CIRURGIA Flashcards

1
Q

A apresentação clássica da Colangite Aguda é a Tríade de Charcot, no que consiste?

A
  • Dor em hipocôndrio direito
  • Febre
  • Icterícia
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2
Q

A apresentação clássica da Colangite Grave é a Pentade de Reynolds, no que consiste?

A
  • Dor em hipocôndrio direito
  • Febre
  • Icterícia
  • Hipotensão
  • Confusão mental
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3
Q

Um quadro de dor em hipocôndrio direito, febre, icterícia, com inflamação sistêmica e evidência de colestase, além de imagem com dilatação biliar, leva a um diagnóstico de …

A

Colangite Aguda

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4
Q

Um quadro de dor em hipocôndrio direito, febre, icterícia, hipotensão, confusão mental, com inflamação sistêmica e evidência de colestase, além de imagem com dilatação biliar, leva a um diagnóstico de …

A

Colangite Aguda Grave

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5
Q

Qual o manejo da Colangite?

A

Internação hospitalar com dieta zero, hidratação parenteral, correção dos distúrbios hidroeletrolíticos, analgesia, antitérmicos, antieméticos e antibioticoterapia (cipro + metro)

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6
Q

Um único exame pode ser realizado na colangite, para fins diagnósticos e terapêuticos, qual é?

A

CPRE (+ colecistectomia)

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7
Q

A cólica biliar é o evento inicial, porém se o ducto cístico permanecer obstruído, a vesícula biliar distende-se e sua parede fica espessada e inflamada, levando ao quadro de …

A

Colecistite aguda

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8
Q

O quadro de … é caracterizado por dor em hipocôndrio direito, semelhante ao cólico biliar, em intensidade, porém com maior duração, e pode estar associado a náuseas e vômitos, além de febre.

A

Colecistite Aguda

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9
Q

Um sinal característico da Colecistite Aguda é o …

A

Sinal de Murphy (suspensão da inspiração com a palpação profunda em hipocôndrio direito)

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10
Q

O diagnóstico da colecistite aguda é feito com …

A

USG de abdome

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11
Q

Qual o tratamento imediato da colecistite aguda?

A

Internação com hidratação IV, analgesia e antibioticoterapia (cipro + metronidazol)

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12
Q

Qual o tratamento definitivo da colecistite aguda?

A

Colecistectomia em até 72h

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13
Q

Com relação à Classificação ASA para o risco cirúrgico, ASA I são pacientes …

A

Saudáveis, sem nenhuma doença, não obesos, não fumantes, e com uso mínimo (ou nenhum) de álcool

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14
Q

Com relação à Classificação ASA para o risco cirúrgico, ASA II são pacientes …

A

Com alguma doença sistêmica controlada, IMC entre 30 e 40, fumantes

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15
Q

Com relação à Classificação ASA para o risco cirúrgico, ASA III são pacientes …

A

Com doença sistêmica descompensada, IMC >40

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16
Q

Com relação à Classificação ASA para o risco cirúrgico, ASA IV são pacientes …

A

Pacientes com doenças sistêmicas graves, que são ameaçadoras a vida, por exemplo, cardiopatias, doença renal

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17
Q

Com relação à Classificação ASA para o risco cirúrgico, ASA V são pacientes …

A

Pacientes com morte encefálica, cujos órgãos estão sendo removidos para serem transplantados para outro paciente

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18
Q

Quais exames solicitar para uma avaliação pré-cirúrgica?

A
  • ECG
  • RX de tórax
  • Coagulograma
  • Creatinina
  • Glicemia/ Hemoglobina glicada
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19
Q

Com relação à Classificação de Funcionalidade METS, quanto … a pontuação, maior a funcionalidade do paciente.

A

Maior

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20
Q

Há diversos protocolos para diminuir os riscos de complicações cirúrgicas, e o mais utilizado atualmente é o …

A

Protocolo Acerto

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21
Q

Na Doença de Crohn há a presença de um quadro de diarreia crônica no paciente, que pode conter muco e pus, no laboratório pode haver aumento de (1) e (2). Como marcador serológico teremos positivo o (3) e um aumento de (4), e na colonoscopia com biópsia há a presença de inflamação descontínua, acometimento (5) e com a presença de (6) que é patognomônico da doença.

A

(1) Leucocitose
(2) PCR e VHS
(3) ASCA
(4) Calprotectina fecal
(5) Transmural
(6) Granulomas não-caseosos

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22
Q

O tratamento da Doença de Chron pode ser realizado com quais medicamentos? (Citar 4)

A
  • Mesalazina
  • Corticoide
  • Azatioprina (imunossupressores)
  • Infliximabe (imunomoduladores)
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23
Q

Na Retocolite Ulcerativa há a presença de um quadro de diarreia crônica no paciente, que pode conter muco e pus, no laboratório pode haver aumento de (1) e (2). Como marcador serológico teremos positivo o (3) e um aumento de (4), e na colonoscopia com biópsia há a presença de inflamação contínua, acometimento e distorção ou destruição das (5) com infiltrado (6).

A

(1) Leucócitos
(2) PCR ou VHS
(3) ANCA
(4) Calprotectina fecal
(5) Criptas
(6) Neutrofílico

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24
Q

Qual o tratamento da retocolite ulcerativa?

A

Mesalazina associado ou não à corticoide (prednisona)

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25
Q

Um quadro de … geralmente se apresenta com dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, que pode ou não estar associado a náuseas e vômitos.

A

Diverticulite Aguda (não complicada)

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26
Q

Um quadro de Diverticulite Aguda Complicada geralmente se apresenta com dor abdominal mais difusa, com presença de …, que pode ou não estar associado a náuseas, vômitos, febre.

A

Peritonite

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27
Q

Qual exame de imagem solicitar nos quadros de Diverticulite Aguda?

A

TC de Abdome com contraste

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28
Q

Com relação à Classificação de Hinchey para os quadros de Diverticulite, em Hinchey I, há a presença de …

A

Abscesso pericólico

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29
Q

Com relação à Classificação de Hinchey para os quadros de Diverticulite, em Hinchey II, há a presença de …

A

Abscesso pélvico

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30
Q

Com relação à Classificação de Hinchey para os quadros de Diverticulite, em Hinchey III, há a presença de …

A

Peritonite purulenta

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31
Q

Com relação à Classificação de Hinchey para os quadros de Diverticulite, em Hinchey IV, há a presença de …

A

Peritonite Fecal

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32
Q

Qual o manejo para pacientes com classificação de Hinchey I e II?

A

Ambulatorial
- Dieta para repouso intestinal
- Analgésicos
- Antieméticos
- Antibioticoterapia (cipro + metronidazol)
- Retorno em 48/72h para reavaliação
- Colonoscopia com 4-6 semanas após resolução
- Orientar sinais de alarme

(No II pode ser realizado drenagem percutânea do abscesso)

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33
Q

Qual o manejo para pacientes com classificação de Hinchey III e IV?

A

Hospitalar
- Hidratação
- Analgesia
- Antieméticos
- Antibioticoterapia (cipro + metronidazol)
- Cirurgia (III ressecção do segmento com anastomose; IV cirurgia de Hartmann)

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34
Q

O … é um tumor benigno muito comum em mulheres em idade fértil, em uso de ACO ou de anabolizantes, gestações prévias ou DM, que pode levar a um quadro de abdome agudo hemorrágico.

A

Adenoma hepático

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35
Q

A tríade clássica do abdome agudo … é dor abdominal + distensão abdominal + parada de eliminação de fezes e flatos

A

Obstrutivo

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36
Q

Com relação à anatomia do intestino, um abdome agudo obstrutivo em que a obstrução é … os sintomas clássicos são vômitos biliosos, além de alcalose metabólica.

A

Alta

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37
Q

Com relação à anatomia do intestino, um abdome agudo obstrutivo em que a obstrução é … os sintomas clássicos são vômitos mais tardios com odor fecalóide.

A

Baixa

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38
Q

O sinal do “empilhamento de moedas” é clássico do abdome agudo obstrutivo, em especial, na obstrução …

A

Alta

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39
Q

As haustrações ou achado de distensão intestinal periférica é característico de obstrução …

A

Baixa

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40
Q

O sinal do “grão de café” é característico do …, que consiste na torção de segmento sobre o eixo mesentérico, uma obstrução fechada.

A

Volvo sigmoide

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41
Q

Qual a conduta frente a um abdome agudo obstrutivo?

A
  • Jejum
  • Sonda nasogástrica para descompressão
  • Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos
  • Hidratação EV
  • Analgesia
  • Avaliação cirúrgica
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42
Q

Qual a conduta frente a um abdome agudo obstrutivo por volvo sigmoide?

A
  • Jejum
  • Hidratação EV
  • Reposição de eletrólitos
  • Analgesia
  • Sonda nasogástrica
  • Possibilidade de descompressão colônica (endoscópica)
  • Avaliação cirúrgica
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43
Q

No abdome agudo (1) o quadro se apresenta com dor súbita, difusa, de forte intensidade e com desproporção entre clínica e exame físico. Como fator de risco está a (2).
Nos exames encontramos (3) metabólica com lactato (4).
No toque retal, fezes com aspecto de (5).
Qual a conduta?

A

(1) Vascular
(2) Fibrilação Atrial
(3) Acidose
(4) Aumentado
(5) “Geleia de framboesa”

  • Avaliação cirúrgica de emergência
  • Suporte hemodinâmico com ressuscitação volêmica
  • ATB (ceftriaxone e metronidazol)
  • Anticoagulação plena com heparina não fracionada
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44
Q

O (1) é caracterizado por dor anal intensa, febre, calafrios, tumoração com ou sem flutuação.
O tratamento consiste em (2) e o uso de (3) deve ser indicado em pacientes diabéticos, imunocomprometidos ou infecção sistêmica grave.
Cite as principais complicações e o tratamento de suporte.

A

(1) Abscesso anal
(2) Drenagem imediata
(3) Antibióticos

  • Complicações: fístula anal e fasceíte necrotizante
  • Suporte: Analgésicos/AINES, banho de assento a cada 6h, e uso de pomadas analgésicas/cicatrizantes
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45
Q

Uma das complicações da Doença de Chagas é (1), o sintoma clássico é a (2) progressiva, e ao realizar esofagografia baritada encontra-se o sinal de (3).

A

(1) Acalasia
(2) Disfagia
(3) Bico de pássaro ou chama de vela

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46
Q

Um quadro de câncer (1) normalmente se apresentará com perda de peso não intencional, dor abdominal, SANGUE NAS FEZES. Dentre os fatores de risco estão (2) e (3).
No laboratório encontramos (4).
O diagnóstico se dá por (5), e após isso devemos solicitar exames de imagem.

A

(1) Colorretal
(2) Tabagismo
(3) Dieta pobre em fibras ou rica em carne vermelha
(4) Anemia
(5) Colonoscopia/retossigmoidoscopia com biópsia

  • TC de tórax, abdome, pelve, além de CEA
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47
Q

O rastreio para câncer colorretal é preconizado a partir dos (1) anos, e pode ser feito por (2) de forma anual ou por (3) a cada 10 anos.

A

(1) 50
(2) Pesquisa de sangue oculto nas fezes
(3) Colonoscopia

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48
Q

Com relação ao câncer de (1) devemos suspeitar em pacientes com dor abdominal, perda de peso não intencional, icterícia colestásica, prurido. Ao exame físico podemos notar vesícula palpável e indolor, o sinal de (2).
Podemos solicitar dois marcadores tumorais, quais?

A

(1) Pâncreas
(2) Courvoisier-Terrier

CEA e CA 19.9

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49
Q

Com relação aos fatores de risco para o desenvolvimento do (1) estão: má higiene, infecção por HPV ou demais IST’s, fimose, baixo nível socioeconômico, exposição ao tabaco e injúrias.
O tratamento vai depender do (2).
Sua característica é uma lesão (3).

A

(1) Câncer de pênis
(2) Estadiamento
(3) Indolor

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50
Q

O câncer de (1) pode ser por vezes assintomático, pode haver presença de sintomas obstrutivos, hematúria, astenia, perda de peso não intencional.
Devemos realizar (2), solicitar exames como (3), EAS, ureia e creatinina.
Mas o diagnóstico definitivo é com (4), e o seu rastreio é (5) conforme o MS.

A

(1) Próstata
(2) Toque retal (próstata aumentada, irregular)
(3) PSA
(4) Ultrassom transretal com biópsia
(5) Contraindicado

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51
Q

Devemos suspeitar de câncer de testículo, frente a uma massa (1) na bolsa testicular, de consistência (2). A principal causa é (3).
Devemos solicitar (4) e alguns marcadores, quais são?
E o tratamento, que isoladamente tem mais chances de cura é (5).

A

(1) Indolor
(2) Pétrea
(3) Criptorquidia
(4) Ultrassom de bolsa escrotal com doppler
(5) Orquiectomia

Beta-HCG, alfafetoproteína e LDH

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52
Q

Com relação à Classificação do Choque Hipovolêmico, no Grau I como estará a FC, PA, e qual a reposição adequada?

A

Perda de <750mL
- FC < 100
- PA normal
- Cristalóides (SF ou RL)

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53
Q

Com relação à Classificação do Choque Hipovolêmico, no Grau II como estará a FC, PA, e qual a reposição adequada?

A

Perda entre 750-1500mL
- FC >100
- PA normal
- Cristalóides (SF ou RL)

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54
Q

Com relação à Classificação do Choque Hipovolêmico, no Grau III como estará a FC, PA, e qual a reposição adequada?

A

Perda entre 1500-2000mL
- FC >120
- PA diminuída
- Cristalóides (SF ou RL) e Sangue

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55
Q

Com relação à Classificação do Choque Hipovolêmico, no Grau IV como estará a FC, PA, e qual a reposição adequada?

A

Perda maior a 2000mL
- FC >140
- PA diminuída
- Cristalóides (SF ou RL) e Sangue (protocolo de transfusão maciça 1:1:1)

Transfusão maciça: 1 concentrado de hemácias + 1 concentrado de plaquetas + 1 plasma fresco congelado

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56
Q

Com relação ao câncer de (1) temos como fatores de risco: tabagismo, obesidade, esôfago de Barret, DRGE.
Podemos solicitar uma esofagografia baritada que demonstrará o sinal da (2).
O diagnóstico definitivo é feito através de (3).
O principal sintoma é (4) associada a perda de peso.

A

(1) Esôfago
(2) Maçã mordida
(3) EDA com biópsia
(4) Disfagia progressiva

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57
Q

Nos pacientes com quadro de câncer de (1) o quadro clínico pode ser de dor abdominal, perda de peso não intencional, saciedade precoce, anorexia, associada a histórico de (2) ou infecção prévia/tratamento para (3).
O diagnóstico se dá por (4), mas devemos solicitar também um sangue oculto nas fezes.

A

(1) Estômago
(2) Tabagismo
(3) H. pylori
(4) EDA com biópsia

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58
Q

O câncer de (1) apresenta como sintomas a hematúria, perda de peso, urgência, disúria, associada à histórico de (2) e exposição a aminas (fábrica de borracha, tinta e couro).
Como exame complementar podemos solicitar (3) com biópsia.

A

(1) Bexiga
(2) Tabagismo
(3) Cistoscopia

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59
Q

Com relação à Classificação das Hemorroidas Internas, no Grau … há presença de sangramento sem prolapso, são visíveis por anuscopia.

A

I

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60
Q

Com relação à Classificação das Hemorroidas Internas, no Grau … o prolapso corre durante o esforço evacuatório, porém as veias reduzem espontaneamente.

A

II

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61
Q

Com relação à Classificação das Hemorroidas Internas, no Grau … o prolapso acontece ante a pequenos esforços e não se reduz de forma espontânea, apenas por redução manual.

A

III

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62
Q

Com relação à Classificação das Hemorroidas Internas, no Grau … o prolapso é permanente, irredutível manualmente.

A

IV

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63
Q

As hemorroidas … ocorrem pela dilatação do plexo hemorroidal abaixo da linha pectínea, são bem dolorosas.

A

Externas

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64
Q

As hemorroidas … ocorrem pela dilatação do plexo hemorroidal acima da linha pectínea, geralmente a clínica é de sangramento vivo, indolor.

A

Internas

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65
Q

Qual o tratamento da hemorroida externa?

A

Sintomático, com banhos de assento com água morna, uso de laxantes, anestésicos e corticoides tópicos, analgésicos.
Além de mudança no estilo de vida (na alimentação, consumo abundante de água, redução de peso, redução do tempo no vaso, evitar o uso de papel higiênico)

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66
Q

Nos quadros de hemorroidas … pode-se realizar o tratamento com escleroterapia por injeção, ligadura elástica.

A

Internas

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67
Q

Com relação à conduta frente a um quadro de epistaxe anterior, qual o passo a passo?

A

1º Realizar a compressão nasal/uso de gelo por 5-10 minutos
2º Aplicação de algodão embebido em lidocaína com adrenalina, ou outro vasoconstrictor
3º Cauterização elétrica (é o tratamento de primeira linha - mas nem todos os serviços dispõem)
4º Tamponamento nasal

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68
Q

Com relação à conduta frente a um quadro de epistaxe posterior, qual o tratamento?

A

Colocação de um balão de Foley

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69
Q

Um quadro de … pode ser por torção testicular por torção do cordão espermático, orquite aguda, orquiepididimite aguda, epididimite aguda.

A

Escroto agudo

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70
Q

Com relação ao quadro de Escroto Agudo, frente a um paciente com dor de forte intensidade, súbita, que pode estar associada a náuseas e vômitos, devemos pensar em …

A

Torção testicular

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71
Q

Ao exame físico, paciente com testículo elevado em relação ao contralateral (Sinal de Brunzel), horizontalizado (sinal de Angell) e com ausência do reflexo cremastérico, fala a favor de um quadro de …

A

Torção testicular

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72
Q

Um quadro de Escroto Agudo, devemos solicitar USG com Doppler de Bolsa Escrotal, e se ausência de fluxo sanguíneo, dá o diagnóstico de …

A

Torção testicular

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73
Q

O tratamento da torção testicular é …

A

Cirúrgico, e de emergência (antes de 6h do início da dor)

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74
Q

Em um quadro de Escroto Agudo, frente a um paciente com dor de início insidioso, com apresentação menos intensa, reflexo cremastérico normal, e que a dor melhora com a elevação do testículo (sinal de Prehn) devemos pensar em…

A

Orquite/Epididimite

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75
Q

Nos adolescentes, uma das principais causas de Orquite/Epididimite são IST’s, e ao quadro pode-se associar quadro de uretrite. Por isso sempre devemos solicitar sorologias. Qual o tratamento?

A

Ceftriaxona 500mg IM em dose única + Azitromicina 1g VO dose única.
Associar sintomáticos, AINES e analgésicos

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76
Q

A … é uma laceração ou úlcera no revestimento do ânus.

A

Fissura anal

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77
Q

O tratamento da fissura anal consiste em que?

A
  • Banhos de assento com água morna
  • Emolientes
  • Pomadas (com nitrato com BCC)
  • Relaxantes do esfíncter anal

E o tratamento pode ser cirúrgico casos de falha

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78
Q

A clínica da … é de dor anal intensa durante ou imediatamente após evacuação, do tipo latejante ou em queimação, associada a obstipação intestinal, sangramento vermelho vivo e irritação perianal.

A

Fissura anal

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79
Q

Um paciente com … vai se apresentar com dor anal e também se queixando de saída de uma secreção (pus) sanguinolento ou de odor fétido.

A

Fístula anorretal

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80
Q

O tratamento da fístula anorretal é …

A

Cirúrgico (fistulectomia), derivar ao proctologista

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81
Q

O tratamento sintomático da fístula anorretal pode ser feito com banhos de assento a cada 6h, ingestão correta de água, dieta equilibrada e com fibras, evitar o uso de …

A

Papel higiênico (usar lenços umedecidos)

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82
Q

Com relação à fístula anorretal, a … é uma doença que está comumente associada a este quadro.

A

Doença de Chron

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83
Q

Sempre nos quadros de trauma ou instabilidade hemodinâmica, devemos encaminhar o paciente para a sala vermelha, verbalizar a … e solicitar a monitorização multiparamétrica do paciente.

A

Paramentação (gorro, óculos, máscara, avental e luvas)

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84
Q

Conforme ATLS, o ABCDE é uma sistematização do atendimento do paciente vítima de trauma, com intuito de atender de forma rápida e reconhecer as condições ameaçadoras a vida.
Na letra A o que devemos avaliar/realizar?

A

A: vias aéreas, colar cervical e prancha rígida

  • Verificar vias aéreas do paciente (se pérvias, presença de corpo estranho, sangue, fratura)
  • Verificar a presença de colar cervical e colocação de coxins nas laterais
  • Verificar a presença de prancha rígida
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85
Q

Conforme ATLS, o ABCDE é uma sistematização do atendimento do paciente vítima de trauma, com intuito de atender de forma rápida e reconhecer as condições ameaçadoras a vida.
Na letra B o que devemos avaliar/realizar?

A

B: respiração

  • Exame físico torácico (inspeção, palpação, percussão, ausculta)
  • Frequência cardíaca do paciente
  • Oximetria de pulso

Conduta: iniciar ventilação no paciente, com máscara não reinalante, a 10L/min

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86
Q

Conforme ATLS, o ABCDE é uma sistematização do atendimento do paciente vítima de trauma, com intuito de atender de forma rápida e reconhecer as condições ameaçadoras a vida.
Na letra C o que devemos avaliar/realizar?

A

C: circulação e controle de hemorragias
IMPORTANTE CLASSIFICAR SE HEMODINAMICAMENTE ESTÁVEL OU INSTÁVEL

  • Exame físico abdominal (inspeção, ausculta, percussão e palpação)
  • Monitorização cardíaca (FC)
  • Pressão Arterial
  • Pulsos e tempo de enchimento capilar
  • Estabilidade pélvica
  • Toques: retal e vaginal
  • FAST

Conduta:
- Dois acessos venosos calibrosos (infusão de 1l de cristaloides aquecidos)
- Coletar exames: hemoglobina, hematócrito, lactato, coagulograma, ionograma, glicemia, teste de gravidez, tipagem sanguínea e prova cruzada)
- Controle de diurese (passagem de sonda vesical - ideal 0,5mL/Kg/h
- Ácido tranexâmico (idealmente nos primeiros 10 minutos do trauma, ou até 3h)

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87
Q

Conforme ATLS, o ABCDE é uma sistematização do atendimento do paciente vítima de trauma, com intuito de atender de forma rápida e reconhecer as condições ameaçadoras a vida.
Na letra D o que devemos avaliar/realizar?

A

D: Avaliar o nível de consciência do paciente - Escala de Coma de Glasgow

  • Abertura ocular (4)
  • Resposta verbal (5)
  • Resposta motora (6)
  • Avaliação das pupilas

Definir se:
- Trauma leve 13-15
- Trauma moderado 9-12
- Trauma grave <8

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88
Q

Conforme ATLS, o ABCDE é uma sistematização do atendimento do paciente vítima de trauma, com intuito de atender de forma rápida e reconhecer as condições ameaçadoras a vida.
Na letra E o que devemos avaliar/realizar?

A

E: exposição e prevenção de hipotermia com manta térmica

89
Q

Quando podemos remover o colar cervical, no trauma?

A

Se após avaliação primária, tivermos um paciente com Glasgow 15, sem dor cervical, sem dor à mobilização passiva e ativa, e com exame físico confiável

90
Q

Quais são as 4 janelas do FAST?

A
  • Janela subxifóide
  • Janela hepatorrenal (espaço de Morrison)
  • Janela esplenorrenal
  • Janela suprapúbica
91
Q

Quais janelas são adicionadas quando se trata do E-Fast?

A

Ambos campos pulmonares

92
Q

Frente a um quadro de fratura exposta devemos questionar o status vacinal do paciente, e principalmente da vacina …

A

Antitetânica

93
Q

Frente a um quadro de fratura exposta, temos que iniciar antibioticoterapia, como por exemplo, …

A

Cefazolina

94
Q

A hemorragia digestiva alta é um quadro que leva a hematêmese e até mesmo melena, a principal conduta a ser realizada é …

A

Verificar estabilidade hemodinâmica - MOVE

95
Q

Dentre os principais fatores de risco para a hemorragia digestiva alta estão…

A

Alcoolismo e uso de AINES

96
Q

O surgimento da úlcera gástrica está mais associada a exposição continuada a …

A

AINES

97
Q

O surgimento da úlcera duodenal está mais associada a infecção por …

A

H. pylori

98
Q

Após a estabilização do paciente com hemorragia digestiva alta, a primeira coisa a ser realizada é …

A

EDA

Lembrar da Classificação de Forrest
IA - Sangramento ativo
IB - Sangramnto em babação
IIA - Vaso visível
IIB - Coágulo aderico
IIC - Mancha de hematina
III - Sem sinais de sangramento

99
Q

Qual o manejo da HDA?

A
  • Internação
  • Dieta
  • Hidratação
  • Analgesia
  • Antieméticos
  • IBP
  • Monitorização
  • Controle de diurese
  • Avaliação cirúrgica
100
Q

Com relação ao manejo da HDA, em pacientes com hepatopatia crônica, ou seja, quando é por varizes esofágicas, o que devemos adicionar?

A
  • Terlipressina
  • Norfloxacino (ATB profilático para evitar PBE)
101
Q

A deficiência de … causa a produção de uma enzima anormal, que leva a lesão hepática, cirrose e câncer hepático.

A

Alfa-1-Antitripsina

102
Q

Em quadros de hérnia inguinal, devemos realizar duas manobras para avaliação durante o exame físico, quais são?

A
  • Manobra de Valsalva
  • Manobra de Landivar
103
Q

Se durante manobra de Landivar, sentirmos a hérnia na ponta do dedo, estaremos diante de uma hérnia inguinal (1), se sentirmos na lateral do dedo, estaremos diante de uma hérnia inguinal (2).

A

(1) Indireta
(2) Direta

104
Q

Em adultos, a hérnia inguinal mas comum é a …, que ocorre pelo sobrepeso, tossedores crônicos.

A

Direta

105
Q

Em crianças e lactentes, a hérnia inguinal mais comum é a …, que ocorre pela persistência do conduto peritoniovaginal

A

Indireta

106
Q

O tratamento da hérnia inguinal é …

A

Cirúrgico

107
Q

Presença de massa na região inguinal que é irredutível, e paciente sintomático, estamos falando de …

A

Hérnia inguinal complicada

Tratamento cirúrgico e emergencial

108
Q

Paciente masculino com queixa de tenesmo, noctúria, esvaziamento incompleto, gotejamento pós-miccional, dificuldade de iniciar micção, jato fraco, devemos suspeitar de …

A

Hiperplasia Prostática Benigna

109
Q

O tratamento da HPB pode ser feito com bloqueadores alfa-1-adrenérgicos associados ou não a inibidores da alfa-5-redutase, os exemplos são…

A

Tansulosina + Finasterida

110
Q

Pacientes com HPB que apresentam sintomas graves ou que são refratários ao tratamento clínico, são candidatos ao tratamento cirúrgico, e hoje em dia o mais utilizado é …

A

Ressecção transuretral de próstata

111
Q

Quanto ao quadro de … podemos sempre realizar orientações como: urinar sentado, diminuir o consumo de líquidos antes de dormir, diminuir o consumo de café e diuréticos e diminuir o consumo de álcool

A

HPB

112
Q

Com relação às características do Melanoma, quais os parâmetros devem analisar?

A

ABCDE do Melanoma

A - Assimetria
B - Bordas irregulares
C - Cor heterogênea, mais de uma cor
D - Diâmetro > 6mm
E - Evolução ou crescimento

113
Q

Frente a uma lesão sugestiva de Melanoma, devemos solicitar …

A

Biópsia excisional

114
Q

O principal fator de risco para o melanoma é …

A

Exposição solar

115
Q

Com relação à mordedura de cachorro, podemos não realizar sutura, devemos questionar (1) do paciente, além de características do cachorro que atacou.
Avaliar a necessidade de vacina antitetânica, além de soro e vacina (2).

A

(1) Status vacinal
(2) Antirrábica

116
Q

Quantas são as doses e quais os dias indicados para a realização da vacina antirrábica?

A

4 doses: dias 0, 3, 7, 14

117
Q

Como deve-se realizar o exame físico cervical?

A
  • Inspeção
  • Auscultação
  • Palpação
118
Q

Nódulo de tireoide mais alto do que largo é sugestivo de …

A

Malignidade

119
Q

O primeiro passo frente a um nódulo de tireoide é …

A

Dosar TSH

120
Q

Com relação aos exames complementares para se solicitar em caso de nódulo da tireoide estão …

A
  • Ultrassonografia de Tireoide
  • PAAF se suspeito
121
Q

Em nódulos benignos de tireoide, é importante o acompanhamento com ultrassonografia a cada … -24 meses.

A

6

122
Q

O carcinoma … de tireoide apresenta um bom prognóstico.

A

Papilífero

123
Q

O carcinoma … de tireoide apresenta um mau prognóstico.

A

Anaplásico, tratamento paliativo

124
Q

Frente a um quadro de câncer, podemos realizar exames para estadiamento, quais são?

A
  • Ressonância Magnética de crânio
  • Tomografia computadorizada com contraste de tórax, abdome e pelve
  • Cintilografia óssea
125
Q

Podemos realizar o controle do Câncer de Tireoide a partir de dois marcadores, quais são?

A
  • CEA
  • Calcitonina
126
Q

Na obesidade, alguns exames são importantes para diagnosticar … como: TSH, colesterol total, glicemia em jejum, triglicérides, HDL, LDL

A

Síndrome Metabólica

127
Q

Um dos critérios diagnósticos da … é a elevação da amilase e lipase em mais de 3 vezes do seu valor normal.

A

Pancreatite aguda

128
Q

Qual o manejo da pancreatite aguda?

A
  • Dieta zero
  • Hidratação parenteral
  • Analgésicos
  • Antieméticos
  • Avaliação cirúrgica
129
Q

A principal causa de pancreatite aguda é …

A

Colelitíase

130
Q

A … é caracterizada por dor abdominal em faixa/barra importante, geralmente na parte superior do abdome, que irradia para as costas e melhora quando o paciente se inclina para frente.
Além de muitos episódios de vômitos associados.

A

Pancreatite Aguda

131
Q

Quando a Pancreatite Aguda for de causa litiásica, o manejo é o mesmo, com a inclusão da … que deve ser realizada logo após melhora clínica do paciente, e durante a mesma internação, antes da alta hospitalar.

A

Colecistectomia

132
Q

A … é uma doença inflamatória contínua do pâncreas, que conduz a alterações morfológicas irreversíveis, tanto no parênquima como no sistema ductal pancreático, é causada em 80% dos casos por consumo de álcool.

A

Pancreatite Crônica

133
Q

Na … haverá redução volumétrica do pâncreas.

A

Pancreatite Crônica

134
Q

O tratamento da pancreatite crônica é …

A

Sintomática e redução de danos (cessação do tabagismo e etilismo), orientações dietéticas, suplementação enzimática e vitamínica

135
Q

O tratamento imediato do Pneumotórax é …, e como realizar?

A

Toracocentese de alívio com cateter 14 ou 16 entre o 4º e 5º espaço intercostal, na linha axilar média

136
Q

O tratamento definitivo do Pneumotórax é …

A

Drenagem de tórax em selo d’água

137
Q

O dreno para a realização da Drenagem de Tórax em selo d’água é entre números …

A

24-28

138
Q

A posição para a colocação do dreno na Drenagem de Tórax em selo d’água é …

A

Posterosuperior

139
Q

Sempre após drenagem de tórax em selo d’água o que devemos realizar?

A
  • Ausculta
  • Monitorização do paciente
  • Radiografia de tórax
140
Q

O … é caracterizado por um quadro de dor torácica de início súbito, é mais comum em homens altos, com menos de 40 anos, e particularmente, fumantes.

A

Pneumotórax Espontâneo

141
Q

Quanto ao manejo do … temos que indicar a internação hospitalar, oxigênio suplementar 10-15L/min, analgesia, observação por 6-24h, e em alguns casos toracocentese ou drenagem de tórax.

A

Pneumotórax Espontâneo

142
Q

Quanto ao quadro de … encontramos hipotensão, desvio de traqueia, distensão da veia jugular, abolimento de murmúrio vesicular respiratório, e ausculta hipertimpânica.

A

Pneumotórax hipertensivo

143
Q

Com relação à drenagem de tórax em um quadro de hemotórax, o dreno deve ser de nº entre …

A

32-36

144
Q

A … é definida como uma infecção aguda da glândula prostática que resulta em sintomas urinários (disúria, retenção urinária) e sistêmicos (febre, calafrios).

A

Prostatite aguda

145
Q

Paciente vítima de queimadura, com queimaduras em face, pescoço e vibrissas nasais, que apresenta rouquidão, qual a conduta?

A

IOT

146
Q

Como realizar a Regra de Parkland para queimaduras?

A

Peso x SCQ x 2

50% do volume nas primeiras 8h
50% do volume nas próximas 16h

(deve-se contabilizar o soro administrado no transporte)

147
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale a cabeça?

A

9%

148
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale cada membro superior (frente e dorso)?

A

9% (4,5 frente e 4,5 dorso)

149
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale a frente?

A

18%

150
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale o dorso?

A

18%

151
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale cada membro inferior (frente e dorso)?

A

18% (9 frente e 9 dorso)

152
Q

Com relação à regra dos 9, para o cálculo de superfície corporal queimada, quanto vale a genitália?

A

1%

153
Q

Com relação às queimaduras, deve-se realizar a limpeza e o desbridamento das lesões, indicar curativos OCLUSIVOS com gaze com sulfonamida ou …

A

Sulfadiazina de prata

154
Q

Uma das condutas importantes nos queimados é realizar a passagem de sonda … para o controle adequado de diurese.

A

Vesical

155
Q

Nos quadros de queimaduras, sempre é importante verbalizar a transferência do paciente para …

A

Centro de referência em queimados, ou unidade de queimados

156
Q

Nos pacientes vítimas de queimaduras elétricas, alguns exames são necessários como: hemograma, glicemia, ureia, creatinina, sódio, potássio, gasometria arterial, fosfato, (1), (2) e urina tipo 1/EAS.

A

(1) CPK
(2) ECG

157
Q

Qual a fórmula de Parkland para queimadura elétrica?

A

Peso x SCQ x 4

50% nas primeiras 8h
50% nas próximas 16h

158
Q

Uma das principais complicações da queimadura elétrica é a (1), por isso a importância de uma hidratação vigorosa, e um controle de diurese, mantendo em cerca de (2)mL/kg/hora.

A

(1) Rabdomiólise
(2) 1-1,5

159
Q

Com relação à retirada de anzol, devemos sempre avaliar a altura do orifício de (1) e assim aplicar anestésico local, realizar uma pequena incisão com bisturi nº (2), introduzir o anzol no sentido de sua curvatura, até a exposição da extremidade e da farpa, e com a ajuda de um alicate cortar a farpa, e depois realizar a retirada do anzol pelo orifício de (3).

A

(1) Saída
(2) 11
(3) Entrada

160
Q

Cite 3 pontos dolorosos explorados na semiologia abdominal.

A
  • Ponto cístico
  • Ponto de McBurney Direito
  • Ponto de McBurney Esquerdo
  • Ponto de Morris
  • Ponto ureteral superior
  • Ponto ureteral médio
161
Q

O sinal de … é uma compressão no ponto de McBurney direito seguido de uma descompressão súbita, e é positivo quando há presença ou piora da dor, indicando assim a inflamação peritoneal. O ponto de McBurney direito se localiza no terço médio distal de uma linha traçada entre a espinha ilíaca direita antero-superior e o umbigo.

A

Blumberg

162
Q

Quanto às manobras semiológicas do abdome, o sinal de … é uma compressão na fossa ilíaca esquerda ou flanco esquerdo.

A

Rovsing

163
Q

Quanto às manobras semiológicas do abdome, o sinal do … é uma flexão da perna sobre a coxa seguido de uma rotação interna da perna direita mantendo a perna esquerda estendida.

A

Obturador

164
Q

Quanto às manobras semiológicas do abdome, o sinal de … é a cessação da inspiração profunda ao comprimir o ponto cístico.

A

Murphy

165
Q

A posição mais adequada para um exame coloproctológico é …

A

De Sims

166
Q

Quanto à semiologia coloproctológica, devemos realizar a inspeção estática e dinâmica, pedindo para o paciente realizar a … e prossegue com a palpação da região perianal.

A

Manobra de Valsalva

167
Q

Quanto à semiologia coloproctológica, devemos iniciar o toque retal, utilizando lubrificantes à base de (1), introduz o dedo sutilmente no orifício anal aguandando seu relaxamento, introduz o dedo profundamente em (2), verbaliza que irá avaliar a próstata e o reto.

A

(1) Água
(2) 360º

No manequim o lubrificante é à base de óleo/silicone/vaselina

168
Q

A … é complicação gastrointestinal oriunda de operações para obesidade, ela se caracteriza por um conjunto de sintomas vasomotores e gastrointestinais, associados ao esvaziamento gástrico rápido ou à exposição súbita do intestino delgado aos nutrientes.

A

Síndrome de Dumping

169
Q

Com relação à conduta na … devemos orientar uma dieta equilibrada, diminuir o consumo de carboidratos, refeições lentas/comer devagar, refeições fracionadas/pequenas porções, evitar o consumo de água durante e logo após as refeições, deitar por 20-30 minutos após as refeições.

A

Síndrome de Dumping

170
Q

Na … ocorre sintomas como diarreia, náuseas, tontura, sensação de peso na barriga e vômitos, devido à movimentação acelerada de alimentos do estômago para o intestino, principalmente os ricos em gorduras e açúcares.

A

Síndrome de Dumping

171
Q

Quais as características do fio de Nylon?

A

Sintético, não absorvível e monofilamentar

172
Q

Quais as características do fio de Categute?

A

Natural, absorvível e multifilamentar

173
Q

Quais as características do fio de Algodão?

A

Natural, não absorvível e multifilamentar

174
Q

Com relação à identificação do Tamponamento Cardíaco, temos a Tríade de Beck, no que consiste?

A
  • Hipontensão
  • Turgência jugular
  • Hipofonese de bulhas cardíacas
175
Q

No trauma, sempre devemos manter a sala em temperatura de … graus ou desligar o ar condicionado.

A

26

176
Q

Qual o tratamento imediato do Tamponamento Cardíaco?

A

Pericardiocentese de alívio

177
Q

Qual o tratamento definitivo do Tamponamento Cardíaco?

A

Toracotomia

178
Q

Descreva a pericardiocentese de alívio.

A

Paciente em decúbito dorsal, com a cabeceira elevada a 30º, introdução da agulha com seringa, em um ângulo de 30 a 45º entre o apêndice xifoide e a margem costal esquerda, e introdução da agulha sentido ombro esquerdo (ou escápula esquerda), sempre aspirando até refluir sangue

179
Q

A Tríade de Cushing é característica do quadro de …, no que consiste?

A

Hipertensão Intracraniana

  • Hipertensão
  • Bradicardia
  • Bradipneia
180
Q

Qual a conduta frente à um paciente com Hipertensão Intracraniana?

A
  • Internação em UTI
  • Manter cabeceira elevada em 30-45º
  • Realizar monitorização contínua dos sinais vitais
  • Avaliação da neurocirurgia
181
Q

Qual a orientação em um TCE Leve?

A
  • Observação de 4-12h no pronto socorro ou em domicílio por 24h
  • Orientação sobre sinais de alarme (sonolência, náuseas e vômitos, convulsões, dor de cabeça forte)
182
Q

Uma hemorragia subdural irá apresentar um formato de …

A

Banana

183
Q

Uma hemorragia epidural irá apresentar um formato de …

A

Limão

184
Q

Uma hemorragia subaracnoidea irá apresentar hemorragia …

A

Nos sulcos

185
Q

Com relação ao tratamento da torção testicular, é cirúrgico e de emergência, além de ter que realizar … no testículo contralateral.

A

Orquidopexia

186
Q

Frente à um paciente com trauma devemos sempre classificá-lo com relação ao seu estado …

A

Hemodinâmico

187
Q

Em pacientes vítimas de trauma que estão … podemos realizar TC.

A

Estáveis

188
Q

Paciente com trauma penetrante, se não apresentar sinais de irritação peritoneal devemos realizar a …

A

Exploração digital da ferida

189
Q

Paciente com trauma penetrante, se apresenta sinais de irritação peritoneal devemos indicar a …

A

Laparotomia

190
Q

Quanto à fratura de pelve, devemos classificá-la como C ou (1), e por B ou (2)

A

(1) Compressão
(2) Em livro aberto

191
Q

Qualquer fratura pélvica associada a sangue no exame retal ou vaginal deve ser tratada como uma fratura pélvica …

A

Aberta

192
Q

Sempre frente a paciente com fratura de pelve com presença de equimoses perineais e uretrorragia, devemos descartar ou confirmar fratura de uretra através de …

A

Uretrocistografia retrógrada

193
Q

Frente a uma fratura de pelve devemos realizar a estabilização de forma manual, até a realização da estabilização …

A

Externa (lençol/talafix/MAST)

194
Q

A fratura de uretra contraindica a …

A

Passagem de sonda vesical

195
Q

A trombose venosa profunda é a formação de trombos nos vasos mais profundos da circulação, e é causada pela Tríade de Virchow, qual é?

A
  • Estase sanguínea
  • Estado de hipercoagulabilidade
  • Lesão endotelial
196
Q

Existem alguns sinais clínicos de TVP, entre eles o Sinal de … que é caracterizado por dor ou desconforto na panturrilha após a dorsiflexão passiva do pé.

A

Homans

197
Q

Existem alguns sinais clínicos de TVP, entre eles o Sinal de … que é caracterizado por menor mobilidade da panturrilha quando comparada com o outro membro.

A

Bandeira

198
Q

Existem alguns sinais clínicos de TVP, entre eles o Sinal de … que é caracterizado por dor à palpação da panturrilha contra a estrutura óssea.

A

Bancroft

199
Q

A confirmação diagnóstica da TVP é feita através de …

A

USG com doppler de membros inferiores

200
Q

Frente a um quadro de TVP, qual a conduta?

A

Iniciar anticoagulação oral, que pode ser feita com heparina não fracionada ou varfarina ou exaparina/heparina de baixo peso molecular ou NOACS (rivaroxabana ou apixabana ou dabigatrana)

201
Q

Nos quadros de TVP a anticoagulação oral deve ser mantida por pelo menos … meses.

A

3

202
Q

Quanto às orientações nos casos de TVP, devemos indicar uma movimentação passiva e ativa do membro, além de uso de …

A

Meia compressiva

203
Q

O sinal de … é a presença de pneumoperitônio que pode ser observado na radiografia de tórax.

A

Popper

204
Q

O sinal de … é a perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, é um sinal de de pneumoperitônio.

A

Jobert

205
Q

O sinal de …, ou sinal da parede dupla, se refere à visualização, na radiografia de abdome da parede gástrica ou intestinal devido à presença de gás na cavidade abdominal, ou pneumoperitônio.

A

Rigler

206
Q

Qual a conduta frente à uma úlcera péptica perfurada?

A
  • Internação
  • Dieta zero
  • Hidratação
  • Analgesia
  • Controle hidroeletrolítico
  • ATB (ceftriaxona/cipro + metronidazol)
  • Monitorização de sinais vitais
  • IBP em dose plena EV
  • Controle de diurese por sonda vesical
  • Avaliação cirúrgica
207
Q

Dentre os fatores de risco para as … podem ser por infecção por H. pylori, ou pelo uso de medicamentos como aspirina ou AINES.

A

Úlcera péptica

208
Q

A … trata-se de uma lesão decorrente do contato prolongado entre as partes moles (pele, subcutâneo e musculatura) e ossos com a superfície.

A

Úlcera por pressão/escara

209
Q

Com relação à Classificação da Úlcera por pressão/escara, no grau … há a presença de pele íntegra com presença de eritema mesmo após alívio de pressão.

A

I

210
Q

Com relação à Classificação da Úlcera por pressão/escara, no grau … há a perda parcial da espessura da pele, com úlcera superficial ou bolha com conteúdo aquoso.

A

II

211
Q

Com relação à Classificação da Úlcera por pressão/escara, no grau … há a perda de tecido em espessura total, com aparecimento de necrose.

A

III

212
Q

Com relação à Classificação da Úlcera por pressão/escara, no grau … há a perda total de tecido com exposição de estruturas profundas como osso, músculo ou tendão.

A

IV

213
Q

Nefrolitíase com febre é igual à …

A

Nefrolitíase complicada com pielonefrite

214
Q

Paciente com urolitíase infectada, qual a conduta?

A

Internação e antibióticos EV

215
Q

Qual a conduta frente à nefrolitíase complicada com pielonefrite?

A

Desobstruir agora, ou seja, “Duplo J”

216
Q

Nefrolitíase de até …cm, expele.

A

0,5

217
Q

Sobre as alterações da próstata, se relação PSA livre/PSA total for … de 15% provavelmente se tratada de HPB.

A

Acima

218
Q

Sobre as alterações da próstata, se relação PSA livre/PSA total for … de 15% provavelmente se tratada de Câncer de Próstata.

A

Abaixo