PROVA PROCEDIMENTO EMERGENCIAL-HOSPITALAR FOCO EM CONDUTA Flashcards

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1
Q

PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA VEIAS? (2)

A

JUGULAR INTERNA e SUBCLAVIA

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2
Q

LOCALIZAÇÃO P/ PUNÇÃO JUGULAR INTERNA?

A

ÁPICE DO TRIÂNGULO FORMADO COM ECM E CLAVÍCULA

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3
Q

EPÔNIMO DO TRIÂNGULO FORMADO PELO ECM NA INSERÇÃO CLAVICULAR?

A

TRIÂNGULO DE SEDILLOT

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4
Q

ANGULAÇÃO P/ PUNCIONAR JUGULAR INTERNA?

A

30º

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5
Q

PLANO B SE NÃO CONSEGUI PEGAR A JUGULAR INTERNA?

A

LATERALIZAR

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6
Q

LOCALIZAÇÃO P/ PUNÇÃO DE SUBCLAVIA?

A

1 CM ABAIXO DO PONTO MÉDIO DA CLAVÍCULA

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7
Q

ORIENTAÇÃO DA AGULHA NA PUNÇÃO DE SUBCLAVIA?

A

FÚRCULA ESTERNAL

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8
Q

ANGULAÇÃO P/ PUNCIONAR SUBCLAVIA?

A

10º

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9
Q

ORIENTAÇÃO P/ PUNCIONAR JUGULAR INTERNA?

A

MAMILO ISPSILATERAL

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10
Q

PASSAGEM DO CATETER PELA TÉCNICA DE … ?

A

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”)

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11
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”) INTRODUZIR GUIA ATÉ?

A

INTRODUZIR GUIA ATÉ “SEGUNDA MARQUINHA”

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12
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”)

PASSAR O DILATADOR ATÉ QUANDO?

A

2 CM

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13
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”) INTRODUZIR CATETER NO MAXIMO DE ….?

A

MÁXIMO 20 CM

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14
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”) TESTAR 2 COISAS:

A

1)REFLUXO E 2)FLUXO

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15
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”)

FIXAR COMO O CATETER?

A

DAR 2 PONTOS SIMPLES (NYLON): AVISAR QUE COLOCAREI BORBOLETA!

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16
Q

TÉCNICA DE SELDINGER (“REGRA DOS 2”)

FINALIZAR COM 2 COISAS:

A

1) CURATIVO

2) RX DE TÓRAX (SE JUGULAR OU SUBCLÁVIA): POSIÇÃO DO CATETER NA V.CAVA SUPERIOR - ACIMA DA CARINA.

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17
Q

CATETER NO AD? CONDUTA

A

SOLTAR PONTOS + TRACIONAR + REFIXAR + NOVO RX

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18
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

CONTRAINDICAÇÕES (4)

A

“CORoTE” - CUIDADO COM QUEM TOMA DEMAIS…

  1. COAGULOPATIA
  2. REBAIXAM. NÍVEL CONSC.
  3. TRAUMA
  4. ESOFAGOPATIA
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19
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

MEDIDAS INICIAIS:

A

(AEC): APRESENTAÇÃO + ESCLARECERECIMENTO + CONSENTIMENTO

PARAMENTAÇÃO (Ñ ESTÉRIL) + “ANTISSEPSIA” HIGIENIZAÇÃO (SEM CAMPO ESTÉRIL)

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20
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA
POSICIONAR PACIENTE EM…?
EVITAR COMO?

A

SEMISENTADO - P.DE FOWLER (30-45º).

EVITAR: DECÚBITO DORSAL = RISCO DE BRONCOASPIRAR

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21
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

COMO MARCAR E DEFINIR MARCAÇÃO NA SONDA?

A

PONTA DO NARIZ - ÂNGULO DA MANDÍBULA - AP. XIFÓIDE.

MARCAR COM ESPARADRAPO

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22
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICAQUAL

QUAL NARINA ESCOLHER?

A

A QUE ELIMINA MAIS AR

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23
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

USO DO VASOCONSTRITOR NASAL:

QUAL?
POR QUÊ?

A

OXIMETAZOLINA, FENILEFRINA: MENOR RISCO EPISTAXE

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24
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

LUBRIFICAÇÃO COMO?

INSERIR QUAL SONDA?

TAMANHO?

A

LIDOCAÍNA

SONDA DE LEVINE

12-20F

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25
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

PARA FACILITAR PASSAGEM, O QUE PEDIR PARA PACIENTE?

OU DAR O QUE?

A

PEDIR DEGLUTIÇÃO

OU OFERTAR LÍQUIDO

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26
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

COMO CHECAR POSICIONAMENTO?(4)

A

1) INJETAR AR + AUSCULTAR EPIGÁSTRIO
2) pH DA SECREÇÃO SE REFLUIU LÍQUIDO
3) BORBULHAMENTO EM CUBA = NA VIA AÉREA! RETIRAR
4) IMAGEM SE SONDA RADIOPACA

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27
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

COMO FIXAR SONDA?

A

COM ESPARADRAPO EM FORMA DE “CALÇA”

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28
Q

CATETERIZAÇÃO NASOGÁTRICA

CONECTAR QUAL COLETOR?
MANTER COMO?

A

COLETOR UNIVERSAL DE TAYLOR

MANTER EM SIFONAGEM

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29
Q

SONDA NASOENTERAL

QUANDO TIRAR FIO GUIA?

JÁ POSSO INICIAR DIETA?

QUAL QUANTIDADE?

A

ABAIXO DIAFRAGMA = NÃO FOI PARA VIA AÉREA

SIM, JÁ POSSO INICIAR DIETA EM BAIXA QUANTIDADE

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30
Q

SONDA NASOENTERAL

MAS SE ASPIRAÇÃO OU GASTROPARESIA?

A

PARAR DIETA

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31
Q

SONDA NASOENTERAL

O QUE AUXILIA A MIGRAÇÃO DA SONDA?

A

PROCINÉTICO

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32
Q

SONDA NASOENTERAL

NÃO TENHO RISCO DE SONDA IR PARA VIA AÉREA EM PACIENTE COM VA ARTIFICIAL?

CONDUTA?

PARA QUEM?

A

TENHO!

CONDUTA: RX CONTROLE PARA TODO MUNDO

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33
Q

SONDA NASOGÁSTRICA

TENHO QUE FAZER RX DE CONTROLE?

A

NÃO

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34
Q

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA

MATERIAL?

A

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA:

SILICONE X POLIVINIL

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35
Q

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA

TAMANHO?

A

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA:

+ COMPRIDA X MENOR

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36
Q

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA

PROPRIEDADE RADIOLOGICA?

A

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA:

RADIOPACA: MANDRIL + OGIVA X RADIOTRANSPARENTE

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37
Q

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA

POSICIONAMENTO?

A

S.NASOGÁSTRICA: POSICIONAM.= PONTA NARIZ +ÂNG.MANDÍBULA + AP. XIFOIDES.

S.NASO ENTERAL: POSICIONAM.= S.NASOGÁSTRICA + ATÉ CICATRIZ UMBILICAL (~20 CM)

38
Q

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA

BOM OU NÃO PARA SIFONAGEM?

A

S.NASOENTERAL X S.NASOGÁSTRICA:

PÉSSIMO PARA SIFONAGEM X BOM PARA SIFONAGEM

39
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

TUDO É …?

PASSOS DA PREPARAÇÃO?

A

TUDO É “3”

PREPARAÇÃO (3):

  1. SEPARAR MATERIAL
  2. ‘3’ MEDIDAS ASSÉPTICAS
  3. ANESTESIA
40
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

‘3’ MEDIDAS ASSÉPTICAS:

A

mPAC = marcar + PARAMENTAR + ANTISSEPSIA + CAMPO

41
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

ANESTESIA “3… ?

A

“3 P’S”: PELE + PERIÓSTEO + PLEURA

42
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

FASE 1: NOME?
PASSOS?

A

FASE 1: CORTE

  1. INCISÃO (3 CM): LOCAL 4º-5º EIC ENTRE LAA-LAM (ANT.LAM)
  2. DISSECAR: PINÇA LONGUETE PELA BORDA SUPERIOR DA COSTELA
  3. ROMPER PLEURA + EXPLORAÇÃO DIGITAL
43
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

FASE 2: NOME?
PASSOS?

A

FASE 2: DRENO

  1. MEDIR O DRENO + CLAMPEAR PROXIMAL E DISTAL
  2. INTRODUZIR DRENO
  3. TESTAR SE DRENO ESTÁ FUNCIONANDO
44
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

COMO MEDIR O DRENO?

A

DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…DO MANÚBRIO AO MAMILO…

45
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

COMO INTRODUZIR O DRENO?

A

SEMPRE PARA TRÁS E…

1) SUPERIOR NO PNEUMOTÓRAX
2) INFERIOR NO DERRAME

46
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

COMO TESTAR SE ESTA FUNCIONANDO?

A

BORBULHOU? SIM TA DENTRO!

SELO D’AGUA 500 ML SF 0,9% ou 3 cmH20

47
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

FASE 3:NOME?
PASSOS?

A

FASE 3: FINALIZAÇÃO

  1. FIXAÇÃO BAILARINA COM PROLENE (1-0 ou 0)
  2. CURATIVO
  3. RX TÓRAX DE CONTROLE
48
Q

DRENAGEM DE TÓRAX

CRITÉRIOS DE RETIRADA DO DRENO?

A
  1. MELHORA CLÍNICA
  2. MELHORA RADIOGRÁFICA: EXPANSÃO!
  3. DÉBITO DRENO < 200 ML/24 HORAS
49
Q

TORACOCENTESE

É COM OU SEM PARAMENTAÇÃO?

ESTÉRIL OU NÃO?

QUAL O LOCAL?

A

AINDA MANTIDO: CRIANÇAS: 2º-3º EIC NA LHC

SEM PARAMENTAÇÃO
NÃO ESTÉRIL

10 ed ATLS = 4º-5º EIC ENTRE LAA-LAM (ANT.LAM)

50
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

MATERIAL PARAMENTAÇÃO? (6)

A
  1. TOUCA
  2. ÓCULOS
  3. MASCARA
  4. CAPOTE: AVENTAL DE PROTEÇÃO
  5. LUVA ESTÉRIL
  6. COM ou SEM PRO-PÉ
51
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

MATERIAL ASSEPSIA e ANTISSEPSIA? (3)

A

DEGERMANTE (IODOPOVIDONA ou CLOREXIDINA)

SOLUÇÃO ASSÉPTICA (IODOPOVIDONA TÓPICA ou CLOREXIDINA ALCOOLICA)

CAMPO CIRÚRGICO

  • OBS:
    • SE USO CLOREXIDINA DEGERMANTE –USO–> CLOREXIDINA ALCOOLICA

** SE USO IODOPOVIDONA DEGERMANTE –USO–>IODOPOVIDONA TÓPICA

52
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

MATERIAL ANESTESIA? (4)

A

LIDOCAÍNA
SERINGA
AGULHA 40X12 (ROSA)
AGULHA HIPODÉRMICA

53
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

MATERIAL PROCEDIMENTO? (8)

A
CABO DE BISTURI
LÂMINA N 11
PINÇA HEMOSTÁTICA CURVA
SF 0,9* - BASTANTE!
GAZE ESTERILIZADA
DRENO DE PENROSE Nº1
FIO DE SUTURA MONONYLON
PORTA AGULHAS 
PINÇA DE DENTE DE RATO.
54
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

TÉCNICA DE ASSEPSIA E ANTISSEPSIA?

A
  • COM LUVA DE PROCEDIMENTO, FAZER LIMPEZA DO LOCAL COM DEGERMANTE
  • PARAMENTADO E ESTÉRIL, “PINTAR” A REGIÃO COM TÓPICO DE IODOPOVIDONA OU CLOREXIDINE ALCOÓLICA
  • COLOCAR CAMPO CIRÚRGICO
55
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

TÉCNICA DE ANESTESIA LOCAL?

A

– C/ SERINGA E AGULHA ROSA ASPIRAR
ANESTÉSICO

– TROCAR AGULHA POR HIPODÉRMICA

– ANESTESIAR SUBCUTÂNEO A 1 CM DO PONTO DE FLUTUAÇÃO + EM TODO REDOR DO ABCESSO

56
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

TÉCNICA DO PROCEDIMENTO? (6)

A

– INCISÃO EXTENSA E PROFUNDA, PASSANDO PELO PONTO DE MAIOR FLUTUAÇÃO

– EXPRESSÃO

– EXPLORAÇÃO (QUEBRAR TRABÉCULAS)

– LAVAGEM COM SF 0,9% MUITA LAVAGEM

– COLOCAR DRENO DE PENROSE (SE NECESSÁRIO FIXAR COM MONONYLON)

– REALIZAR CURATIVO COM GAZE E ATADURA E DESCARTAR PERFURO CORTANTES (NR 32)

57
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

PÓS PROCEDIMENTO?

A

– PLANEJAR ACOMPANHAMENTO:
○ AVALIAR ATB: SÓ SE COMPLICAÇÃO
○ ORIENTAR REAVALIAR O CURATIVO DIARIAMENTE
○ SE ABCESSO DURO, INDICAR CALOR LOCAL ○ CHAMAR ATENÇÃO PARA SINAIS DE INFECÇÃO SISTÊMICA

– MARCAR RETORNO 24-48 HORAS APÓS

– DESFAZER DÚVIDAS E VERIFICAR COMPREENSÃO DAS INFORMAÇÕES

58
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

QUANDO DAR ATB ?

A

SÓ SE COMPLICAÇÃO:

CELULITE EXTENSA, FACE, IMUNOSSUPRESSÃO

59
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

QUAL ABCESSO É UMA URGÊNCIA CIRURGICA?

A

ABCESSO PERIANAL

60
Q

DRENAGEM DE ABCESSO

QUANDO DRENAR ABCESSO PERIANAL?

A

SEMPRE DEVE SER DRENADO! MESMO QUE ENDURADO!

61
Q
VENTILAÇÃO MECÂNICA:Atentar para DOPE
D?
O?
P?
E?
A

Deslocamento
Obstrução
Pneumotórax
Equipamento

62
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA

AJUSTES INICIAIS: OS 3 PARÂMETROS ESSENCIAIS!

O QUE FAZER QUANDO MUDAR O MODO/MODALIDADE?

A

AO MUDAR DE MODO/MODALIDADE REAJUSTÁ-LOS NOVAMENTE!

  • Fi02: 100% PARÂMETROS E”CEM”CIAIS
  • FR: 10-16 mrpm INICIO 10 - CUIDADO AO VENTILAR PULMÃO QUE NÃO CONHEÇO
  • PEEP: 5 CM H20
63
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA

  1. ATÉ QUANDO PEDIR GASOMETRIA?
  2. COMO TITULAR A FIO2?
  3. QUAL A INDICAÇÃO DO LIMITE PARA BAIXAR A FIO2?
A
  • 1ª GASOMETRIA ART. EM ATÉ 30
  • TITULAR FIO2 PELA PAO2
  • NÃO BAIXAR MAIS QUE 20-20%
64
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA

NO MODO ASSITIDO ou CONTROLADO, QUAIS AS 2 PRINCIPAIS MODALIDADES?
QUAL A MELHOR?

A

NENHUMA É MELHORA QUE A OUTRA

VCV: VOLUME CONTROLADO
PCV: PRESSÃO CONTROLADA

65
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICAMODALIDADE VCV:

  • COMO É A CICLAGEM? + PARÀMETROS
  • O QUE FAZ O LIMITE? + PARÂMETROS
A
  • CICLAGEM A VOLUME (6-8 ML/KG/MIN)
  • LIMITADO POR FLUXO”VELOCIDADE”(40 - 60 L/MIN)

“emulo”VCV”elocidade”

66
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICAMODALIDADE PCV:

  • COMO É A CICLAGEM? + PARÀMETROS
  • O QUE FAZ O LIMITE? + PARÂMETROS
A
  • CICLAGEM POR TEMPO (1 - 1,2s)

* LIMITADO POR PRESSÃO (12 - 20 cm H2o)

67
Q

COMO É O GRÁFICO PRESSÃO X TEMPO EM VCV?

A

“V” INVERTIDO

68
Q

COMO É O GRÁFICO PRESSÃO X TEMPO EM PCV?

A

“P” DE PLATÔ

69
Q

COMO MEDIR P.PICO e P.PLATÔ?

A

SEGURAR BOTÃO “PAUSA INSPIRATÓRIA”

70
Q

DESMAME

INDICAÇÃO? (5)

A
  1. Estabilidade hemodinâmica
    1. Nível de consciência adequado
    2. Melhora da doença de base
    3. PaO2 >=60 (com FIO2e PEEP baixas)
    4. Índice de TOBIN (FR/VC) <105
71
Q

O QUE É ÍNDICE DE TOBIN?

A

ÍNDICE DE RESPIRAÇÃO RÁPIDA-SUPERFICIAL:

  • ÍNDICE PROGNÓSTICO PARA DESMAME (RELATIVO)
  • NORMAL 40-50L
  • < 105 = SUCESSO// 105-120 = PRECAUÇÃO// >200 = INSUCESSO
72
Q

COMO FAZER O TRE: TESTE DE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA?

POR QUANTO TEMPO?

QUAL É MELHOR?

A

COMO FAZER O TRE: TESTE DE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA?
- Peça T OU PSV

POR QUANTO TEMPO?
- POR 30 MIN - 2HORAS

QUAL É MELHOR?
- DESMAME EM PSV É MELHOR POIS É MAIS GRADUAL QUE PEÇA T

73
Q

QUAL A PRINCIPAL MODALIDADE DO MODO ESPONTÂNEO?

A

PSV: PRESSÃO DE SUPORTE

74
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICAMODALIDADE PSV:

  • COMO É A CICLAGEM? + PARÀMETROS
  • O QUE FAZ O LIMITE? + PARÂMETROS
A
  • CICLAGEM: FLUXO (“PRÉ-DETERMINADO” - PACIENTE)

* LIMITE: PRESSÃO + P DE SUP. (20-16CM H20 - 18 É ‘IDEAL’)

75
Q

PSV COM PEEP DE 7? QUASE IGUAL A…

A

TUBO T

76
Q

SE PRESSÃO DE PLATÔ ALTA. O QUE FAZER?

A

AUMENTAR A PEEP

ISSO DISTRIBUI MELHOR O AR NO PULMÃO (DISTRIBUI O VOLUME MINUTO)

77
Q

SDRA ou SARA

CRITÉRIOS DE SARA?

A
  • Até 7 dias
  • Opacidade bilateral não explicada por derrame, atelectasia, nódulo ou massa
  • Excluir origem cardíaca
  • Pa02/Fi02 =< 300 (leve) // 200 (moderada) // 100 (grave)
78
Q

SDRA ou SARA

COMO FAZER VENTILAÇÃO PROTETORA:

A

– Volume Corrente (=< 6 ml/kg)
– Pressão de platô =< 30 cm H20 (PACIENTE COM SARA SE VIRA NOS 30)
– Ajustar PEEP e Fi02 (Manter Sat 02 88-92%)
– Refratários: Bloqueio neuromuscular // Recrutamento alveolar // Posição prona// ECMO

79
Q

CATETERISMO VESICAL:

É TUDO “___”// NA SERINGA É “___”???

A

É TUDO “3”// NA SERINGA É “10”

80
Q

CATETERISMO VESICAL:

ANTES DE TUDO, DEVO ME ____________, __________ O PROCEDIMENTO E PEDIR ____________.

A

“AEC”

ANTES DE TUDO, DEVO ME “A”PRESENTAR, “E”XPLICAR O PROCEDIMENTO E PEDIR “C”ONSENTIMENTO.

81
Q

CATETERISMO VESICAL:

TAMANHOS MAIS USADOS DE CATETER EM HOMEM E MULHER?

TAMANHO EM HEMATÚRIA MACIÇA?

QUAIS TIPOS E QUAIS TAMANHOS USAR SE HPB?

A

FOLEY 16 A 18F(H) 14 A 16F(M)

FOLEY 22 A 24F SE HEMATÚRIA MACIÇA

HPB: FOLEY OU COUDÊ 20 A 24F

82
Q

CATETERISMO VESICAL:

QUANDO A TÉCNICA É NÃO ESTÉRIL?

A

TÉCNICA NÃO ESTÉRIL NO HOMEM!! ==» “PEGA NO PINTO” = CONTAMINAÇÃO VOLUNTÁRIA

83
Q

CATETERISMO VESICAL:

COMO ANESTESIAR MEATO URETRAL NO HOMEM?

A

ANESTESIA TÓPICA COM 10 ML DE LIDOCAÍNA GEL

PRESSIONAR SAÍDA DO MEATO NO PÊNIS E AGUARDAR (3 MIN)

84
Q

CATETERISMO VESICAL:

TÉCNICA ESTÉRIL - QUAIS OS 3 PASSOS?

É PARA HOMEM E/OU MULHER?

QUAL A PARAMENTAÇÃO?

A
  1. MONTAR MESA
  2. TESTAR E PREPARAR MATERIAL
  3. PROCEDIMENTO

> > HOMEM = MULHER
PARAMENTAÇÃO ESTÉRIL!

85
Q

CATETERISMO VESICAL:

MONTAGEM DA MESA:
QUAL O NOME DA MESA?
O QUE COLOCAR NA MESA? (2)

A

MESA DA MAYO

CAMPO ESTÉRIL + MATERIAL ESTÉRIL

86
Q

CATETERISMO VESICAL:

ONDE VAI A CUBA RIM?
O QUE VAI NA CUBA RIM? (3)

A

CUBA RIM “LONGE DE MIM” (NA EXTREMIDADE MAIS LONGE DE VOCÊ!)

3 COISAS:

1) GAZE
2) PINÇA
3) SERINGA COM 10 ML DE ÁGUA DESTILADA (AD) ESTÉRIL (USAR AD POIS SF 0,9% CRISTALIZA)

87
Q

QUAL A DICA DO “TITIO”?

CATETERISMO VESICAL:

QUAIS OS 3”___” QUE VÃO NA MESA?

A

3 C’S: CATETER, COLETOR, CAMPO FENESTRADO DESCARTÁVEL

#DICA DO TITIO: CUIDADO COM CAMPO EMBAIXO = RUIM DE TIRAR! DERRUBA TUDO. 
>>DEIXAR CAMPO EM CIMA DO CATETER/COLETOR
88
Q

CATETERISMO VESICAL:

TESTAR E PREPARAR MATERIAL:
O QUE MONTAR?
O QUE TESTAR? QUAL O CUIDADO?
COMO NÃO FAZER SUJEIRA?

A

MONTAR PINÇA COM GAZE

TESTAR BALONETE DO CATETER E…

CONECTÁ-LO AO COLETOR (PARA NÃO FAZER SUJEIRA !)

89
Q

CATETERISMO VESICAL:

PROCEDIMENTO:
COLOCAR CAMPO E ______ ______ (H)/ ABRIR _____ ______ (M)

DEGERMAR QUAIS PARTES? (H) E (M)

COMO LUBRIFICAR CATETER PARA (M)?

ATÉ QUANDO INSERIR CATETER? (H) E (M)

A

COLOCAR CAMPO E “EXPOR GLANDE” (H) / ABRIR “GRANDES LÁBIOS” (M)

DEGERMAR SÓ GLANDE NO HOMEM, SÓ MEATO NA MULHER

MULHER: LUBRIFICAR CATETER COM VASELINA ESTÉRIL ANTES DA INSERÇÃO

INSERÇÃO ATÉ O FIM DO CATETER (H) / ATÉ SAIR URINA (M) E MAIS UM POUCO

90
Q

CATETERISMO VESICAL:

PROCEDIMENTO:
COMO FINALIZAR O PROCEDIMENTO? (4)

A

> > INSUFLAR BALÃO COM ÁGUA ESTÉRIL

> > TRACIONAR CATETER

> > REPOSICIONAR PREPÚCIO (H) “FAZER CARINHO” &laquo_space;NÃO ESQUECER DE FAZER CARINHO NA VAGA! (CUIDADO COM PARAFIMOSE)

> > RASGAR O CAMPO (OU SOLTAR BACKHAUS SE NÃO FOR RASGÁVEL)

> > FIXAR (NA COXA COM ESPARADRAPO…)

91
Q

CATETERISMO VESICAL:

PRECISO PINTAR (ANTISSEPSIA) DE TODA A REGIÃO GENITAL/PERINEAL?

A

NÃO PRECISA FICAR PINTANDO TODO O PACIENTE, EMBROCANDO E LAMBUZANDO TUDO… ISSO É PARA ANTISSEPSIA EM CIRURGIA

92
Q

CATETERISMO VESICAL:

SE CAMPO FENESTRADO DE PANO, COMO FAÇO?

A

SE CAMPO FENESTRADO DE PANO = FIXAR EM “MEIA LUA” + BACKHAUS (SOLTAR PINÇA AO FIM DO PROCEDIMENTO)

NÃO PASSAR COLETOR PELA FENESTRA DO CAMPO DE PANO ==> REFLUI URINA “CONTAMINADA”