PEDIATRIA Flashcards
A … é caracterizada por uma apresentação clínica que se inicia com rinorreia clara, faringite e febre baixa, associada a rouquidão, tosse ladrante e estridor predominantemente inspiratório.
Crupe Viral
O diagnóstico da Crupe Viral é clínico, mas há alguns achados clássicos de radiografia cervical com estreitamento da traqueia subglótica, o sinal de …
Ponta de lápis ou torre de igreja
Qual o tratamento para crupe viral?
Dexametasona associada à nebulização com epinefrina
A … é caracterizada como uma obstrução grave da via aérea superior, em que há o aparecimento de tosse ladrante, rouquidão, estridor inspiratório, associado a febre alta e toxemia.
Crupe bacteriana
Na crupe bacteriana há a presença de … que bloqueia a luza da traqueia.
Exsudato purulento
Qual o tratamento da crupe bacteriana?
Intubação e antibioticoterapia (ceftriaxone)
A … é uma infecção do saco lagrimal devido a provável obstrução do conduto nasolacrimal, que pode levar a formação de um abscesso.
Dacriocistite aguda
Qual o manejo da Dacriocistite Aguda?
- Sintomáticos
- Antibioticoterapia (amoxicilina + clavulanato)
- Compressas quentes
- Massagens locais
Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará ativo e alerta, com mucosas úmidas e sem perda de peso. Qual o manejo?
A
Ingerir líquidos ou SRO após cada evacuação ou vômito, administração de zinco
Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará irritado ou intranquilo, com olhos fundos, sedento, boca seca ou levemente seca, sinal da prega desaparece lentamente, e perda de peso de até 10%. Qual o manejo?
B
Observação por 6h, SRO por 4-6h, antieméticos, zinco, e reavaliação após 6h
Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará comatoso, hipotônico, letárgico ou inconsciente, com olhos fundos, não é capaz de beber, mucosas muito secas, pulso fraco ou ausente, perda de peso acima de 10%.
C
Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes menores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.
(1) 30
(2) 1 hora
(3) 70
(4) 5 horas
Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes maiores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.
(1) 30
(2) 30 minutos
(3) 70
(4) 2 horas e 30 minutos
Criança com dor abdominal difusa, que foi precedida por quadro gripal/resfriado, devemos pensar em …
Qual a conduta?
Adenite mesentérica,
É um quadro benigno, internação para manejo expectante com uso de sintomáticos
Com relação ao afogamento, no grau 1 a ausculta é (1), com ou sem tosse, e o manejo consiste em observação hospitalar nas primeiras (2) e aquecimento.
(1) Normal
(2) 24h
2 - tem estertores
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central
Com relação ao afogamento, no grau 2 a ausculta pulmonar apresenta (1), e o manejo é oxigenioterapia de baixo fluxo, observação hospitalar por (2) e aquecimento.
(1) Estertores
(2) 48h
1 - Ausculta normal
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central
Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação aos pelos.
P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas
Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação aos pelos.
P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas
Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação às mamas.
M1 - pré-púbere
M2 - broto mamário
M3 - aumento da mama
M4 - duplo contorno das mamas
M5 - mama adulta
Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação à genitália.
G1 - pré-púbere
G2 - aumento do volume testicular
G3 - aumento do comprimento do pênis
G4 - aumento do diâmetro do pênis
G5 - genitália adulta
A celulite … é a infecção da pálpebra e na porção anterior do septo, seus sintomas característicos são dor, edema, calor e rubor.
Periorbitária/Pré-septal
A celulite (1) é a infecção dos tecidos da órbita, seus sintomas incluem dor intensa, edema, hiperemia, diminuição da motilidade e acuidade visual. O tratamento é por (2) e devemos solicitar (3)
(1) Orbitária/Septal
(2) Antibióticos EV ou IM
(3) TC das órbitas ou de crânio
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas no nascimento.
“BB”
BCG e Hepatite B
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 2 meses.
“4 P’s”
- Pentavalente
- Pólio: VIP
- Pneumocóccica 10
- Piriri - Rotavírus VORH
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 3 meses.
Meningocóccica C
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 meses.
Repete 2 meses
“4P’s”
- Pentavalente
- Pneumo10
- Pólio - VIP
- Piriri - Rotavírus - VORH
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 5 meses.
Repete de 3 meses
- Meningo C
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 6 meses.
“5 + 1 = 6”
“Com 6”
5 +1 = 6 (Penta e VIP)
Com 6 (COVID-19 com 6)
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 7 meses.
“Complicou a regra”
COM = COVID-19
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 9 meses.
“Com Fé” = COVID-19 e Febre Amarela
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 12 meses.
“Três Melhores Presentes”
- Três - Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
- Melhores - Meningo C
- Presentes - Pneumo 10
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 15 meses.
“A Debutante Vira Tequila”
- A - Hepatite A
- Debutante - DTP (tríplice bacteriana: difteria, tétano e pertussis)
- Vira - VIP
- Tequila - Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 anos.
“Vai Dormir sem Febre”
Vai - Varicela
Dormir - DTP
Febre - Febre amarela
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas dos 9-14 anos.
HPV (duas doses) - é a vacina tetravalente (6, 11, 16 e 18)
Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas dos 11-14 anos.
Meningo ACWY
A (1) geralmente é um quadro benigno e autolimitado, de condição multifatorial.
Mas devemos investigar causas infeciosas, solicitando HMG, PCR, eletrólitos, urina 1, urocultura, RX de tórax e punção lombar.
O tratamento da crise pode ser feito com (2) ou (3), e pode ser um quadro recorrente.
(1) Convulsão febril
(2) Diazepam
(3) Midazolam
A coqueluche é causada pela (1), é caracterizada por tosse seca, (2) e falta de ar, e um fator de risco importante é o (3).
O hemograma apresentará (4) e (5).
A radiografia de tórax apresentará imagem de (6).
O tratamento e a quimioprofilaxia é feita com (7), e a notificação é (8).
(1) Bordetella pertussis
(2) Guincho inspiratório
(3) Atraso vacinal
(4) Leucocitose (importante)
(5) Linfocitose
(6) “Coração felpudo”
(7) Azitromicina
(8) Compulsória
Frente a um quadro de ingestão de corpo estranho, o sinal do (1) ou do (2) caracterizam a ingestão de bateria/pilha.
Qual a conduta?
(1) “Duplo halo”
(2) “Degrau”
Remoção endoscópica imediata
Obs: se for moeda, pode-se realizar retirada imediata se sintomático ou conduta expectante se assitomáticos
A (1) é definida como a não localização do testículo na bolsa escrotal, dentre as principais causas estão (2), baixo peso, exposição antenatal a pesticidas ou estrogênios.
A conduta pode ser expectante até (3), e após isso, a correção cirúrgica deve ser realizada, a (4), pelo risco de (5).
(1) Criptorquidia
(2) Prematuridade
(3) 6 meses
(4) Orquidopexia (preferencialmente entre 6 meses e 1 ano)
(5) Malignização
Quadros de anafilaxia devem ser manejados de forma rápida, com controle dos sinais vitais, administração de (1) por via (2) em (3).
(1) Adrenalina
(2) IM
(3) Região anterolateral do vasto lateral da coxa
Na anemia falciforme existem exacerbações agudas que podem ocorrer, um exemplo é a …, que quando não responde a tratamento ambulatorial deve-se realizar de forma hospitalar para otimização da analgesia.
Crise álgica ou vaso-oclusiva
Com dipirona e diclofenaco associado à codeína ou morfina
Um quadro de (1) em crianças pode levar à alterações no apetite, que incluem o desejo de comer terra, telha. Além de alterações no exame físico como unhas em formato de colher, ou (2), e na orofaringe, presença de glossite e “boqueira”, ou (3).
(1) Anemia ferropriva
(2) Coiloníquia
(3) Queilite angular
A APLV é caracterizada pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite.
Como parte do diagnóstico podemos realizar a dosagem de (1) específica, realizar o (2) ou ainda o (3) que é considerado o padrão-ouro.
Qual o tratamento?
(1) IgE
(2) Prick-test
(3) Teste de provocação oral
- Exclusão completa das proteínas do leite da dieta
- Manutenção do aleitamento
- Uso de fórmulas extensamente hidrolisadas
Criança com choro intenso após mamadas, perda de peso, presença de diarreia, sangue nas fezes, devemos pensar em …
APLV (alergia à proteína do leite de vaca)
RN apresentando quadro de icterícia, colúria, acolia, devemos pensar em (1), o tratamento é cirúrgico pela cirurgia de (2) que deve ser realizada o mais rápido possível e com até no máximo (3) semanas.
(1) Atresia de vias biliares
(2) Kasai
(3) 8
- Diagnósticos diferenciais: hemólise, hepatite neonatal, infecções congênitas, deficiência de G6PD
Se a idade óssea for (1) a idade cronológica, estamos diante de uma baixa estatura familiar.
Se idade óssea for (2) da idade cronológica, estamos diante de um atraso constitucional do crescimento.
(1) Igual
(2) Diferente
A (1) é a doença respiratória aguda grave mais frequente em lactentes e crianças pequenas, apresenta como achados clínicos: uma IVAS que progride com tosse, taquipneia, desconforto respiratório, estertores e sibilos ao exame físico.
O principal causador é o (2), e o seu tratamento é de (3).
(1) Bronquiolite
(2) VSR - vírus sincicial respiratório
(3) Suporte (oxigenioterapia, VNI, suporte nutricional, lavagem nasal)
- Abrysvo: vacina para gestantes entre 2º e 3º trimeste - particular
A …. é uma anomalia congênita que consiste na aganglionose colônica, ou seja, falta de inervação.
Doença de Hirschsprung
O quadro clínico da … é caracterizado por obstipação, distensão e falta de eliminação de mecônio. Seu quadro mais tardio se apresenta com vômitos.
Doença de Hirschsprung
O diagnóstico da Doença de Hirschsprung pode ser feito com …
- RX de tórax e abdome
- Enema (clister) baritado
O diagnóstico definitivo da Doença de Hirschsprung é feito apenas por …
Exame anatomopatológico (biópsia) após cirurgia
O tratamento da Doença de Hirschsprung é …
Cirúrgico, o mais rápido possível
A … é uma vasculite caracterizada por febre prolongada (critério obrigatório: > 5 dias), exantema, conjuntivite, inflamação das mucosas e linfadenopatia.
Doença de Kawasaki
O diagnóstico da Doença de Kawasaki é …
Clínico
Os sintomas da Doença de Kawasaki são parecidos com uma síndrome inflamatória que pode ocorrer (de forma rara) após infecção por …
COVID-19
Uma das principais complicações da Doença de Kawasaki é …
Aneurisma de coronárias
Qual o tratamento da Doença de Kawasaki?
- Imunoglobulina IV
- AAS em altas doses
Qual exame de imagem solicitar frente a um quadro de Doença de Kawasaki?
Ecocardiograma
A escarlatina, é uma das doenças exantemáticas, e o seu agente causador é …
Estreptococcus beta hemolítico do grupo A ou pyogenes
Quais as principais características do quadro clínico da Escarlatina?
“PSOL”
P - Pele em lixa
S - Sinais: Filatov, Pastia
O - Orofaringe: Sinal de Forchheimer
L - Língua em framboesa
Além de febre alta, adinamia, odinofagia
O que é o sinal de Filatov?
Palidez perioral
O que é o sinal de Pastia?
Exantema mais intenso em região de dobras
O que é o sinal de Forchheimer?
Presença de petéquias na região da orofaringe, bem na transição entre o palato duro e o palato mole (é muito sugestivo de rubéola, mas não exclusivo)
Qual exame realizar na suspeita de Escarlatina?
Cultura de Orofaringe, ou step test
Qual o tratamento da Escarlatina?
Penicilina G benzatina, IM, dose única
<27kg: 600.000UI
>27kg: 1.200.000UI
As principais complicações da Escarlatina são:
- Febre reumática
- GNPE
A principal característica do … é o aparecimento do exantema após o desaparecimento da febre.
Exantema súbito
O tratamento do exantema súbito é …
Suporte (hidratação e antitérmicos)
O agente causador do Exantema Súbito é …
Vírus Herpes 6 e 7
A … é uma doença exantemática, que sua principal característica é o Sinal de Theodor, uma linfonodomegalia cervical posterior.
Rubéola
As manchas de … também podem estar presentes na Rubéola
Forcheimer
O tratamento da Rubéola é …
Suporte (hidratação, antitérmico e analgesia)
Com relação à Rubéola, em grupos de alto risco de infecção, devem tomar a vacina … até 72h após exposição.
Tríplice viral
As Manchas de Koplik são enantemas que aparecem em região da orofaringe, próximo aos molares, é patognomônico de …
Sarampo
O … é uma doença exantemática, em que em sua fase prodrômica, há sintomas gripais como tosse, febre.
Sarampo
Quanto ao tratamento do Sarampo, a principal medida para redução da morbimortalidade é …
Vitamina A
Quanto à profilaxia pós-exposição, deve-se administrar (1) até 72h, e (2) em até 6 dias, esta última, apenas para grupos específicos.
(1) Vacina tríplice viral
(2) Imunoglobulina
O tratamento do Sarampo é …
Suporte (hidratação, analgesia e antitérmicos)