Procedimentos/Exames na Sala de Emergência - IOT, VM, USG-POC COPY Flashcards

Gasometria arterial IOT Suporte Respiratório Ventilação mecânica Paracentese CVC Toracocentese

1
Q

IOT - PSM

Cite no mínimo 15 indicações de IOT.

A
  1. Glasgow <=8
  2. Choque anafilático, edema de glote
  3. Lesão neurológica
  4. Obstrução aguda de vias aéreas.
  5. Trauma na mandíbula, laringe
  6. Aspiração de corpo estranho
  7. Queimadura de via aéreas (inalação de fumaça).
  8. Tumores de cabeça e pescoço
  9. IRpA
  10. EAP 11. SARA 12. Hipoventilação 13. paciente com taquipneia e risco de fadiga respiratória 14. Pneumonias graves 15. Broncoespasmo grave (asma).
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2
Q

IOT - PSM 1. O que é via aérea difícil? 2. Qual o mnemônico de critérios para via aérea difícil? 3. Qual opções bastante usada para auxiliar nessa IOT?

A
  1. Tem alguma característica que torna o procedimento mais difícil. 2. LEMON Look externally: lesões etc Evaluate 3-3-2 Mallampati: 3 e 4 são difíceis Obesity Neck mobility comprometida 3. Uso do BUJI
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3
Q

IOT - PSM Na via aérea difícil, explique. 1. Avaliação 3-3-2 2. Mallampati

A
  1. Avaliação de 3 distâncias: -Entre incisivos: pelo menos 3 dedos cabem -Distância entre osso hioide e mento: 3 dedos -Distância entre base da boca e cartilagem tireóide: 2 dedos pelo menos. 2. I - ve úvula e pilares II-uvula inteira III-uvula parcial IV - não ve nada.
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4
Q

IOT - PSM Como se determina a Ventilação difícil? Explique mnemônico.

A

RAMON Restriction/radiation Age>55 Mask seal Obesity No teeth

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5
Q

IOT - PSM Como se classifica a dificuldade da IOT na laringoscopia? Explique.

A

Classificação de Comarck: I- observa quase toda ou toda a glote. II-só porção posterior da glote é vista. III-Só um pedaço da epiglote é vista IV-nem epiglote nem glote são vistos, só palato mole.

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6
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Explique as seguintes definições. Dê exs. 1. Crash airway 2. Force to act 3. Via aérea falha

A
  1. Crítica, que precisa ser feita IOT em segundos, pois paciente não mantém ventilação nem oxigenação: -Coma profundo -Morte próxima -Falência cardiopulmonar 2. Necessidade de IOT imediatamente, pois RNC, fadiga respiratória, saturação caindo rapidamente. -Exs.: Iminência de PCR, IRpA em fadiga etc. 3. 3 possibilidades: -Falha na IOT no Force to act -3 tentativas de IOT sem sucesso -Não IOT + falha na ventilação.
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7
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Qual a conduta se é Force to Act?

A

IOT imediata: 1. 2 pessoas na ventilação 2. chamar ajuda 3. Pessoa mais experiente na sala que faz IOT

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8
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Se via aérea difícil, qual a conduta?

A

Avalia se é Force to act ou não. Se for: -IOT em sequência rápida Se não for: -Ventilação difícil? Sim: IOT acordado Não: IOT Sequência Rápida

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9
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Explique o fluxograma, passando por: -Crash airway, Force to act, VA difícil, VA falha.

A
  1. IOT necessária 2. VA crash? 2a) Sim: IOT imediata (Número 3) 2b) Não: avalia preditores de VA difícil (Número 4) 3. IOT imediata na VA crash: -Sucesso? 3a) Sim: pós IOT 3b) Não: tenta 3x ou ventila -> se as 2 falharem: VA FALHA 4) IOT sem VA Crash: -VA difícil? 4a) Não: ISR (número 5) 4b) Sim: Force to act? (número 6) 5) ISR sem VA difícil: -Deu certo? 5a) Sim: pós IOT 5b) Não: tenta 3x, se não -> VA FALHA 6) IOT com VA difícil: -Force to ACT? 6a) Sim: ISR -> tenta 1x, se falhar: VA FALHA 6b) Não: ventilação difícil? 6b.1) Sim: IOT acordado. 6b.2) Não: ISR com Plano de ação.
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10
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Qual conduta se VA FALHA?

A

Acesso cirúrgico: Cricotireoidostomia -Enquanto faz, pode usar máscara laríngea (dispositivo supraglótico)

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11
Q

IOT - PSM Fluxograma de IOT na Sala de Emergência: Quando vai IOT uma via aérea difícil, o que sempre fazer? Explique.

A

Planos alternativos: Plano A: IOT Plano B: manter oxigenação com Ventilação + DSG (supraglótico -se necessário). Plano C: Ventilação com máscara facial 4. Via cirúrgica de emergência`

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12
Q

IOT - PSM IOT em sequência rápida: Quais são os 7 Passos (Ps)?

A

Preparação Pré-oxigenação Pré tratamento Paralisia com Indução Posicionamento Placement: IOT em si Pós IOT

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13
Q

IOT - PSM Explique as etapas de Preparação e Pré-oxigenação. Por que na pré-oxigenação não ventila?

A
  1. Preparação -Preparar material: laringoscópio testado, tubo, fio guia, cuff testado, seringa, coxim, drogas, aspirador, ambu, fixador de tubo, Capnógrafo. -Monitorizar o paciente. 2. Pré-oxigenação: -Oferta de 100% -Sem realizar ventilação: maior risco de broncoaspirar.
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14
Q

IOT - PSM 1. Qual lâmina de laringoscópio usada? 2. Qual tamanho de tubo para homens e mulheres?

A
  1. 3 ou 4 2. -Homens: 7,5-8 -Mulheres: 7 - 7,5
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15
Q

IOT-PSM

  1. O que é feito no Pré-tratamento?
    a) Sempre é necessário?
  2. Quais drogas podem ser realizadas?
    a) explique indicações para cada uma delas.
    b) cite ECs de fentanil.
A
  1. Analgesia do paciente
    a) Quase nunca é necessário
  2. Fentanil ou Lidocaína

a)

Fenta: PA muito alta, HIC.

Lido: HIC, Broncoespasmo.

b) Torax rigido.

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16
Q

IOT-PSM:

Na etapa paralisia com Indução:

  1. O que é feito primeiro?
  2. Quais drogas possíveis para cada Etapa?
A
  1. indução(sedação) antes

2.

-Indução: Midazolam, Propofol, etomidato e quetamina -Paralisia: rocurônio e succinilcolina.

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17
Q

IOT-PSM:

Etomidato:

  1. Quanto tempo age? dura quanto?
  2. Quais vantagens?
  3. Quais desvantagens?
A
  1. 30-60s e dura 3-12 minutos.

2.

  • CardioESTAVEL: não instabiliza hemodinamicamente nem causa disfunção miocárdica.
  • Protege o cérebro e diminui fluxo
    3. Nenhuma muito importante.
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18
Q

IOT-PSM:

Quetamina:

  1. Quanto tempo age? Dura quanto?
    a) quais efeitos principais?
  2. Vantagens e indicações principais?
  3. Desvantagens/CI?
A
  1. 60s, dura 10-20 min
    a) Adrenérgico: aumenta FC, PA, PIC.

2.

  • Broncodilatação (1a escolha na asma)
  • Instável/hipotenso -> causa hipertensão (se hipotenso é bom) e aumenta FC (chocado).
    3. Piorar crises hipertensivas, HIC e ruim em Esquizofrenia.
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19
Q

IOT-PSM:

Midazolam:

  1. Quanto tempo age? Dura quanto?
  2. Vantagens?
  3. Desvantagens/CI?
A
  1. 30-60s, dura 15-30 min
  2. Vantagem: anticonvulsivantes, promove amnésia, sedação e hipnose.
  3. Desvantagem: depressão miocárdica e respiratória -> NAO USAR EM CHOQUE.
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20
Q

IOT-PSM:

Propofol:

  1. Quanto tempo age? Dura quanto?
  2. Vantagens e indicações principais?
  3. Desvantagens/CI?
A
  1. 15-45s, dura 5-10 min

2.

  • Vantagens: broncodilatação, anticonvulsivante, antieméticas, seguro em gestante, protege SNC
  • Indicações: HIC, Broncoespasmo

3.

  • Venodilatação
  • Depressão miocárdica e respiratória: não usar em choque ou instável
  • causa hipotensão também
  • ruim em pancreatite (aumenta TG)
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21
Q

IOT-PSM:

Drogas de indução - Qual droga para:

  1. Mais usada em paciente crítico em geral?
  2. paciente hipovolêmico, hipotenso e instável?
  3. HIC?
  4. Mal epilético?
  5. Broncoespasmo/Crise de asma?
  6. Cardiopatias?
A
  1. Etomidato
  2. Quetamina
  3. Etomidato e Propofol
  4. Mida ou Propofol, etomidato
  5. Quetamina e/ou propofol
  6. Etomidato
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22
Q

IOT-PSM:

Bloqueadores musculares:

  1. Quais são e como funcionam cada um?
  2. Qual age mais rapidamente? Como sabe que fez efeito?
  3. Cite EC/CI de cada um.
  4. Qual deles se não conseguir IOT é pior? qual conduta?
A

1.

  • Succinilcolina: ação rápida; ação despolarizante.
  • Rocurônio: mais lento, não é despolarizante.
    2. Succinilcolina: menos de 1 min => efeito quando PARA de fascicular.

3.

  • Succinilcolina: Não usar em Hipercalemia, EM/ELA, miopatia, hipertermia maligna, rabdomiólise, queimados/AVC, paciente paraplégico ou qualquer outra falta de movimentação.
  • Rocurônio: sem grandes CI/ECs.
    4. Rocurônio: fica ambuzando OU Sugamadex
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23
Q

IOT-PSM:

  1. Posicionamento: o que faz?
    a) em qual faixa etária muda?
  2. Qual a técnica de IOT? 3. O que faz após IOT?
A
  1. Coxim na região occipital
    a) Lactente: coloca nos ombros.
  2. Após posicionar: -Laringo pela esquerda e centraliza, observando a glote (se possível). -Introduz tubo com fio guia até a marca. -insufla o cuff e retira fio guia. -Acopla o balão -Testa o Tubo
  3. Capnógrafo + Ausculta
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24
Q

IOT-PSM:

  1. Como fica no capnógrafo se:
    a) IOT correta?
    b) foi para esôfago?
  2. Qual sequência de locais na ausculta?
A

1.

a) mais de 5 curvas
b) menos de 5 curvas ou nenhuma
2. Epigástrio, base E, base D, apice E, apice D.

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25
Q

IOT-PSM: Quais os cuidados pós IOT? (4)

A
  1. Fixar tubo 2. RX de tórax 3. Ajustar Ventilação mecânica 4. Monitorização do paciente.
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26
Q
  1. Cite um risco importante de IOT prolongada.
    a) quanto tempo é considerado prolongado?
    b) quais principais sintomas dessa complicação?
    c) quais condutas iniciais e caso o paciente deteriore muito?
    d) qual prevenção?
A
  1. estenose de traqueia
    a) 10-14 dias
    b) dificuldade respiratória, cornagem -> QC de broncoespasmo.
    c) Corticoide, adrenalina e VNI => TQT
    d) TQT se IOT prolongada.
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27
Q

LIVRE

A

LIVRE

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28
Q

LIVRE

A

LIVRE

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29
Q

VENTILAÇAO MECANICA

O que é?

Quais indicações?

A

Qualquer ventilação com P positiva por tubo traqueal (nasotraqueal, orotraqueal, traqueostomia).

Indicações

  • IRp refratária
  • Necessidade de descanso de musculatura respiratoria
  • incapacidade de proteção de via aerea
  • situações extremas: PCR, IRpa etc.
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30
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Fisiologia importante:

  1. Como se avalia/identifica a qualidade do ar inalado?
  2. Como faz para aumentar o O2 do paciente (Saturação)?
  3. Como faz para lavar mais CO2?
A
  1. FiO2 2. Aumenta FiO2, aumenta área de troca (abre alvéolos ou expande os já abertos) 3. Aumenta volume corrente: aumenta FR, Fluxo, diminui a resistência etc.
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31
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Fisiologia importante:

  1. Como se calcula a quantidade de ar inalado?
  2. Como é distribuição da perfusão do pulmão dividida em zonas?
  3. Como é a relação ventilação/perfusão nas zonas do pulmão?
A
  1. Volume minuto = volume corrente x FR
  2. Zonas de WEST -Zona 1 (apice): menos perfundido -Zona 2: médio -Zona 3 (base): mais perfundido
  3. Maior relação é no ápice, embora ele seja menos ventilado e menos persuadido, sua relação é maior do que outras aéreas.
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32
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Funcionamento do VM:

  1. Quais são os instrumentos necessários?
  2. Explique as etapas de montagem do VM.
A
  1. Aparelho de ventilação, fornecimento de O2 e de ar comprimido, traqueias, Y, filtro. 2. 1) Ligar ar comprimido (verde) e oxigênio (amarelo 2) Ligar traqueias nas saídas inspiratória e expiratória 3) Ligar traqueia no Y e no filtro em seguida 4) Ligar aparelho: ajustar peso ideal do paciente, ajustar modo VM invasiva e ajustar parâmetros da ventilação.
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33
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Funcionamento básico:

  1. O que ocorre no momento da inspiração?
  2. O que ocorre no momento da expiração
  3. O que é pausa inspiratória? Faz sempre?
A
  1. Válvula de fluxo abre e manda P positiva para entrada de ar. 2. Válvula inspiratória fecha e válvula expiratória abre, estimulado a expiração. 3. Intervalo em que as 2 válvulas estão fechadas e P no sistema é constante. -não faz de rotina, apenas para calcular alguns parâmetros.
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34
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Pressões no sistema:

  1. O que é Pressão de Pico? qual a sua composição?
A
  1. pressão max que chega o sistema. -Ppico = PEEP + P suporte dada pela máquina + resistência do aparelho e da via aérea.
35
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Pressões no sistema:

  1. O que é pressão de platô?
  2. Por que a P platô é menor do que a P pico?
  3. Como calcula no aparelho?
A
  1. P no momento em que os 2 circuitos estão fechados. 3. Porque quando fecha o sistema, não há mais resistência do aparelho nem da caixa torácica, visto que não há mais fluxo. Com isso, a P platô = P pico - P (exercida pelos fatores de resistência) 4. No aparelho, segura o botão P INS que ele interrompe o ciclo no momento da circlagem e avalia a P.
36
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Pressões no sistema:

  1. O que é PEEP?
  2. Qual o valor normal de PEEP? 7

. O que é Driving pressure? Como calcula?

  1. Qual o valor usado e por que não pode dar mais na DP?
A
  1. Pressão no final da expiração => é uma pressão que está presente em todo o ciclo respiratório e serve para manter os alvéolos abertos. 6. geralmente 3-5 7. Pressão de distensão alveolar na inspiração => pressão que efetivamente leva a distensão do alvéolo. -Calculo: Pplatô-PEEP 8. 7-15mmHg-> não dá mais que isso porque se for mais o alvéolo distende tanto que não ventila corretamente.
37
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Leia esse resumo sobre as Pressões do sistema de VM.

A

Resumindo: Há uma Pressão básica que é a PEEP durante todo o ciclo respiratório. A pressão aumenta na inspiração até chegar na Ppico e diminui para pressão de platô no momento em que tem a pausa expiratória. Nesse momento a P platô é = a pressão alveolar (sistema em equilíbrio). Depois, libera a saída de ar e a pressão cai até a PEEP de novo.

38
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Complacência: 1. O que é ? 2. Como calcula nesse sistema de VM?

A
  1. grau de distensão pulmonar (Volume) para determinado aumento de Pressão. -Quanto mais volume muda sem mudar a pressão, mais complacente é o pulmão (menos “duro”). 2. C = Volume corrente/(Pplatô-PEEP). Ou seja C=Volume corrente/Driving pressure
39
Q

VENTILAÇAO MECANICA Resistência: 1. O que é? 2. Como calcula? 3. Cite 2 formas de alterar a resistência do sistema.

A
  1. toda resistência encontrada a passagem do ar, incluindo filtros, TOT e via aérea do paciente. 2. Resistência = (Ppico - Pplatô)/Fluxo 3. -Aumenta o fluxo -Diminui a resistência do sistema (diminui a Ppico).
40
Q

VENTILAÇAO MECANICA Quais as 4 fases do ciclo respiratório? Explique-as.

A

1a Disparo(trigger): estímulo inicial para inspiração 2a Inspiração: momento com fluxo positivo 3a Circlagem: momento de troca para expiração (seta na curva) 4a Expiração: momento de saída do ar, com fluxo negativo.

41
Q

VENTILAÇAO MECANICA Classificação dos ciclos - Explique o que são ciclos:

  1. Controlados
  2. Assistidos
  3. Espontâneos
  4. Como diferencia esses 3 modos no gráfico?
A
  1. maquina faz tudo 2. inspiração iniciada pelo paciente, controlada e finalizada pelo computador 3. paciente começa e termina o ciclo. 4. -Controlado: não tem deflexão de trigger no início -Assistido: Tem deflexão, mas curva restante é igual ao controlado. -Espontâneo: tem deflexão e curva é irregular, não é controlada pela máquina (não tem reta perfeita, curva perfeita etc).
42
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Quais são as modalidades ventilatória possíveis? Quais as mais usadas?

A
  • Controlada: pouco usada
  • A/C: muito usada
  • Espontânea: usada, principalmente em desmame de VM -Ventilação mandatória intermitente sincronizada: não usada.
43
Q

VENTILAÇAO MECANICA Sobre a modalidade Controlada: 1. T insp e T exp são fixos ou variáveis? 2. Como é o gráfico? 3. Por que não é muito usada? 4. em que lugar é mais usado, quando é usado?

A
  1. Fixos 2. sem deflexão, reta inicial de inspiração e curva de expiração. 3. Porque paciente não pode participar em nada no ciclo, o que pode levar a assincronias, lesões ao paciente. 4. mais usado no CC quando há anestesia geral e bloqueio neuromuscular por toda a cirurgia.
44
Q

VENTILAÇAO MECANICA

Assisto-controlado:

  1. T insp e T exp são fixos ou variáveis?
  2. Explique como funciona a participação da máquina e a do paciente nos ciclos.
  3. Quais sinais nas curvas indicam que é A/C?
A
  1. INSP é fixo e EXP é variável.
  2. Funcionamento: Tem uma FR determinada de ciclos controlados, mas permite ciclos assistidos a partir de um valor mínimo de trigger que é programado. Se o paciente tem FR própria > FR da maquina, todos ciclos são assistidos.

3.

  • FR real > FR setada
  • Curva faz uma leve descida na curva a pressão no início da inspiração (P negativa feita pelo paciente).
  • máquina pode mostrar com algum sinal também
45
Q

VENTILAÇAO MECANICA Modalidade espontânea: 1. Como funciona? 2. T insp e T exp são fixos ou variáveis? 3. Quando é mais usado?

A
  1. todos os ciclos são espontâneos, paciente inicia e finaliza todos os ciclos. 2. Tempo inspiratório é fixo e tempo expiratório é variado. 3. desmame ventilatório.
46
Q

VENTILAÇAO MECANICA

  1. No modalidade A/C, como pode ser o modo de definição dos parâmetros? 2. Algum deles é melhor?
  2. Quais curvas aparecem no monitor geralmente?
A
  1. Volume ou Pressão
  2. Não -> tanto faz, vai no que tiver mais segurança.
  3. Geralmente 2 curvas:
    - Pressão no ciclo
    - Fluxo no ciclo
47
Q

VENTILAÇAO MECANICA Quais parâmetros devem ser definidos em todas as modalidades e modos de VM (4)

A
  1. Disparo (trigger) 2. FiO2 3. PEEP 4. FR (menos no espontâneo).
48
Q

VENTILAÇAO MECANICA 1. Como é definido o trigger? qual o mais usado e valores? 2. FiO2: como é definida? 3. PEEP: como é definida? Nesse método como escolhe quando tem mais de uma opção? 4. FR: como decide o valor? Como sabe se ficou adequada?

A
  1. Fluxo ou Pressão => fluxo mais usado -Fluxo: +1 a +5 -P: -2 a 0. 2. Menor valor possível para manter saturação entre 90-92% aproximadamente. 3. PEEP table de acordo com FiO2-> se tiver mais de um valor. observa-se qual tem maior volume corrente (testa todos). 4. normalmente entre 12-16, mas se paciente estava com FR maior, pode-se colocar e ir ajustando. -Checar: gasometria arterial.
49
Q

VENTILAÇAO MECANICA: No A/C a Volume (VCV):

  1. Parametros:
    a. quais são todos os parâmetros ajustados? quais valores?
    b. cite as fases do ciclo e qual parâmetro de cada fase.
  2. Qual desvantagem desse tipo de ventilação? O que faz para evitar isso?
  3. Como pode ser as curvas de:
    a. Fluxo?
    b. Pressão?
  4. O que ocorre com relação Ins: Exp se aumentar fluxo?
A
  1. Parâmetros: Trigger, FiO2, PEEP, FR, Volume corrente e Fluxo
    - Disparo/trigger: fluxo 1-5
    - Insp: Fluxo - 40-60
    - Circlagem: Volume corrente => 6-8ml/kg x peso ideal
    - Exp: PEEP
  2. Não controla Pressão, o que pode causar barotrauma. Por isso, seta P ins máxima: 45

3.

a. Fluxo: rampa, quadrado (só VCV faz essa).
b. Pressão: variável, não é constante, durante o ciclo.
4. Aumenta tempo expiratório e diminui inspiratório. Portanto, diminui relação Ins/exp

50
Q

VENTILAÇAO MECANICA

No A/C a Pressão (PCV):

  1. Quais são todos os parâmetros ajustados e as fases do ciclo de cada um?
  2. Qual desvantagem? Como evita isso?
  3. Como podem ser as curvas de:
    a. Pressão?
    b. fluxo?
  4. Qual volume mínimo setado?
  5. Qual vantagem de fazer rampa na curva?
A
  1. Parâmetros: Trigger, FiO2, PEEP, FR, P insp, T insp e tempo de subida (rampa - P subindo aos poucos).

Por fase do ciclo:

  • Disparo/trigger: fluxo 1-5
  • Insp: Pressão inspiratória (10-15)
  • Circlagem: tempo inspiratório (0,6-2s).
  • Exp: PEEP
    2. Não controla o volume, que pode ficar baixo. por isso, seta Volume minuto mínimo = 3-5L/min

3.

a. Fluxo: é variável.
b. Pressão: Tem P fixa na inspiração (Grafico quadrado)
4. -Volume corrente mínimo: 3-5ml/Kg
5. não subir a pressão toda de uma vez e evitar lesões

51
Q

VENTILAÇAO MECANICA

No espontâneo a Pressão (PSV):

  1. quais são todos os parâmetros ajustados? Qual não é ajustado?
  2. O que deve ser setado como modo de segurança?
  3. Qual desvantagem? O que faz para compensar?
  4. Como é a curva de:
    a. Fluxo?
    b. Pressão?
A
  1. Trigger, FiO2, PEEP, P insp e % de pico de fluxo -> não seta a FR.

Fases:

  • Disparo/trigger: fluxo 1-5
  • Insp: Pressão inspiratória (10-15)
  • Circlagem: % do pico de fluxo (25% geralmente)
  • Exp: PEEP
    2. Tempo de apneia para mudar para A/C.
    3. Não controla volume. Por isso, determina V minuto mínimo.

4.

a. Pressão: com platô.
b. fluxo: variável

52
Q

VENTILAÇAO MECANICA Sobre A/C VCV: 1. Qual tipo de curva de fluxo é exclusiva da modalidade VCV? É a unica curva possivel? 2. Cite desvantagens dessa modalidade. Como minimiza esse problema? 3. Como não determina Tempo inspiratório, como pode fazer para alterá-lo?

A
  1. Quadrado. não é a unica, pode ser rampa ou outras. 2. Não controla Pressão, o que pode causar barotrauma. -Para evitar barotrauma, tem que programar P inspiratória maxima, por volta de 45. se passar disso, maquina avisa. 3. Mexe no fluxo, o que diminui ou aumenta o tempo para alcançar o volume desejado.
53
Q

VENTILAÇAO MECANICA Modalidade A/C PCV: 1. Como é a curva de fluxo? pode ser quadrada? 2.Qual desvantagem dessa modalidade? Como resolve? 3.Como pode alterar a relação Ins : exp?

A
  1. fluxo é livre-> nunca é quadrada. 2. Não consegue controlar volume, que pode ficar muito baixo. -Solução: marca um valor mínimod de volume minuto para marcar avisar se chegar nele. Vmin mínimo: 3-5L/min 3. Mexe no tempo inspiratorio.
54
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA Sobre a modalidade espontânea PSV: 1. O que é % de pico de fluxo? 2. Qual mecanismo de segurança para caso o paciente não consiga respirar sozinho? 3. Como é a curva de fluxo? tem curva quadrada? 4. Qual aplicação clínica importante?

A
  1. momento em que troca de insp para exp considerando o fluxo. Paciente inspira, chega a 100% do pico e depois esse fluxo vai reduzindo. a % que determina é o momento que vai parar. quando maior a %, mais cedo para a inspiração. 2. tempo de apneia determinado + A/C determinado de resgate. 3. não é quadrada,é livre. 4. desmame ventilatório.
55
Q

VENTILAÇAO MECANICA Sobre a modalidade espontanea PSV: 5. Em que situação clinica é interessante diminuir a relação ins: exp? 6. como altera a relação insp: exp? 7.qual desvantagem? qual solução?

A
  1. Paciente com obstrução por exemplo: DPOC 6. Aumenta % e reduz relação. 7. não marca volume minuto. -solução: V minuto mínimo.
56
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA

Quais parâmetros/exames para avaliar ventilação?

a) explique relação entre capnografia e PCO2.

A

Relação: diferença normal é 5-8 entre capnógrafo e PCO2 da gasometria. Se estiver essa valor, sabe-se que é seguro acompanhar o CO2 pela caponografia.

SatO2

ETCO2: capnografia

Gasometria arterial

57
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA Analise da Gasometria arterial: 1. Se PCO2 elevada, quais parâmetros podem ser mexidos para diminuir? 2. Se PO2 baixa, quais parametros podem ser ajustados?

A
  1. Aumentar V minuto por meio de: -Aumentar V corrente: no VCV, aumenta V corrente direto, no PCV, altera P inspiratorio. -Diminui espaço morto -Aumenta FR 2. -aumentar FiO2 -Aumentar area acima do grafico de pressões por meio de: a) VCV: Aumenta VC, Aumenta PEEP, Reduz fluxo para aumentar T insp b) PCV/PSV: Aumenta Pinsp,aumenta PEEP, aumenta T insp, diminuir % de pico de fluxo.
58
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA Dicas de prova:

  1. Como identifica modo ventilatório pelas curvas?
A
  • Curva de FLUXO quadrada?
    sim: vcv

não: pode ser vcv, pcv, psv

-Curva com de pressão com platô?

não: VCV

Sim: PCV ou PSV -Paciente entra em todos os ciclos (deflexão)? sim: PSV Não: PCV 2.

59
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA

Mecânica ventilatória.

  1. Como faz para calcular Complacencia e resistencia?
  2. Cite causas para aumento de resistência e redução de complacência.
A

Aumento resistência: asma, DPOC, Secreção, obstrução

Etapas: 1)Ajusta modo VCV com: -Volume corrente 6ml/kg -Fluxo quadrado 60L/min 2)Ajusta Pausa inspiratória 3)Pressiona botão de pausa inspiratória e observa qual Pressão de platô marca. A partir da Pressão de platô, faz as contas: Resistência = (Ppico-Pplatô)/fluxo Complacência = VC/(Pplatô -PEEP)

60
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA:

SARA:

  1. Qual tipo de ventilação? Explique parâmetros.
  2. Se com ventilação protetora, mantiver relação PF baixo (<150), qual sequência de medias feitas?
A
  1. Ventilação protetora:
    - Vcorrente: 4-6
    - Pplatô: <30 PEEP adequada
    - DP: até 15
    - PEEP alta
    - Hipercapnia permissiva (até 7,2 e CO2 até 55) 3. gasometria arterial.
  2. Bloqueio com Cisatracurio => Pronação => ECMO, NO.
61
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA:

Pacientes obstruídos (DPOC principalmente):

  1. O que é AUTO-PEEP e quais seus riscos?
  2. Como mede auto-peep?
  3. Quais os parâmetros ajustados para diminuir a AUTO-PEEP na VM:

A) espontânea

B) PCV

C) VCV

  1. Qual Valor máximo da PEEP?
A

riscos: barotrauma, hipotensão.

  1. Sinal de aprisionamento aéreo = Pressão ao final da inspiração > PEEP porque fica ar retido.
  1. Fazer pausa expiratória no ventilador, ver pressão medida e comparar com PEEP.

3.

A) aumenta % da P na circlagem para aumentar tempo de expiração.

B) Diminui Tinsp, diminui Pinsp

C) Aumenta fluxo (diminui tinsp), diminui Vc

  1. 80-90% da AUTOPEEP.
62
Q

VENTILAÇÃO MECÂNICA:

  1. O que fazer em pacientes com hemorragia alveolar?
  2. Cite indicações que permitem EXTUBAÇAO.
A
  1. Ventilação protetora 2. PEEP hemostática >=15 para minimizar sangramentos.
  2. Modo PSV com:
    - nivel neurologico + estabilidade hemod
    - pH normal
    - FiO2 40 ou -
    - FR<35
    - PEEP 5-8
    - PF 150-200

-Pinsp (ppico) <20

63
Q

FISIOLOGIA RESPIRATORIA

  1. O que ocorre com o retorno venoso na inspiração? e com a pós carga do VE?
  2. Quais são os mecanismos de hipoxemia?
    a) o que são efeito shunt e espaço morto?
    b) shunt verdadeiro?
    c) quais dos mecanismos respondem ao aumento do fornecimento de O2?
A
  1. Aumenta retorno venoso e aumenta pós carga do VE.

2.

  • Distúrbio V/Q (mismatch ventilação-perfusão):
  • Shunt verdadeiro
  • Alteração da difusão alveolo-capilar: edema, inflamação, fibrose
  • Hipoventilação alveolar
  • Baixa pressão inspirada de O2 (altas altitudes)
    a) Shunt: perfusão sem ventilação; espaço morto: região ventilada sem perfusão.
    b) Perfusão adequada sem ventilação NENHUMA => V/Q=0.
    c) Shunt (não verdadeiro), alteração da barreira, hipoventilação alveolar, Baixa P inspirada de O2.
64
Q

IRpA + MANEJO DE VIAS AEREAS:

  1. Quais os 2 tipos de Insuficiência respiratória aguda?
    - Explique os mecanismos de cada uma.
    - Cite exemplos.
    a) Como diferencia entre elas?
A

Tipo I: Hipoxêmica => pO2<60 mecanismos: Distúrbio na troca gasosa (V/Q), alteração da difusão de gases, FiO2 baixa.

1.

  • Pode ser por: shunt, espaço morto, shunt verdadeiro ou alteração da barreira.
  • Causas: PNM, Edema agudo de pulmão, TEP, SARA, Atelectasia, Hemoptise, contusão pulmonar.
  • Mecanismo: problema é ventilatório -> gera hipoxemia e hipercapnia.
  • Causas: doenças neurológicas (avc, hsa, HIC, intoxicações), doenças neuromusculares (miastenia gravis, GB, ELA), obstrução na via aérea.
    a) Gradiente alveolo-arterial:
  • Se normal: Tipo II
  • Se aumentado: Tipo I -> Ventila a 100%, se corrige é distúrbio V/Q ou da barreira; se não, é shunt verdadeiro.
65
Q

IRpA + MANEJO DE VIAS AEREAS:

  1. No P.S., quais os sinais de IRpA?
  2. Quando faz Dx, quais medidas iniciais? (4)
A
  1. Taquipneia, esforço respiratório, satO2 alterada, uso de musculos acessórios (fúrcula, intercostal, abdominais etc).

3.

I-MOVE

II- Precisa de IOT agora?

III-Suporte respiratório (várias possibilidades)

IV-Avaliar causa da IRpA

66
Q

IRpA + MANEJO DE VIAS AEREAS:

  1. Quais os dispositivos disponíveis para oferta de O2 (5)
A

4.

  • Cateter/cânula nasal de O2
  • Venturi
  • Mascara não reinalante:
  • VNI
  • VM na IOT
67
Q

IRpA + Manejo de VIA AEREA:

  1. Cateter/cânula nasal:
    a) Qual o fluxo máximo? Por que não faz mais ?
    b) Qual a % de O2 por Litro/min adicionado?
    c) Qual % de O2 se:

3L

6L

d) quando é indicado?

A

5.

a) 5-6L -> mais do que isso pode causar desconforto e sangramentos.
b) 21% basal + 3% por Litro adicionado

c)

3L - 30%

6L - 39%

d) paciente com bom nível de consciência, orientado, não muito desconfortável.

68
Q

IRpA + Manejo de VIA AEREA:

  1. Mascára de O2:
    a. Quais os 3 tipos?
    b. Qual das máscaras permite maior fluxo? Nessa máscara, como chega ao fluxo máximo?
    c. Como varia fluxo na Venturi? Qual válvula mais importante de decorar?
    d. por que venturi é boa em paciente com dpoc?
    e. Como funciona máscara não reinalante?
    f. para que serve uma cânula de guedel?
A

6.

a. Aberta, Venturi, não reinalante.
b. Aberta => coloca fluxo máximo (acima de 15L) = Flush Rate.
c. Pela válvula usada => Laranja = 50% de FiO2.
d. consegue controlar a quantidade de O2 para não ter excesso.
e. Tem uma válvula que fecha na expiração para não misturar ar expirado com ar que está no reservatório e é rico em O2.
f. manter perviedade da VA: paciente com RNC, que não sustentam a via aérea.

69
Q

IRpA + Manejo de VIA AEREA:

  1. VNI:
    a. Quais os 2 tipos? Explique a diferença
    b) Quais as 2 principais indicações? Qual tipo usado em cada indicação? cite outras indicações.
    c. Em DPOC, quando pensa-se em fazer BiPAP?
A

outros: IRpA em imunossuprimidos (risco de infecção se VM), pós extubação em pacientes de alto risco (previne reintubação), IRpA hipoxêmica (pode tentar, se não resolver = IOT).

a. CPAP e BiPAP
- CPAP: só IPAP (PEEP);
- BiPAP: IPAP(PEEP) + EPAP (P insp)
b. DPOC e EAP
- DPOC exacerbado: BiPAP => quando acidose na gasometria arterial.
- EAP: CPAP

70
Q
  1. VNI
    d. Cite contraindicações a VNI.
    e. Por que VNI ajuda no E.A.P?
    f. Se VNI, falha, qual CD?
    g. Cite um quadro de EAP em que não pode fazer CPAP.
A

d. Indicação de IOT, RNC, Intolerância, Vômitos, trauma de face etc.

fe Diminui retorno venoso e pré-carga, aumento batimentos do VE e reduz pós carga.

f. IOT.
g. Choque cardiogênio, choque obstrutivo.

71
Q

l

A

l

72
Q

PROCEDIMENTOS

CVES:

  1. Qual a carga da CVES no monofásico e no bifásico nas taquiarritmias? qual exceção
  2. Quais complicações possíveis?
A
  1. Todos 100J, exceto FA que faz 120J no bifásico e 200J no monofásico.
  2. arritmia pela corrente elétrica, embolização pulmão/sistemica, depressão miocárdica, queimadura da pele no local das pás.
73
Q

PROCEDIMENTOS

CVC

  1. Quais as principais indicações
  2. Quais CI?
  3. Quais as vias de acesso possíveis?
  4. Quais principais complicações?
  5. Para liberar CVC para uso, qual medida?
    a) qual não precisa?
A
  1. DVA, monitorização (PVC, coleta de gasometria para ter sat venosa central), NPP, hemodiálise, Marcapasso TV, dificuldade de AVP.
  2. Coagulopatia ou Anticoagulação, inexperiência, lesão no local, alteração anatômica, obstrução venosa.
  3. jugular interna, subclávia, femoral.
  4. PNTX, infecção, hemotórax, punção arterial, trombose local, arritmia etc.
  5. RX para avaliar
    a) femoral não precisa de RX.
74
Q

L

A
75
Q

PARACENTESE

  1. Cite CI
  2. Qual local de punção?
    a) explique por que.
  3. Quando for fazer parecentese, o que faz com a pele e porque?
  4. quais exames a serem pedidos no líquido?
  5. ECs?
A
  1. CIVD, alterações de coagulação, lesões locais.

2.

Locais possíveis

  • supra umbilical linha média
  • Lado esquerdo (mais usado -> cólon solto): no 1/3 médio da linha entre umbigo e crista ilíaca.
    3. estica porque diminui a chance de deixar um buraco aberto depois.
    4. albumina, citologico e diferencial, ADA, glicose, pBAAR, bacterioscopia etc.
    5. Hipotensão, hiponatremia, falência renal, aumento de mortalidade, infecção, hematoma, saida de fluido etc.
76
Q

TORACOCENTESE

  1. CI?
  2. Procedimento
    a) qual local?
  3. Qual volume máximo que pode ser retirado da toracocentese?
  4. Quais cuidados quando punciona e vai triar agulha?
A
  1. Uso de varfarina ou disturbios de coagulação sem correção, uso de VM instável, local de lesões (celulite e HZ).

2.

a) 5-10cm lateral a espinha e abaixo do ponto de transição
3. 1500ml
4. nao deixar entrar ar para não fazer PNTX

77
Q

PROCEDIMENTOS

  1. Onde é feita punção intra-ossea geralmente?
  2. Drenagem torácica
    a) indicações ?
    b) quais complicações?
    c) quando pode tirar?
    d) como tira?
A
  1. Face medial da tibia proximal.

2.

a) PNTX, hemotorax, empiema, quilotorax.
b) sangramento, perfuração de órgão, neuralgia intercostal, obstrução do tubo, enfisema de subcutâneo, infecção local e empiema, edema de reexpansão.
c) expansão normal, confortável, débito baixo e fluido seroso.
d) paciente inspira ou expira e puxa, já tampando em seguida.

78
Q

PROCEDIMENTOS

  1. PAI:
    a) quais as principais indicações?
    b) quais principais artérias usadas?
    c) técnica de inserção?
A

a) necessidade de avaliação contínua da PA e coleta frequente de sangue arterial (GasoA)
b) periféricas (radial, braquial) ou centrais (femoral, axilar)
c) semelhante ao CVC: agulha -> Fio guia -> tira agulha -> dilatador -> tira dilatador -> cateter + tira fio guia -> testa.
d) hematoma, dor, edema, sangramentos, vasoespasmo, trombose, infecção

79
Q

L

A

L

80
Q

USG-POC

  1. O que são:
    a) linhas brilhantes na horizontal
    b) linhas pretas na vertical?
    c) Linhas brancas na vertical?
A

a) linhas A, sendo a primeira a linha pleural.
b) costelas.
c) Linhas B - indicam consolidação do pulmão (não tem ar normal no pulmão)

81
Q

USG-POC

  1. Qual o achado na imagem?
A
  1. Derrame pleural
82
Q

USG-POC

  1. Qual achado da imagem?
A
  1. Broncograma dinâmico - bom para PNM bacteriana.
83
Q

USG-POC

  1. Qual principal achado de um USG de doppler que indica TVP?
  2. O que é perda Lung Sliding?
    a) quais causas?
  3. Qual imagem vista em PNTX?
A
  1. Veia não compressível.
  2. perda movimentação de uma pleura sobre a outra.
    a) PNTX principalmente.
  3. Perda de lung sliding e modo M com alteração (imagem abaixo).
84
Q

USG-POC

  1. Explique o que são perfis do USG-POC no pulmão com Lung sliding normal e qual conduta/HD
    a) Perfil A
    b) Perfil B
    c) Perfil A/B
  2. Se lung sliding negativo, qual primeiro passo?
A

a) parenquima normal -> investigar TEP.
b) EAP
c) PNM
7. procurar ponto de transição para identificar PNTX.