Psicólogo Organizacional Flashcards

1
Q

Principal função do psicólogo organizacional

A

Compreender o comportamento humano dentro do contexto do ambiente de trabalho e aplicar esse entendimento para melhorar o desempenho individual e organizacional

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2
Q

Principais funções desempenhadas pelo psicólogo organizacional

A
  • Recrutamento e Seleção- avaliação psicológica e análise de competências.
  • Treinamento e Desenvolvimento - projeta programas de treinamento e desenvolvimento
  • Avaliação de Desempenho - sistemas de avaliação de desempenho para monitorar e fornecer feedback
  • Consultoria em Clima Organizacional - pesquisas para avaliar o clima organizacional
  • Gestão de Mudanças - suporte psicológico aos funcionários durante períodos de transição
  • Mediação de Conflitos - mediador em situações de conflito entre funcionários ou entre funcionários e gestores
  • Desenvolvimento de Liderança - programas de desenvolvimento de liderança
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3
Q

História da psicologia organizacional

A

Início no século XX para aumentar a produtividade industrial.

Münsterberg e a aplicação da psicologia experimental, enfatizando a seleção de pessoal e a eficiência do trabalho.

Era das Relações Humanas enfatiza relações sociais no trabalho. Teoria das relações humanas: motivação e satisfação no trabalho, afetam o desempenho e o bem-estar dos funcionários

Papel durante e após a Segunda Guerra Mundial, crescimento significativo da psicologia organizacional

Crescimento nas décadas de 1950 e 1960.

Globalização e Tendências Contemporâneas:
daptação à diversidade, tecnologia e bem-estar dos funcionários.
Novas áreas: psicologia positiva, equilíbrio vida-trabalho, diversidade e inclusão.

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4
Q

Crescimento nas décadas de 1950 e 1960.

A

Desenvolvimento de métodos de avaliação psicológica, técnicas de treinamento e consultoria organizacional, tornou-se uma tarefa exclusiva da psicologia.

Taylorismo: focada na divisão do trabalho, na especialização das tarefas e no controle rígido do processo produtivo

Fordismo: linha de montagem e pela padronização dos produtos, visando eficiência e redução de custos, produção em massa

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5
Q

Níveis de intervenção e âmbitos de análise:

A

Nível técnico: Mais superficial, intervém com instrumentos já conhecidos
Nível estratégico: Cria estratégias de intervenção específicas para aquela organização
Nível de formulação de políticas públicas

Individual, Grupal, Organizacional, Contextual/ Ambiental

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6
Q

Psicologia Organizacional

A

Estuda organizações como um todo: estruturas, processos, culturas e dinâmicas.
Inclui recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, gestão de desempenho, cultura organizacional, liderança e mudança.
Foco em compreender comportamento organizacional e promover bem-estar.
Aborda motivação, satisfação, gestão de poder e conflitos.

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7
Q

Psicologia do Trabalho

A

Estudo do indivíduo no contexto do trabalho, incluindo interações com tarefas, colegas, supervisores e ambiente.
Análise de cargos, fatores de desempenho e estresse no trabalho.
Foco em compreender o comportamento humano no trabalho e promover bem-estar psicológico.
Estudo do mercado de trabalho, desemprego e seus efeitos nos trabalhadores.

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8
Q

Organizações de Sistemas Fechados

A

Operam de forma independente e têm interações limitadas com o ambiente externo.
São autossuficientes e focam na manutenção de processos internos sem muita influência externa.
Empresas familiares são exemplos próximos de sistemas fechados.

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9
Q

Organizações de Sistemas Naturais

A

Mantêm uma relação complexa e interdependente com o ambiente externo.
Reconhecem a influência do ambiente no funcionamento interno.
São afetadas por fatores externos como mercado, regulamentações e tecnologia.
São adaptáveis e flexíveis em resposta às mudanças externas.
Exemplos incluem a maioria das empresas modernas e organizações governamentais.

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10
Q

Organizações de Sistemas Abertos

A

Interagem ativamente com o ambiente externo.
Recebem entradas do ambiente, processam internamente e fornecem saídas de volta ao ambiente.
Altamente sensíveis e adaptáveis às mudanças externas.
Mantêm um equilíbrio dinâmico com o ambiente.
Exemplos: empresas comerciais, instituições educacionais, hospitais e governos.

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11
Q

Perspectiva cognitivista

A

Organizações são sistemas cooperativos, orientados pelo planejamento
Racionalidade limitada: Os indivíduos não são totalmente racionais em seus processos de tomada de decisão, devido a restrições cognitivas, emocionais, temporais e de recursos

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12
Q

Perspectiva Culturalista

A

Organizações são entidades em constante mudança, são uma construção social

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13
Q

Perspectiva institucionalista

A

Destaca a influência da instituição nas organizações
Conformidade para obter legitimidade

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14
Q

Abordagem de metáforas

A

Propõe que as organizações possam ser entendidas e analisadas por meio de metáforas, ou seja, comparando-as a diferentes entidades ou conceitos.

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15
Q

Metáforas da Organização

A

Organização como Máquina: Ênfase em eficiência, padronização e previsibilidade.
Organização como Organismo Vivo: Comparação a um organismo que cresce, se adapta e interage complexamente com o ambiente.
Organização como Cultura: Vista como uma cultura com valores, crenças e rituais compartilhados que moldam comportamentos.
Organização como Cérebro: Analogia a um cérebro com processamento de informações, memória e capacidade de aprendizado.
Organização como Prisão Psíquica: Vista como uma estrutura que limita a criatividade e a liberdade individual.
Organização como Sistema Político: Comparação a um sistema político com grupos competindo por poder, recursos e influência.

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16
Q

Organização como Entidade (estrutura)

A

Organização vista como uma entidade estática e independente.
Estrutura definida com elementos fixos: pessoas, recursos, hierarquias e sistemas.
Representada por organogramas que mostram a hierarquia de autoridade e relacionamentos entre departamentos.
Ênfase na estrutura formal da organização, suas políticas, procedimentos e objetivos declarados.

17
Q

Organização como Processo (ações)

A

Organização vista como um processo dinâmico e contínuo de interação e atividade.
Enfatiza a importância da comunicação, coordenação, tomada de decisões e adaptação às mudanças ambientais.
Reconhece que as organizações estão em constante evolução.
Atividades são impulsionadas por processos interligados como produção, vendas, inovação e aprendizado organizacional

18
Q

Três dimensões da estrutura organizacional

A

Centralização: Refere-se ao grau em que as decisões e o controle estão concentrados em uma única pessoa ou grupo seleto de pessoas.
Formalização:

Formalização: Refere-se ao grau em que regras, procedimentos, políticas e comunicações são explicitamente definidos e documentados.

Complexidade: Refere-se ao número de unidades organizacionais, níveis hierárquicos e relações entre essas unidades e níveis

19
Q

Tipos de estruturas

A

Pré-burocráticas: Estruturas simples e pequenas, o dono é o próprio gerente: Centralização do Poder, comunicação informal, flexibilidade, baixa formalização

Burocráticas: ênfase na racionalidade, formalidade e padronização, ideias de Max Weber. Hierarquia e Especialização, formalização, impessoalidade e eficiência.

Pós-burocráticas: Descentralização: As decisões são descentralizadas para equipes ou unidades autônomas, promovendo a responsabilidade e a tomada de decisão em níveis inferiores da organização, flexibilidade, Ênfase em Redes e Colaboração: colaboração e a formação de redes internas e externas para alcançar seus objetivos e foco no cliente

20
Q

Redes Interorganizacionais

A

Conexões entre diferentes organizações para realizar projetos em conjunto ou para colaborar em atividades específicas.

21
Q

Redes Intraorganizacionais

A

Conexões dentro de uma única organização, envolvendo diferentes departamentos ou unidades trabalhando em conjunto para alcançar objetivos comuns.

22
Q

Organizações Mecânicas

A

Organizações estruturadas com regras rígidas, hierarquia clara e tarefas bem definidas.

Características:
Divisão clara do trabalho com tarefas repetitivas e padronizadas.
Comunicações seguindo uma cadeia de comando formal.
Autoridade centralizada, decisões importantes tomadas por poucas pessoas no topo.
Eficientes para produção em massa e ambientes estáveis.

23
Q

Organizações Orgânicas

A

Organizações flexíveis, adaptáveis e menos estruturadas.
Hierarquia mais plana, com menos níveis de gerenciamento.
Distribuição ampla do poder de decisão, promovendo autonomia.
Promovem colaboração, inovação e rápida adaptação.
Comunicações fluidas e horizontais, facilitando trocas rápidas de informação.
Eficientes em ambientes de mudança rápida e incerteza.

24
Q

Organizações Formais

A

Estruturas deliberadamente planejadas e projetadas para atingir objetivos específicos.
Elas têm uma estrutura hierárquica claramente definida, com linhas de autoridade e responsabilidade estabelecidas.
As relações entre os membros são regidas por regras, políticas e procedimentos formais.
Comunicação e interações dentro da organização formal são conduzidas de acordo com protocolos estabelecidos.

25
Q

Organizações Informais

A

Redes de interações sociais e relacionamentos que surgem espontaneamente dentro da estrutura formal da organização, mas não são oficialmente planejadas ou reconhecidas.

Baseadas em: Relações pessoais, amizades, redes sociais e normas não escritas.

Hierarquias Informais: Podem surgir, desafiando ou complementando a estrutura formal da organização.

Comunicação Informal: Rápida e flexível, muitas vezes ocorrendo fora dos canais formais estabelecidos.

Papéis Importantes: Desempenham funções cruciais na disseminação de informações, construção de coesão social, resolução de conflitos e suporte emocional dentro da organização.

26
Q

5 forças estruturais de Porter

A

Rivalidade entre Concorrentes Existentes: Intensidade da competição entre empresas estabelecidas na indústria. Maior rivalidade leva a margens de lucro menores e maior desafio para ganhar participação de mercado.

Poder de Barganha dos Compradores: Influência dos compradores sobre preços, qualidade e condições de compra. Compradores com forte poder de negociação podem reduzir a rentabilidade das empresas.

Poder de Barganha dos Fornecedores: Influência dos fornecedores sobre as empresas na indústria.
Fornecedores com poder significativo podem impor preços mais altos ou condições desfavoráveis.

Ameaça de Novos Entrantes: Facilidade para novas empresas entrarem na indústria.
Baixas barreiras à entrada aumentam a ameaça de novos concorrentes e reduzem a rentabilidade das empresas existentes.

Ameaça de Produtos ou Serviços Substitutos: Probabilidade de clientes migrarem para produtos ou serviços substitutos de outras indústrias. Muitas opções substitutas podem limitar o controle de preços e a demanda por produtos ou serviços da indústria.

27
Q

Análise gut

A

Ferramenta de gestão para priorização de problemas, oportunidades ou desafios.

Gravidade: Avalia a seriedade do problema ou oportunidade; maior gravidade recebe maior pontuação.
Urgência: Mede a necessidade de resolver a situação rapidamente; urgências mais imediatas recebem pontuação mais alta.
Tendência: Indica a direção em que a situação está evoluindo; situações em deterioração recebem maior pontuação de tendência.

Objetivo: Priorizar eficazmente questões com base na combinação desses três critérios.

Aplicação: Auxilia na tomada de decisão ao focalizar recursos em áreas que necessitam de atenção imediata e estratégias preventivas para problemas em desenvolvimento.

28
Q

Análise de Swot

A

Ferramenta utilizada para identificar pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças de uma organização, produto, projeto ou indivíduo em um mercado ou ambiente específico.

Pontos Fortes (Strengths): Características internas positivas que proporcionam à organização uma vantagem competitiva.

Pontos Fracos (Weaknesses):
Características internas que colocam a organização em desvantagem competitiva.

Oportunidades (Opportunities):
Fatores externos positivos que a organização pode aproveitar para crescer e prosperar.
Incluem mudanças de mercado, avanços tecnológicos, novas tendências de consumo.

Ameaças (Threats):
Fatores externos negativos que podem impactar adversamente a organização.
Englobam concorrência intensa, mudanças nas preferências dos clientes, flutuações econômicas,.

29
Q

Análise PESTEL

A

Ferramenta estratégica para entender o ambiente externo no qual uma organização opera.
PESTEL:

Político: Impacto de políticas governamentais, estabilidade política, mudanças de governo e questões geopolíticas.

Econômico: Influência de taxas de crescimento econômico, taxas de juros, inflação, desemprego, flutuações cambiais e ciclos econômicos.

Social: Molda as preferências, valores, comportamentos e estilos de vida das pessoas; inclui demografia, tendências sociais, padrões de consumo e valores culturais.

Tecnológico: Avanços tecnológicos, inovação, automação, digitalização, pesquisa e desenvolvimento, infraestrutura tecnológica e novas tecnologias emergentes.

Ambiental: Fatores ambientais como mudanças climáticas, políticas ambientais, regulamentações, sustentabilidade, energia renovável e conservação de recursos.

Legal: Impacto de leis, regulamentos, legislação trabalhista, direitos do consumidor, segurança e conformidade regulatória.

30
Q

Diagnóstico Organizacional

A

Avaliação sistemática da situação atual de uma organização para identificar pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças

31
Q

Principais Aspectos do Diagnóstico Organizacional

A

Análise Interna: Avaliação de recursos, estrutura, processos, cultura e desempenho.
Análise Externa: Avaliação do ambiente externo, incluindo mercado e regulamentações.
Identificação de Problemas: Identificação de desafios estratégicos.
Coleta e Análise de Dados: Uso de entrevistas, questionários e análise documental.
Recomendações: Desenvolvimento de estratégias para melhorar o desempenho.

32
Q

Fases do Diagnóstico Organizacional

A

Entrada na Organização: Compreensão da motivação para o diagnóstico.
Coleta e Análise de Informações: Especificação do quadro de referência.
Devolução Formal dos Resultados: Apresentação dos resultados para evitar defensividade.

33
Q

Tipos de Abordagem do diagnóstico organizacional

A

Abordagem Estrutural: Considera objetivos, estrutura, tecnologia e papéis.
Análise Política: Foco em jogos de poder e coligações.
Abordagem de Sistemas Abertos: Adaptação da organização ao contexto externo

34
Q
A