CIRURGIA GERAL Flashcards

1
Q

TRIANGULO DE CALLOT

A

DUCTO CISTICO, DUCTO HEPATICO COMUM E BORDA INFERIOR DO FÍGADO

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2
Q

CONDUTA: ESOFAGO DE BARRET COM DISPLASIA DE ALTO GRAU

A

ABLAÇÃO ENDOSCÓPICA OU ESOFAGECTOMIA SUBTOTAL

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3
Q

ESÔFAGO EM SACA ROLHAS

A

PADRÃO RADIOLÓGICO DE ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

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4
Q

TRÍADE DE MACKLER

A

VÔMITO + DOR TORÁCICA + ENFISEMA DE SUBCUTÂNEO: RUPTURA ESOFÁGICA

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5
Q

FISIOPATOLOGIA DA SÍNDROME DE MALLORY-WEISS

A

VÔMITOS DE REPETIÇÃO QUE GERAM COMPRESSÃO DA PAREDE ABDOMINAL EM UMA CÁRDIA NÃO RELAXADA QUE GERA LACERAÇÃO DOS VASOS DA MUCOSA DA JUNÇÃO ESÔFAGO-GÁSTRICA.

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6
Q

RESTOS ALIMENTARES IMPEDEM VISUALIZAÇÃO ENDOSCÓPICA: CONDUTA

A

SONDA DE GROSSO CALIBRE (FOUCHET) PARA LAVAGEM ESOFÁGICA COM PACIENTE EM ORTOSTASE ATÉ RETORNO LIMPO

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6
Q

TRATAMENTO SD. DE MALLORY WEISS

A

EXPECTANTE OU IBP. NOS RAROS CASOS MAIS GRAVES REFRATÁRIOS, PODE-SE REALIZAR ELETROCOAGULAÇÃO ENDOSCÓPICA

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7
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MASCARENHAS

A
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8
Q

PRINCIPAL CAUSA DE MEDIASTINITE

A

INFECÇÃO CIRURGICA PÓS ESTERNOTOMIA MEDIANA

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9
Q

FATORES QUE DIFICULTAM FECHAMENTO DE FISTULA ENTEROCUTANEA

A

CURTA
PRESENÇA DE MUCUOSA
ALTO DÉBITO
EPITELIZADA

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10
Q

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA FORMAÇÃO DE FÍSTULA PANCREÁTICA PÓS-OPERATÓRIA

A

PRINCIPAL: TEXTURA
QUANTO MENOR FIRME (MAIS GORDUROSO), MAIOR CHANCE

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11
Q

CAPACIDADE PULMONAR QUE MAIS SE ALTERA EM POI ABDOMINAL

A

CAPACIDADE VITAL

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12
Q

PRINCIPAIS EFEITOS DO TNF-ALFA

A

Fatores de Necrose Tumoral Alfa (sigla em inglês: TNF-a) refere-se a um grupo de citocinas capaz de provocar a morte de células (apoptose) tumorais e que possuem uma vasta gama de ações pró-inflamatórias. O TNF-a é secretado principalmente por macrófagos. Seu mau
funcionamento pode causar inflamações dolorosas em doenças auto-imunes e auto-inflamatorias, choque septico e permitir o aparecimento de
Tumores.
• TNF-a (fator de necrose tumoral): E produzido principalmente pelos macrófagos. Além de inibir e matar células tumorais, pode estimular a resposta inflamatória e outras citocinas que causam febre e combatem infecções. Incluem-se no grupo das citocinas que são glicoproteínas, não imunoglobulinas, liberadas por células vivas do hospedeiro e que agem não enzimaticamente, regulando diversas funções celulares.
• TNF-₽ (linfotoxina): São citocinas produzidas por linfócitos T citotóxicos com a função de romper células tumorais. Difere-se do TNF-a por sua cadeia estrutural polipeptídica e também por seus efeitos.
A liberação de TNF-a resulta no aparecimento de vários efeitos, como febre, leucocitose, anorexia, hipotensão arterial, maior necessidade de drogas vasoativas e alterações da barreira endotelial ocasionada pela degradação de neutrófilos, resultando no aumento de líquido intersticial e levando a alterações da coagulação e comprometimento principalmente da função cardíaca e pulmonar.
O TNF-a pode ocasionar, também, uma série de complicações, como diversos tipos de artropatias e artrites, ou ainda, ter efeitos negativos relacionados à menor contratilidade do miocárdio, redução da perfusão tissular, relaxamento da musculatura vascular, diminuição da pressão sanguínea e aumento do risco de coagulação intravascular disseminada.
Além de seu conhecido efeito termogênico, concentrações elevadas desta citocina podem estar relacionadas com a elevação nas concentrações plasmáticas de insulina, anormalidades no metabolismo dos hormônios esteróides, hormônio do crescimento, disfunção do ventrículo esquerdo e intolerância ao exercício.

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13
Q

CICLO EM QUE LACTATO VIRA GLICOSE

A

CICLO DE CORI, QUE OCORRE NO FÍGADO DURANTE JEJUM

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14
Q

GRAUS DA PRESSÃO INTRABDOMINAL

A
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15
Q

RETALHO RANDOMICO x AXIAL

A
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16
Q

Alvo da PA em vítima de trauma com choque hemorrágico, se NÃO TCE

A

Hipotensão permissiva: PAS 70-80 e PAM > 50

MÁXIMO 01 HORA

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17
Q

Alvo da PA em vítima de trauma com TCE

A

SEMPRE PAS > 90 SE TCE.

NÃO PODE HIPOTENSÃO PERMISSIVA

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18
Q

TEMPO MÁXIMO DE HIPOTENSÃO PERMISSIVA, QUANDO INDICADA

A

01 HORA

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19
Q

CONDUTA CASO TROMBOELASTOGRAMA EVIDENCIE FIBRINOLISE NO PACIENTE POLITRAUMATIZADO

A
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20
Q

Tromboelastograma no consumo de fatores de coagulação

A
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21
Q

Coagulograma na hiperfibrolise

A
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22
Q

Indicações de traqueostomia de urgência em detrimento de cricotireoidostomia cirúrgica

A
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23
Q

Cell saver

A

Aparelho em que o se consegue aspirar sangue durante a cirurgia e daí a máquina processa e transforma o sangue em bolsa autóloga para o paciente caso necessário transfusão

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24
Achado mais específico para colite isquêmica no Rx de abdomen simples
Sinal do polegar, devido ao edema e/ou hemorragia da mucosa colônica
25
Limite de mamilos hemorroidarios que podem ser submetidos à ligadura elástica em cada abordagem
2 mamilos
26
TUMOR EM RETO ALTO: DEFINIÇÃO E CONDUTA
ACIMA DE 10cm DA BORDA ANAL. CONDUTA: retossigmoidectomia (não requer neoadjuvância)
27
TUMOR EM RETO BAIXO: DEFINIÇÃO E CONDUTA
ATÉ 5cm DA BORDA ANAL CONDUTA: NEOADJUVÂNCAI + AMPUTAÇÃO ABDOMINOPERINEAL DO RETO (similar à CA de canal anal)
28
TUMOR EM RETO MÉDIO: DEFINIÇÃO E CONDUTA
ENTRE 5-10cm DA BORDA ANAL CONDUTA: NEOADJUVÂNCIA + RETOSSIGMOIDECTOMIA ANTERIOR
29
TUMOR DE FRANTZ
NEOPLASIA SÓLIDA PSEUDOPAPILAR
30
NEOPLASIA INTRADUCTAL MUCINOSA PAPILIFERA
IPMN
31
LIQUIDO ASCITICO GELATINOSO + IMPLANTE PERITONEAL
PSEUDOMIXOMA PERITONEAL. GERALMENTE, ORIGEM É OVÁRIO OU APÊNDICE E DECORRE DA RUPTURA DE LESÕES MUCINOSAS (ESPONTANEA OU IATROGÊNICA)
32
CLASSIFICAÇÃO BISMUTH
COLANGIOCARCINOMA
33
CIRURGIA MAIS ACEITA PARA PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE RUPTURA DE VARIZES ESOFÁGICAS OU GÁSTRICAS EM PACIENTE PORTADOR DE ESQUISTOSSOMOSE
DAPE - ESPLENECTOMIA COM DESCONEXÃO ÁZIGO-PORTAL
34
HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA INDOLOR EM MENOR DE 10 ANOS
PENSAR EM DIVERTICULO DE MECKEL
35
EXAME PADRÃO-OURO PARA DIAGNÓSTICO DE DIVERTICULO DE MEDCKEL
CINTILOGRAFIA (MAPEAMENTO) COM TECNÉSIO 99
36
CBC X CEC
37
ULCERA DE MARJOLIN GERALMENTE É
CEC EM LOCAL DE ANTIGA LESÃO...
38
RCU - TTO CIRURGICO DE URGENCIA
39
Retocolite ulcerativa - TTO CIRURGICO ELETIVO
40
PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL
OPÇÃO CIRURGICA NA RCU
41
CIRURGIAS PARA OBESIDADE (3 PRINCIPAIS)
42
TÉCNICA SWITCH DUODENAL
Duodenal Switch é uma cirurgia mista predominantemente desabsortiva, reservada principalmente para pacientes superobesos. A técnica consiste em uma gastrectomia vertical com preservação pilórica, alça alimentar longa, de 150-250 cm (anastomose da primeira porção duodenal com o íleo), com uma alça comum curta de 100 cm
43
HERNIA DE AMYAND
APENDICE DENTRO DE HERNIA INGUINAL
44
HERNIA DE GARANGEOT
APENDICE DENTRO DE HERNIA FEMORAL
45
HERNIA DE LITTRÉ
HERNIA CONTENDO DIVERTÍCULO DE MECKEL
46
HERNIA EM PANTALONA
HERNIA INGUINAL MISTA: DIRETA + INDIRETA
47
HERNIA DE SPIEGEL
HERNIA DA LINHA SEMILUNAR
48
HERNIA DE RITCHER
Apenas a borda antimesentérica do intestino contida no orifício herniário; Pode ocorrer estrangulamento sem obstrução intestinal;
49
EXAME DE IMAGEM INICIAL NA SUSPEITA DE ABD AGUDO PERFURATIVO
RX DE ABDOMEN EM TRÊS INCIDENCIAS (EM PÉ, DEITADO E LATERAL)
50
LOCAL DO INTESTINO DELGADO MAIS ACOMETIDO POR TUMORES
DUODENO
51
CELULAS EM ANEL DE SINETE
ADENOCARCINOMA GÁSTRICO DO SUBTIPO DIFUSO DE LAUREN
52
TERAPIA ANTICORPO-ANTI HER2
TRASTUZUMABE
53
META GLICEMICA MINIMA PARA CIRURGIA ELETIVA EM PRÉ-OPERATÓRIO
GLIC JEJ < 250 HBA1C 6-8
54
agentes etiológicos mais comuns causadores de Infecções em Sítio Cirúrgico (ISC)
Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e outros Staphylococcus coagulase negativa
55
Colecistectomia eletiva: limpa, potencialmente contaminada, contaminada ou infectada?
Potencialmente contaminada
56
Manobras para acessar o retroperitônio
57
ULCERA DE CAMERON
ULCERA QUE SURGE EM HERNIA DE HIATO GRANDE, SANGRANTE E QUE PODE LEVAR A ANEMIA FERROPRIVA
58
Principais sintomas diferenciando o lado (direito x esquerdo) do CA de cólon
59
CLASSIFICAÇÃO DA HERNIA DE HIATO (I-IV)
60
CLASSIFICAÇÃO HEMORROIDAS
61
TRATAMENTO HEMORROIDAS
62
ZONAS RETROPERITONIO
63
SÍTIO MAIS COMUM DE LESÃO NEOPLASICA NA CAVIDADE ORAL
BORDA DA LINGUA
64
CLASSIFICAÇÃO DA ULCERA SACRAL E A RESPECTIVA CONDUTA
65
QUANDO PENSAR EM ENXERTO x RETALHO
66
DISTURBIO METABÓLICO CLÁSSICO NA ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO
67
SINAIS SEMIOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO TESTICULAR (5)
68
HEMANGIOMA HEPÁTICO NA TC
Hiperdensos na fase arterial, sendo o enchimento do contraste tipicamente direcionado da periferia para o centro (centrípeto), gerando o “aspecto de algodão”. Na fase portal, o nódulo permanece homogeneamente hiperdenso.
69
O QUE É, COMO SE MANIFESTA E QUAL A CONDUTA?
O divertículo de Meckel é uma anomalia congênita caracterizada pela formação de um divertículo com herniação de todas as camadas da parede intestinal, localizando-se mais comumente na borda antimesentérica do íleo de 30 a 150 cm da válvulas ileocecal. As manifestações clínicas envolvem: obstrução, diverticulite (inflamação) e hemorragia, no entanto, a maioria é assintomática. Quando ocorrem tais manifestações, a conduta terapêutica é a abordagem cirúrgica com ressecção do divertículo ou extensão para ressecção ilear com enteroenteroanastomose.
70
DIVERTICULO DE MECKEL
71
FLUXOGRAMA TRAUMA PELVICO
72
NEOPLASIAS CISTICAS DO PANCREAS
73
PSEUDOCISTO PANCREATICO
74
QUANDO O TUMOR DE RETO PODE SER TRATADO EXCLUSIVAMENTE POR COLONOSCOPIA?
QUANDO FOR T1N0 E: ---> Câncer T1 Superficial, limitado à submucosa ---> Nenhuma evidência radiográfica de doença metastática para os linfonodos regionais ---> Tumor < 3cm de diâmetro Histologia bem diferenciada, sem invasão linfovascular ou perineural. ---> Móvel, não fixo. ---> Margem livre (>3mm). ---> Envolvimento < 30% da circunferência do lúmen intestinal. ---> Paciente é capaz de cumprir a vigilância pós-operatória. ---> Estar localizado até 8 centímetros da borda anal.
75
ESTADIAMENTO "T" DO TUMOR DE RETO
76
CRITERIOS PARA NEOADJUVANCIA NO TUMOR DE RETO
LINFONODO POSITIVO E/OU A PARTIR DE T3... INVADIU TECIDO PERICOLÔNICO!
77
TRIADE DE RIGLER
78
TORACO DE ALIVIO REALIZADA MAS PACIENTE MANTEM SINAIS DE PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
TORACOSTOMIA DIGITAL!
79
Indicações de Arteriografia no Trauma Esplênico
Indicações de Arteriografia no Trauma Esplênico (WSES 2022): - Blush positivo (independente do grau da lesão) ou sinais de lesões vasculares: SEMPRE [Força da Recomendação: Recomendação Condicional, baseada em Evidência de Qualidade Moderada, Acordo 93,5%] - WSES II sem blush + FR para falha: baixo limiar para indicação[Força da Recomendação: Recomendação Condicional, baseada em Evidência de Baixa Qualidade, Acordo 89,1%]. - WSES III sem blush: arteriografia sempre que disponível [Força da Recomendação: Recomendação Condicional, baseada em Evidência de Qualidade Moderada, Acordo 83,7%].
80
ESCORE DE ROCKALL
REALIZADO ANTES E DEPOIS DA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA EM PACIENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ->SERVE PARA PREDIZER MORTALIDADE: > 8, MORTALIDADE 40%
81
GLASGOW-BLATCHFORD
ESCORE PARA AUXILIAR INDICAÇÃO DE EDA NA URGÊNCIA DE PACIENTE COM HDA. ALÉM DISSO, > 6 pts TEM MORTALIDADE > 50%
82
Neoplasia Endócrina Múltipla tipo 1 (NEM I): SÍTIOS MAIS COMUNS
3 Ps: -PITUÁRIA (hipófise) -PANCREAS -PARATIREOIDE: hiperparatireoidismo
83
Principais características dos principais tumores pancreáticos neuroendócrinos:
84
TROMBOELASTOGRAMA: clotting time, clotting formation time e angulo alfa
85
FATORES DE RISCO PARA DEGENERAÇÃO MALIGNA DE PÓLIPOS INTESTINAIS / ADENOMA
Adenoma com displasia de alto grau Adenomas > 10mm de tamanho Componente viloso
86
PARTE DA URETRA MASCULINA MAIS ASSOCIADA A TRAUMA A CAVALEIRO
BULBAR
87
ATB PARA LACTANTE EM QUADRO DE COLECISTITE
Pipetazo. Não pode metronidazol na lactação
88
MICROBIOTA NO FOURNIER
Polimicrobiana tipo 1
89
LESÃO GÁSTRICA SUBMUCOSA
Pensar em GIST!!!
90
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: conduta
Paratireoidectomia. O PTH não precisa estar acima do VR, mas se estiver próximo do LSN com cálcio elevado, já é considerado inapropriadamente elevado.
91
QUANDO INDICAR ADRENELECTOMIA EM INCIDENTALOMA DE ADRENAL
Maior de 4cm Se benigno, repetir imagem (preferencialmente RNM)
92
CONDUTA SUBSEQUENTE EM PANCREATITE AGUDA BILIAR APÓS MELHORA CLÍNICA
93
LESÃO VASCULAR EM REGIÃO CERVICAL COM PACIENTE ESTÁVEL: TRATAMENTO
ENDOVASCULAR
94
LESÃO ESPLÊNICA GRAU IV: conduta se estável
ARTERIOGRAFIA PROFILÁTICA + OBSERVAÇÃO
95
TROMBOELASTOGRAMA ACHADOS
96
TRAUMA TORACOABDOMINAL: TORACO x LAPARO
97
CONDUTO PERITONIOVAGINAL
O conduto peritoneovaginal é uma dobra de peritoneo que acompanha a descida dos testículos, nos meninos, da sua origem perirrenal até a bolsa escrotal. Nas meninas, ele acompanha o ligamento redondo até os grandes lábios. Geralmente se fecha na 34°-38° semana de gestação, porém quando mantém pérvio, pode gerar, entre outras complicações, hérnias inguinais.
98
LOCAL MAIS COMUM DE ACOMETIMENTO NAS OCLUSÕES ARTERIAIS AGUDAS DE ORIGEM EMBÓLICA
BIFURCAÇÃO FEMORAL
99
HERNIA DIRETA x INDIRETA EM RELAÇÃO AOS VASOS EPIGÁSTRICOS INFERIORES
100
101
Triângulo de Hesselbach
Borda medial-lateral do reto abdominal; vasos epigástricos laterais inferiores e ligamento inguinal (trato iliopúbico) inferiormente. É o local de ocorrência de hérnias diretas.
102
Orifício miopectíneo de Fruchaud:
medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo psoas e superiormente pelos músculos transverso abdominal e oblíquo interno (arco transversal). Ele é o sítio de todas as hérnias inguinais e femorais.
103
CIRURGI AONCOLÓGICA: Ressecção R0, R1 e R2
Os termos ressecção R0, R1 e R2 dizem respeito às margens oncológicas da peça retirada. R0: ressecção completa com margens negativas; R1: ressecção que, macroscopicamente, foi completa, porém houve margem comprometida à microscopia; R2: ressecção em que, macroscopicamente, já é sabido que o tumor não foi totalmente ressecado.
104
CIRURGIA ONCOLÓGICA: Operabilidade x Ressecabilidade
105
CUIDADO NA INTERPRETAÇÃO DO ÍNDICE TORNOZELO-BRAQUIAL NO DIABETES
O DIABETES GERA CALCIFICAÇÃO QUE FALSEIA O ITB. ENTÃO SE VALOR NORMAL NÃO PODE-SE EXCLUIR DOENÇA ARTERIAL O diagnóstico de doença arterial periférica é dado por um ITB <0.9. Entretanto, esse índice apresenta limitações quando há calcificação das paredes do vaso, como por exemplo no paciente diabético, não refletindo precisamente a pressão de perfusão intra arterial.
106
zona anatomica da prostata mais acometida na HPB
zona de transição
107
Pelo IPSS, a partir de quanto pensaríamos em tratamento?
8! IP88...
108
indicações absolutas de rtu na hpb
109
LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA ESTÁ CONTRAINDICADA...
GESTANTE MARCA-PASSO DISTANCIA CALCULO-PELE >10cm CALCULO > 1000UH
110
MANEJO DA LITIASE URINARIA (NEFROLITIASE E URETEROLITIASE)
111
CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD PARA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA
112
FASES DE FORMAÇÃO DO EMPIEMA
113
DERRAME PLEURAL PARAPNEUMONICO: INDEICAÇÃO DE DRENAGEM
114
ANTICOAGULANTES: PARTICULARIDADES E ANTÍDOTOS
115
CLASSIFICAÇÃO DA DAOP A PARTIR DO ITB
116
CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD (1-6) E FONTAINE (1-4) PARA DAOP
117
CILOSTAZOL
118
ARTERIOGRAFIA NA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA EMBÓLICA x TROMBÓTICA
119
INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: CLÍNICA
120
TI-RADS
121
TELA INLAY, ONLAY E SUBLAY
A tela pode ser colocada de diversas formas, de acordo com sua posição em relação a aponeurose e outros componentes da parede abdominal. Inlay é colocar dentro do defeito, suturando às bordas do anel herniário. Overlay ou onlay é fechar o defeito com suturas e fixar a tela acima dele. Underlay ou sublay é abaixo da aponeurose, seja pré ou intraperitoneal ou retromuscular.
122
FERIMENTO PENETRANDO EM PAREDE ABDOMINAL ANTERIOR
123
CA DE ESOFAGO: CEC x ADENOCARCINOMA
124
INDICAÇÕES DE COLECISTECTOMIA EM COLELITIASE ASSINTOMATICA
125
DIVERTICULITE: HINCHEY, KAISER E CONDUTA
126
ENFISEMA LOBAR CONGÊNITO
127
HERNIA DIAFRAGMÁTICA CONGÊNITA
128
MÁ FORMAÇÃO ADENOMATOIDE CISTICA
129
PRINCIPAIS SITIOS DE USO PARA CADA FIO CIRURGICO
130
FIO MONOFILAMENTAR x MULTIFILAMENTAR
131
Relação propofol e nauseas
Propofol é excelente porque é antiemético
132
Relação anestésico inalatório e nausea
Causam com muita náusea e vômito, principalmente o óxido nitroso
133
Conceito anestesia combinada
Efeito local (raqui...) + geral
134
Escore preditivo de Apfel
135
MANEJO ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL
136
MANEJO EMPIEMA
137
MANEJO ESTENOSE TRAQUEAL
138
TIPO MAIS COMUM DE CA DE BEXIGA
139
CONDUTA FRATURA DE COLO DE FEMUR
140
MANEJO GIST
<2cm -> seguimento quanto ao crescimento; >2cm -> cirurgia (ressecção com margens livres sem linfadenectomia) a depender da localização; ----> Antro ou piloro (distal): gastrectomia subtotal; ----> Demais localidades: gastrectomia em cunha (preferível), ressecção por endogastrocirurgia ou ambas técnicas combinadas (VLP + EDA);
141
FAB + SANGRAMENTO NO TOQUE RETAL =
LAPAROTOMIA EXPLORADORA! NÃO É TC, É LAPARO DIRETO INDEPENDENTE DE ESTABILIDADE CLÍNICA
142
PRINCIPAL CAUSA DE PANCREATITE AGUDA EM CRIANÇAS
PANCREATITE POR TRAUMA ABDOMINAL
143
Essa tomografia é compatível com que quadro (sabendo que não há lesão anatômica)
sd de ogilve (pseudoobstrução COLÔNICA)
144
DIVERTICULITE
145
conduta conforme hinchey
146
CONDUTA CONFORME TOKYO NA COLESCISTITE
147
MANEJO DA COLECISTITE AGUDA LITIÁSICA
148
CLASSIFICAÇÃO DA COLECISTITE AGUDA
149
MANEJO DO TRAUMA ABDOMINAL POR FAB
150
MANEJO DA COLANGITE AGUDA
151
LINFADENECTOMIA NO GIST
JAMAIS
152
CLASSIFICAÇÃO HINCHEY x KAISER
153
HERNIA DE SPIEGEL
hérnias de Spiegel ocorrem através de defeitos na linha semilunar da parede abdominal anterior. A linha semilunar é uma linha vertical curva na borda lateral de cada músculo reto do abdome, composta pelas fibras aponeuróticas do músculo oblíquo interno, externo e transverso que se fundem com a bainha do reto. As hérnias de Spiegel são, portanto, delimitadas medialmente pelo reto abdominal. Essas hérnias são ocasionalmente palpáveis ​​como uma protuberância subcutânea. No entanto, são mais comumente intraperitoneais e podem não ser evidentes no exame. Como os defeitos fasciais são geralmente pequenos, existe um alto risco de estrangulamento intestinal; o reparo cirúrgico é, portanto, indicado.
154
Conduta cirúrgica frente a um sangramento volumoso de origem hepática, no contexto de trauma abdominal.
Manobra de Pringle! Ou seja, compressão do pedículo hepático através do hiato de Winslow. Ela é realizada pela compressão do ligamento hepatoduodenal, onde encontramos o colédoco, veia porta e artéria hepática. Com esta manobra conseguimos parar a maioria dos sangramentos com a compressão dos vasos que chegam com o sangue no fígado, e também conseguimos identificar melhor a origem do sangramento. E a manobra segue essa lógica: se o sangramento parar após a compressão do ligamento, ele é proveniente dos ramos da artéria hepática ou da veia porta. Caso não haja parada do sangramento, ele é proveniente de ramos do segmento retro-hepático da veia cava inferior ou da veia hepática.
155
orifício miopectíneo de Fruchaud.
orifício miopectíneo de fruchaud é uma delimitação anatômica localizada em cada lado da parede abdominal inferior. É conhecida como sítio de todas as hérnias inguino crurais, e é o alvo da correção com uso de tela nas técnicas violaparoscópicas mais recentes
156
edema flutuante e indolor do escroto que aumenta com a tosse e mecanismo associado
hidrocele comunicante por falha do fechamento do processo vaginal -> aumentou com tosse? comunicante
157
Mecanismo causador da hidrocele não comunicante
Diminuição na reabsorção do fluido da túnica vaginalis.
158
TUMOR DE APENDICE: Critérios para apendicectomia como tratamento curativo sem necessidade de qualquer abordagem adicional
Apendicectomia como tratamento curativo sem necessidade de qualquer abordagem adicional: ---> Diâmetro do tumor <1cm; ---> Tumores de ponta de apêndice; ---> Tumores que não invadem o mesoapêndice.
159
TUMOR DE APENDICE: quando deve se complementar a apendicectomia com hemicolectomia direita
Hemicolectomia direita deve ser complementada nos casos de: ---> Tumores maiores do que 1 a 2 cm de diâmetro; ---> Tumores que invadem a base do apêndice.