PEDIATRIA Flashcards

1
Q

A … é caracterizada por uma apresentação clínica que se inicia com rinorreia clara, faringite e febre baixa, associada a rouquidão, tosse ladrante e estridor predominantemente inspiratório.

A

Crupe Viral

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2
Q

O diagnóstico da Crupe Viral é clínico, mas há alguns achados clássicos de radiografia cervical com estreitamento da traqueia subglótica, o sinal de …

A

Ponta de lápis ou torre de igreja

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3
Q

Qual o tratamento para crupe viral?

A

Dexametasona associada à nebulização com epinefrina

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4
Q

A … é caracterizada como uma obstrução grave da via aérea superior, em que há o aparecimento de tosse ladrante, rouquidão, estridor inspiratório, associado a febre alta e toxemia.

A

Crupe bacteriana

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5
Q

Na crupe bacteriana há a presença de … que bloqueia a luza da traqueia.

A

Exsudato purulento

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6
Q

Qual o tratamento da crupe bacteriana?

A

Intubação e antibioticoterapia (ceftriaxone)

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7
Q

A … é uma infecção do saco lagrimal devido a provável obstrução do conduto nasolacrimal, que pode levar a formação de um abscesso.

A

Dacriocistite aguda

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8
Q

Qual o manejo da Dacriocistite Aguda?

A
  • Sintomáticos
  • Antibioticoterapia (amoxicilina + clavulanato)
  • Compressas quentes
  • Massagens locais
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9
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará ativo e alerta, com mucosas úmidas e sem perda de peso. Qual o manejo?

A

A
Ingerir líquidos ou SRO após cada evacuação ou vômito, administração de zinco

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10
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará irritado ou intranquilo, com olhos fundos, sedento, boca seca ou levemente seca, sinal da prega desaparece lentamente, e perda de peso de até 10%. Qual o manejo?

A

B
Observação por 6h, SRO por 4-6h, antieméticos, zinco, e reavaliação após 6h

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11
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará comatoso, hipotônico, letárgico ou inconsciente, com olhos fundos, não é capaz de beber, mucosas muito secas, pulso fraco ou ausente, perda de peso acima de 10%.

A

C

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12
Q

Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes menores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.

A

(1) 30
(2) 1 hora
(3) 70
(4) 5 horas

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13
Q

Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes maiores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.

A

(1) 30
(2) 30 minutos
(3) 70
(4) 2 horas e 30 minutos

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14
Q

Criança com dor abdominal difusa, que foi precedida por quadro gripal/resfriado, devemos pensar em …
Qual a conduta?

A

Adenite mesentérica,
É um quadro benigno, internação para manejo expectante com uso de sintomáticos

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15
Q

Com relação ao afogamento, no grau 1 a ausculta é (1), com ou sem tosse, e o manejo consiste em observação hospitalar nas primeiras (2) e aquecimento.

A

(1) Normal
(2) 24h

2 - tem estertores
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central

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16
Q

Com relação ao afogamento, no grau 2 a ausculta pulmonar apresenta (1), e o manejo é oxigenioterapia de baixo fluxo, observação hospitalar por (2) e aquecimento.

A

(1) Estertores
(2) 48h

1 - Ausculta normal
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central

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17
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação aos pelos.

A

P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas

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18
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação aos pelos.

A

P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas

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19
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação às mamas.

A

M1 - pré-púbere
M2 - broto mamário
M3 - aumento da mama
M4 - duplo contorno das mamas
M5 - mama adulta

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20
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação à genitália.

A

G1 - pré-púbere
G2 - aumento do volume testicular
G3 - aumento do comprimento do pênis
G4 - aumento do diâmetro do pênis
G5 - genitália adulta

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21
Q

A celulite … é a infecção da pálpebra e na porção anterior do septo, seus sintomas característicos são dor, edema, calor e rubor.

A

Periorbitária/Pré-septal

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22
Q

A celulite (1) é a infecção dos tecidos da órbita, seus sintomas incluem dor intensa, edema, hiperemia, diminuição da motilidade e acuidade visual. O tratamento é por (2) e devemos solicitar (3)

A

(1) Orbitária/Septal
(2) Antibióticos EV ou IM
(3) TC das órbitas ou de crânio

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23
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas no nascimento.

A

“BB”

BCG e Hepatite B

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24
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 2 meses.

A

“4 P’s”

  • Pentavalente
  • Pólio: VIP
  • Pneumocóccica 10
  • Piriri - Rotavírus VORH
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25
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 3 meses.

A

Meningocóccica C

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26
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 meses.

A

Repete 2 meses

“4P’s”

  • Pentavalente
  • Pneumo10
  • Pólio - VIP
  • Piriri - Rotavírus - VORH
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27
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 5 meses.

A

Repete de 3 meses

  • Meningo C
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28
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 6 meses.

A

“5 + 1 = 6”
“Com 6”

5 +1 = 6 (Penta e VIP)
Com 6 (COVID-19 com 6)

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29
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 7 meses.

A

“Complicou a regra”

COM = COVID-19

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30
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 9 meses.

A

“Com Fé” = COVID-19 e Febre Amarela

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31
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 12 meses.

A

“Três Melhores Presentes”

  • Três - Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
  • Melhores - Meningo C
  • Presentes - Pneumo 10
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32
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 15 meses.

A

“A Debutante Vira Tequila”

  • A - Hepatite A
  • Debutante - DTP (tríplice bacteriana: difteria, tétano e pertussis)
  • Vira - VIP
  • Tequila - Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
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33
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 anos.

A

“Vai Dormir sem Febre”

Vai - Varicela
Dormir - DTP
Febre - Febre amarela

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34
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas dos 9-14 anos.

A

HPV (duas doses) - é a vacina tetravalente (6, 11, 16 e 18)

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35
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas dos 11-14 anos.

A

Meningo ACWY

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36
Q

A (1) geralmente é um quadro benigno e autolimitado, de condição multifatorial.
Mas devemos investigar causas infeciosas, solicitando HMG, PCR, eletrólitos, urina 1, urocultura, RX de tórax e punção lombar.
O tratamento da crise pode ser feito com (2) ou (3), e pode ser um quadro recorrente.

A

(1) Convulsão febril
(2) Diazepam
(3) Midazolam

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37
Q

A coqueluche é causada pela (1), é caracterizada por tosse seca, (2) e falta de ar, e um fator de risco importante é o (3).
O hemograma apresentará (4) e (5).
A radiografia de tórax apresentará imagem de (6).
O tratamento e a quimioprofilaxia é feita com (7), e a notificação é (8).

A

(1) Bordetella pertussis
(2) Guincho inspiratório
(3) Atraso vacinal
(4) Leucocitose (importante)
(5) Linfocitose
(6) “Coração felpudo”
(7) Azitromicina
(8) Compulsória

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38
Q

Frente a um quadro de ingestão de corpo estranho, o sinal do (1) ou do (2) caracterizam a ingestão de bateria/pilha.
Qual a conduta?

A

(1) “Duplo halo”
(2) “Degrau”

Remoção endoscópica imediata

Obs: se for moeda, pode-se realizar retirada imediata se sintomático ou conduta expectante se assitomáticos

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39
Q

A (1) é definida como a não localização do testículo na bolsa escrotal, dentre as principais causas estão (2), baixo peso, exposição antenatal a pesticidas ou estrogênios.
A conduta pode ser expectante até (3), e após isso, a correção cirúrgica deve ser realizada, a (4), pelo risco de (5).

A

(1) Criptorquidia
(2) Prematuridade
(3) 6 meses
(4) Orquidopexia (preferencialmente entre 6 meses e 1 ano)
(5) Malignização

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40
Q

Quadros de anafilaxia devem ser manejados de forma rápida, com controle dos sinais vitais, administração de (1) por via (2) em (3).

A

(1) Adrenalina
(2) IM
(3) Região anterolateral do vasto lateral da coxa

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41
Q

Na anemia falciforme existem exacerbações agudas que podem ocorrer, um exemplo é a …, que quando não responde a tratamento ambulatorial deve-se realizar de forma hospitalar para otimização da analgesia.

A

Crise álgica ou vaso-oclusiva

Com dipirona e diclofenaco associado à codeína ou morfina

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42
Q

Um quadro de (1) em crianças pode levar à alterações no apetite, que incluem o desejo de comer terra, telha. Além de alterações no exame físico como unhas em formato de colher, ou (2), e na orofaringe, presença de glossite e “boqueira”, ou (3).

A

(1) Anemia ferropriva
(2) Coiloníquia
(3) Queilite angular

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43
Q

A APLV é caracterizada pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite.
Como parte do diagnóstico podemos realizar a dosagem de (1) específica, realizar o (2) ou ainda o (3) que é considerado o padrão-ouro.
Qual o tratamento?

A

(1) IgE
(2) Prick-test
(3) Teste de provocação oral

  • Exclusão completa das proteínas do leite da dieta
  • Manutenção do aleitamento
  • Uso de fórmulas extensamente hidrolisadas
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44
Q

Criança com choro intenso após mamadas, perda de peso, presença de diarreia, sangue nas fezes, devemos pensar em …

A

APLV (alergia à proteína do leite de vaca)

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45
Q

RN apresentando quadro de icterícia, colúria, acolia, devemos pensar em (1), o tratamento é cirúrgico pela cirurgia de (2) que deve ser realizada o mais rápido possível e com até no máximo (3) semanas.

A

(1) Atresia de vias biliares
(2) Kasai
(3) 8

  • Diagnósticos diferenciais: hemólise, hepatite neonatal, infecções congênitas, deficiência de G6PD
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46
Q

Se a idade óssea for (1) a idade cronológica, estamos diante de uma baixa estatura familiar.
Se idade óssea for (2) da idade cronológica, estamos diante de um atraso constitucional do crescimento.

A

(1) Igual
(2) Diferente

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47
Q

A (1) é a doença respiratória aguda grave mais frequente em lactentes e crianças pequenas, apresenta como achados clínicos: uma IVAS que progride com tosse, taquipneia, desconforto respiratório, estertores e sibilos ao exame físico.
O principal causador é o (2), e o seu tratamento é de (3).

A

(1) Bronquiolite
(2) VSR - vírus sincicial respiratório
(3) Suporte (oxigenioterapia, VNI, suporte nutricional, lavagem nasal)

  • Abrysvo: vacina para gestantes entre 2º e 3º trimeste - particular
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48
Q

A …. é uma anomalia congênita que consiste na aganglionose colônica, ou seja, falta de inervação.

A

Doença de Hirschsprung

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49
Q

O quadro clínico da … é caracterizado por obstipação, distensão e falta de eliminação de mecônio. Seu quadro mais tardio se apresenta com vômitos.

A

Doença de Hirschsprung

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50
Q

O diagnóstico da Doença de Hirschsprung pode ser feito com …

A
  • RX de tórax e abdome
  • Enema (clister) baritado
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51
Q

O diagnóstico definitivo da Doença de Hirschsprung é feito apenas por …

A

Exame anatomopatológico (biópsia) após cirurgia

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52
Q

O tratamento da Doença de Hirschsprung é …

A

Cirúrgico, o mais rápido possível

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53
Q

A … é uma vasculite caracterizada por febre prolongada (critério obrigatório: > 5 dias), exantema, conjuntivite, inflamação das mucosas e linfadenopatia.

A

Doença de Kawasaki

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54
Q

O diagnóstico da Doença de Kawasaki é …

A

Clínico

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55
Q

Os sintomas da Doença de Kawasaki são parecidos com uma síndrome inflamatória que pode ocorrer (de forma rara) após infecção por …

A

COVID-19

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56
Q

Uma das principais complicações da Doença de Kawasaki é …

A

Aneurisma de coronárias

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57
Q

Qual o tratamento da Doença de Kawasaki?

A
  • Imunoglobulina IV
  • AAS em altas doses
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58
Q

Qual exame de imagem solicitar frente a um quadro de Doença de Kawasaki?

A

Ecocardiograma

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59
Q

A escarlatina, é uma das doenças exantemáticas, e o seu agente causador é …

A

Estreptococcus beta hemolítico do grupo A ou pyogenes

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60
Q

Quais as principais características do quadro clínico da Escarlatina?

A

“PSOL”

P - Pele em lixa
S - Sinais: Filatov, Pastia
O - Orofaringe: Sinal de Forchheimer
L - Língua em framboesa

Além de febre alta, adinamia, odinofagia

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61
Q

O que é o sinal de Filatov?

A

Palidez perioral

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62
Q

O que é o sinal de Pastia?

A

Exantema mais intenso em região de dobras

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63
Q

O que é o sinal de Forchheimer?

A

Presença de petéquias na região da orofaringe, bem na transição entre o palato duro e o palato mole (é muito sugestivo de rubéola, mas não exclusivo)

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64
Q

Qual exame realizar na suspeita de Escarlatina?

A

Cultura de Orofaringe, ou step test

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65
Q

Qual o tratamento da Escarlatina?

A

Penicilina G benzatina, IM, dose única

<27kg: 600.000UI
>27kg: 1.200.000UI

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66
Q

As principais complicações da Escarlatina são:

A
  • Febre reumática
  • GNPE
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67
Q

A principal característica do … é o aparecimento do exantema após o desaparecimento da febre.

A

Exantema súbito

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68
Q

O tratamento do exantema súbito é …

A

Suporte (hidratação e antitérmicos)

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69
Q

O agente causador do Exantema Súbito é …

A

Vírus Herpes 6 e 7

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70
Q

A … é uma doença exantemática, que sua principal característica é o Sinal de Theodor, uma linfonodomegalia cervical posterior.

A

Rubéola

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71
Q

As manchas de … também podem estar presentes na Rubéola

A

Forcheimer

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72
Q

O tratamento da Rubéola é …

A

Suporte (hidratação, antitérmico e analgesia)

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73
Q

Com relação à Rubéola, em grupos de alto risco de infecção, devem tomar a vacina … até 72h após exposição.

A

Tríplice viral

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74
Q

As Manchas de Koplik são enantemas que aparecem em região da orofaringe, próximo aos molares, é patognomônico de …

A

Sarampo

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75
Q

O … é uma doença exantemática, em que em sua fase prodrômica, há sintomas gripais como tosse, febre.

A

Sarampo

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76
Q

Quanto ao tratamento do Sarampo, a principal medida para redução da morbimortalidade é …

A

Vitamina A

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77
Q

Quanto à profilaxia pós-exposição, deve-se administrar (1) até 72h, e (2) em até 6 dias, esta última, apenas para grupos específicos.

A

(1) Vacina tríplice viral
(2) Imunoglobulina

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78
Q

O tratamento do Sarampo é …

A

Suporte (hidratação, analgesia e antitérmicos)

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79
Q

A … é uma doença exantemática, sua principal clínica é de uma síndrome febril associada a um exantema máculo-vésico-pústulo-crostoso (pleomórfico) em aparência de céu estrelado.

A

Varicela

80
Q

O tratamento da Varicela é …

A

Suporte (hidratação, analgesia, antitérmico)

81
Q

Com relação à profilaxia pós-exposição da Varicela, deve ser feito (1) de 3-5 dias após, e (2) em até 96h, esta última em apenas grupos específicos.

A

(1) Vacina
(2) Imunoglobulina

82
Q

O Eritema Infeccioso é causado pelo …

A

Parvovírus B19

83
Q

O … apresenta um exantema em três fases, exantema em face (“bochechas esbofeteadas”), disseminação para tronco e extremidades (aspecto rendilhado) e por último a fase em que há recidiva em 1-3 semanas com o calor, exercícios, sol, stress.

A

Eritema infeccioso

84
Q

O tratamento do Eritema Infeccioso é …

A

Sintomático (hidratação, analgésicos e antitérmicos)

85
Q

A principal complicação do Eritema Infeccioso é a crise …

A

Aplásica

86
Q

A Síndrome Mão-Pé-Boca é causada pelo …

A

Vírus Cocksakie A

87
Q

A forma de transmissão da Síndrome Mão-Pé-Boca é …

A

Feral-oral ou respiratória

88
Q

A clínica da … é febre baixa, vesículas em toda orofaringe, rash maculopapular, vesicular ou pustular em mãos, pés e nádegas.

A

Síndrome Mão-Pé-Boca

89
Q

O tratamento da Síndrome Mão-Pé-Boca é …

A

Suporte (hidratação, analgesia e antitérmicos)

90
Q

A Mononucleose é causada pelo …

A

Epstein Barr vírus

91
Q

A A Mononucleose é conhecida como …

A

Doença do beijo

92
Q

A tríade clássica da … é febre, faringoamigdalite e linfadenopatia periférica.

A

Mononucleose

93
Q

A faringoamigdalite nos quadros de Mononucleose é bem parecida com uma faringoamigdalite de causa bacteriana, porém, após o uso de ATB, nos quadros de mononucleose há o aparecimento de …

A

Exantema maculopapular em tronco

94
Q

Qual exame solicitar nos quadros de Mononucleose?

A
  • Anticorpos específicos Anti-EBV
95
Q

O tratamento da Mononucleose é feito com …

A

Sintomáticos e repouso (causa aumento do tamanho do baço, que pode levar à ruptura deste)

96
Q

Paciente com queixa de lesões que coçam principalmente a noite, e irritabilidade, devemos pensar em …

A

Escabiose

97
Q

Qual o tratamento da Escabiose?

A
  • Permetrina 5% em todo o corpo e couro cabeludo, deixar pela noite, e lavar pela manhã
    Repetir a aplicação após 7 e 14 dias
  • Antihistamínico se prejuízo do sono
98
Q

Nos quadros de Esofagite Eosinofílica, temos um paciente com antecedente de alergias (dermatite, asma, rinite), com disfagia progressiva, e ao realizar EDA encontramos …, e em sua biópsia a presença de infiltrado eosinofílico

A

Esôfago Traquealizado

99
Q

Na Esofagite Eosinofílica, podemos oferecer estratégias de manejo, que seriam os 3D’s, quais são?

A
  • Dieta (de eliminação de alérgenos)
  • Drogas (IBP, corticoide spray)
  • Dilatação (por via endoscópica)
100
Q

Nos quadros de … o paciente terá presença de muitos vômitos em jato. Ao exame físico: presença de massa palpável, a “oliva pilórica”, e pode haver a presença e “ondas de Kussmaul”.

A

Estenose Hipertrófica de Píloro

101
Q

O tratamento da Estenose Hipertrófica de Píloro consiste em …

A
  • Internação
  • Estabilização e correção dos DHE
  • Cirurgia (piloromiotomia)
102
Q

Os Critérios Maiores de Jones para Febre Reumática são:

A

JONES

J - Juntas (artrite)
O - cOração (cardite)
N - Nódulos
E - Eritema marginado
S - coréia de Sydenham

103
Q

Frente a um quadro de Febre Reumática, qual exame solicitar?

A

Algum de confirmação para S. pyogenes como teste rápido, cultura ou ASO

104
Q

A profilaxia secundária para Febre Reumática consiste em … a cada 21 dias, e o tempo de tratamento vai depender do acometimento ou não do coração (cardite).

A

Penicilina G Benzatina

105
Q

Quanto à profilaxia secundária da Febre Reumática, se paciente sem cardite, deve ser realizada até … anos ou 5 anos após último surto.

A

21

106
Q

Quanto à profilaxia secundária da Febre Reumática, se paciente com cardite moderada a severa ou após cirurgia valvar, deve ser realizada até … anos ou por toda a vida.

A

40

107
Q

Nos quadros de paciente com febre, menor a 3 meses devemos solicitar vários exames como: hemograma, hemocultura, urina 1, urocultura, radiografia de tórax, coleta de líquor, e se não encontrarmos um foco podemos diagnosticar como uma Febre Sem Sinais Localizatórios, qual deve ser a conduta?

A
  • Internação
  • ATB de amplo espectro
108
Q

A Glomerulonefrite Pós-Estreptocócica é a causa mais comum de (1), e geralmente ocorre 1a 2 semanas após uma (2) ou de 3 a 4 semanas após (3).

A

(1) Síndrome Nefrítica
(2) Faringite Estreptocócica
(3) Piodermia Estreptocócica

109
Q

O tratamento da Síndrome Nefrítica consiste em:

A
  • Internação
  • Monitorização da diurese
  • Restrição da ingesta hídrica e sódica
  • Furosemida
  • Anti-hipertensivos (anlodipina, nifedipina)
  • Penicilina G Benzatina profilática/preventiva em dose única
110
Q

O quadro clássico da … é hematúria, edema e hipertensão arterial.

A

Síndrome Nefrítica

111
Q

Frente a um quadro de Síndrome Nefrítica em crianças, quais exames solicitar?

A
  • Strep-test
  • ASLO
  • C3 e C4
112
Q

A Hérnia Inguinal é uma condição que ocorre pela persistência do conduto peritoniovaginal, e na ectoscopia vai apresentar como um edema em região escrotal principalmente, com transiluminação …

A

Negativa

113
Q

O tratamento da hérnia inguinal é sempre …

A

Cirúrgico, orientar sinais de alarme

114
Q

A (1) é uma condição que ocorre pela não obliteração do conduto peritoniovaginal, o que leva ao acúmulo de líquidos na região escrotal, e na ectoscopia vai apresentar como um edema, com transiluminação (2)

A

(1) Hidrocele
(2) Positiva

115
Q

A conduta na Hidrocele é …

A

Cirúrgica

116
Q

Paciente RN com dificuldade para mamar, irritado e com tremores devemos pensar em …, qual o primeiro exame a solicitar?

A

Hipoglicemia neonatal

Glicemia capilar

117
Q

O tratamento da … consiste em bolus de glicose, depois infusão contínua de glicose, e tratamento alimentar com leite materno.

A

Hipoglicemia neonatal

Reavaliar glicemia do RN a cada 30-50 minutos até estabilização

118
Q

A icterícia neonatal … surge logo nas primeiras 24h de vida.

A

Patológica

119
Q

Frente a um quadro de icterícia neonatal, quais exames solicitar?

A
  • Tipagem sanguínea e fator Rh do binômio
  • Do bebê: bilirrubinas totais e frações, Coombs direto, hematócrito/hemograma, reticulócitos e DHL
120
Q

Frente a um quadro de Icterícia Neonatal, devemos solicitar o …

A

Normograma de Bhutani

121
Q

Quanto ao tratamento da Icterícia neonatal, devemos iniciar com …

A

Fototerapia com proteção ocular e uso de fraldas

122
Q

A principal complicação da Icterícia Neonatal é …

A

Kernicterus

123
Q

A invaginação intestinal é um quadro súbito, caracterizado por uma obstrução intestinal, na qual uma parte do intestino se dobra e entra nele mesmo.
No toque retal vai haver a presença de fezes misturadas com sangue, com um aspecto de …

A

“Geleia de morango”

124
Q

Nos quadros de invaginação intestinal, há o achado de imagens em “…” na ultrassonografia.

A

“Alvo”

125
Q

Quanto ao manejo da … pode-se realizar uma tentativa de redução hidrostática por via retal sob radioscopia, e se não for possível o tratamento é cirúrgico.

A

Invaginação intestinal

126
Q

A importância do diagnóstico precoce da … em crianças é prevenir e minimizar a formação e progressão da cicatriz renal.

A

ITU

127
Q

A … é uma medicação segura e eficaz para crianças acima de 10 anos com obesidade.

A

Metformina

128
Q

Crianças com obesidade devemos sempre investigar …

A

Síndrome metabólica

129
Q

A … pode se apresentar com um quadro de dor, febre e irritabilidade, e à otoscopia pode haver presença de abaulamento e hiperemia da membrana timpânica e perda do reflexo luminoso.

A

Otite Média Aguda

130
Q

O tratamento da OMA pode ser realizado com …, antitérmicos, analgesia, retorno em 2 semanas e orientações para sinais de alarme.

A

Amoxicilina

131
Q

A … ocorre quando o prepúcio é retraído proximalmente ao sulco coronal e não pode ser puxado de volta sobre a glande.

A

Parafimose

132
Q

Frente a um quadro de parafimose podemos tentar realizar a manobra de …, mas caso esta não resulte em sucesso, devemos encaminhar para cirurgia de emergência.

A

Redução manual

133
Q

A … é causada pelo agente de mesmo nome, popularmente conhecido como piolho.

A

Pediculose - Pediculus humanus

134
Q

Qual o tratamento da pediculose?

A

Permetrina 1%, aplicar o produto nos cabelos após lavagem com shampoo quando estiver quase seco, deixar agir por 10 minutos e enxaguar com água morna, repetir ação no nono dia

135
Q

A … é caracterizada por febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite cervical, uma doença benigna e auto-limitada

A

Síndrome PFAPA

136
Q

O tratamento da Síndrome PFAPA é feito com …

A

Corticoide

137
Q

Criança com taquipneia, febre, tosse, com crepitações em ausculta torácica e ausência de sibilância, devemos pensar em …

A

PAC

138
Q

A PAC não complicada pode ser tratada de forma ambulatorial com … e antitérmico, orientando sinais de alarme e solicitando retorno em 48-72h para reavaliação.

A

Amoxicilina

139
Q

A … é um quadro em que não há presença de sintomas típicos, a criança por vezes vai referir apenas fraqueza, adinamia.
Na ausculta pulmonar há presença de crepitações. E normalmente é causada pela bactéria Mycoplasma pneumoniae, qual seu tratamento?

A

Pneumonia silenciosa

Amoxicilina

140
Q

Com relação à técnica adequada de aleitamento, a posição do bebê deve ser … ao corpo da mãe.

A

Próxima

141
Q

Com relação à técnica adequada de aleitamento, o queixo do bebê deve estar …

A

Tocando o peito

142
Q

Com relação à técnica adequada de aleitamento, o nariz do bebê deve estar …

A

Livre, respirando livremente

143
Q

Com relação à técnica adequada de aleitamento, a pega do bebê deve ser em toda …

A

Aréola

144
Q

Com relação à técnica adequada de aleitamento, a boca do bebê deve estar bem aberta, com os lábios …, e bochechas bem arredondadas.

A

Evertidos

145
Q

Com relação à amamentação, o aleitamento cruzado é …

A

Contraindicado

146
Q

Com relação ao prematuro, devemos realizar o cálculo da idade corrigida, e para isso utiliza-se a idade cronológica menos as semanas que faltaram para completar … semanas de gravidez.

A

40

147
Q

Com relação à medição do perímetro cefálico durante consulta de puericultura, a fita métrica deve ser posicionada na proeminência (1) até a (2) sem passar por cima dos olhos do boneco ou pela orelha.

A

(1) Occipital
(2) Glabela

148
Q

Com relação à medição do comprimento durante consulta de puericultura, parte fixa do estadiômetro deve encostada no polo (1), e a parte móvel deve ser encostada nas (2), devemos solicitar o auxílio da mãe para a retificação dos membros inferiores, ou para segurar o polo cefálico.

A

(1) Cefálico
(2) Pernas

149
Q

Com relação à consulta de puericultura, há o mnemônico “CEVADA”, no que consiste?

A

C - crescimento
E - estado nutricional
V - vacinação
A - alimentação
D - desenvolvimento neuropsicomotor
A - ambiente físico e emocional (lembrar de tempo de telas)

150
Q

Sempre nas consultas de puericultura, devemos questionar sobre os testes de … neonatal.

A

Triagem

151
Q

O … é uma condição clínica caracterizada pela presença de vômitos e/ou regurgitação sem comprometimento do crescimento, ganho de peso e qualidade de vida.

A

Lactente vomitador

152
Q

Devemos sempre indicar a suplementação de vitamina (1) e (2) profilática para todas as crianças.

A

(1) D
(2) Ferro

153
Q

Quais orientações podemos dar para a mãe, frente a um lactante vomitador?

A

Esperar o bebê arrotar antes de deitar, cuidar a postura enquanto amamenta

154
Q

Quais os primeiros passos no recebimento de um RN?

A

Verificar se está respirando ou chorando, e se tônus muscular em flexão

155
Q

Qual o primeiro passo, se RN estiver com respiração irregular ou com tônus flácido?

A

Estímulo tátil no dorso por duas vezes

156
Q

Com relação à reanimação do RN que está com respiração irregular ou com tônus flácido, e que não respondeu ao estímulo tátil, deve-se clampear o cordão, e realizar os próximos passos, que são PSPA, quais são?

A

P - prover calor
S - secar o corpo, desprezar campos úmidos, colocar touca
P - posicionar a cabeça em leve extensão
A - aspirar vias aéreas (se necessário)

Avaliar FC

157
Q

RN com bradicardia, devemos iniciar … a 21%.

A

VPP

158
Q

Um paciente com sífilis congênita pode apresentar o (1) que é uma lesão vesicobolhosas em região plamo-plantares. Ou ainda pode apresentar (2) que é a presença de uma secreção nasal mucopurulenta ou sanguinolenta.

A

(1) Pênfigo palmo-plantar
(2) Sifilítica nasal

159
Q

Frente a um paciente com suspeita de sífilis congênita, quais exames solicitar?

A
  • Hemograma do RN
  • Teste rápido e sorologias do binômio (mãe e bebê)
  • VDRL em LCR
  • Radiografia de ossos longos
160
Q

Frente a um bebê com sífilis congênita, qual o tratamento?

A

Internar, realizar Penicilina G cristalina EV durante 10 dias

161
Q

Qual deve ser o seguimento de um bebê com sífilis congênita?

A

VDRL com 1, 3, 6, 12 e 18 meses, acompanhamento com oftalmologista, audiologista e neurologia

162
Q

Quanto à … há os sinais cardeais de Hall que são: perfil facial achatado, reflexo de Moro diminuído ou ausente, hipotonia, hiperflexibilidade das articulações, fendas palpebrais oblíquas, pele redundante na nuca, displasia da falange média do 5º quirodáctilo, orelhas pequenas e arredondadas, prega palmar única.

A

Síndrome de Down

163
Q

A Síndrome de Down trata-se de uma causa genética, a trissomia do cromossomo …

A

21

164
Q

Dentre os exames essenciais para avaliação de criança com Síndrome de Down estão: hemograma, TSH, T3 e T4, … e ecocardiograma.

A

Cariótipo

165
Q

A … é causada pela aceleração, desaceleração e rotação bruscas do crânio, ou seja, pela violenta movimentação, resultando em lesões intracranianas (hematomas subdurais), combinadas ou não às hemorragias subaracnóideas e contusões cerebrais, além de hemorragias retinianas.

A

Síndrome do Bebê Sacudido

166
Q

Frente à suspeita da Síndrome do Bebê Sacudido, quais exames solicitar?

A
  • TC de crânio sem contraste
  • Radiografia de corpo inteiro
  • Coagulograma
  • Fundoscopia
167
Q

Qual o manejo da Síndrome do Bebê Sacudido?

A

Internar, realiza notificação compulsória à autoridade de saúde, ao conselho tutelar e/ou autoridade policial

168
Q

A Síndrome … é caracterizada por oligúria, hematúria, hipertensão arterial e edema.

A

Nefrítica

169
Q

A principal causa de Síndrome Nefrítica é por …

A

Glomerulonefrite pós-estreptocócica

170
Q

Qual o tratamento da Síndrome Nefrítica?

A
  • Restrição hídrica
  • Diurético
  • Drogas anti-hipertensivas
  • Penicilina G benzatina IM em dose única (<27kg 600.000UI; >27kg 1.200.000UI)
171
Q

Quais exames solicitar no quadro suspeito de Síndrome Nefrítica?

A
  • Hemograma
  • Complemento
  • Ureia e Creatinina
  • Eletrólitos (incluindo albumina)
  • Proteinúria
  • Strep-test e/ou ASLO
172
Q

A Síndrome … é caracterizada por proteinúria, hipoalbuminemia, edema (anasarca), além de hiperlipidemia.

A

Nefrótica

173
Q

A principal causa de Síndrome Nefrótica em crianças é …

A

Por lesão mínima

174
Q

Qual o tratamento da Síndrome Nefrótica?

A
  • Dieta hipossódica e restrição hídrica (até 1L por dia)
  • Furosemida
  • Corticoide
  • Albendazol (para profilaxia da Sd. Loeffler antes do início do corticoide - estrongiloidíase)
175
Q

Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), devemos primeiramente realizar a paramentação, e checar (1) e (2).

A

(1) Responsividade
(2) Pulso - até 1 ano é no pulso braquial

176
Q

Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), o segundo passo é solicitar equipe de enfermagem e …

A

Carrinho de parada

177
Q

Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), sempre devemos chegar a …

A

Glicemia capilar

178
Q

Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), com relação à técnica adequada de compressões torácicas, deve ser com a técnica dos (1), em uma proporção de (2). Deve ser feita abaixo da linha intermamilar, 1/3 da profundidade e deixando o tórax retornar.

A

(1) Dois polegares
(2) 15:2

179
Q

Dentre as principais causas de … estão os 6H’s (hipovolemia, hipóxia, hidrogênio - acidose, hipoglicemia, hipo e hipercalemia, hipotermia) e os 5T’s (tórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, toxinas, trombose coronariana e trombose pulmonar).

A

PCR

180
Q

O … é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância, é caracterizado pela desatenção, dificuldade de manter atenção, fraco controle do impulso e capacidade autoinibitória reduzida, além de agitação e hiperatividade motoras, e estas características devem estar presentes em pelo menos dois ambientes distintos.

A

TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade)

181
Q

O principal tratamento do TDAH é …

A

Terapia cognitivo comportamental

182
Q

O … é um distúrbio neurobiológico com início na primeira infância, se caracteriza por comprometimento da comunicação e da interação social, acompanhados por comportamentos restritos e repetitivos, hiperfoco e restrição de interesses.

A

TEA (transtorno do espectro autista)

183
Q

O diagnóstico do TEA é amplo, mas existem ferramentas para o rastreamento, entre elas está a …

A

Escala M-CHAT

184
Q

Quais são os testes de triagem neonatal?

A
  • Teste da Orelhinha
  • Teste do Olhinho
  • Teste da Linguinha
  • Teste do Coraçãozinho
  • Teste do Pezinho
185
Q

O Teste do Pezinho é indicado para a pesquisa de 8 doenças, quais são?

A

“São 4 Horas da manhã, já fui em 2 Festas, TÔ DE Boa”

  • 4Horas: hipotireoidismo congênito, hiperplasia adrenal congênita, hemoglobinopatias, homocistinúria clássica
  • 2Festas: fenilcetonúria e fibrose cística
  • TÔ: toxoplasmose congênita
  • DE Boa: Deficiência de biotinidase
186
Q

O teste do olhinho pode identificar alterações de forma precoce, como por exemplo a …

A

Leucocoria

187
Q

O teste da linguinha pode identificar a presença de … lingual encurtado ou aderente.

A

Frênulo (tratamento é frenotomia)

188
Q

O teste do coraçãozinho deve ser feito a partir da saturação no membro superior (1) e de qualquer um dos membros inferiores, se obtiver saturação igual ou maior a 95%, ou com a diferença entre eles for menor que 3% é considerado (2).

A

Normal, se alterado uma nova aferição deve ser feita em uma hora, caso permaneça alterado o bebê deve ser submetido a um ecocardiograma

189
Q

Com relação à tuberculose na pediatria, se criança menor a 10 anos, não deve-se realizar o tratamento com … por risco de neurite óptica.

A

Etambutol

Tratamento com: rifampicina, isoniazida e pirazinamida, RIP por 2 meses, RI por 4 meses (total de 6 meses)

190
Q

O tumor de Wilms ou (1) é o segundo tumor abdominal mais comum na infância, após o (2).
Seu tratamento inclui cirurgia e quimioterapia com ou sem radioterapia.

A

(1) Nefroblastoma
(2) Neuroblastoma

191
Q

O … é caracterizado por um tumor abdominal que não ultrapassa a linha média unilateral, a criança normalmente está em bom estado geral.

A

Nefroblastoma

192
Q

A … é caracterizada por lesões múltiplas papulosas amareladas, com um halo fino e claro e um ponto escuro no meio. Seu principal fator epidemiológico, é solo contaminado ou hábito de andar descalço.

A

Tungíase

193
Q

A (1) é também conhecida como bicho de pé, é causada pelo (2) e a forma de transmissão é contato direto com solo contaminado.

A

(1) Tungíase
(2) Tunga penetrans

194
Q

Qual o tratamento da tungíase?

A

Remoção mecânica dos parasitas intactos com agulha ou lâmina fina

195
Q

O … é causado pelo papiloma vírus humano, nos subtipos 6 e 11, é uma IST’s.

A

Condiloma acuminado

196
Q

Qual o tratamento do condiloma acuminado?

A

Podofilina a 10-25%, aplicar em cada verruga e deixar secar, usar uma vez por semana até o desaparecimento das lesões