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1
Q

Serviços mínimos em uma rede de saúde

A
1- Atenção primaria 
2- Urgencia e emergencia
3- Atenção psicossocial 
4- Atenção especializada e hospital
5- Vigilancia em saúde
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Q

População que pode ser adscritas por uma equipe de ESF

A

2.000 - 3.500 pessoas

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3
Q

Prioridades do pacto pela saúde de 2006

A
  1. Saúde do idoso
  2. CA de colo e de mama
  3. Mortalidade infantil e materna
  4. Doença emergentes e endemias (dengue, TB, hanseníase, malária)
  5. Promoção de saúde (combate ao tabagismo, alimentação saudável, atividade física)
  6. Atenção básica
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4
Q

Causas mais frequentes de óbito na população

A
  1. CIR (doenças circulatórias)
  2. CA (cancer)
  3. RE (aparelho respiratório)
  4. CEX (causas externas)
  5. Dç endócrinas
  6. Dç do aparelho digestivo
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5
Q

Conceito de MISTANÁSIA

A

Morte miserável, indigna, evitável

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6
Q

Conceito de DISTANÁSIA

A

Prolongar a vida por meios artificiais e desproporcionais

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7
Q

Conceito de ORTOTANÁSIA

A

Morte natural, sem medidas desnecessárias

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8
Q

Fases do ENSAIO CLINICO

A

I - Uso da medicação em humanos pela primeira vez, em pessoas saudáveis. Estabelece SEGURANÇA, FARMACOCINÉTICA.

II - Uso em doentes. Estabelece DOSE RESPOSTA e EFICÁCIA.

III - Uso em grandes grupos de pacientes (5.000 - 10.000). Acompanha e compara com placebo. ENSAIO.

IV - Detalhes adicionais sobre segurança e efeitos adversos. Acompanhamento em milhares de pessoa ((Vigilância pós comercialização).

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9
Q

Riscos ocupacionais

A
  1. FISICO - exposição a ruídos, pressão, frio, calor, radiação
  2. QUÍMICO - exposição a poeira, fuligem, gases, névoa
  3. ERGONÔMICO - posições inadequadas e maléficas, longas jornadas de trabalho
  4. BIOLÓGICO - risco de contato com vírus, bactérias
  5. DE ACIDENTES (ou mecânico) - EPI precária, má limpeza ou iluminiação, exposição a animais peçonhentos
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10
Q

No que consiste o VIGITEL?

A

Vigilância em saúde feita por telefone.

Avalia doenças crônicas não trasmissíveis (DM, CA, Dç respiratórias).

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11
Q

Níveis de evidencia dos estudos

A
I - Ensaio Clinico
II - Coorte
III - Caso controle
IV - Serie de casos
V - Opinião de especialista
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12
Q

Definição de COORTE HISTÓRICA

A

= Retrospectiva, não concorrente

Parte do Risco para doença, mas buscando esse risco no PASSADO.

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13
Q

Asbestose

A

Pneumoconiose causada por trabalhos com caixa dàgua, telha, cimento.
- Risco mesotelioma

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14
Q

Silicose

A

Pneumoconiose causada por exposição a jateamento, pedreira, mineração.
- Risco de TB

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15
Q

SCHILLING

A

I - Trabalho é a CAUSA (pneumoconiose, benzenismo)

II - Trabalho é FATOR DE RISCO (BurnOut, HAS, CA, dç coronariana)

III - Trabalho é AGRAVANTE (asma, dermatite de contato)

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16
Q

Benzenismo

A

Petróleo, Siderurgia. Exposição a BENZENO.

  • Causa mielotoxicidade
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17
Q

Saturnismo

A

Tintas, baterias. Exposição ao CHUMBO.

  • Causa dor abdominal, gota, HAS, linhas de Burton, anemia sideroblastica
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18
Q

Competencias da VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA

A
  • Estudos de avaliação dos riscos (informações através de imprensa, SINAN, estudos etc)
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19
Q

Competencias da VIGILANCIA SANITÁRIA

A

*Órgão do poder executivo

Avalia bens de consumo, serviços, visa diminuir risco a saúde.

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20
Q

Qual o conceito de ACURÁCIA?

A

Verdadeiros positivos e verdadeiros negativos

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21
Q

Qual regime das Organizações Sociais (OS`s)?

A

Organizações publicas (pertencentes à sociedade civil), de direito privado e sem fins lucrativos.

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22
Q

Componentes da qualidade em saúde

A

ESTRUTURA: recursos humanos e financeiros, organização, financiamento

PROCESSO: atividades desenvolvidos entre profissionais e pacientes (trabalho propriamente dito)

RESULTADO: mudança do estado de saúde do paciente decorrente do atendimento

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23
Q

Qual principio do SUS tem maior relação com as NOAS?

A

REGIONALIZAÇÃO.

Divisão dos municípios em microrregiões de saúde.

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24
Q

Diferença entre GENÉRICO e SIMILAR

A

GENÉRICO = semelhante ao produto de referencia, produzido após quebra da patência. Mesma eficácia, segurança e qualidade.

SIMILAR = mesmo principio ativo, via de administração, posologia etc. Difere so na forma, embalagem, rotulo.

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25
Q

O que é a Tripla Carga de doenças ?

A
  • Doenças crônicas e degenerativas
  • Doenças por causas externa
  • Doenças infecciosas e parasitárias
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26
Q

Conceito de FALÁCIA ECOLÓGICA

A

Viés de associação no estudo seccional (transversal) por tentar aplicar generalizar achados em determinados grupos.

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27
Q

Conceito de VIÉS DE SOBREVIDA

A

Pode justificar uma maior prevalência em não expostos a determinado fator porque os expostos podem ter ja se curado ou ido a óbito.

28
Q

Viés de Berkson

A

Erro que ocorre no estudo de CASO CONTROLE, por analisar amostra de pacientes hospitalizados, criando associações irreais.

Ex: “crianças pobres (desnutridas) fazem pneumonias mais graves”.
Não, na verdade elas são mais hospitalizadas por não receberem tratamento adequado em casa.

29
Q

Estratégias para lidar com falta de comparabilidade entre grupos de expostos e não exposto

A

Estratégias ANALITICAS e PREVENTIVAS:
- ANALITICAS - estratificação e analise multivariada

  • PREVENTIVAS - randomização, restrição e pareamento
30
Q

Principios da ATENÇÃO PRIMÁRIA

A
  • Primeiro contato
  • Longitudinalidade
  • Integralidade
  • Coordenação de cuidado

+ Abordagem familiar, Orientação comunitária, Competência cultural

31
Q

Princípios da bioética

A

Autonomia
Beneficência
Não maleficência
Justiça

32
Q

Risco relativo? (ensaio clínico)

A

Incidência nos expostos / Incidência nos não expostos

33
Q

Diferenças da saúde suplementar e SUS (cobertura e verbas)

A

Planos privados: cobrem 1/3 da população e recebe 50% da verba

SUS: cobre 2/3 da população

34
Q

Conceito de CAUSALIDADE REVERSA

A

Viés do estudo transversal, já que ele não sabe inferir a causa (“o que veio antes”, ele so observa).

ex: tem CA de pulmão porque fumou, ou começou a fumar porque ja tinha CA?

35
Q

Profilaxia contra tétano

A

FERIMENTO DE BAIXO RISCO
+ vacina completa < 10 anos–> Lavar
+ vacina > 10 anos ou incerta –> Lavar + Vacina

FERIMENTO DE ALTO RISCO
+ vacina < 5 anos –> Lavar
+ vacina > 5 anos –> Lavar + Vacina
+ vacina incerta –> Lavar, vacinar e SORO

36
Q

Graus de recomendação USPSTF

A
A - recomenda
B - bom, recomenda com beneficio moderado
C - contra oferta rotineira
D - "de jeito nenhum" 
I - inconclusivo
37
Q

Medida de associação do Caso controle, Coorte e Ensaio clinico

A

Caso controle: Odds Ratio (ad / bc)

Coorte e Ensaio: Risco relativo

38
Q

Redução absoluta do risco

A

Avalia a redução ou aumento do risco num ensaio clínico.

Calculado por R-r (MAIOR menos o menor risco).

39
Q

Numero necessario ao tratamento (NNT)

A

Usada no estudo do tipo ensaio clínico (quanto menor, mais efetivo).

1 / Rar

40
Q

Eficácia x Efetividade x Eficiência

A

Eficácia = efeito da intervenção em condições ideais

Efetividade = efeito em condições reais (avaliada por redução absoluta do risco RAR)

Eficiência = analisa o efeito considerando o custo

41
Q

Notificação compulsória

A

[B] ichos loucos (raiva, animais peçonhentos, toxo*)
**toxo só congênita ou gestante

[E] ndêmicas ( e tb: acidentes de trabalho, óbito infantil e materno, malformações, câncer)

[S] indromes febris

[T] errorismo (Botulismo / Antraz / Violência / Tularemia)

[E] xógenas (agrotóxicos, metais)

[I] nternacionais (vips - varíola, influenza, polio, sars)

[“R”] anseníase

[A] nticorpos (caXumba NÃO)
**varicela so grave e óbito

[S] i (sífilis, “sida”, sinistra cólera)

42
Q

Notificação imediata (até 24h)

A

[I] nternacionais (vips)

[M] ata todos (raiva)

[E] ventos de risco à saúde pública

[D] oença de Chagas aguda

[I] nternacionais antigas (CPF - cólera, peste, febre amarela)

[A] nticorpos (TB e hepatites NÃO)

[T] errorismo (BAVT, violencia só SEXUAL e SUICIDIO)

[A] cidentes (de trabalho grave - Menor, Mutilação, Morte; animais peçonhentos)

[S] índrome febris (dengue, chicungunya e zika = só óbitos; zika = na gestante; malária = fora da Amazônia)

43
Q

Determinantes do processo saúde-adoecimento

A

DISTAIS - Condições econômicas, culturais e ambientais, desenvolvimento da região onde vive e distribuição de riqueza.

INTERMEDIARIOS - Condições de vida, trabalho, acesso à alimentação/cultura/emprego/saneamento

PROXIMAIS - características do individuo (genética, relações interpessoais e redes de apoio)

44
Q

Financiamento do SUS (EC 95)

A

Determina:
Municipios - 15%
Estados - 12%
União - $ do ano anterior + correção com inflação

**Teto de gastos com saúde desde 2016, exceto situações emergenciais

45
Q

Programa saúde na hora

A

Aumento de horário de funcionamento da ESF
60h/semanais (com 3 ESF) ou
75h/semanais (6 ESF)

*Agentes de saúde não precisam estar presentes

46
Q

Previne Brasil

A

Nova forma de financiamento da atenção básica (substitui PAB).

[C] apitação ponderada ($ per capita de acordo com necessidades do local)

[P] agamento por desempenho (se cumprir as metas definidas)

[I] Incentivo para ações estratégicas (saúde bucal, saúde nas escolas)

*NOVO (2022) - incentivo por numero populacional

47
Q

Saúde Suplementar - AUTOGESTÃO

A

Petrobrás, CASSI.

Não pode ser contratado.

48
Q

Saúde Suplementar - COOPERATIVA

A

Unimed.

Não faz reembolso de médicos não vinculados.

49
Q

Saúde Suplementar - SEGURADORAS

A

Bradesco, SulAmerica.

Seguradoras com fins lucrativos.

50
Q

Saúde Suplementar - MEDICINA DE GRUPO

A

Amil.

Rede propria, mas faz reembolso.

51
Q

Saúde Suplementar - FILANTROPIA

A

Santa Casa de Saúde.

Sem fins lucrativos que operam planos privados. Não reembolsa e só em hospitais próprios.

52
Q

ANS (Agencia nacional de saúde suplementar)

A

Regula planos de saúde.
Ressarce o SUS se necessario.

Autoriza negativa do plano a procedimentos complexos por doença pré existente em carência < 24 meses

53
Q

Critérios de inclusão para notificação compulsória (6)

A
  1. MAGNITUDE - frequência, importancia
  2. TRANSCENDÊNCIA - consequências, GRAVIDADE
  3. VULNERABILIDADE
  4. DISSEMINAÇÃO
  5. EVENTOS INUSITADOS
  6. INTERNACIONAIS
54
Q

Distruibuição de gastos do MS

A

Primaria: aproximadamente 50%

Media e alta complexidade: 50%

55
Q

Lei 7.508

A

Determinou as REGIÕES DE SAÚDE.

Municípios limítrofes que se complementam, podendo a população acessar todos dependendo da necessidade.

56
Q

Lei 8.142

A

Participação popular (50/50) e gastos.
Conselhos e Conferências.

  • Conselhos - DELIBERATIVO e PERMANENTE. Reunião mensal.
  • Homologação pelo chefe do poder executivo da esfera
  • Conferências - CONVOCADAS pelos conselhos ou executivo. Reunião 4/4 anos.
57
Q

Lei 9.637

A

Organizações sociais (privado, sem fins lucrativos).

58
Q

Mortalidade infantil

A

(Óbitos < 1 ano / nascidos vivos) x 1.000

59
Q

Mortalidade materna

A

(Óbitos por causa materna / nascidos vivos) x 100.000

60
Q

Crises normativas, esperadas x Crises acidentais

A

Normativas: nascimento do primeiro filho, saída da casa dos pais

Acidentais: morte de algum familiar, desemprego, doença incapacitante
*melhor forma de documentar é com o CICLO DA VIDA FAMILIAR

61
Q

Estudos do tipo TRANSVERSAL

A

Avaliam PREVALÊNCIA.

Individual - Seccional
Agregado - Ecológico

62
Q

Maior causa de óbito na população masculina

A

0-69 anos - CAUSAS EXTERNAS! se não tiver fatores de risco

63
Q

Estágios na mudança comportamental

A
  1. Pré contemplação - não considera mudar o hábito
  2. Contemplação - ambivalência, sabe dos malefícios mas ainda não consegue parar
  3. Preparação - pequenas mudanças, planeja nos próximos 30 dias (ex: reduzir tabagismo)
  4. Ação - mudanças de fato (ex: interromper tabagismo)
  5. Manutenção - mantem hábitos novos há no mínimo 3-6 meses
64
Q

Coeficiente mortalidade neonatal PRECOCE

A

(Óbitos em < 7 dias / numero de nascidos vivos) x 1.000

65
Q

Modelos de saúde BISMARKIANO x BEVERIDGIANO

A

BISMARKIANO - modelo de seguro social (Alemanha, BR antes do SUS, Previdência Social, saúde privada). Considera a contribuição prévia, contribuições provém do empregador e empregado/contratante.

BEVERIDGIANO - Modelo da pra bretanha, BR após SUS.