GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Flashcards

1
Q

Qual o tratamento da colestase gravídica?

A
  • Dieta hipogordurosa
  • Dieta hipocalórica
  • Ácido Ursodesoxicólico (ursacol)
  • Antihistamínicos

(Importante o controle laboratorial após 6-8 semanas pós-parto)

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1
Q

A … é caracterizada por um intenso prurido principalmente em palmas das mãos e plantas dos pés, mas pode ser em todo o corpo, associado à uma icterícia leve, e geralmente ocorre entre o segundo e terceiro trimestre de gestação.

A

Colestase Gravídica

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2
Q

Com relação à consulta em pacientes adolescentes acompanhadas pelas mães, sempre é importante questionar o desejo de ficar sem a presença da mãe durante a consulta. Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

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3
Q

Quanto ao controle Pré-Natal de Baixo Risco, devemos solicitar alguns exames para o primeiro trimestre, quais são?
(TESTAAR)

A

T - Tipagem sanguínea e fator RH + Coombs indireto (se Rh negativo)
E - EAS e Urocultura
S - Sorologias (Sífilis, HIV, Hepatites B e C, HTLV 1 e 2)
T - Toxoplasmose
A - Anemia (hemograma)
A - Açúcar (glicemia em jejum)
R - repete no 2º trimestre

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4
Q

Quanto às consultas de pré-natal de uma gestação de risco habitual, devemos realizar … até 28ª semana de gestação.

A

Mensalmente

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5
Q

Quanto às consultas de pré-natal de uma gestação de risco habitual, devemos realizar … até 36ª semana de gestação.

A

Quinzenalmente

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6
Q

Quanto às consultas de pré-natal de uma gestação de risco habitual, devemos realizar … após a 36ª semana de gestação.

A

Semanalmente (até o parto)

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7
Q

A quantidade ideal de consultas de pré-natal para uma gestação de risco habitual é de no mínimo … consultas.

A

6

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8
Q

A vacinação com dTpa deve ser realizada em toda gestante a partir da … semana de gestação.

A

20

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9
Q

A … é caracterizada por um quadro clínico de febre materna, taquisfigmia, taquicardia materna e fetal, hipersensibilidade uterina, além de presença de corrimento purulento e fétido.

A

Corioamnionite

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10
Q

Qual o tratamento da Corioamnionite?

A

Clindamicina + Gentamicina
E resolução da gestação (preferencialmente por via vaginal)

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11
Q

A corioamnionite é causada principalmente pelo (1) e o seu tratamento é feito com (2).

A

(1) Estreptococcos do Grupo B ou agalactiae
(2) Penicilina G cristalina

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12
Q

Com relação à descarga papilar, sempre devemos suspeitar de causas endócrinas, e podemos solicitar exames complementares, como (1) e (2).

A

(1) TSH
(2) Prolactina

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13
Q

Descargas papilares, unilaterais, espontâneas, com coloração “água-de-rocha” ou sanguinolentas, sugerem achados de …

A

Malignidade

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14
Q

O … é a principal causa de descarga papilar, unilateral, com sangue ou serossanguinolenta.

A

Papiloma intraductal (tumor benigno)

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15
Q

Quanto ao quadro de ameaça de aborto, o colo estará (1), o sangramento é (2), o BCF estará (3), e pode haver presença de hematoma retroplacentário.
Qual a conduta?

A

(1) Fechado
(2) Presente (vivo e discreto)
(3) Presente
Não internar, conduta expectante e sintomáticos (analgésicos ou antiespasmódicos), não ter relações sexuais enquanto sangramento e orientar sinais de alarme

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16
Q

Frente a um quadro de aborto, quais exames realizar?

A
  • Tipagem sanguínea
  • Fator Rh
  • Beta HCG
  • USG obstétrica
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17
Q

Quanto ao quadro de aborto inevitável, o colo estará (1), o útero estará (2) com IG, e o embrião/feto estará presente.
Qual a conduta?

A

(1) Aberto
(2) Compatível
Expectante/Esvaziamento uterino

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18
Q

O esvaziamento (1) é a forma preconizada após 12 semanas.

A

Medicamentoso
Misoprostol ou ocitocina
>12 semanas tem presença de espículas ósseas

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19
Q

Quanto ao aborto (1) , o colo estará (2), haverá presença de febre, taquicardia, odor fétido, leucocitose
Qual a conduta?

A

(1) Infectado
(2) Aberto
Antibioticoterapia (gentamicina + ampicilina + clindamicina/metronidazol) e esvaziamento uterino, além de hidratação

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20
Q

Com relação ao aborto completo, haverá história de sangramento vaginal, o colo estará (1), o útero estará (2) que IG, com USG com cavidade uterina (3).
Qual a conduta?

A

(1) Fechado
(2) Menor
(3) Vazia
Tranquilizar e orientar a paciente

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21
Q

Com relação ao aborto retido, o colo estará (1), o útero estará (2) que IG, USG com embrião presente e BCF (3). Qual a conduta?

A

(1) Fechado
(2) Menor
(3) Ausente
Expectante (repetir USG com 7-14 dias) ou esvaziamento uterino

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22
Q

O esvaziamento (1) é a via preferencial para fetos com menos de 12 semanas.

A

Cirúrgico
- AMIU
- Curetagem

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23
Q

Com relação ao aborto incompleto, o colo estará (1), haverá presença de cólicas e sangramento intenso, o útero estará (2) que IG e haverá presença de restos ovulares.
Qual a conduta?

A

(1) Aberto
(2) Menor
Esvaziamento uterino

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24
Q

Na Síndrome de Turner, o FSH estará (1), o cariótipo é (2) e a paciente será do sexo feminino, com baixa estatura, ausência de mamas, genitália infantil e pescoço alado.

A

(1) Alto
(2) 46 XO

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25
Q

Na Síndrome de Kallman o FSH estará (1) e paciente apresentará a associação de amenorreia primária e (2).

A

(1) Baixo
(2) Anosmia

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26
Q

Na Síndrome de Rokitansky-Kuster-Hauster, o FSH estará (1), o cariótipo é (2), e o tratamento é a criação de neovagina e ocorre por defeito nos ductos de Muller.

A

(1) Normal
(2) 46XX

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27
Q

Na Síndrome de … o cariótipo é 46XY, mas uma pessoa fenotipicamente feminina. Qual a conduta?

A

Morris
- Reposição hormonal
- Orquiectomia
- Aconselhamento genético e psicológico
- Neovagina

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28
Q

Paciente com amenorreia secundária, quais exames solicitar?

A
  • Beta HCG
  • TSH e T4 livre
  • Prolactina
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29
Q

A presença de um corrimento branco, grumoso, com presença de prurido, disúria e eritema, sugere um quadro de (1), que em pacientes com sintomas recorrentes, presença de comorbidades (DM e HIV) e gestação é caracterizada como (2).

A

(1) Candidíase
(2) Complicada

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30
Q

Qual o tratamento da candidíase? Sistêmico e tópico

A
  • Fluconazol 150mg, VO, dose única
  • Miconazol, creme vaginal 2%, um aplicador durante 7-14 dias (tto preferencial para gestantes)
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31
Q

Qual o tratamento para candidíase recorrente ou complicada?

A

Indução:
- Fluconazol 150mg, VO nos dias 1, 4 e 7
OU
- Miconazol creme vaginal por 10-14 dias

Remissão:
- Fluconazol 150mg, VO, 1x por semana por 6 meses
OU
- Miconazol 2% creme vaginal, 2x por semana por 6 meses

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32
Q

A ausculta fetal pode ser realizada com (1) após 12 semanas, e com (2) após 20 semanas.

A

(1) Sonar
(2) Pinard

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33
Q

Um quadro de (1) vai se apresentar com dor em baixo ventre, disúria, polaciúria, ausência de febre e dor lombar.
Seu tratamento pode ser realizado com quais medicações?

A

(1) Cistite não complicada

Tratamento empírico com Nitrofurantoína Vo 100mg a cada 6h por 5-7 dias OU Fosfomicina 3g VO, dose única.
Além de orientações sobre hábitos e higiene

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34
Q

A cistite recorrente é definida pela presença de (1) em um ano ou de (2) em 6 meses.
Deve-se solicitar urocultura e (3).
O tratamento inicial pode ser feito com (4), avaliando após resultado de exames.
E repetir urocultura após (5) do tratamento.
Qual a profilaxia?

A

(1) 3 episódios
(2) 2 episódios
(3) Antibiograma
(4) Fluoroquinolonas
(5) Uma semana

Profilaxia contínua ao se deitar e diária com fosfomicina ou a cada 10 dias por 6-12 meses, ou dose profilática pós coito

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35
Q

Uma ITU (1), ou seja, cistite ou pielonefrite, ocorre em pacientes com chance aumentada de evolução desfavorável, como gestantes, pacientes com comorbidades (DM) e imunossuprimidas.
Devemos solicitar (2) e (3), além de repetir em 7-10 dias após o tratamento.
Qual a medicação?

A

(1) Complicada
(2) EAS
(3) Urocultura/Antibiograma

Nitrofurantoínca 100mg a cada 6h, VO por 6 dias

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36
Q

Com relação às características morfológicas dos cistos/massas ovarianas na USG, quais são as características suspeitas?
Qual a conduta?

A

SUSPEITA

S - sólida
U - USG com doppler demonstrando baixa resistência
S - septada
P - papilas
E - espessamento de parede
I - irregular
T - tamanho >8cm
A - antes/pós menacme

Podemos solicitar dosagem de marcadores tumorais, e se eleva suspeita deve-se realizar cirurgia (oforectomia)

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37
Q

Mulheres que não são candidatas a terapia hormonal para combater os sintomas do climatério, quais medidas (comportamentais, medicamentosas e de fitoterápicos) podemos orientar?

A
  • Comportamentais: atividade física, dieta, equilibrada, higiene do sono, uso de lubrificantes íntimos (à base de água)
  • Medicamentoso: ISRS (paroxetina, escitalopram) ou duais (venlafaxina)
  • Fitoterápicos: alimentos à base se soja, cereais integrais, broto de feijão, flavanóides
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38
Q

Cite alguns benefícios da TH, alguns feitos adversos e quais orientações devemos dar à paciente que utilizar desde método para controle dos sinais e sintomas do climatério.

A
  • Benefícios: melhoria dos sintomas como fogachos, síndrome urogenital, labilidade emocional, padrão de sono, perfil lipídico e prevenção da osteoporose
  • Efeitos adversos: mastalgia, sangramento uterino irregular, cefaleia
  • Orientações: controle anual com mamografia e USG TV
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39
Q

Explique a técnica da realização da cardiotocografia.

A

Paciente em posição semi-sentada ou decúbito lateral
- Identificação do paciente no cardiotocógrafo
- Ajustar velocidade em 1cm/minuto
- Posicionar um transdutor no FUNDO UTERINO (avaliar contrações)
- Posicionar outro transdutor no FOCO FETAL (registro FCF)
- Dura 20 minutos (paciente não pode falar ou se mover)
- Tem um botão que fica com a mãe para o registro dos movimentos fetais

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40
Q

Qual o tratamento da cervicite? Quais os principais causadores? O que devemos investigar?

A

Ceftriaxona 500mg intramuscular em dose única + Azitromicina 1g VO em dose única.
Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae
Investigar outras IST’s, solicitar sorologias para hepatite B, C, sífilis, HIV, HTLV 1 e 2

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41
Q

Explique a técnica correta para a realização da especuloscopia.

A
  • Explicar para a paciente
  • Posicionar em posição ginecológica ou litotomia
  • Se lavar, paramentar, solicitar auxiliar na sala
  • Introdução do espéculo em posição diagonal e sentido para baixo
  • Horizontalização do espéculo
  • Abertura do espéculo e exposição do colo
  • Fechar (mas não totalmente) e realizar a retirada do espéculo no sentido contrário
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42
Q

Descreva o primeiro tempo da Manobra de Leopold.

A

Avaliação da SITUAÇÃO FETAL, colocando as mãos encurvadas para delimitar o fundo uterino

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43
Q

Descreva o segundo tempo da Manobra de Leopold.

A

Avaliar a POSIÇÃO FETAL, mãos nas laterais do abdome em busca do dorso fetal

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44
Q

Descreva o terceiro tempo da Manobra de Leopold.

A

Avaliar a APRESENTAÇÃO FETAL, mãos em formato de “C” e palpação do polo inferior do útero, para avaliar qual polo fetal se apresenta

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45
Q

Descreva o quarto tempo da Manobra de Leopold.

A

Única manobra realizada com o avaliador virado para os pés da paciente, usada para avaliar a INSINUAÇÃO FETAL, as mãos devem ser posicionadas sobre as fossas ilíacas e ir aprofundando como se estivesse “escavando” em direção ao hipogástrio

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46
Q

Qual o quadro característico de DPPNI?

A

“DPPNI”

  • D: Dor
  • P: hiPertonia uterina
  • P: hiPertensão materna
  • N: fcf Não tranquilizador
  • I: “Iscuro” (sangue)
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47
Q

A conduta frente a um quadro de DPPNI é …

A

Resolução da gestação

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48
Q

Considera-se Diabetes Mellitus Gestacional se encontrados valores entre … mg/dL na glicemia de jejum.

A

92 - 125

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49
Q

Pacientes com glicemia de jejum <92mg/dL no 1º trimestre devem realizar TOTG entre … semanas.

A

24-28

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50
Q

Para o diagnóstico de Diabetes Mellitus Gestacional no TOTG temos que encontrar ao menos um valor alterado, destes abaixo:
- glicemia de jejum entre (1) mg/dL;
- após 1 hora > (2) mg/dL;
- após 2 horas entre (3) mg/dL;

A

(1) 92-125
(2) 180
(3) 153-199

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51
Q

Quanto ao manejo da Diabetes Gestacional, o primeiro passo é … com avaliações da glicemia capilar.

A

MEV

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52
Q

Com relação ao manejo da Diabetes Gestacional, se mesmo após MEV e atividades físicas por 15 dias, não houver o controle dos níveis glicêmicos, deve-se orientar tratamento medicamentoso com …

A

Insulina

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53
Q

Quais são os três critérios maiores para diagnóstico de DIP?

A
  • Dor em hipogástrio
  • Dor à palpação dos anexos
  • Dor à mobilização do colo uterino
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54
Q

A DIP é uma IST’s causada principalmente por (1) e (2), e é caracterizada pela saída de secreção purulenta do orifício externo do colo uterino.

A

(1) Chlamydia trachomatis
(2) Neisseria gonorrhoeae

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55
Q

Qual o tratamento da DIP?

A

“Coisa Do Mal”

  • “C”oisa - Ceftriaxona 500mg, IM, dose única
  • “D”o - Doxiciclina 100mg, 1comp VO, 2x/dia por 14 dias
  • “M”al - Metronidazol 250mg, 2comp VO, 2x/dia por 14 dias
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56
Q

O tratamento da DIP pode ser realizado de forma ambulatorial, mas em casos específicos deve-se internar a paciente, cite alguns exemplos.

A

Paciente com abscesso tubo-ovariano, pacientes grávidas, falha do tratamento ambulatorial, presença de peritonite

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57
Q

Frente a uma paciente em trabalho de parto que evolui com distócia de ombros, qual a primeira manobra a se realizar?

A

Mc Roberts + Rubin I

Mc Roberts: hiperflexão das coxas
Rubin I: pressão suprapúbica

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58
Q

O que é a Manobra de Ritgen?

A

Proteção do períneo e desprendimento lento do polo cefálico

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59
Q

Frente a uma paciente em trabalho de parto que evolui com distócia de ombros, após Manobra de McRoberts + Rubin 1, quais outras manobras podemos realizar?

A
  • Manobra de Jacquemier (remoção do braço posterior pela região anterior fetal)
  • Manobra de Rubin II/Wood (rotação dos ombros)
  • Gaskin (alterar para posição de 4 apoios)
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60
Q

Frente a uma paciente em trabalho de parto que evolui com distócia de ombros, temos um mnemônico para lembrar o passo a passo do manejo, que é o ALEERTA, no que consiste?

A

A: Ajuda
L: Levantar as pernas (McRoberts)
E: Em cima (pressão suprapúbica - Rubin I)
E: Episiotomia (avaliar)
R: Rotação (Rubin II e Wood)
T: Tirar o braço posterior (Jacquemier)
A: Alterar posição (Gaskin)

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61
Q

No que consiste a manobra de Jacob-Dublin?

A

Rotação da placenta no seu eixo para descolar as membranas

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62
Q

O tempo de dequitação da placenta é de até … minutos

A

30

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63
Q

A Doença Hemolítica Perinatal ocorre quando a mãe é (1) e o feto é (2).

A

(1) Negativo
(2) Positivo

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64
Q

A prevenção da Doença Hemolítica Perinatal é feita com a administração de Imunoglobulina Anti-D na … semana de gestação, ou em até 72h após o parto do RN Rh+ ou desconhecido.

A

28ª

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65
Q

Na Doença Trofoblástica Gestacional, há o aumento importante dos valores quantitativos do BetaHCG, e na USG há o achado de …

A

“Flocos de Neve” ou “Cachos de uva”

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66
Q

O tratamento da Doença Trofoblástica Gestacional é …

A

Esvaziamento uterino (com envio do material para análise histopatológica)

Além de controle de curva de betaHCG até a negativação, não gestar durante esse período - 1 ano aprox (prescrever ACO)

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67
Q

A … é a principal causa de convulsão em pacientes grávidas, até que se prove o contrário.

A

Eclâmpsia

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68
Q

Qual o manejo farmacológico da Eclâmpsia?

A
  • Hidralazina IV
  • Sulfato de Magnésio
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69
Q

Quais parâmetros devem ser controlados em busca de intoxicação por sulfato de magnésio, nos quadros de manejo da eclâmpsia? E qual o antídoto?

A
  • Diurese
  • Reflexos tendinosos
  • Frequência respiratória

Antídoto: gluconato de cálcio

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70
Q

A … é caracterizada pela presença de dismenorreia importante, além de achados como dispareunia, menorragia.

A

Endometriose

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71
Q

O tratamento inicial da paciente com endometriose é promover (1), mas o tratamento definitivo é (2).

A

(1) Amenorreia (uso de ACO de forma contínua)
(2) Cirúrgico

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72
Q

Quais são os passos para o exame clínico das mamas?

A
  • Inspeção estática
  • Inspeção dinâmica (movimento vertical e horizontal)
  • Palpação das mamas em sentido horário ou anti-horário
  • Palpação de linfonodos, incluindo axilas
  • Descarga papilar
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73
Q

Como se realiza a medição da altura uterina?

A

Fixa-se a parte inicial da fita métrica na borda superior da sínfise púbica com uma mão, e com a outra estende-se a fita métrica até o fundo uterino, delimitando pela margem cubital da outra mão

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74
Q

Qual o passo a passo do exame obstétrico?

A
  • Palpação abdominal (Manobras de Leopold)
  • Altura uterina
  • BCF
  • Toque vaginal
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75
Q

A gravidez é considerada prolongada quando IG igual ou maior à … semanas.

A

42

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76
Q

A … é proposta para pacientes entre 41 semanas e 41 semanas e 6 dias, e é recomendada a partir de 42 semanas.

A

Indução

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77
Q

Quais são as principais causas de hemorragia puerperal?

A

Os 4 T’s:

  • Tônus: hipotonia uterina
  • Trauma: lacerações de trajeto
  • Tecido: restos placentários
  • T: trombina
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78
Q

Quanto ao manejo da hemorragia puerperal, qual o passo a passo?

A

“MOEMA”

  • M: massagem uterina (Manobra de Hamilton)
  • O: ocitocina EV + ácido tranexâmico EV
  • E: ergometrina (metilergometrina IM)
  • M: misoprostol retal
  • A: abrir (cirurgias: Suturas de b-Lynch ou histerectomia)
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79
Q

Como é calculado o Índice de Choque na hemorragia puerperal?

A

Frequência cardíaca materna dividida pela pressão arterial sistólica.

Se valores maiores ou iguais à 0,9 indica risco para transfusão maciça

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80
Q

As medidas iniciais na hemorragia pós-parto são: elevação dos membros inferiores, 2 acessos venosos calibrosos e infusão de SF ou RL 250/500mL, oxigênio em máscara facial, sondagem vesical de demora, além de …

A

Coleta de exames (hemograma, prova cruzada, coagulograma e fibrinogênio)

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81
Q

A … está contraindicada em pacientes com hemorragia pós-parto que tenham distúrbios hipertensivos.

A

Metilergometrina

82
Q

O uso de … está contraindicado para o amadurecimento do colo uterino em pacientes com cesáreas prévias.

A

Prostaglandinas (misoprostol)

83
Q

Como se realiza a manobra de Hamilton?

A

Com a introdução de uma das mãos (fechada) na vagina, e com a outra realizo a pressão suprapública.

84
Q

Nos quadros de hemorragia puerperal, antes de indicar a cirurgia como última tentativa, podemos tentar a inserção de …

A

Balão de Bakri

85
Q

Uma das complicações da Hemorragia Puerperal é a … que é causada por uma necrose hipofisária.

A

Síndrome de Sheehan

86
Q

Dentre as úlceras genitais, as que apresentam quadro de dor são duas, quais são?

A
  • Cancro mole
  • Herpes Genital
87
Q

Um quadro de … é caracterizado por dor de tipo queimação/ardência, associada a febre, mal estar, e à inspeção genital encontram-se vesículas de base eritematosa.

A

Herpes Genital

88
Q

A Herpes Genital … uma IST’s.

A

É considerada

89
Q

Qual o tratamento da Herpes Genital?

A

Aciclovir

90
Q

A … representa uma proliferação anormal das glândulas do endométrio, com um acometimento difuso ou focal, e com possibilidade de evoluir para neoplasia maligna.

A

Hiperplasia endometrial

91
Q

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de … incluem a presença de comorbidades, como HAS e DM, condições relacionada à exposição prolongada ao estrogênio, como anovulação crônica, TRH, menarca precoce e/ou menopausa tardia, nuliparidade e obesidade.

A

Endométrio

92
Q

A principal causa de sangramento uterino pós-menopausa é …

A

Atrofia endometrial

93
Q

Frente a uma paciente com sangramento uterino pós-menopausa, qual o primeiro exame a ser solicitado?

A

USG TV

94
Q

A espessura endometrial de pacientes na menopausa deve ser de até … mm.

A

5

95
Q

A espessura endometrial de pacientes na menopausa com uso de TRH deve ser de até … mm.

A

8

96
Q

Espessura endometrial acima de …mm, devem ser submetidas a qual exame?

A

Histeroscopia com biópsia

97
Q

A Hipertensão Gestacional pode ser transitória, ou seja, a pressão retorna ao normal até … semanas após o parto.

A

12

98
Q

A Hipertensão Gestacional é caracterizada por hipertensão sem (1) após (2) semanas de gestação, em gestantes sem história prévia de hipertensão arterial.

A

(1) Proteinúria
(2) 20

99
Q

Em um quadro de Hipertensão Gestacional é sempre importante solicitar: proteinúria de 24h, hemograma/plaquetas, TGO, TGP, bilirrubinas, ureia, creatinina, além do …

A

USG com doppler

100
Q

Qual o tratamento não medicamentoso e medicamentoso da Hipertensão na Gestação?

A
  • Não medicamentoso: dieta, exercícios físicos, diminuição dos níveis de estresse
  • Medicamentoso: metildopa
101
Q

Após teste rápido positivo para HIV, qual a conduta?

A

Solicitar a confirmação por teste molecular

102
Q

Gestantes com HIV devem ser encaminhadas para …

A

Pré-Natal de alto risco

103
Q

Gestantes com HIV devemos solicitar outros três exames, quais são?

A
  • Carga viral (que deve-se repetir a cada 4 semanas até a negativação, e após isso com 34 semanas)
  • Contagem de CD4
  • Genotipagem
104
Q

Qual o tratamento do HIV na Gestação?

A

Tenofovir + Lamivuduna + Efavirenz/Dolutegravir

105
Q

A TARV não deve ser suspensa em nenhum momento da gestação, e a via de parto será definida com 34 semanas, após exame de carga viral.
Se CV … deve-se manter a TARV e a indicação da via de parto é obstétrica.

A

Indetectável

106
Q

A TARV não deve ser suspensa em nenhum momento da gestação, e a via de parto será definida com 34 semanas, após exame de carga viral.
Se CV … deve-se manter a TARV, durante o parto deverá ser administrada a zidovudina e a indicação da via de parto é obstétrica.

A

Até 1.000

107
Q

A TARV não deve ser suspensa em nenhum momento da gestação, e a via de parto será definida com 34 semanas, após exame de carga viral.
Se CV … deve-se realizar cesárea.

A

Maior que 1.000

108
Q

O HIV é contraindicação … à amamentação.

A

Absoluta

109
Q

A inibição do produção de leite nos quadros de HIV é feita com …

A

Cabergolina

110
Q

A … é iniciada no início do trabalho de parto ou 3h antes se for uma cesárea eletiva, sua administração é EV e é mantida até o clampeamento do cordão umbilical.

A

AZT ou zidovudina

111
Q

A incontinência urinária de urgência pode ser tratada com …

A

Medicações, exemplo, oxibutinina

Além de fortalecimento do assoalho pélvico e/ou reeducação da bexiga

112
Q

A infertilidade conjugal deve ser investigada é definida pela não ocorrência de gravidez em casal que mantenha relações sexuais frequentes, sem proteção contraceptiva, pelo período de (1) em mulheres com idade inferior a 35 anos, e (2) em mulheres com idade superior a 35 anos.

A

(1) Um ano
(2) 6 meses

113
Q

Frente a um casal com queixa de infertilidade conjugal, quais exames solicitar para o homem?

A

Espermograma e sorologias

114
Q

Frente a um casal com queixa de infertilidade conjugal, quais exames solicitar para a mulher?

A

Sorologias, FSH, progesterona, prolactina, TSH, USG TV, histerossalpingografia

115
Q

Frente a uma paciente no puerpério imediato que apresenta episódio de … devemos avaliar pulsos, perfusão, involução uterina, lóquios, pressão arterial, glicemia capilar, e estes se apresentarão dentro da normalidade, com exceção da pressão arterial, paciente estará hipotensa.

A

Lipotimia

116
Q

Quais são as circunstâncias em que há a possibilidade da realização do aborto com excludente de ilicitude?

A
  • Estupro
  • Risco materno
  • Feto anencéfalo
117
Q

Conforme o Ministério da Saúde, como deve ser o rastreio para o câncer de mama e qual a idade?

A

Dos 50 aos 69 anos, a cada 2 anos (bienal) através da mamografia

118
Q

Conforme classificação de BIRADS, em quais resultados devo orientar biópsia?

A

4 e 5

119
Q

Conforme a classificação de BIRADS, qual o manejo para BIRADS 0?

A

Mamografia inconclusiva, necessário complementação, com USG mamária por exemplo

120
Q

Conforme a classificação de BIRADS, qual o manejo para BIRADS 1?

A

Exame normal, seguimento de rotina

121
Q

Conforme a classificação de BIRADS, qual o manejo para BIRADS 2?

A

Achados benignos, seguimento de rotina

122
Q

Conforme a classificação de BIRADS, qual o manejo para BIRADS 3?

A

Provavelmente benigno, repetir em 6 meses

123
Q

É considerado óbito fetal a partir de … semanas.

A

20-22

124
Q

Quais são as contraindicações para uma conduta expectante no óbito fetal?

A
  • Corioamnionite
  • RPMO
  • DPP
  • PP
  • Quadro hemorrágico
125
Q

Com relação ao Papanicolau, se paciente menor a 25 anos, e resultado de ASCUS, qual a conduta?

A

Repetir em 3 anos

126
Q

Com relação ao Papanicolau, se paciente entre 25-29 anos, e resultado de ASCUS, qual a conduta?

A

Repetir em 12 meses

127
Q

Com relação ao Papanicolau, se paciente entre >29 anos, e resultado de ASCUS, qual a conduta?

A

Repetir em 6 meses

128
Q

Com relação ao Papanicolau, se paciente < 25 anos, e resultado de LSIL, qual a conduta?

A

Repetir em 3 anos

129
Q

Com relação ao Papanicolau, se paciente > 25 anos, e resultado de LSIL, qual a conduta?

A

Repetir em 6 meses

130
Q

Com relação ao parto pélvico, descreva a Manobra de Bracht.

A

Levantar o dorso fetal contra a sínfise pubiana materna

131
Q

Com relação ao parto pélvico, descreva a Manobra de Mauriceau.

A

Introdução de dois dedos na boca do feto, empurrando o mento para o tórax, reduzindo diâmetros e facilitando o desprendimento do polo cefálico

132
Q

Em um parto .. é necessário a sustentação do tronco do RN com as duas mãos, a não realização de tração do RN, além de realizar a alça de cordão.

A

Pélvico

133
Q

O tratamento da gestante com pielonefrite deve ser …

A

Hospitalar, com hidratação, ATB EV (ceftriaxone) e antitérmicos

134
Q

Quais as características do quadro de Placenta Prévia?

A

“PREVIA”

P - Progride
R - Repete
E - Espontâneo
V - Vivo (sangue vermelho vivo)
I - Indolor
A - Ausente (hipertonia ausente)

135
Q

O toque vaginal é … quando há a presença de perda sanguínea.

A

Contraindicado

136
Q

Qual a conduta nos quadros de Placenta Prévia?

A
  • Internação
  • Hidratação
  • Repouso
  • Monitorização materno/fetal
  • Avaliação obstétrica
137
Q

A idade mínima para realizar a ligadura tubária é … ou mais, e não é obrigatório ter filhos para realizar, e nem é necessário o consentimento do parceiro.

A

21

138
Q

Quanto à laqueadura, pode ser realizada no momento do parto/cesárea, desde que se respeite o tempo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o procedimento.
Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

139
Q

Para pacientes que desejem realizar laqueadura com menos de 21 anos, qual a condição?

A

Ter dois filhos vivos

140
Q

Nos quadros de Pré-Eclâmpsia grave, qual o manejo?

A
  • Sulfato de Magnésio (dose de ataque e manutenção)
  • Hidralazina
  • Gliconato de cálcio (caso haja intoxicação por sulfato de magnésio)
  • Resolução da gestação
141
Q

Devemos pensar em … quando gestante com PA > 160/110, proteinúria, oligúria, dor epigástrica, distúrbios visuais.

A

Pré-Eclâmpsia Grave

142
Q

A … é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou piora da hipertensão arterial preexistente que surge após a 20ª semana de gestação, acompanhada de um excesso de proteína na urina.

A

Pré-Eclâmpsia

143
Q

O tratamento da … pode ser realizado com antidepressivos ou antipsicóticos ou estabilizadores de humor, associado a acompanhamento com psicólogo e psiquiatra, e é uma contraindicação absoluta a amamentação.

A

Psicose puerperal

144
Q

Frente a um quadro de psicose puerperal é importante investigar fatores de risco para a evolução do quadro, como histórico de …, falta de apoio da família, parceiros e amigos, estresses, problemas financeiros ou familiares, além de violência doméstica.

A

Depressão

145
Q

Quais são os fatores de risco pra desenvolver o Câncer de Mama?

A
  • Menarca precoce
  • Menopausa tardia
  • Sexo feminino
  • Nuliparidade
  • Histórico de câncer de mama em parentes de 1º grau
  • Histórico de câncer de mama em homens da família
146
Q

Quais são os fatores de proteção para o Câncer de Mama?

A
  • Menarca tardia
  • Menopausa precoce
  • Amamentação
  • Hábitos alimentares saudáveis
  • Atividade física regular
147
Q

Na suspeita de RCIU, uma … deve ser realizada tanto para auxiliar no diagnóstico diferencial de fetos constitucionalmente pequenos, daqueles com RCIU patológico, quanto para seguimento.

A

Dopplerfluxometrial fetal

148
Q

Quando há alterações na dopplerfluxometria fetal, há o diagnóstico de … devemos realizar a internação da paciente para melhor avaliação fetal, além de programar cesárea eletiva, que deve ser para aproximadamente 34 semanas.

A

Restrição do crescimento intrauterino

149
Q

O único DIU que dura 10 anos é o de …

A

Cobre TCu 380A

150
Q

Para a retirada do DIU, se fios visíveis, devemos realizar o que?

A

Apenas o pinçamento dos fios com a pincha Cheron, e tracionamento dos fios de forma gentil até a completa saída do DIU

151
Q

O diagnóstico da … é clínico, devemos calçar luvas estéreis e realizar especuloscopia com Manobra de Valsalva que irá demonstrar a saída de líquido pelo orifício cervical externo.

A

Rotura Prematura das Membranas Ovulares (RPMO)

152
Q

Nos casos de dúvida diagnóstica de RPMO, podemos utilizar alguns exames do conteúdo cervicovaginal, com destaque para … do muco cervical em lâmina, e a pedida do pH por meio de fitas.

A

Cristalização (em “folha de samambaia”)

153
Q

Quanto aos quadros de RPMO entre … semanas, devemos ter uma conduta expectante. Quais as principais condutas?

A

24-34

  • Internação
  • Investigação (exames laboratoriais incluindo pesquisa EGB)
  • Corticoterapia (betametasona a cada 24h por 2 dias, ou dexametasona a cada 12h por 2 dias)
  • Antibioticoterapia (ampicilina EV)
  • Se menor a 32 semanas (sulfato de magnésio - neuroproteção)
154
Q

Gestantes com diagnóstico de Rubéola devem ser encaminhadas para o pré-natal de alto risco?

A

SIM, por risco de Síndrome da Rubéola Congênita

155
Q

Qual o tratamento da gestante com rubéola?

A

Apenas sintomáticos

156
Q

A … é o sintoma mais precoce da Síndrome da Rubéola Congênita.

A

Surdez

157
Q

Quais são as vacinas que a gestante deve tomar?

A
  • DTpa a partir das 20 semanas
  • Hepatite B se esquema incompleto (3 doses)
  • COVID-19 em qualquer momento da gestação
  • Influenza nas campanhas anuais
158
Q

Qual o tratamento da Sífilis latente tardia ou de duração desconhecida?

A

Penicilia G benzatina 2.400.000 (1.200.000 em cada nádega) (IM) em 1 dose semanal por 3 semanas com intervalos não superiores a 9 dias

159
Q

Em gestantes, o monitoramento da Sífilis deve ser … até o parto.

A

Mensal, por VDRL

160
Q

Considera-se um tratamento adequado para sífilis se, queda de … diluições dos testes não treponêmicos em três meses.

A

Duas

161
Q

Qual o tratamento da sífilis primária?

A

Penicilia G benzatina 2.400.000 (1.200.000 em cada nádega) (IM) em dose única

162
Q

Na sífilis … há o aparecimento de lesão, ou cancro duro, indolor que desaparece sozinha, independentemente do tratamento.

A

Primária

163
Q

Na sífilis … há o aparecimento de manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, e essas desaparecem independentemente de tratamento.

A

Secundária

164
Q

Qual o tratamento da sífilis secundária?

A

Penicilia G benzatina 2.400.000 (1.200.000 em cada nádega) (IM) em dose única

165
Q

São critérios de tratamento adequado da gestante com sífilis, se administração de penicilina benzatina, início do tratamento até … antes do parto, esquema terapêutico de acordo com o estágio clínico, e respeito ao intervalo recomendado das doses.

A

30

166
Q

Quais exames devem ser solicitados para a definição de Síndrome HELLP?

A
  • Hemograma
  • Desidrogenase lática
  • TGO e TGP
167
Q

Qual a definição de Síndrome HELLP?

A
  • H: hemólise
  • EL: elevação de enzimas hepáticas
  • LP: baixa contagem de plaquetas
168
Q

Quais são os Critérios de Rotterdam?

A
  • História de anovulação crônica (amenorreia e/ou oligomenorreia)
  • Hiperandrogenismo clínico (Escala de Ferriman >8) ou laboratorial
  • USG com ovários policísticos
169
Q

Paciente com suspeita de … devemos solicitar exames para excluir diagnósticos diferenciais, dentre os exames estão: Beta HCG, função tireoidiana, prolactina, androgênios (testosterona total ou livre) e USG TV.

A

SOP

170
Q

O tratamento da SOP é com base em … e desejo de gestar.

A
  • MEV
171
Q

Na presença de … na USG TV há a descrição de lesões hiperecoicas.

A

Pólipos

172
Q

Na presença de … na USG TV há a descrição de lesões hipoecoicas.

A

Miomas

173
Q

Quais são as causa de SUA?

A

Causas estruturais (PALM):
P - pólipos
A - adenomiose
L - leiomioma
M - malignidade

Causas não estruturais ou funcionais (COIEN):
C - coagulação
O - ovulação
E - endometriais
I - iatrogenias
N - não classificadas

174
Q

O tratamento dos pólipos é feito com …

A

Polipectomia por histeroscopia

175
Q

Quanto ao manejo do SUA, o que podemos prescrever para o tratamento imediato?

A
  • AINES
  • Ácido tranexâmico
176
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM negativo, e IgG negativo, qual a interpretação e conduta?

A

Paciente suscetível, deve-se repetir mensalmente e dar orientações higiênicas e dietéticas

177
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM negativo, e IgG positivo, qual a interpretação e conduta?

A

Paciente imune

178
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM positivo, e IgG negativo qual a conduta?

A

Independentemente do IgG inicia-se o tratamento para infecção aguda com Espiramicina, e realiza nova sorologia em duas a três semanas.
- Se IgG negativar = falso positivo, suspende espiramicina
- Se IgG positivar = avaliar idade gestacional, se <16 semanas mantém espiramicina, se maior a 16 semanas, passa para o tratamento tríplice (sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico)

179
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM positivo, e IgG positivo, em idade gestacional menor a 16 semanas, qual a conduta?

A

Solicitar Teste de Avidez de IgG.
- Se ALTA AVIDEZ, suspende espiramicina
- Se BAIXA OU MÉDIA AVIDEZ, mantém espiramicina e com 16 semanas troca para tratamento tríplice

180
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM positivo, e IgG positivo, em idade gestacional maior a 16 semanas, qual a conduta?

A

Não solicitar Teste de Avidez de IgG, tratar como infecção aguda

181
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM positivo, e IgG positivo, devemos realizar amniocentese a partir de 18 semanas para avaliar PCR, se PCR LA negativo, qual a conduta?

A

Manter espiramicina até o parto

182
Q

Quanto à sorologia para Toxoplasmose na Gestação, se IgM positivo, e IgG positivo, devemos realizar amniocentese a partir de 18 semanas para avaliar PCR, se PCR LA positivo, qual a conduta?

A

Tratamento tríplice (sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico) até o parto

183
Q

Com relação ao manejo do trabalho de parto prematuro, devemos prescrever … para maturação pulmonar fetal.

A

Corticoides (betametasona IM cada 24 horas por 2 dias ou dexametasona IM cada 12h por 2 dias)

184
Q

Com relação ao manejo do trabalho de parto prematuro, devemos prescrever … em alguns casos, são consideradas eleitas as pacientes com membranas íntegras, com até 4 a 5cm de dilatação cervical, e com idade gestacional entre 24-34 semanas.

A

Tocolítico

185
Q

Com relação ao manejo do trabalho de parto prematuro, devemos prescrever … para neuroproteção fetal em idade gestacional < 32 semanas.

A

Sulfato de magnésio

186
Q

Com relação ao manejo do trabalho de parto prematuro, devemos prescrever …, deve ser realizada a coleta de material (vaginal e anal) para cultura, e enquanto se aguarda o resultado, deve-se manter. Caso seja negativo, ou o trabalho de parto seja suspenso com a tocolise, deve-se suspender.

A

Antibioticoprofilaxia para estreptococo do grupo B

187
Q

A … é caracterizada por corrimento vaginal amarelo-esverdeado, bolhoso, hiperemia de vulva e lábios, o colo pode ter um achado característico, a chamada colpite tigróide, ou “colo em framboesa”.

A

Tricomoníase

188
Q

Nos quadros de tricomoníase vaginal, podemos solicitar a análise microscópica do corrimento que vai apresentar a presença de …

A

Protozoários flagelados móveis

189
Q

Qual o tratamento da tricomoníase?

A

Metronidazol 2g, VO, em dose única

Lembrar de não tomar bebida alcoólica durante o tratamento

190
Q

Nos quadros de tricomoníase vaginal, o tratamento da parceria sexual é …

A

Obrigatória

191
Q

Qual o tratamento da gestante com tricomoníase?

A

O mesmo… Metronidazol 2g, VO em dose única

192
Q

O … é caracterizada por uma úlcera genital, dolorosa, com fundo sangrante (base eritematosa), de bordas irregulares, pode haver a presença de mais de uma úlcera, e presença de pus.

A

Cancro Mole

193
Q

Qual o agente etiológico do Cancro Mole?

A

Haemophilus ducreyi

194
Q

O Haemophilus ducreyi é o causador do Cancro Mole, e na bacterioscopia da lesão podemos visualizar gram negativos agrupados em forma de …

A

Correntes

195
Q

Qual o tratamento do Cancro Mole?

A

Azitromicina 1g, VO em dose única

196
Q

A … é um IST crônica progressiva, causada pela bactéria Klebsiella granulomatis.

A

Donovanose

197
Q

As lesões por … são caracterizadas por úlceras, eritematosas, indolores e com aspecto em espelho.

A

Donovanose

198
Q

Qual o tratamento da Donovanose?

A

Azitromicina 1g, VO por semana, durante 3 semanas

199
Q

Sempre frente a um quadro de … devemos solicitar: teste de aminas, teste de pH e lâmina a fresco.

A

Corrimento vaginal

200
Q

Quais são os critérios de Amsel, e é utilizado em qual quadro?

A

Vaginose bacteriana

  • Corrimento vaginal homogêneo (branco-acinzentado)
  • pH vaginal >4,5
  • Teste de Whiff positivo (odor fétido das aminas com adição de hidróxido de potássio a 10%)
  • Presença de clue cells (células-guia) no exame de lâmina a fresco
201
Q

Qual o tratamento da vaginose bacteriana?

A

Metronidazol 250mg VO, 2cp 2x ao dia, por 7 dias

Não usar álcool durante o tratamento

202
Q

Qual o agente da vaginose bacteriana?

A

Gardnerella vaginalis (não é IST)

203
Q

Qual o tratamento da vaginose bacteriana na gestação?

A

Metronidazol 250mg VO, 2cp 2x por dia por 7 dias