DOMINGO Flashcards

1
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

RASTREAMENTO?

2

A
  • ANUAL: PARA TODOS OS ADULTOS
  • SEMESTRAL: PARA ADULTOS COM FATORES DE RISCO OU PRÉ-HIPERTENSOS
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2
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

FATORES DE RISCO PARA HAS

6

A
  • IDADE > 60 ANOS, HISTORIA FAMILIAR
  • SOBREPESO/OBESIDADE, SINDROME METABOLICO.
  • AUMENTO DA CIRCUFERENCIA ABDOMINAL(H> 94; M>80)
  • SEDENTARISMO, DISLIPIDEMIA , DIABETES
  • DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA
  • DIETA RICA EM SODIO, HIPOVITAMINOSE D
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3
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

NOVA CLASSIFICAÇÃO DE HAS

A
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4
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

DIAGNOSTICO E CLASSIFIÇÃO

6

A
MRPA SE FAZ 6 VEZES AO DIA, 3 VEZES DURANTE O DIA E 3 VEZES A NOITE.
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5
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

RISCO CARDIOVASCULAR

A
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6
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

METAS TERAPEUTICAS

4

A

  • LIMIAR QUER DIZER QUE É A PARTIR DESSE VALOR QUE EU COMEÇO O TRATAMENTO
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7
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

TTO NÃO MEDICAMENTOSO

5

A
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8
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

TTO MEDICAMENTOSO

4

A

* EM IDOSO FRAGIL , SE USA MONOTERAPIA PRA EVITAR QUE BAIXE MUITO A PA DO PACIENTE E CAUSANDO UMA SINTOMATOLOGIA POR HIPOTENÇÃO.

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9
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

MEDICAMENTOS PARA HTA

5

A
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10
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

MEDICAMENTOS PARA HAS DETERMINADOS PARA TIPOS DE PESSOAS

4

A
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11
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EFEITOS ADVERSOS/CONTRA-INDICAÇÃO DE MEDICAMETOS.

4

A
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12
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

O QUE É HTA RESISTENTE?

2

A
  • USO DE 3 DROGAS (EM DOSES MAXIMAS)
  • 1 DIURETICO

E MESMO ASSIM NAO BAIXA A PA

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13
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

O QUE É HTA SECUNDÁRIA?

2

A
  • HTA RESISTENTE
  • < 30 ANOS, > 50 ANOS
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14
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CAUSAS DE HTA SECUNDARIA?

5

A
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15
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CAUSAS DE HTA SECUNDARIA?

* DOENÇA RENOVASCULAR (2)

A
  • ATEROSCLEROSE
  • DOENÇA FIBROMUSCULAR
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16
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CAUSAS DE HTA SECUNDARIA?

* COATARÇÃO DE AORTA (2)

A

  • COATARÇÃO DE AORTA VAI APRESENTAR DIFENTES PRESSOES PRÉ DUCTAL E PÓS DUCTAL
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17
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CAUSAS DE HTA SECUNDARIA?

* HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO (3)

A
  • SUSPEITA: HTA + REDUÇÃO DE K+
  • RASTREAMENTO: DIVIDO A RENINA E A ALDOSTERONA E SE FOR > OU = A 30 SE CONFIRMA.
  • CAUSAS: ADENOMAS, GENÉTICO
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18
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

  • PARA PACIENTES QUE TEM HTA SECUNDARIA SE DEVE FAZER PESQUISA DE LESÕES DE ORGÃO-ALVO.

* 5

A
HVE: HIPERPLASIA DO VENTRICULO ISQUERDO.
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19
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

O QUE É CRISE HIPERTENSIVA?

A

AUMENTO DA PA ACIMA DE 180X120 MMHG.

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20
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CAUSA DE UMA FALSA CRISE HIPERTENSIVA?

2

A

ANSIEDADE, TRAUMA.

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21
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

URGENCIA HIPERTENSIVA

A

AUMENTO DA PA ACIMA DE 180X120 MMHG SEM LESÃO DE ORGAO ALVO.

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22
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EMERGENCIA HIPERTENSIVA

A

AUMENTO DA PA ACIMA DE 180X120 MMHG COM LESÃO DE ORGAO ALVO.

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23
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EXEMPLOS DE URGENCIA HIPERTENSIVA

4

A
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24
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EXEMPLOS DE EMERGENCIA HIPERTENSIVA

5

A
SCA: SÍNDROME CORONARIANA AGUDA EAP: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
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25
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

  • ANAMNESE DA CRISE HIPERTENSIVA

7

A
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26
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

  • ACOMPANHAMENTO DA CRISE HIPERTENSIVA

6

A
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27
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CONDUTA EM UMA URGENCIA HIPERTENSIVA

(9)

A
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28
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

CONDUTA EM UMA EMERGENCIA HIPERTENSIVA

5

A
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29
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA

* CAUSAS (4)

A
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30
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA

* SINTOMAS (3)

A
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31
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA

* DIAGNOSTICO DE EXCLUSÃO (4)

A
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32
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

NEFROPATIA HIPERTENSIVA

CLINICA (4)

A
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33
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EDEMA AGUDO DE PULMÃO

* SINAIS E SINTOMAS (3)

A

HTA + ORTOPNÉIA + CONGESTÃO PULMONAR (SINAL DE BORBOLETA)

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34
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

EDEMA AGUDO DE PULMÃO

* TRATAMENTO (4)

A
  • FUROSEMIDA
  • VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
  • INTUBAÇÃO
  • NITRUPRUSIATO EV
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35
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

RETINOPATIA HIPERTENSIVA

(8)

A
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36
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

DESSECÇÃO AGUDA DE AORTA

CLÍNICA E CLASSIFICAÇÃO (7)

A
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37
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

DESSECÇÃO AGUDA DE AORTA

* TIPOS (5)

A
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38
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

DESSECÇÃO AGUDA DE AORTA

* EXAMES COMPLEMENTARES (4)

A
Ao: AORTA
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39
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

DESSECÇÃO AGUDA DE AORTA

* CONDUTA (4)

A
MOVE-G (MONITORIZACÃO CARDIACA, OXIGENIO, ACESSOS VENOSOS, ELETROCARDIOGRAMA E GLICEMIA CAPILAR).
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40
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

AVC ISQUEMICO

* DIAGNOSTICO

A
  • TC SEM CONTRASTE - DESCARTA HEMORRAGIA
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41
Q

CARDIOLOGIA - HIPERTENSÃO ARTERIAL

AVC ISQUEMICO

NÃO BAIXAR A PA SE?
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO?
AAS?
ANTI-HIPERTENSIVO?

A
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42
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

ARRITMIAS

* CAUSAS (7)

A
  • H - HIPÓXIA
  • I - ISQUEMIA
  • S - SIMPATICO(AUMENTO DO SIMPATICO
  • D - DROGAS (POR EXEMPLO A COCAINA)
  • E - ELETROLITOS (ALTERAÇÃO DE POTASIO, CALCIO, MAGNESIO)
  • B - BRADICARDIA
  • E - ESTIRAMENTO DAS CAMERAS CARDIACAS COMO HIPERTROFIA
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43
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

ARRITMIAS

(4)

* QUANDO DIGO QUE O PACIENTE APRESENTA INSTABILIDADE HEMODINAMICA?

A
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44
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

ARRITMIAS

* CLASSIFICAÇÃO DAS TAQUIARRITMIAS (2)

A
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45
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

ARRITMIAS

* FIBRILAÇÃO ATRIAL NO ECG? (2)

A
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46
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* CONDUTA?

A
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47
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* EM QUE PACIENTE É MAIS COMUM APRESENTAR?

A
  • PACIENTES IDOSOS
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48
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* RISCO DE EMBOLIA?

A
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49
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* SE TEM RISCO DE EMBOLIA?

A
  • ANTICOAGULAÇÃO AMBULATÓRIA POR 4 SEMANAS E DEPOIS CARDIOVERTER - RISCO DE TROMBO
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50
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* SE TIVER ECOCARDIO TRANSESOFÁGICO?

A
  • VERIFICO SE HÁ TROMBO - SE NÃO HOUVER FAÇO CARDIOVERSÃO DIRETO
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51
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* RISCO DE EMBOLIA (ESCORE DE CHA DS VASC)?

A
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52
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FIBRILAÇÃO ATRIAL

* RISCO DE HEMORRAGIA? (3)

A
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53
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

* ECG?

A
  • ONDAS F TIPO RODA DENTADA
  • PODE APRESENTAR IRREGULARIDADES NO R - R OU NÃO
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54
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

(7)

A
55
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

* QUE TIPO DE PACIENTE É MAIS COMUM? (2)

A
  • PACIENTES COM CARDIOPATIA ESTRUTURAL OU DPOC
  • MENOS COMUN QUE A FIBRILAÇÃO ATRIAL
56
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

* CONDUTA QUANDO O PACIENTE ESTA INSTAVEL?

A
  • CARDIOVERSÃO ELETRICA
57
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

* CONDUTA QUANDO O PACIENTE ESTA ESTAVEL? (2)

A
58
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

FLUTTER ATRIAL

* TRATAMENTO DEFINITIVO?

A
  • JA QUE ESSE CORAÇAO APRESENTA ZONAS ARRITMOGENICAS, UMA ALTERAÇAO ESTRUTURAL, SE OPTA PELA ABLAÇÃO POR RADIOFREQUENCIA
59
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR PAROXISTICA

* QUAIS OS MODELOS DESSA TAQUICARDIA? (2)

A
  • POR REENTRADA NODAL
  • POR VIA ANOMALA (WOLF PARKSON WHITE)
60
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* COMO QUE FUNCIONA O ESTIMULO?

A

X

61
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* ECG? (2)

A
  • PODE APRESENTAR AUSENSIA DE ONDA P
  • E PODE APRESENTAR ONDA P NEGATIVA
62
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* CONDUTA EM PACIENTES ESTAVEIS? (2)

A
  • MANOBRA DE VASALVA - MASSAGEM DO SENO CAROTÍDEO, PRESSÃO OCULAR
  • FARMACOS: ADENOSINA EM BOULOS (6MG), VARAPAMILO, DILTIAZEM.
63
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* CONDUTA EM PACIENTES INSTAVEIS?

A
  • CARDIOVERSÃO ELETRICA INMEDIATA

SE USA CVE EM TODAS AS TAQUIARRITMIAS COM PX INSTAVEIS.

64
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* PROFILAXIA DE NOVAS CRISES? (3)

A
65
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

* TRATAMENTO DEFINITIVO?

A
  • JA QUE ESSE CORAÇAO APRESENTA ZONAS ARRITMOGENICAS, UMA ALTERAÇAO ESTRUTURAL, SE OPTA PELA ABLAÇÃO POR RADIOFREQUENCIA
66
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

A
67
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* QUANDO O PACIENTE NÃO APRESENTA SINTOMAS, QUAL PADRÃO DO ECG? (2)

A
  • PRÉ-EXCITAÇÃO VENTRICULAR
  • ECG: INTERVALO PR CURTO, P NEGATIVA
68
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* QUANDO O PACIENTE APRESENTA SINTOMAS E OQUE APRESENTA NO ECG? (2)

A
  • SINDROME DE WOLF-PARKINSON WHITE
  • ECG: INTERVALO PR CURTO, ONDA DELTA
69
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* O QUE SIGNIFICA ONDA P NEGATIVA?

A
  • QUANDO O ESTIMULO VOLTA PARA O ATRIO ANTES DO TEMPO
70
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* ECG PRÉ-EXCITAÇÃO VENTRICULAR

A
  • ECG: INTERVALO PR CURTO, P NEGATIVA
71
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* ECG WOLF-PARKISON-WHITE

A
  • INTERVALO PR CURTO, ONDA DELTA
72
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA POR VIA ANÔMALA

* TRATAMENTO WOLF PARKINSON WHITE (5)

A
  • QUANDO SE TEM QRS ESTREITO SE TRATA IGUAL A TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
  • QUANDO SE TEM QRS ALARGADO SE TRATA IGUAL A TAQUICARDIA VENTRICULAR
73
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL

* PADRAO ECG?

A
  • VAI APRESENTAR ALTERAÇÃO DA MORFOLOGIA DAS ONDAS P EM > OU = 3 DIFERENTES SEGMENTOS EM D2 LONGO
74
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL

* QUAIS AS CAUSAS E A CAUSA PRINCIPAL? (2)

A
  • RELAÇÃO COM DPOC, HIPOCALEMIA, HIPOMAGNESEMIA.
  • PRINCIPAL CAUSA É INTOXICAÇÃO DIGITALICA
75
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL

* CONDUTA? (4)

A
76
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* TIPOS? (3)

A
77
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* PADRÃO ECG DA NÃO SUSTENTADA? (4)

A
  • NA MAIORIA DAS VEZES ESSE PADRÃO SE REVERTE SOZINHO
  • QUANDO FOR < A 30 SEGUNDOS É NÃO SUSTENTADA
78
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* PADRÃO ECG DA SUSTENTADA MONOMÓRFICA?

A
  • QUANDO FOR > A 30 SEGUNDOS É SUSTENTADA
79
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* PADRÃO ECG DA SUSTENTADA POLIMÓRFICA?

A
80
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

TTO DA SUSTENTADA POLIMÓRFICA ?

A
81
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* CONDUTA EM PACIENTES ESTAVEIS? (2)

A
  • TODA TAQUICARDIA VENTRICULAR SE TRATA COM NEUMONICO PAS
  • 1- PROCAINA, 2- AMIODARONA, 3- SOTALOL
82
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* CONDUTA EM PACIENTES INSTAVEL?

A
  • CARDIOVERSÃO ELÉTRICA
83
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* PREVENCÃO? (2)

A
  • PROCAINAMIDA, AMIDARONA, SOTALOL
  • O MESMO QUE O TRATAMENTO
84
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* QUAL A MAIS COMUM/FAMOSA?

A
  • TORSADES DE POINTES
85
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* TORSADES DE POINTES, PADRÃO ECG? (3)

A
  • TORSADES DE POINTES
86
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* TORSADES DE POINTES, CAUSAS? (4)

A
87
Q

CARDIOLOGIA - TAQUIARRITMIAS

TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES

* TORSADES DE POINTES, CONDUTA? (2)

A
  • GERALMENTE O PACIENTE CHEGA COM PARADA CARDIORESPIRATÓRIA E QUANDO VC FAZ A DESFIBRILAÇÃO ELE VAI PARA O RITMO DA TORSADES DE POINTES E AI VC USA O SULFATO DE MAGNÉSIO.
88
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA

(7)

A
  • HAS
  • DBT
  • TABAGISMO
  • OBESIDADE
  • SEDENTARISMO
  • HISTORIA FAMILIAR
  • HIPERCOLESTEROLEMIA
89
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

CLASSIFICAÇÃO CASS DE DOR TORÁCICA

(4)

A
  • TIPO A: ANGINA TIPICA
  • TIPO B e C: ATIPICAS
  • TIPO D: NAO ANGINOSA
90
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

DOR TORÁCICA ANGINOSA (TIPICA)

TEM QUE TER ESSAS CARACTERISTICA? (3)

A
91
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

  • EQUIVALENTE ISQUÊMICO

(4)

A
  • DISPINÉIA
  • SINCOPE
  • ARRITMIAS GRAVES
  • DESCOMPESAÇÃO DE DOENÇA DE BASE

  • ALGUNS PACIENTES COMO IDOSOS, DIABÉTICOS E MULHERES PODEM APRESENTAR ESSES EQUIVALENTES ISQUÊMICOS E POR ISSO QUE TEM QUE INVESTIGAR PARA PODER DESCARTAR A ANGINA
92
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

* INVESTIGAÇÃO CLÍNICA

* FATORES DE RISCO (7)

A
93
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

* PROPEDÊUTICA

A
94
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

A
  • ESSE PACIENTE DE BAIXA PROBABILIDADE SÃO EM PACIENTES MUITO JOVENS, QUE NÃO TEM FATORES DE RISCO E NEM NADA.
    *
95
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ESTRATIFICAÇÃO FUNCIONAL

ERGOMETRIA

QUAIS RESPOSTAS PODEM APRESENTAR? (3)

A
  • RESPOSTA FUNCIONAL
  • RESPOSTA HEMODINÂMICA
  • RESPOSTA ECG
96
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ESTRATIFICAÇÃO FUNCIONAL

ERGOMETRIA

QUAIS RESPOSTAS PODEM APRESENTAR E SINTOMAS (3)

A
97
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ESTRATIFICAÇÃO FUNCIONAL

* OUTROS EXAMES (3)

EM PACIENTES QUE NAO TEM A MOBILIDADE PRESERVADA.

A
  • CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIORCADICA
  • ECOCARDIOGRAFIA COM ESTRESSE (DOBUTAMINA)
  • TOMOGRAFIA DAS CORONARIANAS
98
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

PACIENTE DE ALTO RISCO

6

A
  • A CONDUTA JA É UMA ESTRATIFICAÇÃO ANATOMICA, A PRIMEIRA COISA A SE FAZER SEMPRE VAI SER A ESTRATIFICAÇÃO FUNCIONAL.
99
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

* ANGINA ESTAVEL

6

A
  • AAS/CLOPIDOGREL
  • BETABLOQUEADOR
  • BLOQUEADOR DOS CANAIS DE CALCIO
  • ESTATINAS
  • NITRATO
  • IECA/BRA
100
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ESTRATIFICAÇÃO ANATOMICA

* QUANDO USAR ANGIOPLASTIA PERCUTANÊA

TRATAMENTO INVASIVO (3)

A
  • ANGINA LIMITANTE
  • ARRITMIAS REFRATARIA AO TTO CLINICO
  • LESÃO EM TRONCO DE CORONARIA (QUANDO NAO SE PODE FAZER O PROCEDIMENTO CIRURGICO)
101
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ESTRATIFICAÇÃO ANATOMICA

* QUANDO VAI FAZER CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO?

(3)

A
102
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

SIDROME CORONARIANA AGUDA

QUADRO CLINICO?

(5)

A
103
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

SIDROME CORONARIANA AGUDA

EQUIVALENTE ISQUEMICO?

(4)

A
  • DISPINÉIA
  • SÍNCOPE
  • ARRITMIAS GRAVES
  • DESCOMPENSAÇÃO DE DOEÇA DE BASE
104
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA ESTAVEL

CLÍNICA?
ECG?
ENZIMAS?

A
105
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA ESTAVEL

ECG?

(2)

A
  • T NEGATIVA
  • INFRA ST
106
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA ESTAVEL

ENZIMAS?

A
  • CK-MB E TROPONINA NORMAIS
107
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA ESTAVEL

CLINICA?

(3)

A
  • ANGINA EM REPOUSO > 20MIN
  • PIORANDO O PADRÃO
  • INICIO RECENTE
108
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

CLINICA?

A
  • ANGINA EM REPOUSO > 30 MIN
109
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

ECG?

A
  • COM OU SEM SUPRA
110
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

ENZIMAS?

A
  • CK-MB E TROPONINA AUMENTADAS
111
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

INTERPETRAR ECG COM SUPRA?

A

* * **SE APRESENTAR SUPRA ST EM V1, V2, V3, V4, V5, V6 É INFARTO DE PAREDE ANTERIOR LATERAL**

112
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

TTO

DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE TIMI RISK (3)

A
  • LEVE A MODERADO: AAS
  • ALTO RISCO: ARTERIOGRAFIA + REVASCULARIZAÇÃO DENTRO DE 24 HRS
  • MUITO ALTO RISCO: ARTERIOGRAFIA + REVASCULARIZAÇÃO DENTRO DE 2 HRS.
113
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

INFARTO

QUEM SÃO OS PACIENTE DE MUITO ALTO RISCO?

DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE TIMI RISK (5)

A
  • ANGIRA REFRATÁRIA, RECORRENTE
  • ISQUEMIA EM REPOUSO
  • SINTOMAS DE INSUFICIENCIA CARDÍACA
  • INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
  • TV SUSTENTADA OU FV
114
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA INSTAVEL DE MODERADO/BAIXO RISCO

CONDUTA E TRATAMENTO?

(4)

A
115
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

ANGINA INSTAVEL DE ALTO RISCO OU IAM S/ SST

CONDUTA E TRATAMENTO?

(4)

A
  • MOV (MONITOR, OXIGENIO E VEIA)
116
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

IAM COM SST

(8)

A
.
117
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

IAM

COMPLICAÇÕES AGUDA E CONDUTA?

SINDROME DE ANGINA PÓS-IAM? (3)

A
.
118
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

IAM COM SST

TERAPIA DE REPERFUSÃO?

(8)

A

REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA
* DOENÇA TRIVASCULAR SIGNIFICATIVA - > 70% DAS CORONARIAS
* FE < 50%

.
119
Q

CARDIOLOGIA - ANGINA ESTÁVEL E SÍNDROME CORONARIA

IAM

COMPLICAÇÕES AGUDA E CONDUTA?

A

SME DE ANGINA PÓS-IAM
* NOVA DOR ANGINOSA 48H APÓS IAM
* ISQUEMIA RESIDUAL - ALTO RISCO
* CONDUTA - TTO CLÍNICO AGRESSIVO + ANGIOGRAFIA CORONARIANA

.
120
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

O QUE É INSUFUCIÊNCIA CARDIACA?

A
  • INCAPACIDADE DO CORAÇÃO DE EXERCER SUA FUNÇÃO DE BOMBA, SUPRINDO AS NECESSIDADES METABOLICAS
121
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

CLASSIFICAÇÃO (6)

A
.
122
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

FISIOPATOLOGIA

A
.
123
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

ESCORE DE RISCO MAIORES DE FRAMINGHAM? (9)

A
.
124
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

ESCORE DE RISCO MENORES DE FRAMINGHAM? (6)

A
.
125
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

INVESTIGAÇÃO COMPLEMENTÁRIA (6)

A

## Footnote

**ECOCARDIOGRAMA - CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA**
* EXPESSURA DO MIOCARDIO
* CONTRATIBILIDADE, VALVAS
* DIAMENTRO DAS CAMARAS
* FRAÇÃO DE EJEÇÃO DO VENTRICULO ESQUERDO DIMINUIDO
* + ABAIXO

126
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

CLASSIFICAÇÃO NYHA? (4)

A
.
127
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

ESTÁGIOS DA INSUFICIÊNCIA CARDIACA

CLASSIFICAÇÃO DA AHA (4)

A
.
128
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

TRATAMENTO NÃO MENDICAMENTOSO (7)

A
  • CONTROLE DE PESO
  • MELHOR ALIMENTAÇÃO
  • RESTRIÇÃO DE SODIO
  • RESTRIÇÃO DE ALCOOL
  • ATIVIDADE FISICA
  • RESTRIÇÃO HÍDRICA
  • ELIMINAR O TABAGISMO
129
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

TRATAMENTO MENDICAMENTOSO (7)

A
* DIGITALICOS NÃO REDUZEM A MORTALIDADE. * FUROSAMIDA NAO REDUZ A MORTALIDADE. * BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CALCIO NAO REDUZEM A MORTALIDADE.
130
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

QUAIS MEDICAMENTOS REDUZEM A MORTALIDADE? (5)

A
  • IECA/BRA
  • BETABLOQUEADOR
  • ESPIRONOLACTONA
  • HIDRALAZINA
  • NITRATO
131
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFUCIÊNCIA CARDIACA

TERAPIA DE RESSINCRONIZAÇÃO E INDICAÇÃO? (5)

A
* BRE (BLOQUEIO DE RAMA ESQUERDA)

  • QUANDO ESTÁ COM FE > A 40% SE CONTRAINDICA ESSA TERAPIA
132
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

IC AGUDA (DESCOMPESADA)

PADRÕES (4)

A
133
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

IC AGUDA (DESCOMPESADA)

TRATAMENTO DE ACORDO AOS PERFIS (3)

A
134
Q

CARDIOLOGIA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

IC AGUDA (DESCOMPESADA)

CONGESTÃO?

A