PREVENTIVA Flashcards
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, presença de dor e parestesia local, qual o tratamento?
LEVE
Sintomático (lidocaína 2% sem vasoconstritor ou dipirona a cada 6h)
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, com dor intensa associada a náuseas, vômitos, sudorese, sialorreia discretos, agitação, taquicardia e taquipneia. Qual o tratamento?
MODERADO
2 a 3 ampolas de SaEES ou SAAR IV
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, com dor intensa associada a vômitos profusos e incoercíveis, sudorese, sialorreia intensa, bradicardia. Qual o tratamento?
GRAVE
4 a 6 ampolas de SaEES ou SAAR IV
Com relação à profilaxia … é realizada em pacientes expostos ao risco, deve ser iniciada em até 72h e deve ser feito por 28 dias, em pacientes com teste rápido negativo, devendo repetir-se o teste com 30 e 90 dias. Qual a terapia?
Pós-Exposição (PEP) - 2 comprimidos por dia:
Tenofovir (300mg) + Lamivudina (300mg) - 1comp + Dolutegravir (50mg) - 1 comp
Com relação à profilaxia … é realizada em parceiros de pacientes soropositivos ou com exposição de riscos. Qual a terapia?
Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) - 1 comprimido ao dia:
Tenofovir (300mg) + Entricitabina (200mg)
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por dor e edema leve.
Qual a conduta?
LEVE
2-4 ampolas
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por dor, edema e equimose evidentes.
Qual a conduta?
MODERADO
4-8 ampolas
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por manifestações sistêmicas (hemorragia, choque, anúria).
Qual a conduta?
GRAVE
12 ampolas
O acidente (1) é causado pela surucucu, é caracterizado por dor, edema, além de manifestações (2), como hipotensão arterial, tontura, bradicardia e síndrome vagal.
Qual a conduta?
(1) Laquético
(2) Sistêmicas
- Soro (10-20 ampolas em todos os casos)
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgesia
O acidente (1) é causado pela jararaca, e é caracterizado por dor e edema (2). Qual o manejo?
(1) Botrópico
(2) Locais
- Soro
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgesia
O acidente (1) é causado pela cascavel, é caracterizado por pouca dor local, mas ação neurotóxica (paralisia), miotóxica (necrose e rabdomiólise) e coagulante. A fáscies miastênica e presença de oftalmoplegia são características.
Qual o manejo?
(1) Crotálico
- Soro
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgésico
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta alterações discretas.
Qual a dosagem do soro?
LEVE
5 ampolas
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta alterações como fáscies miastênicas discretas.
Qual a dosagem do soro?
MODERADO
10 ampolas
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta fáscies miastênicas, presença de mioglobinúria
Qual a dosagem do soro?
GRAVE
20 ampolas
O acidente … é causado pelas corais-verdadeiras, ou do gênero Micrurus, apresentam poucas manifestações locais, mas muitas sistêmicas, com fraqueza muscular progressiva, além de paralisia flácida da musculatura respiratória.
Qual o manejo?
Elapídico
Todos são GRAVES, uso de 10 ampolas
Com relação ao atestado de óbito, há 3 vias que devem ser destinadas adequadamente, a via (1) vai para o banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde; a via (2) será entregue para a família para o registro; e a via (3) ficará arquivada no prontuário do paciente.
Lembrar da ordem “BAR”
(1) B - Branca - banco de dados
(2) A - Amarela - antro familiar
(3) R - Rosa - Pink - Prontuário
A emissão da Declaração de Óbito não deve ser realizada em quais casos?
- Óbito fetal
- Peças anatômicas
- Membros amputados
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, a linha (1) é para a causa terminal, ou seja, a causa terminal da morte.
A
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, a linha (1) é para a causa básica de morte.
D
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, as linhas (1) e (2) é para as causas intermediárias da morte.
(1) B
(2) C
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte … são para as outras condições da morte que são significativas.
II
A (1) é um transtorno alimentar caracterizado pela compulsão alimentar seguido por indução do vômito ou jejum ou ainda exercícios exagerados, na tentativa de compensar.
Bulimia
O sinal de (1) é bem característico da Bulimia, e é encontrado no dorso das mãos pela provocação dos vômitos e lesão.
O acompanhamento deve ser com (2).
(1) Russell
(3) Equipe e-multi
Existem três principais características da … que são: 1) exaustão emocional (cansaço extremo, sem energia); 2) despersonalização (comportamento mecanizados); 3) depreciação (sentimentos negativos em relação às realizações pessoais).
Qual a conduta?
Síndrome de Bournout
- Aconselhar atividades de lazer, hobbies, bom padrão de sono, alimentação saudável…
- Acompanhamento nos CAPS e psicólogo
- Afastamento do trabalho
- Necessidade da emissão do CAT
- Notificar ao SINAN
Quais fatores podem nos fazer pensar em Doença de Chagas?
(Epidemiológicos)
- Presença de triatomíneos
- Casa de pau a pique
- Telhado de folha de palmeira
- Sintomas em vizinhos
- Viagem recente
- Consumo de açaí ou caldo de cana
A Doença de Chagas é a infecção causada pelo protozoário (1), apresenta uma fase aguda que pode ser sintomática ou não, e uma fase crônica que pode evoluir com manifestações (2) e (3).
O vetor da Doença de Chagas é o (4), e o fator epidemiológico tem grande importância.
Qual o medicamento para o tratamento?
(1) Trypanossoma cruzi
(2) Cardíacas (IC e cardiomegalia)
(3) Digestivas (megacólon ou megaesôfago)
(4) Triatomíneos (barbeiro - é um tipo de percevejo)
Tratamento com Benznidazol (fase aguda)
Fase crônica: tratamento conforme complicações
O acidente tetânico é caracterizado por fáscie do tipo (1) ou tetânica, paciente com atraso vacinal, presença de (2) ou dificuldade de abrir a boca, e o tratamento consiste em neutralizar a toxina com (3) e atualização vacinal.
(1) Sardônica ou tetânica
(2) Trismo
(3) Soro antitetânico
O (1) é causado pela picada da aranha viúva negra.
Latrodectismo
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por dor local leve, e o tratamento consiste em sintomáticos com analgésicos, e associação de (2).
(1) Leve
(2) Gluconato de cálcio
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por presença de dor abdominal e sudorese, e o tratamento consiste benzodiazepínicos, gluconato de cálcio e soro com (2).
(1) Moderado
(2) 1 ampola
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por presença de priapismo, e o tratamento consiste benzodiazepínicos, gluconato de cálcio e soro com (2).
(1) Grave
(2) 2 ampolas
O acidente por aranha marrou ou (1) é caracterizado por ser (2) na hora da picada, apresentar lesões hemorrágicas focais mescladas com áreas pálidas, a “placa marmórea”.
(1) Loxosceles
(2) Indolor
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de lesão característica, e o tratamento é com sintomáticos e observação por até (2).
(1) Leve
(2) 72h
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de alterações sistêmicas, sem presença de hemólise, e o tratamento é soro (2) ampolas, associado à (3).
(1) Moderado
(2) 5 ampolas
(3) Prednisona
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de alterações sistêmicas, com presença de hemólise, e o tratamento é soro (2) ampolas, associado à (3).
(1) Grave
(2) 10 ampolas
(3) Prednisona
A (1) é uma arbovirose que pode evoluir para três fases: aguda, subaguda e crônica Os sintomas são parecidos com outras arboviroses, como, febre de início agudo, dores musculares, cefaleia, náuseas, vômitos, exantema maculopapular, mas o que difere é a artralgia intensa.
Quais exames solicitar e qual o tratamento?
(1) Chikungunya
RT-PCR e sorológicos IgM e IgG
Tratamento de suporte sintomático, hidratação e repouso
Usar analgésicos e escalonar conforme dor (até opioides)
Existem parâmetros de avaliação de distribuição da gordura corporal que está relacionado ao risco de morbimortalidade, um deles é a medida da cintura abdominal, que se maior à (1) em homens e maior à (2) em mulheres, consideramos um risco elevado.
(1) 102cm
(2) 88cm
Quais são as indicações da cirurgia bariátrica, em relação à massa corpórea e à idade?
Idade: 15-65 anos (recomendado)
IMC:
- Maior ou igual à 35kg/m² sem comorbidades.
- Maior ou igual à 40kg/m² sem comorbidades e que não respondem ao tratamento conservador
Em uma consulta com um paciente diabético, devemos investigar alterações de (1) nos membros, alterações (2), além de cuidados com os (3). Incentivar mudanças no estilo de vida, além de solicitar alguns exames, quais os mais importantes?
(1) Sensibilidade
(2) Urinários
(3) Pés (e calçados, se adequados)
- Hemoglobina glicada
- Glicemia de jejum
- LDL
- HDL
- Triglicerídeos
Com relação ao fluxograma de tratamento da diabetes, devemos sempre iniciar o tratamento medicamentoso com (1), depois associar (2), para só então, se não houver resposta, adicionar (3).
Em pacientes com DCV e idade maior ou igual à 65 anos, podemos adicionar (4) antes da insulina.
(1) Metformina
(2) Sufonilureia (glibenclamida e glicazida)
(3) Insulina
(4) iSGLT2 (dapaglifozina)
Com relação ao diagnóstico e manejo de pacientes com (1), devemos suspeitar sempre que atraso vacinal, sintomas gripais, incluindo anosmia.
Devemos solicitar exames específicos (RT-PCR e sorologias) além de solicitar para diagnósticos diferenciais, exemplo, (2). Padrões como “opacidade em vidro fosco” e “sinal de halo reverso” são característicos no RX e TC.
(1) COVID-19
(2) Arboviroses
Paciente com suspeita de dengue devemos sempre questionar sobre (1), dados epidemiológicos, aferir a PA em duas posições (2), realizar a prova do laço e solicitar RT-PCR e sorologias, incluindo para outras (3).
Sempre entregar para o paciente o cartão de acompanhamento de dengue.
(1) Sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, hipotensão postura ou lipotimia, hepatomegalia, sangramento de mucosa, letargia)
(2) Deitado e em pé
(3) Arboviroses
Qual o tratamento da uretrite? E o que devemos solicitar sempre?
- Ceftriaxona 500mg IM em dose única + Azitromicina 1g VO em dose única
- Investigar outras sorologias: hepatite B e C, HIV, sífilis, HTLV 1 e 2
Sempre no atendimento à população … devemos questionar sobre transfobia, aceitação familiar e ocupação.
LGBTQIA+
A … é uma doença parasitária causada pelo Schistosoma mansoni.
Esquistossomose
O principal fator epidemiológico para pensarmos em … é ter tido contato com rio, com presença de caramujos.
Esquistossomose
A Esquistossomose é uma doença parasitária, e em uma das suas fases sintomáticas está a … que corresponde à fase de penetração das larvas através da pele.
Dermatite cercariana
O diagnóstico da esquistossomose é com base no exame de fezes pelo método …
Kato-Katz
Na fase … da esquistossomose pode haver pacientes assintomáticos, ou com sintomas mais inespecíficos como: febre, dor de cabeça, calafrios, sudorese, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, entre outros.
Aguda
Na fase … da esquistossomose o paciente normalmente evolui com sensação de plenitude gástrica, aumento do fígado, diarreia alternando com prisão de ventre.
Crônica
A … pode ocorrer após 3 a 7 semanas da exposição ao Schistosoma mansoni, e é caracterizada por alterações gerais como: febre, cefaleia, anorexia, dor abdominal, diarreia, hepatoesplenomegalia, eosinofilia, que quando associada a dados epidemiológicos é bem sugestiva de esquistossomose.
Febre de Katayama
O tratamento da Esquistossomose é feito com …
Praziquantel
Associado a antitérmicos e prednisona
O teste … é utilizado para fazer uma triagem relacionado a problemas com álcool, em que o paciente deve responder “sim” ou “não”.
CAGE
A … é uma doença viral, imunoprevenível transmitida por mosquitos infectados.
Pode apresentar sintomas leves como: dor de cabeça, febre alta, dor, náuseas e vômitos.
E um fator epidemiológico importante é viagens recentes ou presença de animais silvestres (macacos) doentes.
Febre Amarela
Um sinal clínico característico da Febre Amarela é …
Sinal de Faget, dissociação temperatura-pulso (bradicardia e febre alta)
O diagnóstico da Febre Amarela é …
Clínico-epidemiológico, mas pode ser solicitaro PCR e sorologias IgM e IgG
O tratamento da Febre Amarela é …
Sintomático
Contraindicar uso de AINES e AAS, e evitar uso de paracetamol pela agressão hepática que pode levar
A Febre Maculosa é causada por uma bactéria do gênero (1) e é transmitida por (2)
(1) Rickettsia
(2) Picada do carrapato
Com relação à … um dos fatores epidemiológicos importantes é a convivência com cachorros, gatos, cavalos ou outros animais domésticos. Seus sintomas são inespecíficos, como febre alta e súbita, cefaleia, hiperemia conjuntival.
Febre Maculosa
O tratamento para Febre Maculosa é com…
Doxiciclina 100mg 12/12h por 7 dias
O diagnóstico da Febre Maculosa é através de …
Sorologia/RIFI (reação de imunofluorescência indireta) para Rickettsia ou Febre Maculosa
A Hanseníase é causada pelo …
Mycobacterium leprae
Na … é importante fatores epidemiológicos como, contato prévio com alguém com as mesmas manchas.
E clinicamente se caracteriza por manchas indolores, com perda de sensibilidade e queda de pelos.
Hanseníase
Nos quadros de Hanseníase temos que realizar um exame clínico, qual é?
Dermatoneurológico (sensibilidade térmica, dolorosa e tátil)
Nos quadros de Hanseníase devemos solicitar qual exame …
Baciloscopia de raspado dérmico
As lesões mais típicas da hanseníase … são lesões foveolares.
Dimorfa
O tratamento da Hanseníase é tríplice, com quais medicamentos e de qual forma?
- Rifampicina 1x/mês (TDO)
- Clofazimina 1x/mês (TDO) e uma dose diária
- Dapsona1x/mês (TDO) e uma dose diária
O método é TDO (tratamento diretamente observado)