CLÍNICA MÉDICA Flashcards

1
Q

O acidente por aranha do gênero … se caracteriza por dor INTENSA na hora da picada.

A

Phoneutria ou Armadeira

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2
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por dor local, taquicardia e agitação pela dor. Qual a conduta?

A

LEVE
Dor local, taquicardia e agitação pela dor. Observação por até 6h e sintomáticos

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3
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por dor local intensa associada a sudorese, vômitos OCASIONAIS, agitação, hipertensão arterial. Qual a conduta?

A

MODERADO
Internação e 2-4 ampolas de SAAR IV

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4
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por sudorese profusa, vômitos frequentes, hipertonia muscular, PRIAPISMO, choque, EAP. Qual a conduta?

A

GRAVE
UCI e 5-10 ampolas de SAAR IV

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5
Q

O tratamento sintomático da picada por aranha do gênero Phoneutria (Armadeira) pode ser feito com…?

A
  • Lidocaína 2% sem vasoconstritor
  • Dipirona sistêmica
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6
Q

A presença de … em esfregaço de sangue periférico sugere quadro de anemia, esferocitose ou hemólise.

A

Esferócitos

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7
Q

A anemia (1) ocorre por deficiência de (2) e/ou (3), os sintomas são diarreia, glossite e anorexia, e as manifestações neurológicas são exclusivas da deficiência de (4). O diagnóstico se dá por VCM (5) de 100 e presença de neutrófilos (6).

A

(1) Megaloblástica
(2) Vitamina B12
(3) Folato
(4) Vitamina B12
(5) Acima
(6) Plurissegmentados

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8
Q

Na anemia por (1) o ferro está baixo, ferritina sérica e índice de saturação da transferrina estão baixos. A capacidade de ligação e transferrina estão altas.
E no esfregaço encontra-se anisopoiquilocitose com micrócitos (2).

A

(1) Deficiência de ferro
(2) Hipocrômicos

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9
Q

Na artrite infecciosa (1) a artrocentese revelará na cultura a presença de gram NEGATIVOS, e o agente é o (2), haverá presença de lesões cutâneas e artralgia migratória.
Qual o tratamento?

A

(1) Gonocóccica
(2) Neisseria gonorrhoeae

  • Internação
  • Analgesia
  • Drenagem
  • ATB (ceftriaxona + azitromicina)
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10
Q

Na artrite infecciosa (1) a artrocentese revelará na cultura a presença de gram POSITIVOS, e o agente é (2).
Qual o tratamento?

A

(1) Séptica
(2) Staphylococcus aureus

  • Internação
  • Analgesia
  • Drenagem
  • ATB (oxacilina ou vancomicina)
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11
Q

Na (1) o sistema imune lesiona as articulações que se tornam dolorosas e têm rigidez matinal que persiste por mais de 60 minutos.
Pode haver achados como “dedo em botoeira” ou “dedo em pescoço de cisne”.
Como realizar o diagnóstico e qual o tratamento?

A

(1) Artrite Reumatóide

Diagnóstico: PCR ou VHS e solicitar fator reumatóide e anti-CCP.

Tratamento:
- Metotrexato (associar a ácido fólico)
- AINES ou corticoide para dor
- Encaminhar para o reumatologista

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12
Q

A (1) é caracterizada por uma pneumonite eosinofílica aguda, devido a infestação parasitária.
Os agentes que causam estão no mnemônico (2).
Quais são?

A

(1) Síndrome de Loeffler
(2) NASA

N - Necator
A - Ancylostoma
S - Strongyloides
A - Ascaris

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13
Q

Qual o tratamento da Ascaridíase?

A

Albendazol 400mg em DU

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14
Q

Como deve ser feito o tratamento da asma?

A

Com CORTICOIDE INALATÓRIO

6-11 anos: pode se associar SABA (alívio) ou associar LABA ou LAMA conforme step
>12 anos: deve se associar formoterol (SABA - alívio)

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15
Q

Como orientar o uso do dispositivo inalatório corretamente?

A

1) Agitar o dispositivo
2) Esvaziar o pulmão
3) Posicionar entre os dentes
4) Disparar e respirar profundamente
5) Prender a respiração por 5-10 segundos
6) Lavar a boca após o uso

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16
Q

Quanto às emergências hipertensivas, a … é caracterizada por dor torácica retroesternal de início agudo, de forte intensidade, com irradiação para as costas, associado a sudorese, palidez cutânea e taquicardia.

A

Dissecção aguda de aorta

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17
Q

Nos quadros de dissecção aguda de aorta, podemos solicitar uma radiografia de tórax, a qual apresentará como característica …

A

Alargamento do mediastino

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18
Q

Nos quadros de dissecção aguda de aorta, o paciente por vezes irá apresentar no ECG apenas sinais de …

A

Hipertrofia ventricular

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19
Q

Em paciente com suspeita de dissecção aguda de aorta, e que estão INSTÁVEIS, o melhor exame para o diagnóstico é …

A

Ecocardiograma transtorácico

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20
Q

Em paciente com suspeita de dissecção aguda de aorta, e que estão ESTÁVEIS, o melhor exame para o diagnóstico é …

A

Angiotomografia de tórax e abdome

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21
Q

O tratamento da dissecção aguda de aorta Stanford A é primariamente …

A

Cirúrgico

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22
Q

Na dissecção aguda de aorta Stanford …, a equipe de cirurgia vascular deve ser acionada, porém a cirurgia de urgência é reservada para os casos com complicação.

A

B

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23
Q

O tratamento da dissecção aguda de aorta Stanford B, inicialmente, é clínico. Qual a conduta?

A
  • Internação em UTI
  • Monitorização hemodinâmica
  • Analgesia
  • Betabloqueador
  • Nitroprussiato de sódio
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24
Q

O … é identificado no paciente que apresenta aumento da pressão capilar pulmonar, ocorrendo o aumento de líquido no espaço intersticial e alveolar pulmonar causando dispneia súbita e intensa ao repouso.

A

Edema agudo de pulmão

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25
Q

Nos quadros de … o paciente se apresentará com uma dispneia súbita, com a sensação de “afogamento”, além da presença de tosse seca ou produtiva, e saída de líquido (espuma) de coloração rósea da boca e do nariz do paciente. No exame físico, o paciente apresentará aumento da pressão arterial, e presença de estertores crepitantes na ausculta pulmonar.

A

Edema agudo de pulmão

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26
Q

Com relação ao edema agudo de pulmão, ao solicitar uma radiografia de tórax, podemos encontrar opacidades pulmonares difusas, com aspecto algodonoso, que demonstra um acometimento …, além de aumento da área cardíaca.

A

Alveolar

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27
Q

Qual a conduta frente a um quadro de edema agudo de pulmão?

A
  • Internação em UTI
  • Cabeceira elevada
  • Monitoramento contínuo
  • Suporte ventilatório (cateter nasal, máscara de O2, CPAP ou BIPAP)
  • Nitratos
  • Furosemida
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28
Q

Frente a pacientes com quadro de dispneia, um dos exames que devemos solicitar é …

A

Gasometria arterial

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29
Q

Paciente com quadro de febre há vários dias, associado astenia, mal-estar geral, no exame físico encontra-se um sopro, além de manchas em mãos e pés, devemos suspeitar de …

A

Endocardite Infecciosa

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30
Q

A principal valva acometida na endocardite infecciosa é a …

A

Mitral

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31
Q

As … são hemorragias retinianas ovais, arredondadas ou em forma de chama com uma mácula branca no centro, características de um quadro de endocardite infecciosa.

A

Manchas de Roth

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32
Q

Os … são pequenos nódulos dolorosos que acometem principalmente os quirodáctilos e pododáctilos, e são característicos do quadro de endocardite infecciosa.

A

Nódulos de Osler

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33
Q

As … são máculas eritematosas indolores que predominam em mãos e pés, e que são características de um quadro de endocardite infecciosa.

A

Manchas de Janeway

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34
Q

Dentre os fatores de risco para endocardite infecciosa estão: …, o válvula cardíaca protética, cateter venoso central, procedimentos odontológicos, hemodiálise.

A

Usuários de droga IV

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35
Q

O principal agente causador da endocardite infecciosa é o ..

A

Staphylococcus aureus

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36
Q

O tratamento da endocardite infecciosa é feito com internação, antitérmico e antibioticoterapia IV com …

A

Vancomicina

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37
Q

Um achado característico da endocardite infecciosa é a presença de … valvar no ecocardiograma.

A

Vegetação

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38
Q

Paciente com quadro de intenso prurido anal, que piora com à noite, devemos pensar principalmente em …

A

Enterobíase/Oxiuríase

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39
Q

Os métodos para diagnóstico dos quadros de Enterobíase/Oxiuríase são:

A

Swab anal ou fita adesiva (para encontrar os ovos)

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40
Q

O tratamento da Enterobíase/Oxiuríase pode ser feito com …

A

Albendazol

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41
Q

A (1) se caracteriza por uma placa eritematosa, edemaciada, infiltrada e dolorosa com bordas bem delimitadas, geralmente é causada pela infecção do (2) e o tratamento pode ser feito com penicilina, e em pacientes alérgicos com (3).

A

(1) Erisipela
(2) Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A
(3) Eritromicina

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42
Q

A (1) é uma infecção cutânea que afeta uma parte maior dos tecidos moles, estendendo-se pela derme, tecido subcutâneo, tem bordas irregulares, e o principal causador é (2).
Seu tratamento nas formas graves pode ser feito com (3), mas formas leves com (4) e aos alérgicos à penicilina com (5).

A

(1) Celulite Infecciosa
(2) Staphylococcus aureus
(3) Oxacilina/Cefazolina
(4) Cefalexina
(5) Clindamicina

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43
Q

Quais são os critérios diagnósticos da cetoacidose diabética? Qual o tratamento?

A
  • Glicemia >200mg/dL
  • Acidose metabólica
  • Presença de cetose (cetonemia ou cetonúria)

Tratamento “VIP”
- Volume - expansão volêmica SF 0,9%
- Insulina - regular EV em bomba de infusão
- Potássio - avaliar potássio antes de repor insulina

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44
Q

Quais são os 4 P’s da Diabetes Mellitus?

A

Polidipsia, poliúria, polifagia e perda de peso

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45
Q

A (1) é uma dor intensa unilateral localizada na cabeça ou em volta do olho, ela é acompanhada de congestão nasal ou coriza, e as vezes, uma pálpebra caída, lacrimejamento e face avermelhada.
E o seu tratamento consiste em (2) e interconsulta com neurologia.

A

(1) Cefaleia em salvas ou cefaleia trigêmino-autonômica
(2) Oxigênio a 100% com máscara facial não reinalante ou sumatriptano

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46
Q

A (1) é causada por fatores diversos, como estresse, distúrbios do sono. Apresenta como principal sintoma a dor de cabeça acompanhada da sensação de pressão e aperto ao redor da cabeça.
Seu tratamento consiste em (2) e mudanças comportamentais.

A

(1) Cefaleia tensional
(2) AINES e analgésicos

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47
Q

Frente a uma suspeita de AVC isquêmico devemos solicitar principalmente glicemia, INR, TP, TPPa, e (1), além de ECG.
Se o acidente ocorreu até 4,5h pode-se realizar recanalização com (2), se não, realiza-se (3).

A

(1) TC de crânio sem contraste
(2) Alteplase
(3) Trombectomia mecânica

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48
Q

A (1) ou Shigelose é uma infecção aguda do intestino causada pela Shigella spp. Os sintomas incluem febre, náuseas, vômitos, tenesmo e diarreia com (2). O diagnóstico é feito com (3).
O tratamento é de suporte, com reidratação, e o uso de antibióticos é para imunocomprometidos ou com fezes com sangue.
Quais antibióticos usar?

A

(1) Disenteria
(2) Sangue
(3) Coprocultura/cultura de fezes

Ciprofloxacino ou ceftriaxona

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49
Q

Qual o tratamento da Doença do Refluxo Gastroesofágico?
Quando solicitar exames?

A

Inibidores de bomba de prótons por 12 semanas.
Podemos solicitar EDA sempre, mas rotineiramente é realizado se não houver resposta ao tratamento

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50
Q

A (1) é uma doença imunomediada em indivíduos geneticamente suscetíveis causada por uma tolerância ao glúten (TCC), resultando em inflamação da mucosa e atrofia vilosa.
Se caracteriza pela dor abdominal, flatulência e diarreia crônica, pode haver atrofia da musculatura glútea.
O diagnóstico pode ser feito com dosagem de (1) e (2).
Qual o tratamento?

A

(1) Doença Celíaca
(2) IgA total
(3) Antiedomísio

Exclusão do glúten e suas formas (trigo, centeio e cevada) além do cuidado com intoxicação cruzada

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51
Q

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa que leva a alterações motoras inicialmente, podendo levar a alterações de olfato, emocionais, depressão, entre outros.
Os critérios para diagnóstico são: (1) associada a (2) ou (3).
Devemos realizar exames apenas para a exclusão de outros diagnósticos.
Qual o seu tratamento?

A

(1) Bradicinesia (diminuição da velocidade e amplitude dos movimentos)
(2) Rigidez muscular
(3) Tremor de repouso

“Tremor em contar de moedas” e inicialmente unilateral

Levodopa + Carbidopa

Encaminhar para o neurologista

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52
Q

A meningite é um processo inflamatório das meninges, as membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal.
Pode ser causada por vírus, fungos ou bactérias, e dentre esta última, a Doença (1) é a principal preocupação.
Quais sinais podemos notar neste quadro?

A

(1) Meningocócica

  • Rigidez de nuca
  • Brudzinski: fletir a cabeça, e há a flexão das pernas
  • Kernig: flexão do membro inferior e tentativa de extensão e o paciente refere dor
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53
Q

Um quadro de (1) apresenta sintomas como: rigidez de nuca, febre alta, dor de cabeça intensa, vômitos. Nesses casos devemos sempre (2) e realizar isolamento respiratório, realizar exames como laboratório geral, hemocultura e (3) e já iniciar antibioticoterapia com (4) até resultados.
Na confirmação da Doença Meningocócica, devemos notificar e realizar a … dos contactantes.

A

(1) Meningite
(2) Internar
(3) Punção lombar ou análise LCR
(4) Ceftriaxona IV, se <3 meses: cefotaxima + ampicilina

Quimioprofilaxia com rifampicina

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54
Q

Na Meningite Meningocócica surgem pequenas manchas puntiformes, vermelhas ou violáceas, as petéquias.
Uma forma de diferenciar de petéquias por outras causas é o Teste de … que consiste em comprimir as lesões com copo transparente, e estas não somem na Meningite Meningocócica.

A

Tumbler

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55
Q

(1) são indivíduos sintomáticos que podem apresentar lesões pulmonares estruturais e/ou anormalidades fisiológicas (aprisionamento de gás, hiperinsuflação) sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF maior ou igual a 0,7 pós-broncodilatação).

A

Pré-DPOC

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56
Q

Quanto ao DPOC, quais são as formas de classificação da doença e suas formas de tratamento correspondente?
Quais as vacinas o paciente deve tomar?

A

GOLD 1 - VEF maior ou igual a 80
GOLD 2 - VEF entre 50-79
GOLD 3 - VEF entre 30-49
GOLD 4 - VEF abaixo de 30

  • ABE: sintomas e exacerbações
    A: pouco sintomático - LABA ou LAMA
    B: muito sintomático - LABA + LAMA
    E: exacerbador - se eosinófilo <300 = LABA + LAMA, se eosinófilo igual ou maior a 300 = LABA + LAMA + CI

Vacinas: PICAH
P: pneumocócica 23
I: influenza
C: covid-19
A: dTPa
H: Herpes Zóster

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57
Q

A (1) aguda da DPOC é definida como um “evento caracterizado por piora da dispneia e/ou tosse com expectoração, com piora dos sintomas nos últimos 14 dias, que pode estar acompanhada de taquipneia e/ou taquicardia”.
Qual deve ser o manejo e orientações para o paciente?
Qual a principal causa do DPOC?

A

Manejo:
- Oxigenioterapia: para saturação entre 88-92%
- Broncodilatadores de curta duração por via inalatória
- Corticoide sistêmico

E ATB se escarro purulento

Tratamento de manutenção para o domicílio e seguimento ambulatorial

  • TABAGISMO
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58
Q

Como realizar o manejo da exacerbação da asma ou crise de asma?
Qual exame solicitar?

A

Solicitar Peak Flow: se igual ou maior a 50% leve a moderada; se <50% grave

Manejo:
S - salbutamol 4-8 puffs a cada 20 minutos por até 3x
O - oxigenioterapia (para manter saturação igual ou maior a 94%)
Z - predni”z”ona
I - ipatrópio (brometo)
M - magnésio (sulfato)

LEVE (SO); MODERADO (SOZI); GRAVE (SOZIM)

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59
Q

A (1) é uma diminuição lenta e progressiva, da função mental, que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender.
Uma das causas mais comuns é (2), em que há a degeneração do tecido cerebral, com acúmulo de beta-amiloide.
Qual o tratamento?

A

(1) Demência
(2) Doença de Alzheimer

Deve-se solicitar exames para diagnósticos diferenciais (vitamina B12, TSH, glicemia…) além de TC ou RM de crânio que pode mostrar sinais de atrofia.
Tratamento: rivastigmina associada ou não à memantina

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60
Q

A demência (1) resulta de doenças espontâneas e hereditárias que fazem com que os lobos se degenerem.
Como sintomas, afetam a personalidade, o comportamento e a função de linguagem.
Por vezes, os pacientes ficam desinibidos, com fala rude e o interesse por sexo pode aumentar.

A

Demência Frontotemporal

TC e RM também demonstram atrofia, mas a clínica distingue as duas

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61
Q

A (1) é uma condição causada por um defeito genético da barreira da pele, o paciente apresentará áreas vermelhas, exsudativas e crostosas com coceira intensa, e tardiamente, de tanto coçar apresentará (2) e liquenificação (áreas espessas). Há o histórico familiar de asma, rinite, e a base do tratamento é (3).

A

(1) Dermatite atópica
(2) Xerose (pele seca)
(3) Corticoide tópico

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62
Q

Considera-se um paciente pré-diabético se:
- Glicemia de jejum entre (1)
- Tolerância diminuída à glicose (duas horas após sobrecarga) entre (2)
- Hemoglobina glicada entre (3)
Qual a conduta?

A

(1) 100-125mg/dL
(2) 140-199mg/dL
(3) 5,7-6,4%

Melhoria dos hábitos de vida

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63
Q

Considera-se um paciente diabético se:
- Glicemia casual maior ou igual à (1)
- Glicemia de jejum maior ou igual à (2)
- Tolerância diminuída à glicose (duas horas após sobrecarga) maior ou igual à (3)
- Hemoglobina glicada maior ou igual à (4)
Qual a conduta?

A

(1) 200mg/dL
(2) 126 mg/dL
(3) 200mg/dL
(4) 6,5%

MEV associado à metformina

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64
Q

A … é um ritmo atrial irregular e rápido, que se caracteriza por ausências de ondas P, e presença de ondas f entre os complexos QRS. Os sintomas incluem palpitações, e às vezes, fraqueza, intolerância a esforço, dispneia e pré-síncope.

A

Fibrilação atrial

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65
Q

O tratamento da … consiste em controle de frequência cardíaca com medicamentos ou ablação, prevenção de tromboembolia, e se instabilidade podemos usar a cardioversão sincronizada.

A

Fibrilação atrial

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66
Q

Qual a conduta terapêutica frente a um quadro de fibrilação atrial com estabilidade hemodinâmica?

A
  • Controle da frequência cardíaca (BB, BCC, digitálicos)
  • Anticoagulante oral
  • Encaminha para o cardiologista
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67
Q

Qual a conduta terapêutica frente a um quadro de fibrilação atrial com instabilidade hemodinâmica?

A

Cardioversão sincronizada

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68
Q

A (1) é causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações, devido a suas concentrações elevadas no sangue (hiperuricemia). Geralmente em sua crise, se apresenta com uma articulação inflamada, com edema, rubor e calor. A (2), é o inchaço, dor e vermelhidão do hálux.

A

(1) Gota
(2) Podagra

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69
Q

As crises graves e repentinas de gota podem ocorrer por diversos fatores, como, um episódio de consumo excessivo de cerveja, carnes, além de traumas, e essas são chamadas de …

A

Artrites gotosas

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70
Q

Frente a um quadro de artrite gotosa, devemos sempre solicitar a análise do líquido sinovial, que neste caso, irá demonstrar a presença de cristais com birrefringência …

A

Negativa

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71
Q

Em uma análise de líquido sinovial, se demonstrar a presença de cristais com birrefringência positivo é característico de um quadro de …

A

Pseudogota (são acúmulos de pirofosfato de cálcio, que podem ser associados a patologias da tireoide ou das glândulas paratireoides)

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72
Q

Qual o tratamento da crise da artrite gotosa?

A
  • AINES ou corticoide sistêmico ou colchicina
  • Importante orientar sobre medidas higiênico dietéticas
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72
Q

A (1) é caracterizada por uma cefaleia intensa e súbita (pior cefaleia da vida), geralmente com perda ou comprometimento da consciência, pode apresentar náuseas e vômitos, sinais meníngeos, convulsões.
E normalmente ocorre pela ruptura de um (2).

A

(1) Hemorragia subaracnoidea
(2) Aneurisma

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72
Q

A hemorragia subaracnoidea se apresenta na TC de crânio sem contraste com imagens de sangramento em região de …

A

Sulcos cerebrais

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72
Q

O tratamento para a redução dos níveis de ácido úrico no sangue é realizado com …, mas este não deve ser iniciado durante a crise de artrite gotosa.

A

Alopurinol

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72
Q

O tratamento da hemorragia … consiste em monitoração contínua, analgésicos e/ou opioides, antieméticos, suspender dieta oral, cabeceira elevada e encaminhamento para neurocirurgia.

A

Subaracnoidea

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72
Q

Frente a um quadro suspeito de hemorragia subaracnoidea, podemos solicitar punção lombar com análise do líquido cefalorraquidiano, e são achados sugestivos a presença de inúmeros eritrócitos, aumento da pressão, e …

A

Xantocromia

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73
Q

A Hepatite B (1) é uma inflamação do fígado causada pelo vírus de mesmo nome, com duração de até (2) meses.
Os sintomas são: astenia, anorexia, mal-estar, febre, icterícia.
Qual o seu tratamento?

A

(1) Aguda
(2) 6

Tratamento com sintomáticos, orientação para uso de preservativos e não ingesta de bebidas alcoólicas, solicitação de outras sorologias para IST’s, notificação e tratamento de parceria sexuais

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74
Q

Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio I encontramos valores de PAS entre (1) e PAD entre (2).

A

(1) 140-159
(2) 90-99

75
Q

Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio II encontramos valores de PAS entre (1) e PAD entre (2).

A

(1) 160-179
(2) 100-109

76
Q

Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio III encontramos valores de PAS maior ou igual à (1) e PAD maior ou igual à (2).

A

(1) 180
(2) 110

77
Q

A Hipertensão Arterial Sistêmica é diagnosticada ao se realizar a aferição e encontrar valores maiores ou iguais à … aferidos em duas consultas diferentes.

A

140x90mmHg

78
Q

Paciente com HAS Estágio I de risco baixo
e moderado, qual a conduta?

A

Iniciar MEV, retornar em 3-6 meses para avaliar se será necessário inicio de tratamento medicamentoso com monoterapia

79
Q

Paciente com risco cardiovascular alto, independentemente do estágio da pressão arterial deve iniciar …

A

Tratamento farmacológico, com 2 fármacos

80
Q

Quais as classes de fármacos consideradas de primeira linha para o tratamento da HAS?

A
  • IECA
  • BRA
  • BCC
  • Diuréticos Tiazídicos
81
Q

Paciente que se queixa de estar agitado, irritado e ansioso, com calor, perda de peso, e exoftalmia, devemos suspeitar de …

A

Hipertireoidismo

82
Q

Com relação ao Hipertireoidismo, é considerado uma hiperatividade da glândula tireoide, o TSH vai estar (1), com T3 e T4 normais ou (2).

A

(1) Baixo
(2) Elevados

83
Q

Na Doença de Graves há a presença de anticorpos contra o receptor de TSH, o …

A

TRAb

84
Q

Qual o tratamento do hipertireoidismo?

A

Betabloqueador (propanolol, atenolol)

85
Q

O … é a droga de primeira escolha para os quadros de tireotoxicose.

A

Metimazol

86
Q

Na tireoidite de Hashimoto, um anticorpo é característico, o …

A

Anti-TPO

87
Q

A causa mais comum do hipertireoidismo é …

A

Doença de Graves

88
Q

A causa mais comum do hipotireoidismo primário é …

A

Tireoidite de Hashimoto

89
Q

Paciente com queixa de astenia, desânimo, com intestino mais preguiçoso, com intolerância ao frio, ganho de peso, alteração de cabelo, pele e unhas, com queda e ressecamento, devemos pensar em …

A

Hipotireoidismo

90
Q

O laboratório dos quadros de hipotireoidismo primário vai se apresentar com TSH (1) e T3 e T4 (2).

A

(1) Elevado
(2) Baixos

91
Q

O laboratório dos quadros de hipotireoidismo subclínico vai se apresentar com TSH (1) e T3 e T4 (2).

A

(1) Elevado
(2) Normal

92
Q

O tratamento do hipotireoidismo é feito com …

A

Levotiroxina

93
Q

A incontinência urinária que ocorre devido a uma deficiência no suporte vesical e uretral que é feito pelos músculos do assoalho pélvico e/ou por uma fraqueza ou lesão do esfíncter uretral é a …, e em condições de aumento da pressão intra-abdominal, como tossir, espirrar, correr, leva à perda de urina.

A

De esforço

94
Q

Alguns fatores contribuem para o tratamento da … como diminuir o peso corporal, exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, dieta balanceada e atividade física regular.

A

Incontinência Urinária de Esforço

95
Q

Um quadro de … é caracterizado por disúria, tenesmo, urgência miccional e dor abdominal muitas vezes, como fator de risco está a baixa ingesta hídrica, relações sexuais, má higiene, hábito de segurar urina.

A

Cistite ou ITU Baixa

96
Q

Qual o tratamento para a cistite não complicada?

A

Nitrofurantoína via oral por 5 dias ou Fosfomicina VO em dose única, além de orientações para evitar infecções urinárias

97
Q

Paciente com dispneia devemos solicitar BNP, se valores maiores que 500 a causa provável é (1), se valores menores que 500 a causa provável é (2).

A

(1) Cardíaca
(2) Respiratória

98
Q

Paciente com histórico de hipertensão, chega ao atendimento com queixa de dispneia, edema de membros inferiores, a principal causa é …

A

Insuficiência Cardíaca

99
Q

Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente quente e seco.

A

A

100
Q

Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente quente e congesto.

A

B

101
Q

Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente frio e congesto.

A

C

102
Q

Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente frio e seco.

A

D

103
Q

Na Insuficiência Cardíaca, se paciente congesto, iniciar com (1).

A

Furosemida

104
Q

O principal sintoma de insuficiência cardíaca … é o acúmulo de líquidos que causa inchaço nos pés, tornozelos, pernas, fígado e abdome.

A

Direita

105
Q

O principal sintoma de insuficiência cardíaca … é o acúmulo de líquidos nos pulmões, e consequentemente, falta de ar.

A

Esquerda

106
Q

Os medicamentos que são … no tratamento da Insuficiência Cardíaca são: IECA, BB, BRA, Diuréticos.

A

Indispensáveis

107
Q

Quanto à Lombalgia, sempre é importante questionar situação trabalhista, …, além de sinais de alarme (piora da dor, trauma, déficit neurológico).

A

Ocupação

108
Q

Quanto à Lombalgia, sempre é importante excluir radiculopatias, uma das formas de exclusão é através da Manobra de Lasegue, como realizar e qual o resultado esperado para quadros de lombalgia?

A

Paciente em decúbito dorsal, estender a perna e realizar a elevação desta perna, na lombalgia será negativo, sem que o paciente refira dor

109
Q

Qual o tratamento para lombalgia mecânica simples?

A
  • Repouso 2 a 3 dias
  • AINES, analgésicos e até opioides fracos (tramadol)
110
Q

O … é uma doença autoimune multissistêmica caracaterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, com consequente inflamação em diversos órgãos, que pode resultar em dano tecidual e disfunção de órgãos. É muito comum em mulheres em idade fértil.

A

Lúpus Eritematoso Sistêmico

111
Q

A paciente com Lúpus Eritematoso Sistêmico pode ter uma clínica bem variada, como presença de alterações neurológicas, úlceras orais, foto sensibilidade, artrite, serosite, e pode apresentar um rash malar bem característico, em padrão de …

A

Asa de Borboleta (eritema malar que respeita o sulco nasolabial)

112
Q

Quanto ao diagnóstico do Lúpus Eritematoso Sistêmico, devemos solicitar exames imunológicos, quais são?

A
  • FAN (fator antinuclear)
  • Anti Smith
  • Anti DNAds
  • Complemento C3 e/ou Complemento C4
113
Q

Quanto ao manejo do Lúpus Eritematoso Sistêmico, seu tratamento pode ser realizado com quais medicações?

A
  • Hidroxicloroquina
  • Corticoide
  • Imunossupressores
114
Q

A … é um tipo de cefaleia que é caracterizada por apresentar sintomas acompanhantes como náuseas, vômitos, fotofobia, escotomas, além de ser precedida ou não, por aura.

A

Migranêa/Enxaqueca

115
Q

Quanto ao manejo da Migrânea, podemos indicar algumas medicações para as crises, quais poderiam ser indicadas?

A
  • Analgésicos
  • AINES
  • Triptanos
  • Derivados de ergotamina
116
Q

A conjuntivite (1) é caracterizada pela presença de secreção mucopurulenta. Seu tratamento pode ser feito através de colírio de (2) ou ofloxacina ou ciprofloxacina, além de cuidados tópicos.

A

(1) Bacteriana
(2) Tobramicina

117
Q

O exame de densitometria óssea é útil para detecção de perda de massa óssea. Quando os valores obtidos, comparados com pacientes normais, estão abaixo de -2,5 desvios padrão, o diagnóstico é de …

A

Osteoporose

118
Q

O exame de densitometria óssea é útil para detecção de perda de massa óssea. Quando os valores obtidos, comparados com pacientes normais, estão entre -1,0 e -2,4 desvios padrão, o diagnóstico é de …

A

Osteopenia

119
Q

Qual o tratamento da osteopenia?

A
  • Suplementação de Vitamina D
  • Suplementação de Cálcio
120
Q

Qual o tratamento da Osteoporose?

A
  • Bifosfonatos (alendronato de sódio)
  • Suplementação de Vitamina D
  • Suplementação de Cálcio
121
Q

A … é uma condição na qual o nervo facial que controla a contração da musculatura do rosco é lesado por uma inflamação.

A

Paralisia de Bell ou paralisia facial periférica

122
Q

O tratamento da Paralisia de Bell consiste em … via oral, colírio lubrificante, curativo oclusivo do olho durante o sono e fisioterapia.

A

Corticoide

123
Q

Paciente com quadro de (1) vai se queixar de dor torácica importante de início súbito, ao exame físico há a presença de atrito pericárdico, ao ECG teremos um (2) difuso.

A

(1) Pericardite
(2) Supradesnivelamento

124
Q

O tratamento da pericardite é com associação de AINES e …

A

Colchicina

125
Q

Paciente com queixas urinárias, associada a lombalgia, febre, devemos pensar em (1), e em seu exame físico devemos realizar (2).

A

(1) Pienonefrite
(2) Sinal de Giordano

126
Q

O tratamento da pielonefrite, em regime ambulatorial, pode ser realizada com qual antibiótico?

A

Fluoroquinolonas (ciprofloxacino) por 5-7 dias.
Orientar retorno para reavaliação em 48-72h

127
Q

A … é uma doença inflamatória aguda de causa infecciosa que acomete as vias aéreas terminais e o parênquima pulmonar, proveniente de ambiente extra-hospitalar, ou que surja em até 48h após internação.
Clinicamente o paciente vai se apresentar com os 3 T’s, quais são?

A

PAC
- Tosse
- Taquipneia
- Temperatura (febre)

128
Q

Paciente com PAC, no exame físico vai apresentar à ausculta respiratória a presenta de …

A

Estertores crepitantes

129
Q

Paciente com PAC, na radiografia de tórax irá apresentar um padrão de …

A

Consolidação

130
Q

Quanto ao manejo da PAC, vai depender de alguns critérios, quais são?

A

CURB-65 ou CRB-65

C: confusão mental
U: ureia >50mg/dL
R: respiração >30
B: “blood pressure” - pressão baixa <90x60mmHg
65: idade >65 anos

131
Q

Qual é o tratamento da PAC?

A
  • Macrolídeo isolado (amoxicilina, azitromicina) - pacientes sem risco
  • Macrolídeo + Betalactâmico (amoxicilina + clavulanato) - pacientes de maior risco
  • Quinolona (levofloxacino)
132
Q

A … é um aumento acentuado da PA que normalmente é associada a evento emocional, doloroso ou desconfortável, como enxaqueca, manifestações da síndrome do pânico, sem sinais de deterioração de órgão-alvo.

A

Pseudocrise Hipertensiva

133
Q

Qual o tratamento da pseudocrise hipertensiva?

A

Tratamento sintomático com analgésico e/ou ansiolítico, deixar o paciente em observação em ambiente tranquilo, e NÃO UTILIZAR ANTI-HIPERTENSIVOS

134
Q

Frente a um paciente inconsciente, devemos realizar estímulo (1) e (2), seguido de verificação de pulso e respiração.

A

(1) Verbal
(2) Tátil

135
Q

Frente a um paciente inconsciente, após avaliação rápida de pulso e respiração, devemos solicitar que o serviço de emergência seja acionado, solicitar o DEA e iniciar …

A

Massagens cardíacas, mãos sobrepostas e dedos entrelaçados, membros superiores esticados, base da mão sobre o esterno, compressão de ao menos 5cm, frequência de 100-120 compressões por minuto, permitindo o retorno completo do tórax em cada compressão

136
Q

Verbalize a técnica correta da ventilação com ambu.

A
  • Leve extensão da cabeça ou posição olfativa
  • Máscara bem posicionada no rosto da vítima
  • Técnica em C e em E dos dedos
  • Realizar 2 ventilações a cada 30 compressões
137
Q

Explique corretamente o uso do DEA.

A
  • Liga o aparelho
  • Conecta os cabos
  • Posiciona um eletrodo do lado direito em região infraclavicular, e outro no lado esquerdo em região do ápice do coração (5º espaço intercostal)
  • Aperta o botão de choque
  • Não toca no paciente durante a descarga
138
Q

A … deve ser suspeitada quando os sintomas persistem após 10-14 dias, momento em que já se esperaria regressão de um quadro viral, ou quando os sintomas pioram após o quinto dia de evolução.

A

Rinossinusite aguda

139
Q

Quanto ao manejo ambulatorial da pneumonia, devemos solicitar reavaliação do paciente em …

A

48-72h

140
Q

Qual o tratamento da rinossinusite bacteriana?

A
  • Amoxicilina ou Amoxicilina + Clavulanato por 7 a 14 dias
  • Antitérmico
  • Analgésico
  • Retorno em 48-72h
141
Q

Alguns sinais são sugestivos de … como: edema periorbitário, sem hiperemia ou sinais infecciosos, halitose, dor à palpação facial correspondente à região dos seios, secreção purulenta em região e meato médio ou nas fossas nasais, drenagem posterior de secreção mucopurulenta.

A

Rinossinusite bacteriana

142
Q

A … não é necessária em casos de rinossinusite em que a história clínica e o exame físico são suficientes.

A

Radiografia

143
Q

Um … aumentado em um quadro de infecção urinária em paciente que está decaído, hipotenso, febril, taquicárdico, pode nos guiar para o diagnóstico de sepse.

A

Lactato

144
Q

A … é uma polineuropatia inflamatória aguda, rapidamente progressiva, mas autolimitada. Se caracteriza por fraqueza muscular e perda sensorial distal que evolui de maneira ascendente, e acredita-se que a causa seja autoimune, e normalmente associada a quadro infeccioso/inflamatório prévio.

A

Síndrome de Guillain-Barré

145
Q

Quanto à … devemos solicitar uma punção lombar, em que se observará dissociação proteíno-citológica que é patognomônico da doença.

A

Síndrome de Guillain-Barré

146
Q

Nos quadros de Síndrome de Guillain-Barré devemos solicitar, além de punção lombar, a …

A

Eletroneuromiografia

147
Q

O principal diagnóstico diferencial da Síndrome de Guillain-Barré é …

A

Miastenia grave

148
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré?

A

Plasmaférese ou Imunoglobulina EV

149
Q

A … é uma doença autoimune em que a comunicação entre os nervos e os músculos é afetada, produzindo episódios de fraqueza muscular. Geralmente há queda de pálpebras, visão dupla, os músculos ficam mais cansados e fracos após o uso, e se recuperam depois de repousar.
O padrão de fraqueza muscular é de forma descendente.

A

Miastenia grave

150
Q

A … acontece quando existem vias acessórias que promovem uma pré-excitação ventricular através de fibras anormais, congênitas.

A

Síndrome de Wolff-Parkinson-White

151
Q

Nos quadros de Síndrome de Wolff-Parkinson-White, encontraremos a presença da … que é uma onda no complexo QRS, associada a um intervalo PR diminuído.

A

Onda Delta

152
Q

Qual a conduta frente um quadro de Síndrome de Wolff-Parkinson-White?

A

Encaminhar ao cardiologista, o tratamento recomendado é uma ablação

153
Q

Frente a um ritmo de … devemos iniciar o protocolo da linha reta, ou “CAGADA”, no que consiste?

A

Assistolia
Checar:
- CA: cabos
- GA: ganhos
- DA: derivações

154
Q

Frente à um ritmo cardíaco de Assistolia, qual a conduta?

A
  • Iniciar compressões cardíacas
  • Solicitar acessos venosos e administração de ADRENALINA
  • Retornar com compressões torácicas
155
Q

Paciente com ritmo inicial de assistolia, em que o ritmo retorna após compressões torácicas e administração de adrenalina, devemos checar (1) e (2).

A

(1) Pulso
(2) Respiração

156
Q

Sempre após retorno de ritmo, devemos investigar causas da PCR, e devemos solicitar …

A

ECG 12 derivações

157
Q

Quais são os ritmos chocáveis?

A
  • Taquicardia ventricular
  • Fibrilação ventricular
158
Q

Quais são os ritmos não chocáveis?

A
  • AESP (atividade elétrica sem pulso)
  • Assistolia
159
Q

Quais são os ritmos para realizar cardioversão?

A
  • Fibrilação atrial
  • Flutter atrial
160
Q

Com relação à fibrilação ventricular, devemos iniciar compressões torácicas, seguida de (1), após isso retorno das compressões.

A

Desfibrilação

161
Q

Com relação à fibrilação ventricular, podemos realizar dois ciclos de desfibrilação, intervalados com compressões torácicas, caso não seja eficaz, pode-se realizar administração de (1), retorno das compressões, e caso necessário, administração de (2).

A

(1) Adrenalina 1mg
(2) Amiodarona 300mg ou lidocaína 1 a 1,5mg/kg

162
Q

Primeira coisa a se realizar em um caso de suporte básico de vida é …

A

Verificar sobre a segurança da cena

163
Q

As … são abordagens terapêuticas disponíveis no SUS, que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, por exemplo, aromaterapia, constelação familiar, entre outros.

A

PICS

164
Q

O … é caracterizado por humor deprimido e/ou anedonia. Devemos investigar quadros prévios, familiares, alterações de sono, apetite, sentimento de culpa ou inutilidade, alterações de memória ou concentração, além de ideações suicidas e episódios de manias.

A

Transtorno Depressivo Maior

165
Q

Quanto ao Transtorno Depressivo Maior, é importante investigar diagnósticos diferenciais, quais exames devemos solicitar?

A
  • Hemograma
  • TSH e T4 livre
  • Vitamina D
  • Vitamina B12
166
Q

Qual o tratamento do Transtorno Depressivo Maior?

A
  • Antidepressivos ISRS (fluoxetina, escitalopram…)
  • Apoio multidisciplinar com psicólogos
  • Retorno para acompanhamento
  • Reforço de hábitos saudáveis
167
Q

O … é caracterizado pela presença de ataques de pânico recorrentes que consistem em uma sensação de medo ou mal estar intenso acompanhada de sintomas físicos e cognitivos ou modificações importantes de comportamento em relação à possibilidade de ocorrência de novos ataques de ansiedade.

A

Transtorno do pânico

168
Q

O … pode estar associado a várias outras condições como depressão, TOC, estresse pós-traumático, uso de substâncias.

A

Transtorno do pânico

169
Q

Qual o tratamento do Transtorno do Pânico?

A
  • Psicoterapia (terapia congnitivo-comportamental)
  • ISRS
170
Q

Devemos pensar em … frente a um paciente com dispneia de início súbito, intenso, e dor no peito, associado à condições de imobilização recente ou cirurgia, viagens prolongadas.

A

TEP

171
Q

Sempre que suspeita de TEP devemos questionar sobre alterações anteriores, sugestivas de … (inchaço nas pernas, dolorida, edema)

A

TVP

172
Q

A … é uma opacidade triangular com base voltada para a pleura e vértice voltado para o hilo, é característico de TEP, e condiz a uma área isquêmica na periferia do pulmão, porque ali não está chegando sangue adequadamente.

A

Corcova de Hampton

173
Q

O ecocardiograma deve ser utilizado em todos os pacientes com suspeita de TEP e … hemodinâmica, podendo evidenciar disfunção de ventrículo direito e trombos.

A

Instabilidade

174
Q

A angiotomografia de tórax deve ser utilizado em todos os pacientes com suspeita de TEP e … hemodinâmica, é altamente sensível e específico.

A

Estabilidade

175
Q

Qual a conduta frente um quadro de TEP?

A
  • Internação
  • Anticoagulação
  • Trombólise
  • Suporte ventilatório e/ou hemodinâmico
176
Q

Ao realizar ECG 12 derivações em um quadro de … irá apresentar um padrão de S1Q3T3.

A

TEP

177
Q

O sinal de Westermaek é a dilatação dos vasos pulmonares proximais ao embolismo com prolapso dos vasos distais, característico de …

A

TEP

178
Q

Um quadro de (1) hipertensiva, há elevação abrupta da PA, com ausência de lesão em órgãos alvo, o tratamento deve ser feito por via oral com (2), repouso e/ou observação, e acompanhamento ambulatorial.

A

(1) Urgência
(2) Captopril

179
Q

Um quadro de (1) hipertensiva, há elevação abrupta da PA, com presença de lesão em órgãos alvo, o tratamento deve ser feito por via EV com (2), além de internação em UTI.

A

(1) Emergência
(1) Nitroprussiato / Nitroglicerina

180
Q

A … é a presença de cálculos na via urinária, e o quadro se apresenta com dor de tipo cólica, de forte intensidade, e pode estar associada à náuseas e vômitos.

A

Urolitíase

181
Q

Na suspeita de urolitíase, devemos solicitar … como exame de imagem.

A

TC de abdome

182
Q

Qual o tratamento da urolitíase?

A
  • AINES, analgésicos e até opioides
  • Tansulosina (medicação para expulsão de cálculos)
  • Ingesta hídrica adequada e acompanhamento ambulatorial
183
Q

A … se caracteriza pelo aparecimento súbito de lesões na pele, que têm aspecto avermelhado e elevado, intenso prurido e se apresentam de forma isolada ou agrupada formando placas.

A

Urticária

184
Q

Frente a um quadro de … é importante avaliar se paciente apresenta tosse, alterações gastrointestinais ou algo para afastar crise anafilática.

A

Urticária

185
Q

Frente a um quadro de … é importante investigar se utilizou algum produto ou cosmético diferente, ingestão de alimento ou medicamento diferente, picadas de insetos, contato com animais.

A

Urticária

186
Q

Qual a conduta frente à urticária?

A

Suspender o causador da alergia, prescrever anti-histamínuco oral, associado ou não a um corticoide oral

187
Q

A … é um distúrbio comum, que causa curtos episódios de vertigem em resposta a mudanças na posição da cabeça, e ocorre porque as partículas de cálcio se movem para outro local.

A

VPPB (vertigem posicional paroxística benigna)

188
Q

Um paciente com … pode apresentar curtos episódios de vertigem, náusea e/ou vômitos, presença de nistagmo.

A

VPPB

189
Q

A manobra de (1) é diagnóstica do quadro de VPPB, e consiste em sentar a paciente na maca, posicionar a cabeça a 45º para um lado, deitar a paciente e suspender a cabeça a 20-30º, e aguardar de 5-10 segundos, diz-se que é manobra positiva na presença de (2).
Repetir a manobra do lado contralateral.

A

(1) Dix-Hallpike
(2) Nistagmo

190
Q

O tratamento da VPPB é com manobra de …, que consiste em, após identificado o lado acometido, deita-se o paciente, vira a cabeça para o lado acometido, posteriormente para o lado contralateral a 90º, e após isso realiza-se uma rotação ainda maior da cabeça do paciente, solicitando para que ele permaneça em decúbito lateral, devemos deixar por cerca de 30-60 segundos em cada posição. Após o tempo estipulado, pede-se para que o paciente se sente do mesmo lado que estava em decúbito lateral.

A

Epley