Português Flashcards
Quem estuda vence. ________ é fato.
________ é fato: Quem estuda vence.
Preencha com Isso ou Isto.
Quem estuda vence. Isso é fato.
Isso – resume o sentido completo da sentença anterior.
Isto é fato: Quem estuda vence.
Isto – a sentença com o período completo vem depois
________________________ (que = o qual, os quais, a qual, as quais) realiza uma coesão anafórica retomando o substantivo anterior ou expressão nominal anterior, mas acima de tudo prevalecendo a lógica textual e a clareza da informação.
Pronome relativo (que = o qual, os quais, a qual, as quais) realiza uma coesão anafórica retomando o substantivo anterior ou expressão nominal anterior, mas acima de tudo prevalecendo a lógica textual e a clareza da informação.
Legado;
Contingência;
Iminência;
Subjugar
Dê o significado das palavras
Algo que deve ser lembrado.
Possibilidade de algo acontecer
Está próximo de acontecer
Dominar com força
Substantivos Concretos e Abstratos
Concreto:
Designa seres ou coisas que existem independentemente.
Exemplo: casa, árvore, cachorro.
Abstrato:
Designa sentimentos, estados, ações, qualidades, etc., que dependem de um ser para existir.
Exemplo: amor, tristeza, beleza.
Substantivos Simples e Compostos
Simples:
Formado por uma única palavra.
Exemplo: flor, livro, sol.
Composto:
Formado por mais de uma palavra.
Exemplo: girassol, guarda-chuva, amor-perfeito.
Gênero dos Substantivos
Epicenos, Comuns de Dois Gêneros, Sobrecomuns
Epiceno: a cobra (macho/fêmea)
Comum de Dois Gêneros: o artista, a artista
Sobrecomum: a criança
Quando usar a Próclise?
Palavras negativas: Ex: “Não me diga isso.”
Advérbios: Ex: “Sempre me lembro de você.”
Pronomes relativos: Ex: “A mulher que se casou.”
Pronomes indefinidos: Ex: “Alguém me contou a verdade.”
Pronomes demonstrativos: Ex: “Isso me incomoda.”
Conjunções subordinativas: Ex: “Se me chamar, eu vou.”
Frases exclamativas e interrogativas: Ex: “Como se atreve?”
Quando usar Ênclise?
Verbo no início da frase: Ex: “Entregou-me a carta.”
Verbo no infinitivo impessoal: Ex: “Quero explicar-lhe a situação.”
Verbo no gerúndio: Ex: “Estou ajudando-o agora.”
Verbo no imperativo afirmativo: Ex: “Faça-me um favor.”
Quando usar Mesóclise?
Futuro do presente e futuro do pretérito: Ex: “Dar-te-ei o livro.”
Exemplos:
“Dir-se-ia a verdade.”
“Dar-lhe-ei o presente amanhã.”
É a relação de concordância que se estabelece entre o verbo e o sujeito da oração, de modo que o verbo se ajuste em número e pessoa ao sujeito.
Concordância Verbal
Sujeito Simples:
O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
Exemplo: “O aluno estuda.” / “Os alunos estudam.”
Sujeito Composto
Quando o sujeito é composto e está posposto ao verbo, o verbo pode ficar no singular ou no plural.
Exemplo: “Chegaram o professor e os alunos.” / “Chegou o professor e os alunos.”
Quando o sujeito composto é anteposto ao verbo, o verbo fica no plural.
Exemplo: “O professor e os alunos chegaram.”
Núcleo do Sujeito Representado por Coletivo
O verbo fica no singular.
Exemplo: “A multidão aplaudiu.
Núcleo do Sujeito Representado
por Expressões Partitivas
O verbo pode concordar com a expressão partitiva ou com o complemento.
Exemplo: “A maioria dos alunos passou.” / “A maioria dos alunos passaram.”
Sujeito Representado por “Quem”:
O verbo pode ficar na terceira pessoa do singular ou concordar com a pessoa a que “quem” se refere.
Exemplo: “Quem disse isso foi ele.” / “Quem disseram isso foram eles.”
Sujeito Representado por “Que”:
O verbo concorda com o antecedente do pronome “que”.
Exemplo: “Fui eu que fiz.” / “Foram eles que fizeram.”
Sujeito Composto por Pessoas Gramaticais Diferentes:
A 1ª pessoa do plural prevalece sobre a 2ª e a 3ª pessoas.
A 2ª pessoa prevalece sobre a 3ª pessoa.
Exemplo: “Eu e tu estudamos.” / “Tu e ele estudais.”
Verbo Ser
Concorda com o sujeito ou com o predicativo, dependendo do contexto.
Exemplo: “A cidade é as pessoas.” / “As pessoas são a cidade.”
Concordância Nominal
A concordância nominal refere-se à relação de concordância que se estabelece entre os substantivos e seus determinantes (adjetivos, pronomes, artigos, numerais e particípios). Em outras palavras, trata-se da necessidade de haver acordo em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural) entre o substantivo e os elementos que o acompanham.
Adjetivo Referindo-se a Vários Substantivos:
Posposto (após os substantivos): O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou vai para o plural, concordando com todos.
Exemplo: “Carro e moto novos.” / “Carro e moto nova.”
Anteposto (antes dos substantivos): O adjetivo fica no singular ou concorda com o primeiro substantivo.
Exemplo: “Nova casa e apartamento.” / “Novo apartamento e casa.”
Adjetivos e Particípios com Substantivos de Gêneros Diferentes
Adjetivo posposto: Concorda no masculino plural.
Exemplo: “O pai e a mãe preocupados.”
Adjetivo anteposto: Pode concordar com o substantivo mais próximo.
Exemplo: “Preocupada a mãe e o pai.”
Palavras Invariáveis
Algumas palavras como “anexo”, “incluso”, “obrigado”
“mesmo” (quando usado por homens) e “anexo”, “incluso”, “obrigado” “mesmo” concordam com o substantivo em gênero e número.
Exemplo: “Documentos anexos.” / “Carta anexa.”
________________ refere-se à relação de dependência entre o verbo e seus complementos (objetos direto e indireto). A escolha correta da preposição é fundamental para estabelecer essa relação.
Complete a lacuna
Regência Verbal refere-se à relação de dependência entre o verbo e seus complementos (objetos direto e indireto). A escolha correta da preposição é fundamental para estabelecer essa relação.
Verbos Transitivos Diretos
Não exigem preposição para ligar-se ao complemento.
Exemplo: “Ele comprou um carro.”
Verbos Transitivos Indiretos:
Exigem preposição para ligar-se ao complemento.
Exemplo: “Ele gosta de música.”
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos (Bitransitivos)
Exigem complemento com e sem preposição.
Exemplo: “Ele entregou o presente ao amigo.”
Verbos Intransitivos:
Não exigem complemento, mas podem ser acompanhados por adjuntos adverbiais.
Exemplo: “Ele morreu ontem.”
Exemplos de Regência Verbal:
Assistir:
No sentido de ver: “Assistimos ao filme.”
No sentido de ajudar: “Assistimos os necessitados.”
Aspirar:
No sentido de desejar: “Aspira a uma promoção.”
No sentido de respirar: “Aspira o ar puro.”
Chegar / Ir:
Exigem a preposição “a”: “Chegou ao destino.” / “Foi ao médico.”
Esquecer / Lembrar:
Com pronome: “Esqueceu-se do livro.” / “Lembrou-se do compromisso.”
Sem pronome: “Esqueceu o livro.” / “Lembrou o compromisso.”
A ________________ refere-se à relação de dependência entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seus complementos, normalmente introduzidos por preposições
A regência nominal refere-se à relação de dependência entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seus complementos, normalmente introduzidos por preposições
Principais Casos de Regência Nominal:
Substantivos:
Exemplo: “Amor a Deus.” / “Medo de altura.”
Adjetivos:
Exemplo: “Feliz com a notícia.” / “Interessado em esportes.”
Advérbios:
Exemplo: “Longe de casa.” / “Perto do trabalho.”
Exemplos de Regência Nominal
Acessível:
Acessível a: “Local acessível aos deficientes.”
Ansioso:
Ansioso por: “Ansioso por notícias.”
Capaz:
Capaz de: “Capaz de grandes feitos.”
Respeito:
Respeito por: “Respeito por todos.”
Principais Pronomes de Tratamento:
Você (Vocês)
Uso informal, comum no cotidiano.
Exemplo: “Você pode me ajudar?” / “Vocês estão bem?”
Senhor (Sr.) / Senhora (Sra.)
Uso formal, para pessoas em geral.
Exemplo: “O senhor precisa de algo?” / “A senhora deseja mais café?”
Senhorita (Srta.)
Uso formal para mulheres jovens ou solteiras.
Exemplo: “A senhorita pode entrar.”
Doutor (Dr.) / Doutora (Dra.)
Uso para pessoas com doutorado ou que são médicos.
Exemplo: “O doutor está no consultório.” / “A doutora vai atendê-lo agora.”
Vossa Excelência (V. Ex.ª)
Uso para autoridades do governo, juízes, embaixadores, ministros, entre outros.
Exemplo: “Vossa Excelência pode decidir o caso.”
Vossa Senhoria (V. S.ª)
Uso formal em correspondências e documentos oficiais.
Exemplo: “Conforme solicitado por Vossa Senhoria, enviamos os documentos.”
Vossa Magnificência (V. Mag.ª)
Uso para reitores de universidades.
Exemplo: “Vossa Magnificência estará presente na cerimônia.”
Vossa Reverendíssima (V. Rev.ª)
Uso para clérigos e religiosos em geral.
Exemplo: “Vossa Reverendíssima, o sermão foi inspirador.”
Vossa Santidade (V. S.)
Uso exclusivo para o Papa.
Exemplo: “Vossa Santidade abençoou a multidão.”
Vossa Majestade (V. M.)
Uso para reis e rainhas.
Exemplo: “Vossa Majestade será recebida com honra.”
Vossa Alteza (V. A.)
Uso para príncipes e princesas.
Exemplo: “Vossa Alteza, o jantar está servido.”
Comparação implícita entre dois elementos, sem o uso de conectivos comparativos.
Exemplo: “Ela é uma flor.” (compara uma pessoa a uma flor, sugerindo delicadeza e beleza)
Figuras de Linguagem
Metáfora
Comparação explícita entre dois elementos, usando conectivos comparativos.
Exemplo: “Ela é bela como uma flor.”
Figuras de Linguagem
Símile ou Comparação
Substituição de uma palavra por outra com a qual tem uma relação de proximidade ou parte-todo.
Exemplo: “Lemos Machado de Assis.” (leitura das obras do autor, não do autor em si)
Figuras de Linguagem
Metonímia
Mistura de sensações de diferentes sentidos.
Exemplo: “A música é doce.” (mistura de audição com paladar)
Figuras de Linguagem
Sinestesia
Aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos.
Exemplo: “O amor e o ódio andam lado a lado.”
Figuras de Linguagem
Antítese
União de ideias contraditórias que desafiam a lógica.
Exemplo: “Para conhecer o meu interior, é preciso sair de mim.”
Figuras de Linguagem
Paradoxo
Exagero intencional para expressar intensidade.
Exemplo: “Estou morrendo de fome.”
Figuras de Linguagem
Hipérbole
Uso de expressão mais suave para amenizar uma ideia desagradável.
Exemplo: “Ele partiu desta para melhor.” (morreu)
Figuras de Linguagem
Eufemismo
Atribuição de características humanas a seres inanimados ou abstratos.
Exemplo: “O vento sussurrou nos meus ouvidos.”
Figuras de Linguagem
Prosopopeia ou Personificação
Palavra que imita um som natural.
Exemplo: “O tic-tac do relógio.”
Figuras de Linguagem
Onomatopeia
Repetição de uma palavra ou expressão no início de versos ou frases.
Exemplo: “Tudo é incerto, tudo é passageiro, tudo é ilusão.”
Figuras de Linguagem
Anáfora
Regra: verbo sem sujeito deve permanecer em 3a pessoa do singular
– Verbo “haver” escrito com sentido de: existir, ocorrer, tempo decorrido
CERTO OU ERRADO
CERTO
(C) Já houve novas propostas de acordo.
(E) Já houveram novas propostas de acordo.
O haver tem sentido de existir, então deve ficar no singular.
(C) Já ocorreram novas propostas de acordo.
(E) Já ocorreu novas propostas de acordo.
Há sujeito quando se utiliza o próprio verbo ocorrer, então ele deve combinar com o sujeito.
(C) Agora haverá certamente mais testes.
(E) Agora haverão certamente mais testes.
O haver tem sentido de existir, então deve ficar no singular.
(C) Agora existirão certamente mais testes.
(E) Agora existirá certamente mais testes.
O verbo existir é normal, então ele deve combinar com ‘testes’.
(C) Já pode haver votações.
(E) Já podem haver votações.
Quando existem dois verbos combinados, o último sempre será o principal e é ele que manda na locução; como o último verbo se trata do ‘haver’, ele vai passar a regra do singular para o auxiliar ‘pode’.
Regra: verbo sem sujeito deve permanecer em 3a pessoa do singular
Verbo “fazer” escrito com sentido de: tempo decorrido, clima.
CERTO OU ERRADO
CERTO
(C) Agora faz 15 minutos desde o fim da aula.
(E) Agora fazem 15 minutos desde o fim da aula.
O verbo fazer está no sentido de tempo decorrido, logo, deve ficar no singular.
(C) No Sul, fez noites frias.
(E) No Sul, fizeram noites frias.
O verbo fazer está no sentido de clima, logo, deve ficar no singular
Reforço: muito, pouco, meio, bastante
- Resolvi questões ________ difíceis. (muito, muitas)
- Resolvi ________questões difíceis. (muito, muitas)
- Eram ideias ________ práticas. (pouco, poucas)
- Eram ________ ideias práticas. (pouco, poucas)
- Resolvi questões muito difíceis.
O muito está associado ao adjetivo ‘difíceis’. Nesse caso, o muito funciona como advérbio e advérbio não tem plural. - Resolvi muitas questões difíceis.
Nesse caso, ‘questões’ é o substantivo, então o correto é utilizar ‘muitas’. O ‘muitas’ é pronome indefinido. - Eram ideias pouco práticas.
O ‘práticas’ é o adjetivo, então o advérbio que vai reforçar esse adjetivo é ‘pouco’, que é um advérbio de intensidade. - Eram poucas ideias práticas.
A palavra ‘ideias’ é o substantivo, então o correto é utilizar ‘poucas’, que é pronome indefinido.
- Deixei a porta ________ aberta. (meio, meia)
- Deixei ________ porta aberta. (meio, meia)
- Já escrevi ____________ redações. (bastante, bastantes)
- Já estudei ____________ as regras de crase. (bastante, bastantes)
- Deixei a porta meio aberta.
O adjetivo é ‘aberta’, então o advérbio deve ser ‘meio’. - Deixei meia porta aberta.
O substantivo é ‘porta’, então o certo é utilizar ‘meia’. - Já escrevi bastantes redações.
O substantivo é ‘redações’, então o correto é utilizar ‘bastantes’. - Já estudei bastante as regras de crase.
Nesse caso, o que deve ser reforçado é o verbo, por isso será utilizado o advérbio ‘bastante’.
- Meio-dia e _____. (meio, meia)
- Encontrei _____ janelas _____ abertas. (meias, meio)
Meio-dia e meia.
Como a palavra ‘hora’ fica subentendida, o correto é utilizar ‘meia’.
* Encontrei meias janelas meio abertas.
O substantivo é ‘janelas’, então o certo é utilizar ‘meias’ e o adjetivo é ‘abertas’, então o advérbio deve ser ‘meio’.