Prova Andrezza Flashcards

1
Q

Condutas na fase aguda de guillan-barré:

A
  1. Suporte ventilatório e exercícios
    respiratórios;
  2. Posicionamento correto no leito
    alongamento muscular passivo/ativo
    assistido,exercícios ativos assistidos
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

FASE AGUDA
OBJETIVOS da Síndrome Guillan-barré :

A

1.Manutenção das vias aéreas;
2. Minimizar alterações músculos
esqueléticas;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Na fase aguda da síndrome de guillain-barré (fase hospitalar) objetivo:

A

manutenção das funções respiratóra e motora e na fase de
recuperação, o foco será o retorno às atividades básicas de vida,
lazer e trabalho.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ
Causa:

A

caráter auto-immune (produção de anticorpos contra a sua
própria mielina). O início, na maior parte das vezes, é precedido
por uma infecção de vias respiratórias altas; após vacinação contra gripe ou hepatite B, Zika virus, Coronavírus.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

NÍVEL DA LESÃO MEDULAR
TETRAPLEGIA:

A

acometimento de tronco, membros superiores e inferiores.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

NÍVEL DA LESÃO MEDULAR

PARAPLEGIA:

A

comprometimento de tronco, de T2 à T12 e membros inferiores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

qual a diferença entre nível vertebral e nível medular?

A

a diferença é que nível vertebral estaremos avaliando pelas vértebras enquanto o nível medular pela medula, assim devemos acrescentar +2 quando for nível medular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Objetivos/Condutas na fase hospitalar TRM:

A

✔ Manutenção/proteção das vias respiratórias: Fisioterapia respiratória
✔ Minimizar desenvolvimento de escaras, encurtamentos e deformidades: Cuidados posturais e de posicionamento no leito
✔ Manutenção da atividade muscular e articular: Cinesioterapia passiva e/ou ativa assistida
✔ Otimizar controle postural: Treino para aquisição de posturas mais alta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fase ambulatorial Objetivos/Condutas TRM:

A

Minimizar as complicações do imobilismo: promover ortostatismo (com ou sem auxilio).
• Maximizar a deambulação: treinar marcha (quando possível).
• Atingir independência funcional, adequada ao nível da lesão: treino de atividades de vida diária.
• Atingir e manter a reintegração bem sucedida na comunidade: treino em ambiente externo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

tratamento fisioterapeutico TRM:

A

A intervenção fisioterapêutica neurofuncional deve otimizar funções e promover a funcionalidade e independência.
• O uso de órteses deve ser indicado para evitar a instalação das deformidades ortopédicas.
• Orientações aos pacientes e cuidadores sobre a forma correta de desempenhar os cuidados básicos durante o programa de reabilitação precisam ser realizadas
Adaptações para atividades básicas, como alimentação e higiene bucal,devem ser providenciadas para pacientes com lesões cervicais, ainda na fasehospitalar.
 Para o indivíduo com lesão medular, a cadeira de rodas deve garantirconforto, segurança e posicionamento adequado; além de proporcionarmelhor funcionalidade e maior independência.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Cite pelo menos um teste para equilíbrio:

A

Romberg, Essa prova é feita pedindo para o paciente colocar um pé à
frente do outro, a fim de diminuir ainda mais a sua base. A
pessoa deve permanecer nessa posição por pelo menos 30
segundos de olhos abertos, e 30 segundos de olhos
fechados. Observando-se, assim, se há diferença de
equilibrio com os olhos abertos e fechados.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

o que é a fase de choque medular?

A

A fase de choque medular refere-se a um estado que ocorre imediatamente após uma lesão aguda da medula espinhal. Nessa fase, há uma perda temporária de função motora e sensitiva abaixo do nível da lesão, que pode durar desde algumas horas até semanas.

Durante essa fase, os seguintes aspectos são comumente observados:

Areflexia: Reflexos espinhais estão ausentes ou severamente diminuídos.
Perda de sensibilidade: A pessoa pode não sentir dor ou pressão nas áreas afetadas.
Paralisia: Pode ocorrer paralisia total ou parcial dos músculos abaixo da lesão.
Disfunção autonômica: Problemas como hipotensão (pressão arterial baixa) e dificuldade em regular a temperatura corporal podem surgir.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

como é possível identificar o término da fase de choque medular?

A

O término da fase de choque medular pode ser identificado por uma série de sinais e sintomas que indicam a recuperação da função da medula espinhal. Aqui estão alguns aspectos a serem observados:

Recuperação de Reflexos: A presença de reflexos espinhais que estavam ausentes ou diminuídos durante a fase de choque é um dos primeiros sinais de que a fase está terminando.

Melhora da Sensibilidade: O retorno da sensação em áreas que estavam insensíveis é um indicador importante. Isso pode incluir a percepção de dor, temperatura e toque.

Movimento Voluntário: A capacidade de mover os músculos abaixo do nível da lesão, mesmo que de forma limitada, sugere que a função motora está sendo recuperada.

Controle Autonômico: A normalização da pressão arterial, da frequência cardíaca e a capacidade de regular a temperatura corporal também são sinais de que o choque medular está diminuindo.

Avaliação Neurológica: Exames neurológicos realizados por profissionais de saúde podem ajudar a determinar a recuperação das funções e o término da fase de choque.

É importante lembrar que a recuperação pode variar de pessoa para pessoa, e nem todos os indivíduos experimentarão todos esses sinais. O acompanhamento médico contínuo é fundamental para monitorar o progresso e planejar a reabilitação adequada.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

como deve ser avaliada a sensibilidade superficial?

A

A avaliação da sensibilidade superficial é um procedimento importante para verificar a função sensorial e neurológica de um paciente. Aqui estão os passos comuns para realizar essa avaliação:

Ambiente: Certifique-se de que o ambiente esteja tranquilo e confortável para o paciente.

Equipamentos: Use materiais simples, como um cotonete, pinça ou um objeto pontiagudo, e um pedaço de algodão. Também pode-se usar um aparelho chamado monofilamento.

Instruções ao Paciente: Explique ao paciente o que será feito e peça para ele fechar os olhos para evitar que adivinhe a localização da sensação.

Técnica de Avaliação:

Toque leve: Use o algodão ou o cotonete para tocar suavemente a pele em diferentes áreas do corpo (por exemplo, braços, pernas, rosto). Pergunte ao paciente se sente o toque e onde ele ocorreu.
Dor: Use a ponta da pinça ou um objeto pontiagudo para aplicar uma leve pressão em diferentes áreas. Pergunte se o paciente sente dor e onde.
Temperatura: Pode-se usar um tubo de ensaio com água quente e outro com água fria, alternando entre as duas temperaturas em diferentes áreas da pele e perguntando sobre a percepção de calor e frio.
Regiões a Serem Avaliadas: Avalie simetricamente as extremidades (superiores e inferiores), a face e a região cutâneo-anal, se necessário.

Registro dos Resultados: Documente as respostas do paciente, observando qualquer perda de sensibilidade ou hipersensibilidade.

Essa avaliação pode ajudar a identificar problemas neurológicos, como lesões na medula espinhal ou neuropatias periféricas. Se você tiver mais perguntas ou precisar de detalhes adicionais, é só avisar!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

porque a pressão arterial pode aumentar quando estamos com vontade de urinar?

A

O aumento da pressão arterial durante a vontade de urinar pode ser atribuído a alguns fatores fisiológicos:

Estímulo do Sistema Nervoso: Quando a bexiga se enche, os nervos na parede da bexiga são ativados, enviando sinais ao cérebro que geram a sensação de urgência. Esse estímulo pode ativar o sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta de “luta ou fuga”, resultando em um aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial.

Liberação de Hormônios: A vontade de urinar pode levar à liberação de hormônios, como a adrenalina e a noradrenalina, que podem aumentar a pressão arterial ao causar constrição dos vasos sanguíneos.

Resistência Vascular: A distensão da bexiga pode influenciar a resistência vascular periférica, contribuindo para um aumento da pressão arterial.

Estresse e Ansiedade: Em algumas situações, a urgência para urinar pode ser acompanhada de estresse ou ansiedade, o que também pode elevar a pressão arterial.

Esses mecanismos são normais, mas se você estiver experimentando aumentos significativos ou preocupantes na pressão arterial, é sempre bom consultar um médico para uma avaliação mais detalhada.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

descreva dois objetivos e duas condutas que envolvam treino de membros superiores e tronco e que sejam essenciais para a independência funcional do paciente:

A

Objetivos:
Aumentar a Força Muscular: Melhorar a força dos músculos dos membros superiores e do tronco, permitindo que o paciente execute atividades diárias, como levantar objetos, se vestir e realizar tarefas de higiene pessoal.

Melhorar a Coordenação e o Equilíbrio: Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio, essenciais para a realização segura de movimentos e a prevenção de quedas durante atividades cotidianas.

Melhorar a Estabilidade do Tronco: Aumentar a estabilidade do tronco, essencial para manter a postura ereta e facilitar a execução de atividades, como alcançar objetos, alimentar-se ou se vestir.

Condutas:
Exercícios de Resistência: Implementar um programa de exercícios com pesos leves ou faixas elásticas para trabalhar a força dos braços, ombros e tronco. Por exemplo, flexões de braço, elevações laterais e exercícios de puxada podem ser incluídos, visando gradualmente aumentar a carga conforme a força do paciente melhora.

Treino de Equilíbrio e Mobilidade: Realizar atividades que desafiem o equilíbrio e a coordenação, como exercícios em um pé só, agachamentos com apoio, ou o uso de uma bola suíça. Essas atividades ajudam a fortalecer os músculos estabilizadores do tronco e a melhorar a capacidade do paciente de se mover com segurança e confiança.

Esses objetivos e condutas são fundamentais para promover a independência funcional e a qualidade de vida do paciente.

Exercícios de Puxada e Pressão: Incorporar exercícios que utilizem o peso do corpo ou equipamentos como faixas elásticas ou pesos leves. Por exemplo, o uso de um aparelho de remada para fortalecer os músculos das costas e ombros, e exercícios de elevação frontal e lateral com pesos leves para fortalecer os braços.

Treinos de Transferência: Praticar transferências de maneira controlada e segura, usando um apoio (como um bastão ou cadeira) para ajudar na movimentação. Ensinar o paciente a usar a força dos membros superiores e do tronco para se deslocar de maneira autônoma, como passar da cadeira de rodas para a cama ou para um banheiro.

17
Q

descreva dois objetivos e duas condutas que envolvam treino de membros superiores e tronco e que sejam essenciais para a independência funcional do paciente:

A

Objetivos:
Aumentar a Força Muscular: Melhorar a força dos músculos dos membros superiores e do tronco, permitindo que o paciente execute atividades diárias, como levantar objetos, se vestir e realizar tarefas de higiene pessoal.

Melhorar a Coordenação e o Equilíbrio: Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio, essenciais para a realização segura de movimentos e a prevenção de quedas durante atividades cotidianas.

Melhorar a Estabilidade do Tronco: Aumentar a estabilidade do tronco, essencial para manter a postura ereta e facilitar a execução de atividades, como alcançar objetos, alimentar-se ou se vestir.

Condutas:
Exercícios de Resistência: Implementar um programa de exercícios com pesos leves ou faixas elásticas para trabalhar a força dos braços, ombros e tronco. Por exemplo, flexões de braço, elevações laterais e exercícios de puxada podem ser incluídos, visando gradualmente aumentar a carga conforme a força do paciente melhora.

Treino de Equilíbrio e Mobilidade: Realizar atividades que desafiem o equilíbrio e a coordenação, como exercícios em um pé só, agachamentos com apoio, ou o uso de uma bola suíça. Essas atividades ajudam a fortalecer os músculos estabilizadores do tronco e a melhorar a capacidade do paciente de se mover com segurança e confiança.

Esses objetivos e condutas são fundamentais para promover a independência funcional e a qualidade de vida do paciente.

Exercícios de Puxada e Pressão: Incorporar exercícios que utilizem o peso do corpo ou equipamentos como faixas elásticas ou pesos leves. Por exemplo, o uso de um aparelho de remada para fortalecer os músculos das costas e ombros, e exercícios de elevação frontal e lateral com pesos leves para fortalecer os braços.

Treinos de Transferência: Praticar transferências de maneira controlada e segura, usando um apoio (como um bastão ou cadeira) para ajudar na movimentação. Ensinar o paciente a usar a força dos membros superiores e do tronco para se deslocar de maneira autônoma, como passar da cadeira de rodas para a cama ou para um banheiro.

18
Q

AIS

A

DETERMINA SE HÁ UMA LESAO COMPLETA OU INCOMPLETA PELA PRESERVAÇÃO DAS RAIZES SACRAIS

19
Q

AIS

A

DETERMINA SE HÁ UMA LESAO COMPLETA OU INCOMPLETA PELA PRESERVAÇÃO DAS RAIZES SACRAIS

20
Q

como usar a escala de ASIA

A

A escala de ASIA (American Spinal Injury Association) é uma ferramenta utilizada para classificar o nível de função neurológica em pacientes com lesão da medula espinhal. Ela ajuda a avaliar a gravidade da lesão e a guiar o tratamento e a reabilitação. Aqui está um guia sobre como usá-la:

  1. Avaliação Inicial
    Anamnese: Coletar informações sobre a história clínica do paciente, incluindo a natureza da lesão e os sintomas apresentados.
  2. Exame Neurológico
    A avaliação deve incluir:

Sensibilidade: Testar a sensibilidade à dor, ao toque leve, à temperatura e à vibração em várias dermátomes (áreas da pele inervadas por nervos específicos).
Força Muscular: Avaliar a força dos músculos em todos os grupos musculares, utilizando uma escala de 0 a 5:
0: Nenhuma contração.
1: Contração sem movimento.
2: Movimento sem gravidade.
3: Movimento contra a gravidade.
4: Movimento contra resistência leve.
5: Força normal.
3. Classificação da Lesão
A classificação da lesão é feita com base nos seguintes critérios:

Classificação A: Lesão completa (não há preservação sensitiva ou motora abaixo do nível da lesão, nem na região sacral).
Classificação B: Lesão incompleta (preservação sensitiva abaixo do nível da lesão, incluindo a região sacral, mas sem função motora).
Classificação C: Lesão incompleta (preservação motora abaixo do nível da lesão, mas a maioria dos músculos tem força <3).
Classificação D: Lesão incompleta (preservação motora abaixo do nível da lesão, com a maioria dos músculos com força ≥3).
Classificação E: Função neurológica normal (paciente apresenta força e sensibilidade normais).
4. Nível Neurológico
Identificar o nível neurológico mais baixo que apresenta função motora e sensitiva preservadas.

  1. Documentação
    Registre os achados de forma detalhada, incluindo a classificação ASIA e o nível neurológico.
  2. Monitoramento
    Realizar reavaliações regulares para monitorar a evolução do paciente e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

Considerações Finais
A aplicação da escala ASIA deve ser feita por profissionais treinados e familiarizados com a avaliação neurológica. É uma ferramenta fundamental para orientar o manejo e a reabilitação de pacientes com lesão medular.

21
Q

como usar a escala de ASIA

A

A escala de ASIA (American Spinal Injury Association) é uma ferramenta utilizada para classificar o nível de função neurológica em pacientes com lesão da medula espinhal. Ela ajuda a avaliar a gravidade da lesão e a guiar o tratamento e a reabilitação. Aqui está um guia sobre como usá-la:

  1. Avaliação Inicial
    Anamnese: Coletar informações sobre a história clínica do paciente, incluindo a natureza da lesão e os sintomas apresentados.
  2. Exame Neurológico
    A avaliação deve incluir:

Sensibilidade: Testar a sensibilidade à dor, ao toque leve, à temperatura e à vibração em várias dermátomes (áreas da pele inervadas por nervos específicos).
Força Muscular: Avaliar a força dos músculos em todos os grupos musculares, utilizando uma escala de 0 a 5:
0: Nenhuma contração.
1: Contração sem movimento.
2: Movimento sem gravidade.
3: Movimento contra a gravidade.
4: Movimento contra resistência leve.
5: Força normal.
3. Classificação da Lesão
A classificação da lesão é feita com base nos seguintes critérios:

Classificação A: Lesão completa (não há preservação sensitiva ou motora abaixo do nível da lesão, nem na região sacral).
Classificação B: Lesão incompleta (preservação sensitiva abaixo do nível da lesão, incluindo a região sacral, mas sem função motora).
Classificação C: Lesão incompleta (preservação motora abaixo do nível da lesão, mas a maioria dos músculos tem força <3).
Classificação D: Lesão incompleta (preservação motora abaixo do nível da lesão, com a maioria dos músculos com força ≥3).
Classificação E: Função neurológica normal (paciente apresenta força e sensibilidade normais).
4. Nível Neurológico
Identificar o nível neurológico mais baixo que apresenta função motora e sensitiva preservadas.

  1. Documentação
    Registre os achados de forma detalhada, incluindo a classificação ASIA e o nível neurológico.
  2. Monitoramento
    Realizar reavaliações regulares para monitorar a evolução do paciente e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

Considerações Finais
A aplicação da escala ASIA deve ser feita por profissionais treinados e familiarizados com a avaliação neurológica. É uma ferramenta fundamental para orientar o manejo e a reabilitação de pacientes com lesão medular.