Preventiva - Louis Armstrong Flashcards
COEFICIENTES (TAXAS / RISCO) DE MORBIDADE (INCIDENCIA; PREVALENCIA); MORTALIDADE; LETALIDADE
COEFICIENTE DE MORBIDADE: Risco da populacao adoecer
-> COEFICIENTE DE INCIDENCIA (Taxa de Ataque se Epidemia / Risco Absoluto):
Numero de casos novos /// Populacao EXPOSTA (ja doentes nao contam - atento para IgG)
-> DENSIDADE DE INCIDENCIA:
Numero de casos novos /// Soma dos periodos de tempo de cada individuo
-> COEFICIENTE DE PREVALENCIA:
Total de casos /// Populacao EXPOSTA (exemplo: sexo)
COEFICIENTE DE MORTALIDADE: Risco da populacao morrer (nao serve para comparar nem para avaliar qualidade de vida)
-> Geral:
Numero de Obitos x 1.000 /// Populacao exposta
COEFICIENTE DE LETALIDADE: Risco do doente morrer (avalia a gravidade; raiva = 100%)
Numero de Obitos pela causa /// Doentes
P = I x D (usar prevalencia geral)
* > PREVALENCIA PONTUAL: TOTAL DE CASOS EM UM DADO MOMENTO
* > PREVALENCIA LAPSICA: TOTAL DE CASOS APOS CERTO PERIODO DE TEMPO LONGO (inclui obitos, curas e emigracao)
-> COEFICIENTE DE ATAQUE SECUNDARIO: NUMERO DE NOVOS CASOS A PARTIR DO INDICE /// TOTAL DE CONTATOS COM CASO-INDICE
5-19 anos: principais causas de morte
- CAUSAS EXTERNAS (Acidentes principalmente) / NEOPLASIAS / DOENCAS DO SISTEMA NERVOSO
Coeficiente (Taxa) de Mortalidade Infantil; Neonatal; Neonatal Precoce; Neonatal Tardio; Pos-neonatal; Na infancia
# Natimortos
# Coeficiente (Taxa) de Mortalidade Perinatal
-> Principais causas de mortalidade infantil
NATIMORTOS:
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL (Br: 15):
Numero de obitos em < 1 ano ////////// Nascidos vivos
NEONATAL: Numero de obitos em < 28d ////////// 1.000 Nascidos vivos
- > PRECOCE: 0-6d (principal - mais dificil de reduzir)
- Afeccoes perinatais / Malformacoes congenitas
-> TARDIO: 7-27d
POS-NEONATAL (INFANTIL TARDIA): 28d-1a //////// 1.000 Nascidos vivos
* Meio ambiente (mais facil de reduzir): aleitamento; saneamento; vacinacao
* Malformacoes congenitas / Afeccoes perinatais
* –> Mortalidade Infantil (< 1a) - causas:
1) Afeccoes perinatais: prematuridade; parto
2) Malformacoes congenitas
3) Doencas respiratorias
4) Infeccoes
* > Notificacao compulsoria semanal
* > Caindo em todas as regioes brasileiras
* > 2019: 12,3
Numero de natimortos (> 22 semanas) ////////// 1000 Nascidos vivos + Natimortos
Numero de natimortos (> 22 semanas) + Numero de obitos em < 7 dias ////////// 1000 Nascidos vivos + Natimortos
Mortalidade na infancia: < 5a
Transicao Epidemiologica x Transicao Demografica
TRANSICAO EPIDEMIOLOGICA:
* Diminuicao de mortalidade por DIP
* Aumento da mortalidade por Doencas cronico-degenerativas e Causas externas
TRANSICAO DEMOGRAFICA (idade):
* –> Reducao das taxas de Mortalidade e Fecundidade (principal determinante no Brasil)
* > Maior expectativa de vida
* > Maior envelhecimento
* I: Elevadas taxas e natalidade e fecundidade
* II: Reducao da mortalidade
* III: Reducao da fecundidade
* IV: Equilibrio - baixa fecundidade e mortalidade
* V: Fecundidade quase nula e manutencao da mortalidade
Morte materna: definicao e tipos
# Coeficiente (Taxa) de Mortalidade Materna
Coeficiente de Mortalidade Materna:
Obito durante gestacao, parto ou puerperio imediato (ate 42 dias) devido a qualquer causa relacionada a gravidez (direta: eclampsia) ou agravada por ela (indireta: doenca cardiaca)
- > Nao se incluem acidentes (exceto suicidio puerperal e aborto provocado - IML)
- > Causas mais comuns: Hipertensao / Hemorragia / Infeccao
- > Indicador dos niveis de saude (notificacao compulsoria semanal)
- > Morte materna tardia: 42 dias - 1 ano
Numero de obitos de maes por causas relacionadas com gestacao, parto e puerperio imediato (42 dias) X 100.000 ////////// Nascidos vivos
Principais causas de morte
Brasil: CIR / CA / CEX / RESP
Homens: CIR (doenca isquemica) / CA / CEX
Mulheres: CIR (cerebrovascular) / CA / RESP / END / CEX
* > 1a-50a: CEX
* > 5-9a: CEX / CA / NERV
* > CEX: H: agressoes / F: quedas
* > Internacao: Gravidez
* > Notificacao compulsoria: dengue / malaria / tb
Causas desconhecidas: ma assistencia medica / preenchimento inadequado da DO
Indice (Proporcao) de mortalidade infantil
Indice de envelhecimento
Proporcao de idosos
Taxa Bruta de Natalidade
Razao da Masculinidade
Indice de Mortalidade Infantil:
Obitos ate 1a /// Total de obitos
Populacao >= 60a x 100 /// Populacao < 15a
Proporcao de Idosos:
Populacao >= 60a x 100 /// Populacao
-> Pode usar 65a ao inves de 60a
Numero de Homens /// Numero de Mulheres
Nascidos vivos / População
Fatores que alteram a PREVALENCIA de uma doenca e VELOCIDADE DE DEFECCAO
Aumentam:
* Aumento da incidencia (novos testes diagnosticos)
* Tratamento que prolonga a vida dos doentes
* Imigracao de doentes
Diminuem:
* Cura da doenca
* Mortes
* Emigracao de doentes
# VELOCIDADE DE DEFECCAO:
- Numero de casos depurados por obito, cura ou emigracao (reducao do tempo medio de duracao da doenca)
Expectativa de vida da populacao brasileira
HOMENS: 72,2 anos
MULHERES: 79,4 anos
Indice de Swaroop e Uemura
Obitos em >= 50a ///// Total de Obitos
* > Brasil: 80%
* > Quanto maior, melhor
Nivel 1: >= 75%
Nivel 2: 50-74%
Nivel 3: 25-49%
Nivel 4: < 25%
Taxa de Fecundidade
Taxa de Mortalidade entre adultos
Taxa de Fecundidade:
Nascidos vivos /// Mulheres 15-49 anos (OU 10-49)
-> BR: 1,67
# Taxa de Mortalidade entre adultos:
Mortalidade 15-59a X 1.000 /// Populacao
Curvas de Nelson Moraes
Mortalidade proporcional por faixa etaria:
< 1a / 1-4a / 5-19a / 20-49a / >= 50a
* > Nivel de saude:
* Tipo 1: И - Muito Baixo (subdesenvolvidos)
* Tipo 2: L - Baixo
* Tipo 3: U - Regular
* Tipo 4: J - Elevado (Brasil atual)
Sistemas de informacao
SINAN: Sistema de Informacao Nacional dos Agravos de Notificacao (Ficha de notificacao)
SIAB: Sistema de Informacoes da Atencao Basica
SIH-SUS: Sistema de Informacao Hospitalar (AIH) /
SUS e privados conveniados
SIM: Sistema de Informacao de Mortalidade (Declaracao de obito)
SIA-SUS: Sistema de Informacoes Ambulatoriais do SUS
SINASC: Sistema de Informacao dos Nascidos Vivos (Declaracao do nascido vivo)
IBGE: Informacoes sobre a populacao
PNI: Programa Nacional de Imunizacao
VIGIMED: Efeitos adversos de medicamentos
Estudo Ecologico: caracteristicas
Analitico ou Descritivo / Agregado / Observacional / Transversal
Vantagens: Facil, rapido, barato
Desvantagens: Nao estabelece relacoes de causa e efeito / Falacia Ecologica: Nao individualiza por ser agregado
Pensar: “comparacao entre regioes”
Estudos de Caso-controle: caracteristicas
CARACTERISTICAS: Individuado / Observacional / Longitudinal / Retrospectivo
- Comparacao entre grupo de casos (doenca) e grupo controle (nao apresentou o agravo) e avalia fatores de risco possiveis
VANTAGENS: Rapido / Barato / Bom para doencas longas e raras / Pode analisar varios fatores de risco
DESVANTAGENS: Vies de selecao / Vies de confusao / Vies de memoria (doente lembra mais FR que saudaveis) / Ruim para fator de risco raro
MEDIDAS:
-> Odds Ratio (razao de chances): OR = A x D / B x C
(> 1: Fator de risco; < 1: Fator de protecao; = 1: Nao ha associacao)
[Expostos com desfecho x Nao expostos sem desfecho /// Expostos sem desfecho x Nao expostos com desfecho]
NAO CALCULA INCIDENCIA
Estudos de Coorte
CARACTERISTICAS: Individuado / Observacional / Longitudinal / Prospectivo OU Retrospectivo (Historica)
- Compara desfecho entre expostos e nao expostos a um fator de risco
VANTAGENS: Define riscos e confirma suspeitas / Fatores de risco raros (varios) / Varias doencas e desfechos / Medida precisa da exposicao / Avalia Incidencia e Historia natural das doencas / Avalia fatores prognosticos
DESVANTAGENS: Custo / Tempo / Ruim para doencas raras / Vulneravel a perdas
MEDIDAS:
-> Taxas de incidencia: IE e INE: Desfecho x 100 / Total
-> Risco Relativo: RR = IE / INE
(> 1: Fator de risco; < 1: Fator de protecao; = 1: Nao ha associacao)
-> Risco Atribuivel (RA): RA = IE - INE
-> Risco Atribuivel Proporcional (RAP): IE - INE x 100 / IE
Estudos Descritivos
Relato de caso / Serie de casos:
Bom para doenca rara / desconhecida
Nao tem controle / Vies de Publicacao
Estudos epidemiologicos: niveis
-> OXFORD:
# 1A: Revisao sistematica de ensaios clinicos controlados randomizados
# 1B: Ensaio clinico controlado e randomizado com intervalo de confianca estreito
# 1C: Resultados terapeuticos tipo tudo ou nada
# 2A: Revisao sistematica de coorte
# 2B: Coorte
# 2C: Ecologico
# 3A: Revisao sistematica de caso-controle
# 3B: Caso-controle
4: Serie de casos
5: Opiniao de especialista
> I: Estudos controlados randomizados
II-1: Estudos controlados nao randomizados
II-2: Estudos de coorte / caso-controle
II-3: Series clinicas com e sem intervencao e resultados marcantes de estudos nao controlados
III: Opiniao de especialista
“Blinding” (Cegamento): Estudos beneficiados
Estudos que envolvem componente psicologico (como intensidade da dor) e que envolvem vies de observacao
Erro Aleatorio
Erro Tipo Alfa
Erro Tipo Beta
Validade Externa
Validade Interna
Erro Aleatorio: Populacao nao heterogenea; nao simula populacao real
# Erro Tipo Alfa (I): Falso positivo (1 - E)
# Erro Tipo Beta (II): Falso negativo (1 - S)
# Validade Externa: Avalia se resultados do estudo se aplicam a individuos nao participantes do estudo
# Validade Interna: Avalia se resultados do estudo sao verdadeiros para o grupo que foi estudado
Metanalise: caracteristicas
CARACTERISTICAS: Revisao sistematica quantitativa
VANTAGENS: Rapido; facil; barato; sintetiza informacoes
DESVANTAGENS: Vies de publicacao; divergencia de estudos
GRAFICO: Forrest plot:
Caixas: RR (deslocamento) / Importancia Estatistica - amostra (tamanho)
Linhas horizontais (IC)
Fases de um Ensaio Clinico
Pre-clinica: Laboratorio / Animais
Fase I: Voluntarios sadios / Testa seguranca (NNH)
Fase II: Individuos doentes / Calcula seguranca E dose (NNT)
Fase III: Grandes estudos multicentricos / Comparacao com outros medicamentos (NNT)
Pode ser liberada
Obrigatoriedade de grupo controle
Fase IV: Testes de acompanhamento (Farmacovigilancia)
Estudos de Eficacia comparativa
Comparam novo tratamento a tratamento pre-existente
Tipos:
SUPERIORIDADE: parte da premissa que novo TTO e superior ao tradicional
NAO-INFERIORIDADE: nao e superior, mas pode ter outras vantagens: melhor posologia, menos efeitos adversos, custo (nao e equivalente: tolera-se uma margem de inferioridade aceitavel compensada com outros beneficios)
EQUIVALENCIA: quando nao ha diferenca estatistica
Ensaios Clinicos: Erros Sistematicos
VIES DE SELECAO:
Problema causado por fatores envolvidos na selecao dos participantes ou por fatores que podem influenciar na participacao dos selecionados
Randomizacao minimiza
# VIES DE AFERICAO:
- Medidas sistematicamente diferentes nos expostos e nao expostos
VIES DE CONFUSAO:
Fator associado a variavel independente, e fator de risco para variavel dependente, sem ser consequencia da primeira
Randomizacao pode minimizar
Estratificacao minimiza: divisao por faixas etarias, sexo…
Ensaio clinico: caracteristicas
CARACTERISICAS: Individuado / Intervencionista / Longitudinal / Prospectivo
- Compara grupo controle a grupo de testados (PESQUISADOR ALOCA ALEATORIAMENTE INDIVIDUOS EM GRUPOS)
VANTAGENS: Controla fatores / Testa medicamentos
DESVANTAGENS: Social / Etico / Complexo / Caro / Longo / Perdas / Efeito Hawthorne (comportamento) / Efeito Placebo / Vies de Selecao / Vies de Confusao
> Controlar (evita erro de afericao)
Randomizar (evita vies de selecao e confusao)
Mascarar (deixar grupos homogeneos - evita erro de afericao): Aberto / Simples-cego / Duplo-cego (nem pacientes nem pesquisadores)
Parear: formar grupos semelhantes
# MEDIDAS:
-> Taxas de Incidencia (Risco Absoluto)
RR (Risco Relativo) = IT / IC
RRR (Reducao do Relativa do Risco OU Eficacia): RRR = 1 - RR
RAR (Reducao Absoluta do Risco) = IC - IT
AAR (Aumento Absoluto do Risco) = IT - IC
NNT (numero necessario para tratar: a cada quantas pessoas tratadas, uma atinge o beneficio esperado) = 1 / RAR
NNP (numero necessarios para prejudicar: a cada quantas pessoas tratadas, uma atinge o maleficio esperado) = 1 / AAR
PS: Quanto menor o NNT e maior o NNP, melhor
Ensaios Clinicos: Erros Aleatorios
Decorrentes da variacao individual, amostral e de instrumentos de pesquisa
p <= 0,05 (<= 5% de erro alfa) = Rejeita H0
IC 95% (Intervalo de confianca): Sempre acima (risco) ou abaixo de 1 (protecao) / 1 nao apresenta associacao
Se varia de < 1 a > 1: nao tem significancia estatistica
Amostra deve ser probabilistica
IC > 95% = > 1,96 DP para ambos os lados
Mais preciso: quanto mais estreito, pelo maior espaco amostral
Diferenca estatistica sempre que o menor numero do IC for maior do que o maior numero do IC do outro teste
Associacao x Efeito
Significancia Estatistica x Biologica
Sem Significancia x Sem Efeito
Inquerito / Prevalencia / Seccional / Corte Transversal: caracteristicas; vantagens; desvantagens; medidas
Analitico ou Descritivo / Individuado / Observacional / Transversal (tira uma foto, pessoa a pessoa)
Medida de frequencia: Prevalencia
# Medida de associacao: Razao de Prevalencia (IE/INE) / Odds Ratio
# VANTAGENS: RAPIDO; FACIL
# DESVANTAGENS: NAO AVALIA CAUSAS E CONSEQUENCIAS - NAO AVALIA INCIDENCIA (NAO UTILIZA-SE MEDIDAS DE RISCO)
Criterios de causalidade de Hill
Temporalidade (Sequencia cronologica): Fato causal deve surgir antes da doenca - criterio MAIS IMPORTANTE
Forca de Associacao: Quanto mais forte a associacao, maior a probabilidade de se tratar de relacao causal (incidência deve ser maior nos expostos) -> RR, OR
Relacao dose resposta (gradiente biológico): Quanto maior o nivel de exposicao, maior sera a ocorrencia/ incidencia da doenca
Consistencia (Replicacao): Sempre observada ao longo do tempo entre grupos similares (outros pesquisadores achando o mesmo)
Plausibilidade biologica: Relacoes observadas entre exposicao e desfecho fazem sentido clinico de acordo com historia natural (explicacao biologica)
Analogia: Situacoes parecidas ja estão explicadas na literatura (ex: vírus e CA)
Especificidade: Quando a exposicao for ausente o desfecho nao ocorre (fator causa a doença)
Coerencia: Paradigma atual (coerente com conhecimento atual)
Evidencia Experimental: Muda o fator e muda a doenca (poder de experimentação)
Testes diagnosticos: conceitos e calculos
S = a / a + c # Erro Tipo Beta (II): Falso negativo (1 - S)
Sensibilidade: Probabilidade do teste apresentar resultado positivo em paciente doente (Ex: Sensibilidade de 90%: 90% dos doentes terao resultados positivos e 10% resultados negativos)
Especificidade: Probabilidade do teste apresentar resultado negativo em paciente saudavel (Ex: Especificiade de 90%: 90% dos saudaveis terao resultados negativos e 10% resultados positivos)
Valor Preditivo Positivo: Proporcao de verdadeiros
positivos entre todos os individuos com teste positivo
# Valor Preditivo Negativo: Proporcao de verdadeiros
negativos entre todos os individuos com teste negativo
Acuracia: Probabilidade do teste fornecer resultados corretos
DOENTES SAUDAVEIS
POSITIVO a b a + b
NEGATIVO c d c + d
a + c b + d a + b + c + d
# > E: < VPN e > VPP
# > Prevalencia (Probabilidade pre-teste): > VPP e < VPN
# < Prevalencia (Probabilidade pre-teste): < VPP e > VPN
Se o exercicio fornecer probabilidade pre-teste: montar tabela utilizando S e E para calcular numeros e, apos, calcular VPP
# Testes em Serie: > E (testes em sequência para confirmar um DX)
-> Razao de Verossimilhanca - Avalia o valor do teste:
# RV + = VP / FP: Quanto maior, melhor
# RV - = FN / VN: Quanto maior, pior
RVP + = S/ 1 - E
RVP - = 1 - S/ E
-> Curva ROC: quanto maior a area sob a curva, melhor o teste (acuracia) / Quanto mais se aproximar superiormente e a esquerda, melhor
> Exercicio que fornece apenas testes positivos, populacao total e S = 0,9; E = 0,8
Chamar: A = 0,9x, C = 0,1x, B = 0,2y, D = 0,8y
Estatistica: Tipos de Grafico
PIZZA (SETORES CIRCULARES): partes de um todo
CURVAS: medir algo ao longo do tempo
BARRAS / COLUNAS: barras separadas / variaveis categoricas e numeros
HISTOGRAMA: barras unidas / 2 variaveis quantitativas continuos (grupos separados por valores)
DISPERSAO: 2 dados numericos ponto a ponto (traca linha - tendencia de distribuicao)
DIAGRAMA DE LEXIS: comportamento demografico
BOX-PLOT: divide em quartis / 2 grupos
FORREST-PLOT: metanalise
KAPLAN-MEIER: sobrevivencia (sempre descendente)
Estatistica Descritiva: Medidas de Tendencia Central e Variabilidade
QUALITATIVOS ##
Frequencia
Porcentagem
## QUANTITATIVOS ##
# TENDENCIA CENTRAL:
- MODA: valor que mais aparece (pode ser bimodal, trimodal…)
MEDIANA: valor do meio (se dois valores, realizar media) / usar se distribuicao assimetrica
MEDIA: soma de todos os valores dividida pelo numero total / usar se distribuicao simetrica
VARIABILIDADE (DISPERSAO):
– MEDIA:
AMPLITUDE: diferenca entre o maior e o menor valor
VARIANCIA: media do quadrado dos desvios em relacao a media aritmetica -> DP ao quadrado
DESVIO PADRAO (sigma): raiz quadrada da variancia
COEFICIENTE DE VARIACAO: DP dividido pela media
– MEDIANA:
-> Quartis (Box-plot / Box-whisker / Violino - Largura da caixa = tamanho da amostra): dividem a amostra em 4 partes (Mediana entre Q2 e Q3)
– Q1: 0-25% / Q2: 25-50% / Q3: 50-75% / Q4: 75-100%
– IQR: Q2+Q3 (Amplitude interquartil)
– Outlier: < Q1 - 1,5 x AIQ OU > Q3 + 1,5 x AIQ (Extremo: AIQ x 3)
–> Percentis: dividem a amostra em 100 partes
CAT
4 vias: INSS, empresa, segurado, sindicato
Preenche: medico, empresa, trabalhador e seus dependentes, entidades sindicais, autoridade legal
Direito de trabalhadores com carteira-assinada e trabalhadores associados ao INSS
Qualquer acidente de trabalho
Nao necessita de tempo minimo
Garante estabilidade em 12 meses apos cessacao do auxilio-doenca (se afastado por mais de 15 dias - ate 15d, o pagamento e responsabilidade do empregador)
Acidente de trabalho ou doenca ocupacional. Grave é com morte, internação, mutilação e menores de 18 anos. Típico é com o instrumento de trabalho. De trajeto é no caminho para o trabalho.
Doença ocupacional é produzida ou desencadeada pelo exercicio do trabalho. Profissional é relacionada a funcao desempenhada e do trabalho, relacionada ao local de trabalho.
Medico de fora: pode emitir a CAT (necessario emitir relatorio a empresa junto) e recomenda procurar INSS se necessario