PORTUGUÊS Flashcards
Em “Seria indelicado >insistir na recusa<”. (11º parágrafo), a expressão sublinhada exerce a mesma função sintática do termo sublinhado em:
(A) “Ou >você<, João, deseja alguma coisa?” (14º parágrafo)
(B) “Por obséquio, >me< acompanhe até a sala VIP.” (6º parágrafo)
(C) “Posso esperar perfeitamente >aqui< mesmo.” (7º parágrafo)
(D) “Vivemos numa república, >João<.” (23º parágrafo)
(E) “Você acha >isso< republicano?” (23º parágrafo)
(A) “Ou você, João, deseja alguma coisa?” (14º parágrafo)
No segmento original:
Seria indelicado insistir na recusa
O que seria indelicado? insistir na recusa seria indelicado => isso seria indelicado
Então, temos sujeito oracional. Temos que procurar outro termo que seja sujeito:
“Ou você, João, deseja alguma coisa?”
Quem deseja?
Você deseja.
“você” é sujeito; “João”, entre vírgulas, é aposto.
A liderança é uma questão de redução da incerteza do grupo, e o comportamento pelo qual se consegue
essa redução é a escolha, a tomada de decisão.
No período “A liderança (…) tomada de decisão”, a expressão “A liderança” exerce a função de sujeito da
forma verbal “é” em suas duas ocorrências.
Errado.
Primeiro: marcamos o verbo> “é”. Após perguntarmos “Quem/O que É”, saberemos quem é o sujeito, que
segue sublinhado nas frases abaixo, com seu “núcleo” destacado.
A LIDERANÇA É uma questão de redução da incerteza do grupo
o COMPORTAMENTO pelo qual se consegue essa redução É a escolha
A LIDERANÇA só é sujeito do “é” na primeira sentença.
No período “A necessidade de guardar as moedas em segurança fez surgirem os bancos”, do texto 1A1-II, o
termo “os bancos” funciona como
A) complemento de “fez”.
B) agente de “fez”.
C) sujeito de “surgirem”.
D) complemento de “surgirem”.
E) adjunto adverbial de lugar.
C) sujeito de “surgirem”.
Quem surgiu? Os bancos “surgiram”, então “os bancos” é sujeito de “surgirem”.
Os direitos humanos são fundados no respeito pela dignidade e no valor de cada pessoa. São universais, ou seja, são aplicados de forma igual e sem discriminação a todas as pessoas. São inalienáveis — e ninguém pode ser privado de seus direitos humanos —, mas podem ser limitados em situações específicas: o direito à liberdade pode ser restringido se, após o devido processo legal, uma pessoa for julgada culpada de um crime punível com privação de liberdade.
No texto, o sujeito da locução “podem ser limitados”, que está oculto, é indicado pelo termo:
a) “todas as pessoas” (l.2).
b) “inalienáveis” (l.2).
c) “ninguém” (l.2).
d) “seus direitos humanos” (l.3).
e) “Os direitos humanos” (l.1).
e) “Os direitos humanos” (l.1).
Na oração “mas podem ser limitados”, o sujeito não apareceu expressamente porque já foi mencionado
antes e está claro no contexto:
Trata-se de uma visão revolucionária, já que o convencional era fazer o elogio da harmonia e da unidade.
Se a expressão “uma visão revolucionária” fosse substituída por ideias revolucionárias, seria necessário
alterar a forma verbal “Trata-se” para Tratam-se, para se manter a correção gramatical do texto.
“Tratar-se DE” é expressão invariável, que configura sujeito indeterminado “Verbo Transitivo Indireto+SE”.
Logo, o verbo não vai ao plural. Questão incorreta.
“Não há dúvida de que o voto é a melhor arma de que dispõe o eleitor…”
O termo “dúvida” exerce a função de sujeito na oração em que ocorre.
ERRADO.
O verbo “haver” é impessoal, não tem sujeito. “Dúvida” exerce função de objeto direto do verbo “haver”.
Exatos 35 anos antes de o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionar a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996, João Goulart, então recém-alçado à presidência do país sob o arranjo do parlamentarismo, promulgou a primeira LDB brasileira.
No texto CG2A1DDD, o termo “a primeira LDB brasileira” exerce a função sintática de:
A) sujeito.
B) predicado.
C) objeto direto.
D) objeto indireto.
E) adjunto adverbial.
C) objeto direto.
“Promulgar” é verbo transitivo direto e pede um objeto direto, sem preposição.
O termo sublinhado em “a fregueses mais antigos OFERECE, antes do menu, o jornal do dia facilitado” exerce a mesma função sintática do termo sublinhado em:
(A) O garçom estendeu-lhe o menu e esperou
(B) seu Adelino veio sentar-se ao lado da antiga freguesa
(C) Vez por outra, indaga se a comida está boa
(D) Uma noite dessas, o movimento era pequeno
(E) seu Adelino faculta ao cliente dar palpites ao cozinheiro
(E) seu Adelino faculta ao cliente dar palpites ao cozinheiro.
No enunciado, o termo sublinhado é complemento verbal, um objeto indireto de “oferece”:
Ele oferece algo a alguém => (ele) oferece “a fregueses mais antigos” o jornal do dia.
Dentre as expressões destacadas, a que exerce a mesma função sintática do segmento sublinhado em “Stephanie Preston, professora DE PSICOLOGIA da Universidade de Michigan, nos EUA, acredita que a melhor maneira de validar as emoções é ‘apenas ouvi-las’.” é
(A) “O psicólogo da saúde Antonio Rodellar, especialista em transtornos de ansiedade e hipnose clínica, prefere falar em ‘emoções desreguladas’ do que ‘negativas’.”.
(B) “O psicólogo da saúde Antonio Rodellar, especialista em transtornos de ansiedade e hipnose clínica, prefere falar em ‘emoções desreguladas’ do que ‘negativas’.”.
(C) “Para a terapeuta e psicóloga britânica Sally Baker, ‘o problema com a positividade tóxica é que ela é uma
negação de todos os aspectos emocionais (…)’”.
(D) “A paleta de cores emocionais engloba emoções desreguladas, como tristeza, frustração, raiva, ansiedade
ou inveja.”.
(E) “Gutiérrez acredita que houve um aumento do positivismo tóxico ‘nos últimos anos’, mas principalmente
durante a pandemia.”.
(C) “Para a terapeuta e psicóloga britânica Sally Baker, ‘o problema com a positividade tóxica é que ela é uma
negação de todos os aspectos emocionais (…)’”.
Em “professora de psicologia”, o termo “de psicologia” é um especificador de tipo, na forma de locução adjetiva, sintaticamente um adjunto adnominal.
O termo “professor” não pede complemento. Em “psicóloga britânica”, o adjetivo “britânica” é adjunto adnominal de “psicóloga”.
De que adiantaria tornar a lei mais rigorosa…
O termo “mais rigorosa” funciona como um predicativo do termo “a lei”.
CORRETO.
Aqui, o verbo “tornar-se” está sendo utilizado como verbo transitivo direto. A estrutura é: Tornar X alguma coisa; ou seja, tem um objeto direto e esse objeto vai receber um predicativo:
tornar o mundo (OD) melhor (predicativo do OD)
tornar a lei (OD) mais rigorosa (predicativo do OD).
“A par disso, quando se pensa no processo eleitoral — embora logo venha à cabeça a figura dos candidatos,
partidos e coligações como sujeitos de uma trama que é ordinariamente vigiada por eles próprios e POR ÓRGÃOS ESTATAIS…”
“Ademais, em segundo plano, tal atribuição fiscalizatória advém DOS PRECEITOS MORAIS que impõem a necessidade de contenção dos vícios eleitorais”
Os termos “por órgãos estatais” e “dos preceitos morais” exercem a função de complemento verbal nos períodos em que ocorrem.
ERRADO.
por órgãos estatais” exerce função sintática de agente da passiva.
“dos preceitos morais” é complemento verbal preposicionado (OI) do verbo “advir” (VTI; de)
“Se concentravam, então, mais na análise sobre o Estado e suas instituições do que na produção dos governos.
Na estrutura, há uma oração comparativa OU explicativa?
COMPARATIVA.
Embora não possamos desconsiderar o avanço científico a que os últimos séculos assistiram — as revoluções
consideráveis no campo da medicina, da física, da química e das próprias ciências sociais e humanas —, essa ciência capitalista, androcêntrica e colonial não tem conseguido dar conta de resolver o problema que ela
própria ajudou a construir.
O conectivo “Embora” introduz no período em que ocorre uma ideia de concessão.
CORRETO.
Na oração concessiva, há um fato que cria a expectativa de um determinado resultado, essa expectativa é quebrada pela oração principal. Em outras palavras: embora haja avanço científico (expectativa), a ciência não tem conseguido dar conta de resolver o problema (desfecho oposto à expectativa)…
No período em que se insere no texto CG1A1-II, a oração “Ao coletar um dado” (2º parágrafo) exprime uma
circunstância de:
A) tempo.
B) causa.
C) modo.
D) finalidade.
E) explicação.
A) tempo.
“Ao coletar um dado” é uma oração temporal reduzida: Quando um dado é coletado.
O paralelismo sintático e a correção gramatical do texto CG4A1CCC seriam preservados se o segmento “a perseguição política, racial ou religiosa” fosse substituído por:
a) a perseguição política, de raça, ou por religião.
b) a perseguição por política, de raça ou pela religião.
c) ser perseguido politicamente, por raça, e de religião.
d) a perseguição por posição política, por raça ou por religião.
e) a perseguição politicamente, de raça e de religiosidade.
A única opção que traz os membros da enumeração com estrutura semelhante, paralela, uniforme:
d) a perseguição por posição política, por raça ou por religião.
Observem a mesma preposição, seguida de um substantivo, indicando causa.
Quem não sabe deve perguntar, ter essa humildade, e uma precaução tão elementar deveria tê-la sempre presente o revisor, tanto mais que nem sequer precisaria sair de sua casa, do escritório onde agora está trabalhando, pois não faltam aqui os livros que o elucidariam se tivesse tido a sageza e prudência de não
acreditar cegamente naquilo que supõe saber, que daí é que vêm os enganos piores, não da ignorância.
O vocábulo “que” recebe a mesma classificação em ambas as ocorrências no trecho “que daí é que vêm os
enganos piores”.
ERRADO.
O primeiro “que” é conjunção explicativa;
o segundo, palavra expletiva de realce (SER + QUE), veja que sua retirada não causa prejuízo sintático ou semântico:
daí é que vêm os enganos piores, não da ignorância.
daí vêm os enganos piores, não da ignorância.
“É a primeira vez, desde a regulamentação da medida em 2011, que o mecanismo é adotado no Brasil.”
O vocábulo “que” foi empregado como:
a) conjunção integrante.
b) conjunção comparativa.
c) advérbio.
d) pronome relativo.
e) partícula expletiva.
a) conjunção integrante.
É a primeira vez [ISTO] > [ISTO] é a primeira vez.
A conjunção integrante “que” introduz uma oração substantiva, com função de sujeito.