUSPEITA COM ALTERAÇÃO JÁ NA TRIAGEM JÁ COMEÇA O TRATAMENTO, POIS É MUITO GRAVE
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11
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

HIPOTIROIDISMO CONGÊNITO

O QUE O PACIENTE APRESENTA NO PRIMEIRO AO TERCEIRO MÊS (11)

A
OS SINAIS ACIMA SÃO CADA VEZ MAIS EVIDENTES, COM DÉFICIT DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
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12
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

HIPOTIROIDISMO CONGÊNITO

O QUE O PACIENTE APRESENTA APÓS O TERCEIRO MÊS

A
  • OS SINAIS ABAIXO SÃO CADA VEZ MAIS EVIDENTES, CO DÉFICIT DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
  • DX - TRIAGEM NEONATAL
  • TTO - PRECOCE - LEVOTIROXINA PARA PREVENIR AS ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CAUSANDO O ATRASO DO DESENVOLVIMENTO
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13
Q

PEDIATRIA - TRIAGEM NEONATAL

RN DE ALTO RISCO

(7)

A
PIG: PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL GIG: GRANDE PARRA IDADE GESTACIONAL
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14
Q

PEDIATRIA - REANIMAÇÃO NEONATAL

3 PERGUNTAS

  • A TERMO?
  • RESPIRA BEM/CHORA
  • TONUS ADEQUADO?

CASO SIM (6)

A
  • A TERMO?
  • RESPIRA BEM/CHORA
  • TONUS ADEQUADO?

  • SE RESPOSTA FOR SIM
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15
Q

PEDIATRIA - REANIMAÇÃO NEONATAL

3 PERGUNTAS

  • A TERMO?
  • RESPIRA BEM/CHORA
  • TONUS ADEQUADO?

CASO NÃO (9)

A
  • A TERMO?
  • RESPIRA BEM/CHORA
  • TONUS ADEQUADO?

  • SE RESPOSTA FOR > OU 1 RESPOSTA NÃO
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16
Q

PEDIATRIA - REANIMAÇÃO NEONATAL

QUANDO RESSUSCITAR?

A
  • SE FC < 100BPM
    1. > OU = 34 SEMANAS - VPP C/ AR AMBIENTE
    2. < 34 SEMANAS - VPP O2 30%
  • FALHA NA VPP 30 S
    1. CORRIGIR TÉCNICA
    2. AUMENTAR OFERTA DE O₂
  • FALHA - AVALIAR NECESSIDADE DE IOT/UTI
  • SE FC < 60 BPM
    1. MASSAGEM CARDÍACA - 3C: 1V
  • FALHA APÓS 45 - 60S
    1. ADRENALINA
  • VIA P/ INFUSÃO DE MEDICAMENTOS
    1. INTRAVENOSA (VEIA UMBILICAL)
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17
Q

PEDIATRIA - REANIMAÇÃO NEONATAL

CLAMPEAMENTO DE CORDÃO?

(4)

A
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18
Q

PEDIATRIA - REANIMAÇÃO NEONATAL

SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO MECONIAL?

(4)

A
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19
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

CRESCIMENTO DO LACTANTE

(9)

A

  • PESO - 1 TRIMESTRE GANHA 700G POR MÊS - 600G POR MÊS NO 2 TRIMESTRE - 500G POR MÊS NO 3 TRISMESTRE - 400G POR MÊS NO 4 TRISMESTRE
  • ESTATURA - O BEBE NASCE GERALMENTE COM 50 CM E NO PRIMEIRO ANO CRESCE 25 CM E A PARTIR DO 2 ANO CRESCE 6 CM POR ANO
  • PERÍMETRO CEFÁLICO - GERALMENTE O BEBE NASCE COM 35CM E NO 1 ANO DE VIDA CRESCE 12 CM POR ANO E A PARTIR DO 2 ANO CRESCE 2 CM POR ANO
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20
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO

COMO SABER A ESTATURA NORMAL? (9)

A

  • NO ALVO GENÉTICO A GENTE PEGA A ESTATURA DOS PAIS, SOMA E DIVIDE POR 2 E AI TEMOS A ESTATURA MÉDIA DOS PAIS, AI QUANDO É MENINO SE ADICIONA + 6,5 CM E VAI DÁ O VALOR DA ALTURA ESPERADA PARA ESSA CRIANÇA E QUANDO É MENINA A GENTE DIMINUI 6,5 CM NO CÁLCULO DA ALTURA DOS PAIS
  • JA NO CANAL DE CRESCIMENTO A GENTE PEGA O VALOR CALCULADO ACIMA DA ESTATURA DA CRIANÇA E ADICIONAMOS + 8 OU - 8 E AI VAMOS TER A ALTURA ESPERADA MAXIMA OU MINIMA TANTO PRA MENINO QUANTO PRA MENINA
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21
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

BAIXA ESTATURA FAMILIAR

(2)

A

  • SE OS PAIS SÃO BAIXOS, A CRIANÇA VAI SER BAIXA E VAI SEGUIR O CRESCIMENTO PARALELO A CURVA ACIMA
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22
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO

(6)

A
  • PESO E ESTATURA DIMINUEM NO FIM DA INFÂNCIA
  • PARALELOS AO NORMAL NA IDADE ESCOLAR
  • ACELERAM NO FINAL DA ADOLESCÊNCIA
  • ESTATURA FINAL NORMAL
  • PAIS COM HISTÓRIA FAMILIAR IGUAL
  • IDADE ÓSSEA MENOR QUE A CRONOLÓGICA

  • GERALMENTE SE DA QUANDO OS PAIS ERAM BAIXOS NA INFÂNCIA E QUANDO CHEGARAM PERTO DA PUBERDADE ELES CRESCERAM MUITO RAPIDAMENTE
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23
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

ÍNDICES DE CRESCIMENTO

(9)

A
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24
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

MANEJO DE BAIXA ESTATURA

(5)

A
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25
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO - 0 A 2 ANOS

MOTOR GROSSO (5)

A
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26
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO - 0 A 2 ANOS

MOTOR FINO (6)

A
27
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO - 0 A 2 ANOS

LINGUAGEM (5)

A
28
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO - 0 A 2 ANOS

COGNITIVO-SOCIAL (5)

A
29
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO - 2 AOS 5 ANOS

(6)

A

  • DIMINUI O APETITE APÓS OS 2 ANOS É NORMAL, POIS AS NECESSIDADES METABÓLICAS DIMINUE DESSA CRIANÇA
30
Q

PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

TRASTORNO DO DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

(5)

A

  • SE USA A RITALINA NO TRATAMENTO, POIS ELA AJUDA A ESTIMULAR O LOBO FRONTAL DESSA CRIANÇA
31
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO (MEMBRANA HIALINA)

(5)

  • CAUSA?
  • CONDUTA?
A
32
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO (MEMBRANA HIALINA)

(5)

  • FATORES DE RISCO?
  • QUADRO CLÍNICO?
A
RPMO: ROTURA PREMATURA DE MEMBRANA OVULARES

  • VAI TER ESSA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA LOGO AO NASCIMENTO, POIS NÃO TEM SURFACTANTE E VAI CAUSAR O COLAPSO DO ALVÉOLOS.
33
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO (MEMBRANA HIALINA)

TTO? (3)

A
  • EVITAR PREMATURIDADE
  • USO DE CORTICOIDE
  • SURFACTANTE
34
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

APNÉIA DO RN?

(6)

A
35
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

APNÉIA DO RN?

TTO? (3)

A
  • METIXANTINAS
  • CPAP NASAL
  • RESOLVE C/ 36 - 37 SEMANAS EM IG
36
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RN?

(4)

A
37
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

SÍNDROME DE ASPIRAÇÃO MECONIAL?

(9)

VAI CAUSAR?
CLINICA?
PREVENÇÃO
TTO?

A

  • ANTIGAMENTE SE FAZIA A ASPIRAÇÃO, MAS COMO O MECÔNIO AGE COMO UM TAMPÃO, SE PREFERENCIA FAZER A OXIGENIOTERAPIA
38
Q

PEDIATRIA - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RN

DISPLASIA BRONCOPULMONAR?

(9)

ETIOLOIGIA?
DX?
TTO?

A
VSR: VIRUS SINSITIAL RESPIRATORIO
39
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CAUSA PRINCIPAL?

(4)

A

  • QUANDO A MÃE TEM HIPERGLICEMIA, ESSA VAI CAUSAR A HIPOGLICEMIA NO BEBÊ
40
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

QUADRO CLÍNICO?

(7)

A
41
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CAUSA PRINCIPAL?

(4)

A

## Footnote

* **GALACTOSEMIA É UMA DOENÇA METABÓLICA RARA, EM QUE O PACIENTE NÃO CONSEGUE DIGERIR A GALACTOSE**

42
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CONDUTA?

RN ASSINTOMÁTICO C/ GLICEM 25-45 mg/dl (2)

A
  • ALIMENTAR (LEITE MATERNO)
  • REPETIR A GLICEMIA EM 30 A 60 MINUTOS
43
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CONDUTA?

RN SINTOMÁTICO OU C/ GLIC < 25 mg/dl (3)

A
  • BOLUS C/ 2ml/kg OU SORO GLICOSADO 10%
  • HID VENOSA C/ GLICOSE-6mg/kg/min
  • ALIMENT ENTERAL PRECOCE (LEITE MATERNO)
44
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CONDUTA?

NÃO CONSEGUE MANTER GLICEMIA > 45mg/dl (3)

A
  • AUMENTA INFUSÃO DE GLICOSE EM 12mg/kg/min
  • CORTICOIDE
  • GLUCAGON

  • Corticoide e glucagon são contrarreguladores da insulina
45
Q

PEDIATRIA - HIPOGLICEMIA

CONDUTA?

HIPERINSULINÊMICA PERSISTENTE (2)

A
  • DIAZÓXIDO - DIMINUI A LIB DE INSULINA PANCREAS
  • TUMOR DE PANCREAS - PANCREATECTOMIA TOTAL
46
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA FISIOLÓGICA
?

(2)

A
  • AUMENTO < 5mg/dl/dia
  • APARECE NO 2º OU 3º DIA DE VIDA
47
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ESCALA DE KRAMER
?

(5)

A
48
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA DO ALEITAMENTO

(4)

A
  • 1RA SEMANA DE VIDA
  • PEQUENO VOLUME DE LEITE - MENOR INGESTA
  • AUM CIRC. ENTERO-HEPÁTICA
  • POUCAS EVACUAÇÕES - POUCA ELIM DE BIL
49
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA PATOLÓGICA

(4)

A
50
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA DO LEITE MATERNO

(4)

A
  • DEPOIS DA PRIMEIRA SEMANA
  • BIL TOTAL 10-30 mg/dl
  • SUSPENDO A AMAMENTAÇÃO POR 1-2 DIAS1. CAI A BIL
51
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA DO LEITE MATERNO

CAUSA (1)

A
  • GLUCURONIDASE DO LEITE MATERNO
52
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

ICTERÍCIA DO LEITE MATERNO

CONDUTA (2)

A
  • SUSPENSÃO 1-2 DIAS E FÓRMULA
  • FOTOTERAPIA
53
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

DOENÇA HEMOLÍTICA DO RN

INCOMPATIBILIDADE Rh (3)

A
  • FETO Rh+; MÃE Rh -
  • PRODUZIDOS IgM E DEPOIS IgG ATRAVESSAM A PLACENTA
  • PIORA A CADA GESTAÇÃO

  • É difícil acontecer na primeira gravidez porque estão se produzindo anticorpos igm. Anticorpos igm eles não atravessam. A placenta, né? Mesmo que tenha contato do sangue da mãe com o sangue do feto, não existe passagem, quem atravessa a placenta são os igg. Então foi feita a sensibilização da mãe para não ocorrer essa doença na segunda gestação e não gerando o igg
54
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

DOENÇA HEMOLÍTICA DO RN

QUADRO CLÍNICO (3)

A

  • QUANDO SE VÊ O PACIENTE ASSINTOMÁTICO NÃO É DOENÇA HEMOLÍTICA DO RN, PENSARIAMOS MAIS EM ABO
55
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

DOENÇA HEMOLÍTICA DO RN

LABORATÓRIO (2)

A
  • AUMENTO DOS RETICULÓCITOS
  • COOMBS DIRETO +
56
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

DOENÇA HEMOLÍTICA DO RN

DIAGNÓSTICO PRENATAL (6)

A
57
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

O QUE É HIDROPSIA?

(3)

A

  • E O TRATAMENTO É TRANSFUSÃO
58
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

O QUE PENSAR QUANDO SE TEM ICTERICIA < A 24 HORAS?

(3)

A
59
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

TRATAMENTO DA INCOMPATIBILIDADE Rh

(4)

A
60
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

PREVENÇÃO DA INCOMPATIBILIDADE Rh

(5)

A
61
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

INCOMPATIBILIDADE ABO

(6)

CAUSA?
LABORATORIO?

A

  • NESSE CASO O PACIENTE É MAIS ASSINTOMÁTICO, MAS SE O COOMBS DER + O PACIENTE É MAIS SINTOMATICO
  • CAUSA DE ICTERICIA < 24 HORAS
  • UMAS DAS DIFERENÇAS PRINCIPAIS DELA PARA RH É QUE ESSA PODE ACONTECER DESDE A PRIMEIRA GESTAÇÃO
62
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

INCOMPATIBILIDADE ABO

TTO? (3)

A
63
Q

PEDIATRIA - ICTERÍCIA

DEFICIENCIA DE G6PD

(7)

O QUE É?
CLINICA?
DX?

A