Processo Legislativo II Flashcards

1
Q

V ou F: o regime de urgência, cuja solicitação é facultada ao Presidente da República, engloba projetos de sua iniciativa privativa, mas não concorrente.

A

F - Privativa ou concorrente.

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2
Q

Cite os dois requisitos para que o Presidente da República possa solicitar o regime de urgência no processo legislativo.

A

(1) Projeto de iniciativa do Presidente; (2) solicitação de urgência ao CN.

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3
Q

Quanto tempo as Casas do CN têm para apreciar e votar o projeto de lei no regime de urgência?

A

Cada Casa tem 45 dias, sucessivamente.

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4
Q

No regime de urgência, qual é o prazo para apresentação de emendas pela Casa revisora?

A

10 dias.

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5
Q

Qual é o tempo máximo que o processo legislativo poderá durar no regime de urgência, considerando todos os seus prazos?

A

100 dias (45 da CD + 45 do SF +10 de emendas).

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6
Q

Em caso de extrapolação dos prazos estabelecidos no regime de urgência, qual é a consequência?

A

Sobrestamento de todas as tramitação na Casa inadimplente, com exceção das tramitações que tenham prazo constitucional determinado.

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7
Q

V ou F: a extrapolação dos prazos estabelecidos no regime de urgência tranca a pauta da CD e do SF.

A

F - Somente da Casa inadimplente.

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8
Q

V ou F: a extrapolação dos prazos estabelecidos no regime de urgência implica o sobrestamento das medidas provisórias em tramitação na Casa.

A

F - Pois medida provisório tem prazo constitucional determinado e, por isso, constitui exceção ao sobrestamento.

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9
Q

V ou F: os prazos do processo legislativo sumário ficam suspensos durante o recesso do CN.

A

V.

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10
Q

V ou F: o regime de urgência facultado ao Presidente da República não se aplica aos projetos de Código.

A

V.

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11
Q

V ou F: é vedado às Casas legislativas criarem outras hipóteses de urgência além do processo legislativo sumário previsto na Constituição.

A

F - A constituição não impede.

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12
Q

REPASSAR TABELA DE MATÉRIAS SUJEITAS A LEI COMPLEMENTAR

A

REPASSAR TABELA DE MATÉRIAS SUJEITAS A LEI COMPLEMENTAR

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13
Q

Qual é o quórum de aprovação da lei comeplementar?

A

Maioria absoluta.

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14
Q

A quem pertencem a iniciativa para apresentar projetos de lei complementar?

A

Aos mesmos detentores de iniciativa da lei ordinária.

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15
Q

V ou F: a edição de emendas à Constituição é uma manifestação do Poder Constituinte Derivado Reformador.

A

V.

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16
Q

Cite as duas grandes espécies de limitações ao poder de reforma da Constituição.

A

Limitações: (1) expressas; (2) implícitas.

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17
Q

Cite as três modalidades de limitação expressa ao poder de reforma da Constituição.

A

Limitações expressa (1) materiais; (2) formais; (3) circunstancias.

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18
Q

Cite as duas modalidades de limitação implícita ao poder de reforma da Constituição.

A

(1) Impossibilidade de supressão das limitações expressas; (2) proibição de alterar a titularidade do Poder Constituinte Derivado Reformador.

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19
Q

Quais são as limitações materiais à reforma da Constituição?

A

Proibição de alterar as cláusulas pétreas, previstas no art. 60 da CF.

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20
Q

Quais são as limitações formais à reforma da Constituição?

A

Proibição de alterar as regras de (1) iniciativa e de (2) discussão e votação das emendas constitucionais.

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21
Q

Quais são as limitações circunstanciais à reforma da Constituição?

A

Proibição de alterar a Constituição durante a vigência de (1) intervenção federal; (2) estado de sítio; (3) estado de defesa.

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22
Q

Cite as quatro cláusulas pétreas previstas no art. 60 da CF.

A

(1) Forma federativa de Estado; (2) voto direto, secreto, universal e periódico; (3) direitos e garantias individuais; (4) separação dos Poderes.

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23
Q

V ou F: é vedado alterar, via emenda constitucional, a forma republicana de governo.

A

F - O que se veda é a alteração da forma federativa de Estado.

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24
Q

V ou F: segundo o STF, a forma federativa de Estado deve ser conceituada a partir do modelo adotado, de fato, pelo Poder Constituinte Originário, e não de um modelo ideal de federação.

A

V.

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25
Q

V ou F: é inconstitucional proposta de emenda à CF que vise alterar características do federalismo, como a vedação à secessão, autonomia dos entes federados, rigidez constitucional, entre outras.

A

V.

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26
Q

V ou F: é inconstitucional proposta de emenda à CF que busca tornar o voto facultativo.

A

F.

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27
Q

V ou F: a obrigatoriedade do voto é cláusula pétrea e, por isso, não se sujeita a alteração via emenda constitucional.

A

F.

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28
Q

Cite a única hipótese de votação indireta no Brasil.

A

Quando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República ficam vagos nos dois últimos anos do mandato, caso em que caberá ao CN escolher o novo Presidente.

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29
Q

V ou F: o art.60 da CF não admite interpretação flexível para considerar como cláusula pétrea, além dos direitos e garantias individuais, todos os direitos e garantias fundamentais.

A

F - Admite-se, segundo a doutrina.

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30
Q

V ou F: são cláusulas pétreas não previstas no artigo 5º os direitos sociais, nacionalidade, direitos políticos e partidos políticos.

A

V - Entendimento doutrinário.

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31
Q

V ou F: segundo STF, são reconhecidas como cláusulas pétreas a legalidade tributária e a legalidade administrativa.

A

V.

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32
Q

V ou F: segundo STF, não são cláusulas pétreas a anterioridade e a irretroatividade tributária, assim como a anterioridade eleitoral.

A

F - Todas são consideradas cláusula pétrea pelo STF.

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33
Q

V ou F: as limitações materiais ao poder de reforma são conhecidas como cláusulas pétreas, núcleo intangível da CF.

A

V.

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34
Q

A imutabilidade das cláusulas pétreas é absoluta.

A

F - É relativa, segundo o STF.

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35
Q

V ou F: é possível alterar uma cláusula pétrea via emenda à CF, desde que mantido intocado o seu núcleo essencial.

A

V - STF.

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36
Q

V ou F: uma cláusula pétrea pode ser alterada, via emenda, para fins de ampliação.

A

V.

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37
Q

V ou F: uma cláusula pétrea pode ser alterada, via emenda, reduzindo-se o seu conteúdo, desde que mantido o núcleo essencial.

A

V.

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38
Q

V ou F: uma cláusula pétrea pode a redação ou expressão literal alterada, via emenda, desde que não afete o núcleo de proteção.

A

V.

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39
Q

V ou F: [e permitido criar novas cláusulas pétreas, por meio de emendas à Constituição.

A

F - Somente o Poder Constituinte Originário pode.

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40
Q

V ou F: é vedada a edição de emendas constitucionais durante o estado de sítio e de defesa, mas não durante a intervenção federal.

A

F - É vedada em todas as três situações.

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41
Q

V ou F: é possível a edição de emendas à CF durante a intervenção estadual sobre um município.

A

V.

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42
Q

V ou F: é vedada a apresentação de uma PEC à CD durante a vigência de estado de sítio.

A

F - A mera apresentação é permitida. O que se veda é modificação do texto constitucional, que se dá somente com a aprovação da PEC.

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43
Q

Dentre as limitações formais ao poder de reforma, qual tem natureza subjetiva?

A

Limitação formal subjetiva: proibição de mudar as regras de iniciativa da emenda constitucional.

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44
Q

Dentre as limitações formais ao poder de reforma, qual tem natureza objetiva?

A

Limitação formal objetiva: proibição de mudar as regras de tramitação e votação da emenda constitucional.

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45
Q

V ou F: segundo a doutrina, o princípio da irrepetibilidade aplicado às emendas constitucionais é uma espécie de limitação formal ao poder de reforma.

A

V.

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46
Q

Em que consistem as limitações temporais ao poder de reforma constitucional? Existe na CF/88?

A

Consiste na fixação de um prazo para que a Constituição possa ser emendada. Não existe na CF/88, mas existiu na Constituição do Império, que só pôde ser emendada após 4 anos.

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47
Q

Em que consiste a chamada “dupla revisão” ou “revisão em dois tempos”? É permitida no Brasil?

A

Consiste em abolir as limitações ao poder de reforma para, então, abolir núcleos intangíveis. É proibido no Brasil (pelas limitações implícitas).

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48
Q

V ou F: é proibida a alteração, via emenda constitucional, dos princípios fundamentais da RFB (art. 1º ao 4º).

A

V.

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49
Q

Cite os 3 legitimados para apresentar PEC.

A

(1) Presidente da República; (2) 1/3, no mínimo e separadamente, dos membros da CD ou do SF; (3) mais da metade das Assembleias Legislativas.

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50
Q

V ou F: para que mais da metade das Assembleias Legislativa apresente uma PEC ao CN, é necessário que cada uma delas se manifeste pela maioria absoluta dos seus membros.

A

F - Maioria relativa.

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51
Q

V ou F: proposta de emenda à CF pode ser apresentada pela pelada das Assembleias Legislativa dos Estados.

A

F - Mais da metade.

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52
Q

V ou F: os legitimados para apresentar PEC à CF podem dispor sobre matérias que, no processo legislativo ordinário, são de competência privativa de outras pessoas ou órgãos.

A

V - Não existe iniciativa reservada ou exclusiva nas PEC.

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53
Q

V ou F: os legitimados para apresentar PEC à Constituição Estadual podem dispor sobre matérias que, no processo legislativo ordinário, são de competência privativa de outras pessoas ou órgãos.

A

F - Nas PEC em âmbito estadual há matérias cuja iniciativa é reservada.

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54
Q

V ou F: é vedada iniciativa popular de PEC à CF.

A

V.

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55
Q

V ou F: é vedada iniciativa popular de PEC às Constituições Estaduais.

A

F - É possível que a Constituição Estadual permita.

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56
Q

Em qual Casa legislativa a PEC começa a tramitar?

A

Em regra na CD, começando no SF apenas quando a PEC for apresentada por 1/3 dos Senadores.

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57
Q

V ou F: segundo parte da doutrina, as PEC apresentadas pelo Presidente da República iniciam na CD, enquanto aquelas apresentadas por mais da metade das Assembleias iniciam no SF.

A

V.

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58
Q

Cite os três requisitos de aprovação da emenda constitucional.

A

(1) Discussão e votação em cada uma das Casas do CN, separadamente; (2) dois turnos de discussão e votação; (3) aprovação por 3/5 dos votos dos membros da Casa.

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59
Q

V ou F: o quórum exigido para aprovar uma PEC é o de maioria qualificada.

A

V - 3/5 dos membros.

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60
Q

V ou F: a discussão e votação da uma PEC ocorre em sessão bicameral.

A

V - Nas duas Casas separadamente.

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61
Q

V ou F: há um intervalo mínimo de 10 dias entre cada turno de discussão e votação da emenda constitucional.

A

F - Não há nenhum intervalo previsto. 10 dias é da Lei Orgânica.

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62
Q

Discorra sobre a apresentação de emendas parlamentares nas PEC.

A

Se a Casa revisora apresentar emendas, a PEC retorna à casa iniciadora. Se a iniciadora também fizer modificações, a PEC vai para a Casa revisora, e assim por diante, até haver consenso quanto às emendas.

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63
Q

V ou F: o bicameralismo, na edição de emendas à
Constituição, é considerado puro.

A

V - Ademais, aqui há igualdade entre as duas Casas no que tange à análise das emendas parlamentares.

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64
Q

V ou F: não existe deliberação executiva no processo legislativo das emendas constitucionais.

A

V.

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65
Q

Quem sanciona ou veta a PEC?

A

Não há sanção ou veto de PEC.

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66
Q

Quando a PEC deixa de ser mero projeto e se torna norma constitucional acabada?

A

Com a aprovação no CN, uma vez que não há sanção ou veto.

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67
Q

V ou F: aprovada a PEC, a emenda segue diretamente para promulgação e publicação.

A

V.

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68
Q

A quem compete promulgar a emenda constitucional?

A

Mesas da CD e do SF, conjuntamente, com o respectivo número de ordem.

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69
Q

A quem compete publicar a emenda constitucional?

A

A CF silencia, porém entende-se que cabe ao CN.

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70
Q

A participação do Presidente da República no processo das emendas constitucionais se limita a eventual propositura.

A

V.

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71
Q

V ou F: não existe vacatio constituitionis no direito brasileiro.

A

F - Existirá caso conste, expressamente, na emenda constitucional aprovada, a data de início de sua vigência. No limbo entre a publicação e o início da vigência haverá vacatio constituitionis.

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72
Q

V ou F: caso a PEC aprovada não disponha sobre o início de sua vigência, sua entrada em vigor será imediata.

A

V.

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73
Q

V ou F: as emendas constitucionais têm aplicação imediata e atingem os efeitos futuros de atos praticados no passado.

A

V - STF.

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74
Q

V ou F: PEC tem status de norma constitucional.

A

F - Enquanto projeto não tem status normativo algum. Somente quando aprovado a PEC que passará a ter status constitucional.

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75
Q

V ou F: proposta de emenda constitucional rejeitada somente poderá ser apresentada na mesma sessão legislativa caso haja a proposta da maioria absoluta dos membros de uma das Casas do CN.

A

F - Tal exceção não se aplica às emendas constitucionais.

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76
Q

V ou F: uma PEC rejeitada pode ser reapreciada na mesma legislativa, desde que em sessão legislativa distinta.

A

V.

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77
Q

V ou F: o princípio da irrepetibilidade aplicado às emendas constitucionais é absoluto.

A

V - Não comporta exceções.

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78
Q

V ou F: PEC rejeitada não pode, em hipótese nenhuma, ser reapresentada na mesma sessão legislativa.

A

V.

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79
Q

Quando a medida provisória foi instituída na história constitucional brasileira?

A

Por meio da CF/88.

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80
Q

A instituição da medida provisória enquanto espécie normativa substituiu qual outra espécie normativa antiga?

A

Decreto-lei.

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81
Q

De quem é a iniciativa para editar medidas provisórias?

A

Presidente da República.

82
Q

V ou F: a medida provisória pode ser prevista nas Lei Orgânicas municipais, desde que também prevista na Constituição Estadual.

A

V.

83
Q

Cite os dois requisitos para a edição da medida provisória.

A

(1) Relevância e (2) urgência.

84
Q

V ou F: é vedado o controle jurisdicional dos pressupostos da medida provisória.

A

F - Segundo o STF, é permitido, excepcionalmente, nas hipóteses de abuso de poder ou evidente inocorrência dos pressupostos.

85
Q

V ou F: medidas provisórias não são leis, mas possuem força de lei.

A

V - Só se tornam lei após a conversão. Possuem força de lei segundo a letra da CF.

86
Q

Quando a medida provisória começa a produzir seus efeitos?

A

Imediatamente após sua edição.

87
Q

Por quanto tempo a medida provisória vigora?

A

Em regra, 60 dias.

88
Q

Quanto tempo o CN tem para apreciar e votar a medida provisória?

A

Em regra, 60 dias.

89
Q

V ou F: o prazo para apreciação e votação da medida provisória não se suspende durante o recesso do CN.

A

F.

90
Q

V ou F: durante o recesso do CN, suspende-se a eficácia da medida provisória.

A

F.

91
Q

V ou F: é permitida a convocação extraordinária do CN para deliberarem especificamente sobre medida provisória.

A

F.

92
Q

V ou F: na hipótese de convocação extraordinária do CN, caso haja medidas provisórias em vigor, elas serão automaticamente incluídas na pauta da reunião extraordinária.

A

V.

93
Q

Por quanto tempo a medida provisória pode ter o seu prazo prorrogado?

A

Por igual o período, vale dizer, mais 60 dias.

94
Q

V ou F: a prorrogação do prazo da medida provisória deve ser solicitada pelo Presidente.

A

F - É automática.

95
Q

V ou F: editada a medida provisória e remetida ao CN, a medida será analisada pela CCJ e comissões temáticas.

A

F - Não há CCJ e comissão temática no processo das medidas provisórias, mas uma comissão mista.

96
Q

Qual é a composição da comissão mista que atua no âmbito das medidas provisórias?

A

12 senadores e 12 deputados, com igual número de suplentes.

97
Q

V ou F: a submissão da medida provisória à comissão mista é obrigatória e sua inobservância acarretará vício de inconstitucionalidade formal.

A

V.

98
Q

V ou F: o parecer da comissão mista acerca da medida provisória é terminativo.

A

F - Opinativo.

99
Q

V ou F: o procedimento legislativo das medidas provisórias é bicameral, vale dizer, a análise se dá nas duas Casas do CN, separadamente.

A

V.

100
Q

Em qual situação a medida provisória entra em regime de urgência?

A

Quando transcorridos 45 dias sem que tenha sido votada.

101
Q

Qual é a consequência do regime de urgência no âmbito das medidas provisórias.

A

Sobrestamento de todas as outras deliberações legislativas.

102
Q

V ou F: no regime de urgência das medidas provisórias, a obstrução da pauta ocorre em uma Casa de cada vez, pois atinge somente a pauta da Casa onde a medida está em trâmite.

A

V.

103
Q

V ou F: no regime de urgência das medidas provisórias, o sobrestamento atinge somente as deliberações de matérias passíveis de regramento por medida provisória.

A

V - STF.

104
Q

Emitido o parecer da comissão mista acerca da medida provisória, a qual Casa a medida é primeiramente encaminhada?

A

CD.

105
Q

V ou F: aplica-se a delegação interna corporis (ou processo legislativo abreviado) ao procedimento das medidas provisórias.

A

F.

106
Q

Qual é o quórum de votação das medidas provisórias?

A

Maioria simples.

107
Q

V ou F: é vedada a apresentação de emendas parlamentares à medida provisória.

A

F.

108
Q

V ou F: constatado pela Casa legislativa que a medida provisória não preenche os pressupostos constitucionais de relevância e urgência, ocorrerá o arquivamento da medida.

A

V.

109
Q

A quem compete promulgar a medida provisória convertida em lei?

A

(1) Presidente do Senado: caso a medida seja aprovada sem emendas; (2) Presidente da República: caso seja aprovada com emendas.

110
Q

V ou F: aprovada a medida provisória, haverá a sua conversão em lei ordinária.

A

V.

111
Q

A quem compete publicar a medida provisória convertida em lei?

A

Presidente da República, em qualquer situação.

112
Q

Há sanção ou veto de medidas provisórias? Explique.

A

Se a medida for aprovada sem emendas, não haverá. Se for aprovada com emendas, haverá.

113
Q

V ou F: aprovado o projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, o texto original será mantido integralmente em vigor, até que seja sancionado ou vetado o projeto.

A

V - Letra do art. 62, §12, CF. Em outras palavras: aprovou com emenda, haverá sanção ou veto.

114
Q

V ou F: a medida provisória pode ser rejeitada tacitamente.

A

V - Caso o CN não vote a medida durante o seu prazo.

115
Q

A rejeição da medida provisória produz quais efeitos no tempo?

A

Ex tunc (efeitos retroativos).

116
Q

Caso a medida provisória seja rejeitada, a quem compete disciplinar as relações jurídicas decorrentes de sua vigência passageira? Qual espécie normativa será utilizada para isto?

A

CN. Decreto Legislativo.

117
Q

Qual prazo tem o CN para disciplinar as relações jurídicas decorrentes da vigência passageira da medida provisória, em caso de rejeição?

A

60 dias.

118
Q

V ou F: o prazo que o CN tem para disciplinar as relações jurídicas decorrentes da vigência passageira da medida provisória, em caso de rejeição, pode ser prorrogado por igual período.

A

F.

119
Q

O que ocorre caso o CN não discipline as relações jurídicas decorrentes da vigência passageira da medida provisória, em caso de rejeição?

A

As relações jurídicas permanecerão sendo regidas pela medida rejeitada.

120
Q

V ou F: excepcionalmente, a rejeição da medida provisória pode operar efeitos ex nunc.

A

V - Quando o CN não disciplinar as relações jurídicas decorrentes da vigência passageira da medida.

121
Q

V ou F: a irrepetibilidade, no âmbito das medidas provisórias, é absoluta, não admitindo exceções.

A

V.

122
Q

V ou F: não pode o Presidente da República, sob a alegação de o Legislativo não ter avaliado a medida provisória, promover sua reedição na mesma sessão legislativa.

A

V - STF.

123
Q

V ou F: é vedada edição de medida provisória sobre matéria tributária.

A

F.

124
Q

Medida provisória sobre matéria tributária deve observar qual princípio tributário?

A

Anterioridade tributária.

125
Q

Em qual ano uma medida provisória sobre matéria tributária produzirá seus efeitos?

A

No exercício financeiro seguinte à sua conversão em lei (e não à sua edição).

126
Q

V ou F: medida provisória sobre matéria tributária, editada em 2017 e convertida em lei no ano de 2018, só produzirá efeitos em 2019.

A

V.

127
Q

V ou F: medida provisória pode instituir e majorar impostos.

A

V.

128
Q

Cite as cinco exceções (tipos de impostos) à anterioridade tributária aplicada às medidas provisórias.

A

(1) II; (2) IE; (3) IPI; (4) IOF; (5) IEG.

129
Q

V ou F: editada a medida provisória, pode o Presidente da República suspendê-la ou retirá-la de apreciação.

A

F.

130
Q

Qual é a única hipótese em que o Presidente da República consegue revogar medida provisória por ele editada?

A

Edição de uma nova medida, com efeitos revogatórios, e desde que o CN aprove essa segunda medida.

131
Q

V ou F: medida provisória que visa revogar outra medida anterior, apenas suspende os seus efeitos, que voltarão a ser produzidos caso o CN rejeite a medida revogatória.

A

V.

132
Q

V ou F: medida provisória tem o poder de revogar uma lei que trate do mesmo assunto, ainda que a medida seja rejeitada pelo CN posteriormente.

A

F - Apenas suspende a eficácia da lei, pois caso o CN rejeite a medida, a lei voltará a produzir seus efeitos.

133
Q

V ou F: medida provisória tem o poder de revogar uma lei que trate do mesmo assunto, caso ocorra sua conversão em lei pelo CN.

A

V - Pois lei revoga lei.

134
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direitos eleitoral.

A

Não pode.

135
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: direito penal, processual penal e processual civil.

A

Não pode.

136
Q

V ou F: admite-se a edição de medida provisória sobre matéria penal benéfica.

A

F.

137
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: organização do Poder Judiciário e do Ministério Pública, carreira e garantia dos seus membros.

A

Não pode.

138
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento, créditos adicionais e suplementares.

A

Não pode.

139
Q

V ou F: admite-se a edição de medida provisória para abrir crédito extraordinário em caso de despesas imprevisíveis e urgentes, ainda que trate de matéria orçamentária.

A

V.

140
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou outro ativo financeiro.

A

Não pode.

141
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: sobre matéria reservada a lei complementar.

A

Não pode.

142
Q

Pode ou não ser regulamentada por medida provisória: sobre matéria já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo CN e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.

A

Não pode.

143
Q

V ou F: é permitida a edição de medida provisória sobre matéria ambiental, desde que mais benéfica ao meio ambiente.

A

V - STF.

144
Q

V ou F: é vedada a edição de medida provisória sobre matéria inserida nas competências exclusivas no CN e privativas da CD e SF.

A

V - Pois haveria violação de iniciativa. São limites implícitos às medidas provisórias.

145
Q

V ou F: é vedada a edição de medida provisória para regulamentar artigo da Constituição cuja redação tenha sido alterada por emenda entre 1995 e 2001.

A

V.

146
Q

V ou F: medidas provisórias anteriores a 2001 não perdem a eficácia pelo decurso do tempo e continuam em vigor até que uma nova medida as revogue ou que haja deliberação definitiva do CN.

A

V.

147
Q

De quem é a iniciativa para edição de leis delegadas?

A

Presidente da República.

148
Q

V ou F: em que consiste a chamada “inciativa solicitadora”?

A

Consiste na solicitação feita pelo presidente da República ao CN para que seja autorizado a legislar, mediante delegação legislativa, sobre determinada matéria.

149
Q

A quem o Presidente da República deve solicitar a delegação legislativa, a fim de que seja autorizado a editar uma lei delegada?

A

CN.

150
Q

V ou F: a apreciação e votação da lei delegada pode ocorrer tanto em sessão conjunta ou separadamente.

A

V.

151
Q

V ou F: o processo legislativo da lei delegada é bicameral.

A

F - Pode ser bicameral ou unicameral.

152
Q

V ou F: a delegação legislativa ao Presidente da República é ato vinculado do CN.

A

F - Discricionário, pois pode negar a delegação.

153
Q

V ou F: não há direito público subjetivo do presidente da República em obter a delegação legislativa do CN, para fins de edição de lei delegada.

A

V.

154
Q

Qual é o quórum exigido para aprovação ou rejeição da delegação legislativa ao Presidente da República?

A

Maioria simples.

155
Q

V ou F: a delegação legislativa em favor do Presidente da República é feita mediante decreto legislativo.

A

F - Resolução.

156
Q

V ou F: ao realizar a delegação legislativa em favor do Presidente da República, o CN pode estabelecer restrições de conteúdo, tempo de duração da delegação, linhas gerais da lei, entre outras.

A

V.

157
Q

V ou F: é possível que o Presidente da República edita mais de uma lei delegada durante o período da delegação legislativa, caso autorizado pelo CN.

A

V.

158
Q

Em que consiste a delegação legislativa típica ou própria?

A

Trata-se da elaboração da lei delegada sem participação do CN.

159
Q

Em que consiste a delegação legislativa atípica ou imprópria?

A

Trata-se da elaboração da lei delegada com participação do CN, que pode determinar que a lei delegado retorne ao CN, na forma de projeto, para aprovação ou rejeição.

160
Q

V ou F: é vedada a apresentação de emenda no procedimento da lei delegada.

A

V.

161
Q

A quem compete a promulgação da lei delegada?

A

Presidente da República.

162
Q

A quem compete a publicação da lei delegada?

A

Presidente da República.

163
Q

V ou F: não existe sanção ou veto no procedimento da lei delegada.

A

V.

164
Q

V ou F: o Presidente da República deve, obrigatoriamente, fazer uso da delegação legislativa, caso lhe seja concedida.

A

F.

165
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direitos eleitoral.

A

Não pode.

166
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: direito penal, processual penal e processual civil.

A

Pode.

167
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: organização do Poder Judiciário e do Ministério Pública, carreira e garantia dos seus membros.

A

Não pode.

168
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento.

A

Não pode.

169
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou outro ativo financeiro.

A

Pode.

170
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: sobre matéria reservada a lei complementar.

A

Não pode.

171
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: sobre matéria já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo CN e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.

A

Pode.

172
Q

Pode ou não ser regulamentada por lei delegada: atos de competência exclusiva do CN ou de competência privativa da CD e do SF.

A

Não pode.

173
Q

Qual é o tempo máximo da delegação legislativa?

A

O prazo da legislatura.

174
Q

V ou F: o prazo da delegação legislativa é de 4 anos.

A

F - Pode ser menos, pois é o prazo da legislatura.

175
Q

V ou F: feita a delegação legislativa, o CN fica proibido de disciplinar a matéria delegada por meio de lei ordinária.

A

F.

176
Q

V ou F: pode o CN desfazer a delegação legislativa antes de encerrado o prazo da delegação.

A

V.

177
Q

O que ocorre caso o presidente da República extrapole os limites fixados na delegação legislativa?

A

O CN poderá sustar/suspender a lei delegada.

178
Q

Qual é a espécie normativa utilizada para sustar os atos do Poder Executivo que ultrapassem os limites da delegação legislativa?

A

Decreto legislativo.

179
Q

V ou F: os efeitos da suspensão da lei delegada exorbitante são ex tunc.

A

F - Ex nunc.

180
Q

V ou F: a suspensão dos atos do Poder Executivo que ultrapassem os limites da delegação legislativa é um exemplo de controle de constitucionalidade político-repressivo realizado pelo CN.

A

V.

181
Q

V ou F: caso o Presidente extrapole os limites fixados na delegação legislativa, o CN está autorizado a revogar a lei delegada.

A

F - Sustar os efeitos, ou seja, suspender.

182
Q

De quem é a competência para editar decretos legislativos?

A

CN.

183
Q

O decreto legislativo produz efeitos internos ou externos?

A

Externos.

184
Q

Qual é relação que o decreto legislativo tem com o procedimento das medidas provisórias?

A

Serve para regulamentar as situações jurídicas regidas pela medida provisória rejeitada.

185
Q

Qual é relação que o decreto legislativo tem com o procedimento das leis delegadas?

A

Serve para sustar a lei delegada que tenham ultrapassado os limites fixados pelo CN.

186
Q

Qual é o quórum de aprovação do decreto legislativo?

A

Maioria simples.

187
Q

V ou F: será de 2/5, e não maioria simples, o quórum de votação de decreto legislativo que desautoriza a renovação de concessão ou permissão de serviço de radiofusão sonora e de sons e imagens.

A

V.

188
Q

V ou F: não existe participação do Presidente no procedimento do decreto legislativo e da resolução.

A

V.

189
Q

V ou F: não existe sanção ou veto no procedimento do decreto legislativo e da resolução.

A

V.

190
Q

A quem compete a promulgação do decreto legislativo?

A

Presidente do SF, enquanto presidente do CN.

191
Q

A quem compete a publicação do decreto legislativo?

A

Presidente do SF, enquanto presidente do CN.

192
Q

A quem compete a promulgação da resolução?

A

Presidente da Casa legislativa que tiver editado.

193
Q

A quem compete a publicação da resolução?

A

Presidente da Casa legislativa que tiver editado.

194
Q

De quem é a iniciativa para editar resoluções?

A

CN, CD ou SF.

195
Q

A resolução tem efeitos internos ou externos?

A

Internos.

196
Q

V ou F: o CN tem competência para editar resoluções sobre matérias que não estão incluídas no campo de incidência do decreto legislativo.

A

V.

197
Q

Qual é o quórum de aprovação das resoluções?

A

Maioria simples.

198
Q

Qual é o quórum de aprovação da resolução da CD ou SF que aprova a suspensão das imunidades parlamentares no curso do estado de sítio?

A

2/3.

199
Q

Qual é o quórum de aprovação da resolução da CD que autoriza o processamento do Presidente da República?

A

2/3.

200
Q

Qual é o quórum de aprovação da resolução do SF que condena Presidente da República nos crimes políticos?

A

2/3.