Portaria 711 + PS2 (SUINOS) Flashcards

1
Q

Identificação de suínos retidos para observação e qual o tipo de abate

A

sempre em separado (matança de emergência)
identificados por tatuagem na região dorsal anterior esquerda.

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2
Q

Tamanho do DIF e estrutura (trilhos) e capacidade

A

8% da área total da sala de matança
no MÍNIMO 4 TRILHOS PARALELOS (3 desvios):
1 para contusões,
1 para doenças parasitárias
1 para doenças infecciosas.
O quarto trilho em frente a uma plataforma, recebendo as carcaças provenientes dos três trilhos que constituem os desvios;
trilhos desvios deverá ter capacidade para agregar no mínimo 5% (cinco por cento) da matança diária ou do turno

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3
Q

Temperatura de inativação do Vírus PSC

A

90ºC / 60 min

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4
Q

Tamanho da sala de matença em função da velocidade de abate

A

3,5 m² (três e meio metros quadrados) por suíno/hora.
Até 100 suínos por hora 350 m²
Até 200 suínos por hora 700 m²

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5
Q

Trichinella spirallis (Triquinelose) destinação das carcaças suínas e equinas

A

condicional - frio:
30d/ -15ºC
20d/ -25ºC
12d/ -29ºC

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6
Q

o que é ovino com infecção intensa de Sarcocystis
spp (sarcocistose)

A

indensa: cistos > 2 pontos da carcaça = condenação
moderada: até 2 pontos = cozimento

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7
Q

o que é infecção intensa pelo Cysticercus ovis, destinação? infeção moderada e leva?

A

cinco ou mais cistos em todos os pontos de eleição e na musculatura = condenada
> 1 e < 5 = condicional calor
1 cisto = liberada

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8
Q

infecção por Cysticercus celullosae em suino

A

intensa: 2 ou + cistos, viáveis ou calcificados, localizados em locais de eleição E 2 ou + cistos nas massas musculares = condenação
* permitido o aproveitamento de tecidos adiposos procedentes de carcaças com infecções intensas para a fabricação de banha, por meio da fusão pelo calor
moderada: > 1 e < que intensa = calor
leve: 1 cisto viavel = frio ou salga
1 cisto calcificado = libera

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9
Q

carcaças de suídeos com erisipela

A

localizados de endocardite vegetativa por erisipela, sem alterações
sistêmicas, ou nos casos de artrite crônica = condicional por calor
lesão de pele discreta e localizada, sem comprometimento de órgão = ondicional por calor
um sítio primário de infecção = liberadas

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10
Q

carcaça com peste suína

A
  1. condenada (rins e os linfonodos + qualquer outro orgão)
  2. lesões forem discretas e circunscritas a um
    órgão ou tecido, inclusive nos rins e nos linfonodos = esterilização por calor
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11
Q

temperatura, tempo e comprimento de depilação de suinos

A

mecanizada
62ºC a 72ºC/ 2 a 5 min
1m a cada 20 suinos (min 5m)
profundidade 1,5m, nivel agua 1m

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12
Q

dimenções de possilga, espaço entre possilga e matança, limpeza da possilga

A

divisões - 1,10 m de altura;
cordões sanitários de 0,20 m (degrau)
0,50 m entre as pocilgas.
pé-direito - 4 m.
pressão de água para limpeza - 3 atm
15m entre pocilga e elaboração de produtos comestíveis

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13
Q

Sala de necropsia

A

área interna - 20 m²
pé-direito - 3,5 m
trilhagem aérea - altura 3 m
pedilúvio

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14
Q

Pocilga de sequestro (distancia, cordão, %)

A

distância de pocilgas - 3 m.
cordão sanitário - 0,10 m
3% do total das pocilgas de
matança (6% da matança diária)

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15
Q

pocilga de matança (área, alojamento, bebedouros)

A

área por suíno 0,60m²/100kg
suficiente para alojar mínimo de 50% dos animais a serem abatidos no dia
bebedouros 15%

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16
Q

chuveiro (atm, altura e tempo) e incencibilização de suinos (area e capacidade)

A

Chuveiro:
pressão da água - 1,5 atm
tempo de banho - 3 minutos
paredes - 1,10 m de altura
insensibilização:
2 suínos/m²
20% da velocidade
horária de abate.

17
Q

sala de matança de suinos (pé direito, area, altura, portas, declive, esterilizadores, higienização, trilhagem)

A

Pé-direito 5 m.
Área 3,5 m²/ suíno/ hora de abate
impermeabilização: 3m
Portas 1,20 m
Declive do piso 1,5 a 3,0 %
Renovação de ar 3 volumes por hora
Iluminação: 100 Lux na armazenagem; 300 Lux na área de manipulação; 500 Lux na área de inspeção
Temperatura nos esterilizadores 82,2 °C;
Temperatura de higienização 85°C
Trilhagem aérea: altura 4 m (da sangria até o chuveiro de carcaças);Após → 3 m.
Quantidade de chuveiros 3

18
Q

procedimentos area limpa (13)

A
  1. Abertura abdominal-torácica
  2. corte da sínfise pubiana
  3. oclusão do reto
  4. abertura da “papada”
  5. inspeção de cabeça e “papada”
  6. evisceração
  7. inspeção de vísceras
  8. divisão longitudinal da carcaça e cabeça
  9. inspeção de carcaça e rins
  10. inspeção de cérebro
  11. desvio da entrada e saída para a Inspeção Final (8%, 4 trilhos: contusões, parasitarias, infecto)
  12. retirada do “unto”
  13. chuveiro para carcaças;
19
Q

procedimentos da area suja (6)

A
  1. Sangria (3 min)
  2. Chuveiro após sangria
  3. escaldagem (62-72/2-5 min: 1,5m x 2m)
  4. depilação
  5. chamuscamento
  6. toalete
20
Q

DIF suinos (area, trilhos, anexos)

A

8% da área da sala de matança
4 trilhos ( 3 = contusões; parasitárias; infecciosas).
Anexos:
Câmara de sequestro;
Desossa de sequestro (não é obrigatória).
Faculta-se na seção de desossa ao final do turno

21
Q

Triparia (pé direito, etapas, residuos)

A

pé-direito 4 m
1ª etapa → zona suja: Esvaziamento do
conteúdo gastrointestinal; Retirada da mucosa e muscular.
2ª etapa → zona limpa: Beneficiamento das tripas e estômago.
O resíduo gorduroso da triparia deve ser destinado exclusivamente ao fabrico de gordura industrial.

22
Q

matança de emergência mediata vs imediata, identificação, documentos, DIF

A

imediata: sacrifício, logo após o desembarque, dos animais incapacitados de locomoção
mediata: animais liberados da pocilga de sequestro, feito após matança normal

destinado à matança de emergência no desembarque, será marcado com tatuagem na região dorsal com o número do lote e o número de ordem

documentos que MV deve dispor: Boletins Sanitários, GTA e planilhas de recebimento dos animais

Todas de emergência vão para DIF, terão aproveitamento condicional ou serão condenadas, nunca, porém serão liberadas para o consumo
direto

23
Q

linhas de inspeção de suinos

A

Linha “A1”- cabeça e nodos da “papada”;
Linha “A2”- útero;
Linha “B”- intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga;
Linha “C”- coração e língua;
Linha “D”- fígado e pulmão;
Linha “E”- carcaça;
Linha “F”- rins;
Linha “G”- cérebro

24
Q

numero de pessoal para abate suino

A

100 suinos/h: 1 MV, 9 linha (1 em cada + 1 subst)
140 - 190 s/h: 1MV, 11 linha (2 A1, D)
200 - 300 s/h: 2 MV, 14 linha ( 2 A1, C, D, E, Subs)

25
Q

sistema de identificação de inspeção post-mortem suinos (lotes, correlação, lesão, outras)

A

lote: tatuagem dorsal anterior esquerda (na granja), “E” se de emergência
cabeça carcaça: ficam juntas, só marca na ultima linha
Tipo 1: metálica, circular, local da lesão
Tipo 2: metálica, circular, 1-30, correlação
Tipo 3: Febre aftosa, casco

26
Q

coureamento de suinos

A

banho pré-incencibilização: 5ppm/3min
Tipo 5: 1 - 30, orelha esquerda, lote
Tipo 6: quadrada, orelha esquerda, emergência, 1-50

27
Q

resíduo proteico suíno (máximo, proibições)

A

Obtenção de resíduo proteico pelos processos de fabricação de banha → somente quando procederem de suínos depilados → não se
permite em hipótese alguma o uso de toucinho de raspagem.
Proibido: beneficiamento de gorduras de carcaças com vistas à obtenção de resíduo proteico → provenientes de casos de aproveitamento
condicional para banha.
Resíduos proteicos derivados da fusão de gorduras a baixa temperatura, pelos processos contínuos, somente poderão entrar na composição de:
conservas de 2ª qualidade e embutidos cozidos (máxima de 5%), constar no rotulo
localização de forma a se comunicar com a zona suja da sala de matança, por meio de trilho aéreo, a uma altura de 2,50 m e distanciamento das paredes, colunas e demais trilhos paralelos, de no mínimo 0,60 m. Proíbe-se a comunicação direta da raspagem de couro com a zona limpa da sala de matança e demais seções anexas

28
Q

Carimbagem/marcação DIF carcaças suínas (momento, tinta, faca, locais)

A

Carimbagem (3) + Faca
Carimbagem: 3 locais (pernil, lombar e paleta) , “modelo 2” (metálico) = antes de sua saída da DIF
Tinta: Violeta de metila - 10 g Álcool absoluto - 500 cc Glicerina - 450 cc (aquecida 45 - 50ºC)
Faca: torácica externa, com
0,30 altura x 0,20 largura
congelamento DIF: além da
marcação externa com a letra “F” (frio), deverá ser feita com lápis tinta nas
serosas torácicas parietais com o código previsto para as carcaças sequestradas
carcaças condenadas: serão desfiguradas com cortes em “X”.
coloração “amarela”: as carcaças para câmara deseqüestro para observação, letra “O”, podendo-se recorrer a exames laboratoriais

29
Q

Regiões Não Livres de PSC e restrições de transito

A

PPPP RR AA CE MA = pra cima
PA, PB, PE, PI,
RR, RN,
AL, AP,
CE,
MA,
→ desde que processados na origem; medidas preventivas → certificação sanitária emitida pelo SVO.

30
Q

tipos de certificação de granja suinas, duração, condições especificas, nº sitios

A

A = bem protegida = 0 - 5 + s/ 2 ou 3
B = baixa = < 8 s/ 3
C = moderada = 8 - 12
D = vulnerável = > 13

certificação dura 6 m
visita com vazio sanitário 24h
3 sítios: 1 e 3 cumprem tudo, 2 só biossegurança

31
Q

doença das certificaçao de GRSC, como conseguir certificação e manter

A
  1. PSC
  2. Doença de aujeszky
  3. Brucelose
  4. Tuberculose
  5. Sarna
  6. Livre ou controlada para leptospirose

Certificação → 2 testes - consecutivos → intervalo de 2 a 3 m -> 1º teste → 100% do plantel.

Manutenção da certificação: testes a cada 6 meses → resultados negativos

32
Q

como testar doenças da GRSC, como proceder se der +

A
  1. PSC = ELISA -> se + -> neutralização (/ dif pra BVD)
  2. Aujesky = ELISA -> se + -> neutralização -> se + = certificação suspensa -> repetir 100% platel (30 - 60d) -> + = perda certificado
  3. Brucelose = AAT -> se + -> 2-ME ou FC -> se + = certificação suspensa -> reteste 30d
  4. Tuberculose = tuberculida comparativa (48h) -> se positivo (> 0,5cm) -> cert suspensa = saneamento (se PPD aviaria maior, não suspende = controle)
  5. Leptospirose = livre = microaglut (1. canicula, 2. grippothyphosa, 3. hardjo, 4. iscterohae, 5. pulmona, 6. bradislava)/ controlada = vacinação
  6. Sarna = raspado (5 reprod + 5 termin) -> se + -> certif suspensa -> erradicação por tratamento

Opcionais:
7. Rin Atro Prog = 3 exam consec iniciais (30d) em 30 leit com 8 sem
8. Pneumon Mic = 3 exam sorol (30d) em 30 leit de 10 sem -> se + = PCR-NESTED e/ou cultivo
9. PleutoPn Suina = 3 soro (ELISA poli) (30d) em 30 leit com 13 sem -> se + bacteriol direto em cult selet ou PCR
Ausencia lesões PPS = 3 exames (30d) em 30 suin de 5 - 6 meses -> se + = isolamento e sorotipagem
10. Disinteria = 3 exames imuno direta ou PCR (30d) pool fezes 6sui/bais de 6 baias ou 30 leit com 13 sema -> se + = bacteriolo direto em seletivo ou PCR

33
Q

Niveis de classificação GRSC em relação a doenças

A

Nível 1: 4 doenças opcionais.
Nível 2: 2 doenças opcionais.
Nível 3: 1 doença opcional.
Nível 4: sem doença opcional certificada