PEDIATRIA Flashcards

1
Q

PARASITOSE + PROLAPSO RETAL

A

TRICURÍASE

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1
Q

HELMINTOS X NEMATELMINTOS X PROTOZOÁRIOS

A

1) Helmintos: seres pluricelulares que se reproduzem por oviposição (depositam ovos no meio externo, que se transformam em larvas, maturadas até a forma adulta). Ex: Taenias solium e saginata
2) Nematelmintos:vermes cilíndricos, não segmentados. Ex. Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale/ Necator americanus.
3) Protozoários: organismos unicelulares que têm cistos, oocitos e esporos como fontes de infecção e diagnóstico. Ex: Giardia lamblia e
Entamoeba histolytica/dispar.

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2
Q

PARASITOSE + ANEMIA IMPORTANTE

A

ANCYLOSTOMA DUODENALE E NECATOR AMERICANUS

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3
Q

AGENTES CAUSADORES DA SD, LOEFFLER

A
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4
Q

PARASITOSE ASSOCIADA

A

GIARDIA LAMBLIA

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5
Q
A

ENTAMOEBA HISTOLYTICA

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6
Q

TRATAMENTO GIARDÍASE

A
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7
Q

FORMA INFECTANTE E MEIO DE INFECÇÃO: ASCARIS LUMBROIDES

A

INGESTÃO DO OVO DO ÁSCARIS

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8
Q

FORMA INFECTANTE E MEIO DE INFECÇÃO: S. MANSONI

A

CERCÁRIA É A LARVA INFECTANTE APÓS SOFRER TRANSFORMAÇÃO DO MIRACIDIO DENTRO DO CARAMUJO. A CERCARIA ENTRA NA PELE.

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9
Q

1ª LINHA DE TRATAMENTO PARA TENÍASE

A

PRAZIQUANTEL

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10
Q

OXIMINIQUINE: PODE SER USADO NO TRATAMENTO DE…

A

ESQUISTOSSOMOSE

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11
Q

DOENÇA POR HELMINTO MAIS PREVALENTE NO MUNDO

A

ASCARIDÍASE

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12
Q

PAMOATO DE PIRVINIO

A

ENTEROBIUS VERMICULARIS

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13
Q

LOCAL QUE O ENTEROBIUS VERMICULARES HABITA NO CORPO HUMANO

A

CECO. SÓ DÁ UM “ROLÊ” NO RETO PARA DEPOSITAR OS OVOS

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14
Q

COMPLICAÇÕES OXIURÍASE

A

APENDICITE, SALPINGITE CRÔNITA, ULCERAS INTESTINAIS…

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15
Q

METRONIDAZOL NÃO É EFICAZ EM QUAL FORMA INFECCIOSA DA AMEBIASE?

A

CISTOS - PACIENTES ASSINTOMÁTICOS COM EXCREÇÃO DE CISTOS, COM INFECÇÃO INTRALUMINAL

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16
Q

COMO TRATAR AMEBIASE INTRALUMINAL / ASSINTOMATICA

A

AMEBICIDA INTRALUMINAL (TECLOSAN OU ETOFAMIDA)

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17
Q

AMEBÍASE COM REPERCUSSÃO CLÍNICA (COLITE, ABSCESSO…): TRATAMENTO

A

EM TODAS AS FORMAS SINTOMÁTICAS: AMEBICIDA TISSULAR (METRONIDAZOL, SECNIDAZOL OU TINIDAZOL) SEGUIDO DE AMEBICIDA INTRALUMINAL (TECLOSAN OU ETOFAMIDA)

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18
Q

AMEBICIDA INTRALUMINAL - CITE DOIS

A

TECLOSAN OU ETOFAMIDA

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19
Q

QUANDO SINTOMÁTICAS, QUAIS OS ACHADOS DA TOXOCARÍASE?

A

EOSINOFILIA IMPORTANTE + SD DE LOEFFLER + HEPATOMEGALIA + RASH CUTANEO

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20
Q

3 PRINCIPAIS PARASITOSES RELACIONADAS A EOSINOFILIA

A

TOXOCARÍASE
ESTRONGILOIDÍASE
“LOMBRIGA” (ASCARIS)

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21
Q

TRATAMENTO DE ESCOLHA PARA NEMATELMINTO

A

PRAZIQUANTEL

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22
Q

ENTAMOEBA COLI: CONDUTA

A

NÃO REQUER TRATAMENTO

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23
Q

ENDOLIMAX NANA: CONDUTA

A

NÃO REQUER TRATAMENTO

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24
Q

PROFILAXIA PARA PARASITOSE: INDICAÇÕES

A
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25
Q

TRATAMENTO PARASITOSES

A
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26
Q

RASBURICASE x ALOPURINOL

A

RASBURICASE IDEAL NA SD DE LISE TUMORAL E EM PACIENTES RISCO MÉDIO-ALTO

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27
Q

AÇÃO DA RASBURICASE

A

Urato oxidase recombinante que reduz rapidamente os níveis de ácido úrico

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27
Q

AÇÃO DO ALOPURINOL

A

Inibidor da xantina oxidase que previne a formação de ácido úrico, mas não reduz os níveis já elevados de ácido úrico

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28
Q

SD DE WILMS x NEUROBLASTOMA

A
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29
Q

SINDROME DE BECKWITH WIEDEMANN

A

HIPOSPADIA + ASSIMETRIA DE MEMBROS + PREDISPOSIÇÃO A DIFERENTES MASSAS TUMORAIS

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30
Q

ENTRE 2-5 ANOS, OS TUMORES DE SNC SÃO MAIS COMUMENTES SUPRA OU INFRATENTORIAIS?

A

INFRATENTORIAIS - FOSSA POSTERIOR

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31
Q

ABAIXO DE 2 ANOS, OS TUMORES DE SNC SÃO MAIS COMUMENTES SUPRA OU INFRATENTORIAIS?

A

SUPRATENTORIAIS

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32
Q

ALVO SPO2 NA ASMA PELO GINA

A

94-98%

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33
Q

FIBROSE CISTICA: PADRÃO AUTOSSOMICO DOMINANTE DE MUTAÇÕES ______ (CIS / TRANS)

A

TRANS

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34
Q

ASMA NÃO CONTROLADA EM CRIANÇA MENOR DE 06 MESES: CONDUTA (O QUE PODE E NÃO PODE FAZER?)

A
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35
Q

Qual doença do teste do pezinho cursa com icterícia, disfunção hepática, catarata, quadro neuropsiquiátrico e sepse neonatal por E. coli?

A

Galactosemia

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36
Q

Conduta se galactose elevada no teste do pezinho (>12)

A

Suspende aleitamento materno, introduz leite de soja e confirma diagnóstico.
Há controvérsia: Tem referencia que não suspende o aleitamento enquanto aguarda confirmação diagnóstica….

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37
Q

Situação em que não há beneficio em realizar teste do coraçãozinho

A
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38
Q

Entre quais estagios puberais na menina ocorre o pico de estirão

A

m2-m3

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39
Q

HIDRATAÇÃO NO PLANO C

A
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40
Q

CATEGORIAS DA DESIDRATAÇÃO: A, B e C

A
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41
Q

PROFILAXIA COM FERRO EM LACTENTE

A

ATÉ 12m COMO NA FIGURA (INICIANDO CONFORME OS BOX).

APÓS 12m, 1MG/KG PARA TODOS OS LACTENTES ATÉ COMPLETAREM 2 ANOS.

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42
Q

EVOLUÇÃO NATURAL DA CICATRIZ DE BCG

A
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43
Q

Púrpura de Henoch-Schönlein (PHS) cursa com plaquetopenia?

A

NÃO!
Não pode ter plaquetopenia

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44
Q

LINFANGIECTASIA INTESTINAL

A

É A ENTEROPATIA PERDEDORA DE PROTEÍNAS.

CURSA COM:
-ALBUMINA SÉRICA BAIXA
-ALFA 1 ANTITRIPSINA FECAL ELEVADA

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45
Q

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO EM PREMATUROS: IDADE CORRIGIDA OU CRONOLÓGICA?

A

IDADE CORRIGIDA!

A IDADE CRONOLÓGICA É SÓ PARA A VACINAÇÃO.

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46
Q

QUAL O CUIDADO NA INTRODUÇÃO ALIMENTAR DE RN PRÉ-TERMO QUE ATINGE 06 MESES?

A

CHECAR SE HÁ SINAIS DE PRONTIDÃO… SENÃO, MANTER AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA, JÁ QUE O DESENVOLVIMENTO DESSAS CRIANÇAS ACOMPANHAMA IDADE CORRIGIDA

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47
Q

COMO CALCULAR GASTO ENERGÉTICO BASAL NA PEDIATRIA?

A

MESMO RACIOCINIO DE NECESSIDADE HÍDRICA DO HOLIDAY-SEGAR… PAREANDO 1ml=1kcal

OBS: esse é o basal, e não considerando o fator crescimento que aumentaria 20-30% no basal

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48
Q

INDICAÇÃO DE ESTATINA NA PEDIATRIA

A
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49
Q

CONDUTA MEDICAMENTOSA INICIAL NO STATUS DE MAL EPILÉTICO EM RECÉM NASCIDOS E EM CRIANÇAS

A

ATENÇÃO: RN NÃO SE FARÁ BENZODIAZEPÍNICO

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50
Q

CONDUTA: RN DE PARTO COM CORIOAMNIONITE

A
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51
Q

GANHO DE PESO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

A

1º TRI: 700g/MES
2º TRI: 600g/MES
3º TRI: 500g/MES
4º TRI: 400g/MES

-> NO GERAL: TRIPLICA O PESO DO NASCIMENTO NO FIM DO 1º ANO

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52
Q

CRESCIMENTO DO PERIMETRO CEFALICO NO 1º ANO DE VIDA

A

1º TRI: 2cm/mês
2º TRI: 1cm/mês
2º SEMESTRE: 0,5cm/mês

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53
Q

NA PUERICULTURA DE LACTENTE EXPOSTO A SIFILIS NA GESTAÇÃO, QUAL O TEMPO MÁXIMO PARA NEGATIVAR VDRL?

A

06 MESES PELO MINISTERIO DA SAUDE

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54
Q

RN ASSINTOMATICO COM MÃE INFECTADA PELA TOXOPLASMOSE NA GESTAÇÃO

A
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55
Q

APLV: FLUXOGRAMA

A
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56
Q

TEMPO MÁXIMO PARA VACINAÇÃO DE BLOQUEIO E IMUNOGLOBULINA NA PROFILAXIA DO SARAMPO

A

Vacinação de bloqueio: até 72 horas após a exposição, a partir dos 6 meses ( doses de bloqueio realizadas antes de 1 ano não serão contabilizadas para esquema vacinal de rotina).

Imunoglobulina: pode ser administrada até 6 dias após a exposição para prevenir ou modificar a infecção. É indicada para imunodeprimidos, gestantes e lactentes menores de 6 meses de idade.

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57
Q

LACTENTE HÍGIDO > 06 MESES EXPOSTO AO SARAMPO HÁ 04 DIAS: CONDUTA

A

EXPECTANTE!!!

JÁ PASSOU DO PRAZO MÁXIMO PARA VACINAÇÃO DE BLOQUEIO E NÃO É DO GRUPO DE IMUNOGLOBULINA

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58
Q

COMPLICAÇÃO MAIS COMUM DO SARAMPO

A

OTITE MÉDIA AGUDA

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59
Q

COMPLICAÇÃO QUE MAIS MATA NO SARAMPO

A

PNEUMONIA

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60
Q

COMPLICAÇÃO MAIS TARDIA NO SARAMPO

A

PANENCEFALITE ESCLEROSITE SUBAGUDA DO SARAMPO (PESS)

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61
Q

CLASSIFICAÇÃO PERIMETRO CEFALICO (DESVIO PADRÃO…)

A
62
Q

CLASSIFICAÇÃO DE PESO PARA IDADE

A
63
Q

COLETA DE LIQUOR NO ACOMPANHAMENTO DA NEUROSSÍFILIS CONGÊNITA

A

O líquor deve ser coletado até a total normalização, pois é essencial para monitorar a resposta ao tratamento da neurossífilis.

64
Q

DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR: ATRASO x ALERTA

A

ALERTA: Não tem o marco da idade atual, mas tem o do “bloco” / “idade” anterior

ATRASO: Não tem o marco da idade atual e nem o do bloco / idade anterior

65
Q

TRÍADE DE SABIN

A

HIDROCEFALIA (ou microcefalia) +
CORIORRETINITE
+
CALCIFICAÇÃO INTRACRANIANA

MUITO ESPECÍFICO DE TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

66
Q

TRATAMENTO TOXO CONGÊNITA

A

SULFAFIAZINA + PIRIMETAMINA + ÁCIDO FOLÍNICO
+- CORTICOIDE

—> corticoide sistêmico por 01 mês se acometimento ocular ou sistema nervoso central

67
Q

Tríade da rubeola congênita

A

perda auditiva + catarata + cardiopatia congênita

68
Q

ANTIBIÓTICO NA OTITE MÉDIA AGUDA

A
69
Q

CLASSIFICAÇÃO DE ALTURA PARA IDADE

A
70
Q

CLASSIFICAÇAO DA RINITE ALÉRGICA

A
71
Q

ESCARLATINA

A

A escarlatina decorre de um quadro de faringite estreptocócica.

Na fase prodrômica, é possível observar o enantema em língua (língua em morango branco e língua em morango vermelho).
O exantema é micropapular e lembra o aspecto “em lixa”, e não se esqueçam aqui dos sinais de Filatov (palidez peribucal) e Pastia (acentuação do exantema em pregas flexoras cutâneas).

O exantema evolui com descamação fina no corpo e lamelar nas extremidades. Por fim, de fato, podemos encontrar eosinofilia no hemograma.

72
Q

sindrome de Reye

A

A síndrome de Reye, degeneração aguda do fígado, acompanhada de encefalopatia hipertensiva grave tem sido descrita em crianças com varicela, sobretudo quando estas receberam ácido acetilsalicílico como antitérmico.

73
Q

URTICÁRIA CRÔNICA

A
74
Q

TRIAGEM PARA ANEMIA FERROPRIVA EM LACTENTE

A

UNIVERSAL AOS 12 MESES COM HEMOGRAMA, PCR E FERRITINA

75
Q

TEMPO MÁXIMO PARA SAÍDA DE MECÔNIO APÓS NASCIMENTO

A

48h

76
Q

CONTRAINDICAÇÃO À VACINA DO ROTAVIRUS

A

Intussussepção… sangramento isolado não é

77
Q

INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO ALOJADO NO ESÔFAGO

A
78
Q

LEITE DE VACA x LEITE HUMANO

A
79
Q

COLOSTRO x LEITE MADURO

A
80
Q

QUANDO INTRODUZIR LEITE DE VACA E MEL?

A

APÓS 01 ANO

MEL PELO RISCO DE BOTULISMO

81
Q

QUANDO INTRODUZIR ALIMENTOS ALERGÊNICOS?

A

A PARTIR DE 6 MESES

INTERVALO DE 3-5 DIAS PARA NOVOS ALIMENTOS ALERGÊNICOS

82
Q

SINDROME DE DOWN: DIAGNÓSTICO

A

CLÍNICO!

O CARIÓTIPO VAI SER FEITO TAMBÉM PARA ACONSELHAMENTO, MAS O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO

83
Q

EXAMES NO ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE COM SÍNDORME DE DOWN

A

ALÉM DESSES, INCLUI-SE TAMBÉM ANTICORPO IGA TOTAL E ANTI-ENDOMÍSIO PAA RASTREIO DE DOENÇA CELÍACA… BIANUAL

A1: 0, 6 E 12m
A: ANUAL
E: AO NASCIMENTO / SUSPEITA DE DOWN
C: A CADA 5 ANOS
&: IDADE PRÉ-ESCOLAR / OU SINTOMA

84
Q

QUANDO SOLICITAR USG NA ITU PEDIATRICA

A

SEMPRE QUE ITU FEBRIL < 2 ANOS

EM MAIORES: SE RECORRÊNCIA OU EVOLUÇÃO DESFAVORÁVEL

USG SERVE PARA AVALIAR MALFORMAÇÕES, CALCULO OU MASSA ABDOMINAL

85
Q

QUANDO SOLICITAR URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA?

A

SE USG DE APARELHO URINARIO ALTERADO

86
Q

QUANDO SOLICITAR CINTILOGRAFIA COM DSMA EM ITU?

A

FASE AGUDA: é o exame de imagem que ajuda em alguma coisa

FASE CRÔNICA: para avaliar cicatriz renal

87
Q

sensibilidade e especificidade URINA EAS em contexto de ITU

A
88
Q

INVESTIGAÇÃO ITU FEBRIL NA PEDIATRIA

A
89
Q

VALORES ALTERADOS DE UROCULTURA PELO MÉTODO DE COLETA

A
90
Q

TRATAMENTO INFECÇÃO URINÁRIA NA PEDIATRIA

A
91
Q

CONDUTA PTI

A
92
Q

ISOLAMENTO EM INFLUENZA, PARAINFLUENZA E VIRUS SINCIAL RESPIRATÓRIO

A
93
Q

PSEUDOESTRABISMO

A
94
Q

APT-TESTE

A
95
Q

VELOCIDADE DE CORREÇÃO DE POTASSIO MÁXIMA NA PEDIATRIA

A
96
Q

BRADICARDIA ~COM REPERCUSSÃO HEMODINÂMICA NA PEDIATRIA

A
97
Q

COMPLICAÇÕES DA SINDROME NEFROTICA

A

INECÇÕES PELA PERDA DE IMUNOGLOBULINAS…

98
Q

SINDROME DE ALPORT

A
99
Q

FATOR DE RISCO PARA HIPOVITAMINOSE D

A
100
Q

CONDUTA A PARTIR DO TSH NO TESTE DO PEZINHO

A
101
Q

DOENÇA HEMORRAGICA DO RECEM-NASCIDO: CLÁSSICA x PRECOCE

A
102
Q

PRINCIPAIS SUBSTANCIAS ASSOCIADAS A ANEMIA POR DEFICIENCIA DE G6PD

A
103
Q

FIBROSE CISTICA: CONDUTA A PARTIR DO RASTREIO NO TESTE DO PEZINHO

A
104
Q

TRECS/KREKS ALTERADO NO TESTE DO PEZINHO AMPLIADO

A

SCID (IMUNOFENOTIPAGEM COMBINADA GRAVE)

CONDUTA: SOLICITAR IMUNOFENOTIPAGEM

105
Q

principais achados na sifilis congenita tardia

A
106
Q

Hipotireoidismo congênito: rastreio a partir do teste do pezinho

A
107
Q

Etapas de ampliação do teste do pezinho

A
108
Q

Situações especiais de coleta do teste do pezinho

A
109
Q

Como se dá a coleta do teste do pezinho nos casos em que se precisam de 3 coletas?

A
110
Q

falso positivo e falso negativo na fenilcetonuria

A
111
Q

PROFILAXIA DA CONJUNTIVITE NEONATAL

A

POMADA DE ERITROMICINA 5%
OU
COLÍRIO DE IODOPOLVIDONA 2,5%
OU
TETRACICLINA

112
Q

Parte do pé para coleta do teste do pezinho

A
113
Q

ganho ponderal do lactente

A
114
Q

crescimento em estatura lactente

A
115
Q

cuidados para a coleta do teste do pezinho

A
116
Q

PC do lactente

A
117
Q

CONDUTA APÓS CONFIRMAÇÃO DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO (ALÉM DA LEVOTIROXINA)

A
118
Q

CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE FEBRE REUMATICA

A

DIAGNÓSTICO =

EVIDÊNCIA DE INFECÇÃO ESTREPTOCÓCICA ASSOCIADO A :

-> 2 CRITÉRIOS MAIORES
OU
-> 1 CRITÉRIO MAIOR + 02 MENORES

119
Q

DIAGNÓSTICO DA FEBRE REUMATICA

A
120
Q

CONDUTA NA ICTERICIA NEONATAL

A
121
Q

DIAGNÓSTICO DO CMV CONGÊNITO

A
122
Q

ADENOSINA NA PEDIATRIA

A

INICIAL: 0,1mg/kg até máximo de 6mg

REPIQUE: 0,2mg/kg até máximo de 12mg

123
Q

PRINCIAPL CAUSA DE TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR EM CRIANÇAS

A

Pensando em TSV, a principal causa - em crianças - é o mecanismo de reentrada por meio de uma via acessória ou dentro do próprio nódulo atrioventricular.

124
Q

PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA SINDROME DO CHOQUE TÓXICO ESTAFILOCÓCICO

A

O principal fator de risco do SCT estafilocócico é o uso de absorventes internos ou coletores menstruais, principalmente após manipulação cutânea.

125
Q

SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO ESTAFILOCÓCICO E ESTREPTOCÓCICO

A
126
Q

ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM PACIENTES COM ANEMIA FALCICORME

A

Todo paciente com AF deve receber penicilina profilática (oral ou benzatina a cada 21 dias) desde os 3 meses e até - pelo menos - 5 anos.

Tal medida é importante para a prevenção de infecções por germes encapsulados.

127
Q

INDICAÇÃO DE HIDROXIUREIA NA ANEMIA FALCIFORME

A

A hidroxiureia está indicado para pacientes com crises álgicas frequentes, anemia sintomática grave, STA prévias e/ou AVC prévio

128
Q

REVACINAÇÃO COM BCG EM CONTATO HANSENÍASE

A
129
Q

AVALIAÇÃO DE GRAVIDADE DA BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

A
130
Q

ANEMIA DE COOLEY

A

EPÔNIMO PARA:
BETA-TALASSEMIA MAJOR

131
Q

TILT TEST

A

O tilt-test é útil nos casos que suspeitamos de causa autonômica. Nesse teste (que é nada fácil de ser feito, ainda mais em crianças), o paciente é submetido à manobras que estimulam reflexo parassimpático (manobra de valsalva, gelo na face, respiração profunda) e - a seguir- levantado pela mesa até a posição 70°, quando é realizado ECG e aferido a pressão arterial.

É considerado positivo se o paciente apresentar sintomas ou se ocorrer queda da pressão arterial maior que 30% em relação ao nível basal.

O retorno do paciente à posição supina resolve a sintomatologia. Esse exame é indicado quando houver: síncope recorrente, síncope única em ambiente de risco ou síncope associada a exercício.

132
Q

CONDUTA NA ASMA 6-11 ANOS

A
133
Q

BRUE

A
134
Q

QUANDO O BRU É BAIXO RISCO?

A
135
Q

DOENÇA CELIACA: COMO INVESTIGAR ADEQUADAMENTE

A
136
Q

MANIFESTAÇÕES DA DOENÇA CELÍACA

A
137
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MARSH-OBERHUBER

A

CLASSIFICAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA DA DOENÇA CELÍACA

138
Q

IDADE DO SURGIMENTO DO PRIMEIRO DENTE

A

6-10 MESES

139
Q

manchas de Forchheimer

A

PETEQUIAS NO PALATO POR RUBEOLA

140
Q

CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS

A
141
Q

INDICAÇÃO DE PAVALIZUMABE PARA PREVENÇÃO DE BVA, SEGUNDO MS E SBP

A

MINSTÉRIO DA SÁUDE:
1) Crianças de até 1 ano de idade nascidas com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas e 6 dias;

2) Crianças de até 2 anos de idade com:

—> Doença pulmonar crônica da prematuridade, desde que o tratamento de suporte tenha sido necessário nos últimos 6 meses;

—> Cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada ou hipertensão pulmonar

A Sociedade Brasileira de Pediatria adiciona (porém não disponível no SUS):

—> Prematuros entre 29 e 31 semanas e seis dias de idade gestacional.

142
Q
A

SIDEROBLASTO

-> HEMÁCIA COM UM MONTE DE FERRO PRESO NAS MITOCRONDRIAS FORMANDO ESSE”ANEL DE FERRO”

-> É UMA ANEMIA HIPO MICRO COM RDW AUMENTADO

143
Q

PROFILAXIA PÓS EXPOSIÇÃO À CATAPORA

A

A vacina de bloqueio pode ser aplicada em até 5 dias do contato nas seguintes situações:

—> Imunocompetentes com mais de 9 meses

A imunoglobulina IGHAVZ deve ser aplicada em até 96 horas (4 dias) da exposição nas seguintes situações:
—> Imunodeprimidos
—> Gestantes
—> Menores de 9 meses contactantes em ambiente hospitalar
—> RN 52: Recém-nascido de mães com varicela que iniciou nos cinco últimos dias de gestação ou até 48 horas depois do parto.
—> Recém-nascido prematuros, com 28 ou mais semanas de gestação, cuja mãe nunca teve varicela.
—> Recém-nascido prematuros, com menos de 28 semanas de gestação independente da história vacinal materna.

144
Q

asma leve, moderada e grave

A

Asma leve: asma controlada com baixa intensidade de tratamento (STEP 1 ou 2)

Asma moderada: asma controlada com intensidade moderada de tratamento (STEP 3 ou 4)

Asma grave: Aquela que necessita de altas doses de CI+LABA para se manter controlado (STEP 5) ou mesmo assim ainda sem controle

144
Q

AVALIAÇÃO DO CONTROLE DA ASMA

A
145
Q

diagnóstico da síndrome nefrótica

A
146
Q

em qual situação pode haver coombs direto positivo num quadro de SHU

A

Na SHU atípica, secundária à infecção pneumocócica.

Na SHU típica, NÃO tem coombs direto positivo

147
Q

C3 e C4 na GNPE

A

Glomerulonefrite pós-estreptocócica cursa com a diminuição da fração C3 do complemento em cerca de 95% dos casos

C4 estará normal ou minimamente reduzido na IMENSA maioria dos casos. Se reduzido, pensar em diferenciais

148
Q

COMPLICAÇÃO MAIS COMUM DA GNPE

A

A complicação mais comum é a crise hipertensiva, podendo levar à síndrome PRESS!

ATENÇÃO: Não é Doença Renal Crônica

149
Q

indicações de biópsia na GNPE

A
150
Q

ASLO e ANTI-DNAse em GNPE pós infecção de pele e de garganta

A

ASLO: garganta

ANTI-DNAse: pele

151
Q

Elementos do sistema complemento reduzidos na GNPE

A

C3 e CH50

152
Q

GLOMERULONEFRITE + INFECÇÃO + COMPLEMENTO NORMAL

A

A doença de Berger é a doença glomerular primária mais comum do mundo e a principal causa de hematúria macroscópica recorrente de origem glomerular. Trata-se de um distúrbio imune mediado por IgA, levando aos depósitos de IgA e expansão da matriz mesangial com proliferação celular. Classicamente, manifesta-se com hematúria macroscólica 1 a 2 dias após uma IVAS. O complemento é normal, o que ajuda a diferenciar de GNDA. Na maioria dos casos, não há necessidade de tratamento.

153
Q

TRATAMENTO NA GLOMERLONEFRITE POR IGA

A

A maioria dos casos não exige tratamento, sendo mantida a observação clínica. Em casos de proteinúria, pode-se realizar a terapia nefroprotetora com IECA. Em pacientes cuja proteinúria NÃO responde aos IECA, a opção é corticoterapia

154
Q

TRATAMENTO DA GNDA

A

O tratamento do paciente com GNDA deve ser individualizado de acordo com o quadro clínico (presença ou não de complicações). A restrição dietética é importante para o restabelecimento clínico: diminuição do edema e dos níveis tensionais. Outro braço do tratamento é a prevenção e/ou a atenuação das complicações da insuficiência renal transitória, como a hipervolemia e azotemia. Em caso de hipervolemia usamos furosemida! Colchicina, corticoide e imunoglobulina não são opções de tratamento na GNDA.