MEDICINA PREVENTIVA / SAÚDE COLETIVA Flashcards

1
Q

Acidente de trajeto

A

O trabalhador deve se acidentar no percurso habitual. Por exemplo, se todo do dia busca o filho no colégio e vai para casa após trabalhar e se acidentar nesse trajeto, é considerado acidente de trajeto. No entanto, se nunca busca e aí num dia resolveu buscar e se acidentou, NÃO é considerado acidente de trajeto

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2
Q

Em caso de acidente de trabalho com óbito, quais as medidas legais devem ocorrer

A

PERÍCIA DA POLÍCIA TÉCNICA (científica) + REUNIÃO EMERGENCIAL DA CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)

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3
Q

ESTRUTURA DA CIPA

A

50% nomeado pela empresa e 50% pelos pares
- Mandato com duração de 01 ano

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4
Q

Exame a pedir na rotina ocupacional de trabalhador exposto ao xileno

A

Ácido metilhipúrico na urina

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5
Q

Exame a pedir na rotina ocupacional de trabalhador exposto ao xileno

A

Ácido hipúrico

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6
Q

Exame a pedir na rotina ocupacional de trabalhador exposto ao chumbo

A

Chumbo no sangue (Pb-s) e ácido delta amino-levulínico na urina (ALA-U)

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7
Q

Exame a pedir na rotina ocupacional de trabalhador exposto a ruídos > 85db

A

audiometria na admissão, 06 meses depois e, após, anualmente

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8
Q

Quantos funcionários a empresa precisa ter registrado para que haja necessidade de uma CIPA

A

20 funcionarios

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9
Q

definição da síndrome de Caplan

A

SILICOSE + ARTRITE REUMATOIDE

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10
Q

escala de coelho

A

Risco / definir prioridade de visita domiciliar

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11
Q

Os seis tempos do metodo clínico centrado na pessoa

A
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11
Q

PRINCIPIOS X DIRETRIZES DA PNAB

A
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12
Q

TESTES EM SÉRIE

A

REALIZAR UM TESTE APÓS O OUTRO TER RESULTADO POSITIVO. AUMENTA ESPECIFICADADE DO DIAGNÓSTICO

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13
Q

TESTES EM PARALELO

A

realiza dois ou mais testes ao mesmo tempo, sendo que um deles pode vir positivo… aumenta a SENSIBILIDADE do diagnóstico

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14
Q

casos em que permite-se a quebra do sigilo médico

A
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15
Q

fisiopatologia intoxicação por paraquat

A

lesão aos pneumocitos tipo II com alveolite e fibrose pulmonar

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16
Q

CIPA

A

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

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17
Q

COMPOSIÇÃO DA CIPA

A

100% COLABORADORES DA EMPRESA, SENDO QUE 50% É ESCOLHIDO PELA EMPRESA E 50% ELEITA PELOS PARES.

MANDATO DE 01 ANO.

PRESIDENTE ESCOLHIDO PELO EMPREGADOR E O VICE PELOS MEMBROS ELEITOS.

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18
Q

PROFILAXIA PARA INFECÇÃO HEPATITE B

A
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19
Q

INDICAÇÕES DE PROFILAXIA COQUELUCHE

A
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20
Q

ONICÓLISE

A
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21
Q

ONICODISTROFIA

A
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22
Q

ONICOMICOSE

A
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23
Q

ONICOCRIPTOSE

A
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24
Q

ONICOSQUIZIA

A
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25
Q
A
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26
Q

PRINCIPIOS E DIRETRIZES DOS SUS A SEREM OPERACIONALIZADOS NA ATENÇÃO BÁSICA

A

I - Princípios:

a) Universalidade;

b) Equidade; e

c) Integralidade.

II - Diretrizes:

a) Regionalização e Hierarquização:

b) Territorialização;

c) População Adscrita;

d) Cuidado centrado na pessoa;

e) Resolutividade;

f) Longitudinalidade do cuidado;

g) Coordenação do cuidado;

h) Ordenação da rede; e

i) Participação da comunidade.”

27
Q

índice de Swaroop-Uemura

A

O índice de Swaroop-Uemura é uma razão entre os óbitos de pessoas com 50 anos ou mais e o total de óbitos

28
Q

CURVAS DE NELSON MORAES

A

Tipo I ou “N” invertido: nível de saúde muito baixo, com mortalidade alta entre adultos de 20 a 49 anos, por causas externas e infecciosas;

Tipo II ou “L”: nível de saúde baixo, com mortalidade em crianças menores de 1 ano ou entre 1 e 4 anos mais alta que o esperado. Indica uma população bem vulnerável;

Tipo III ou “U”: nível de saúde regular, quando a curva se aproxima do que é esperado, ou seja, um aumento da mortalidade em pessoas de 50 anos ou mais. Porém, ainda mantém uma proporção de óbitos infantis maior do que deveria ser;

Tipo IV ou “J”: Nível de saúde elevado, com a maior parte das mortes ocorrendo nas pessoas com 50 anos ou mais.

29
Q

PPD EM PACIENTE ASSINTOMATICO CONTATO DE TB

A

PPD for menor que 5mm, o paciente não tem infecção, sendo a conduta repetir o PPD em 8 semanas; e se o PPD for maior que 5mm, o paciente apresenta infecção latente, possuindo indicação de tratamento

30
Q

OS TIPOS DE CAT (3)

A

CAT inicial é a primeira a ser preenchida;

CAT de reabertura é preenchida quando o trabalhador precisar se afastar novamente pela mesmo causa;

CAT de comunicação de óbito é usada para comunicar o óbito de um trabalhador em decorrência de alguma doença ocupacional ou devido a acidente de trabalho

31
Q

TEMPO PARA NOTIFICAR ACIDENTE DE TRABALHO

A

Acidentes de trabalho são de notificação imediata. Já acidentes de trabalho com exposição a material biológico são de notificação semanal.

32
Q

INCIDENCIA ACUMULADA

A

NUMERADOR: NUMERO DE CASOS NOVOS

DENOMINADOR: POPULAÇÃO QUE NÃO TINHA A DOENÇA (SUBTRAI DA POPULAÇÃO TOTAL O NUMERO DE PESSOAS QUE JÁ TINHAM A DOENÇA)

DEPOIS, MULTIPLICA POR 1000

33
Q

TAXA DE FECUNDIDADE

A
34
Q

ASMA BRONQUICA OCUPACIONAL

A
  • Asma brônquica ocupacional: “obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperreatividade brônquica devida a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho e não a estímulos externos”. É quando a asma aparece pela primeira vez no trabalhador adulto que não tinha história prévia da doença.
  • Asma brônquica agravada pelo trabalho: “é a asma previamente existente, assintomática ou não, que se agravou devido a uma exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos.”

A Asma Relacionada ao Trabalho (ART) engloba a asma ocupacional (AO) e a asma agravada pelo trabalho. Conceitualmente, a primeira seria uma doença ocupacional propriamente dita e a segunda, uma doença relacionada ao trabalho.

35
Q

Asma brônquica agravada pelo trabalho

A
  • Asma brônquica agravada pelo trabalho: “é a asma previamente existente, assintomática ou não, que se agravou devido a uma exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos.”
  • Asma brônquica ocupacional: “obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperreatividade brônquica devida a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho e não a estímulos externos”. É quando a asma aparece pela primeira vez no trabalhador adulto que não tinha história prévia da doença.
  • A Asma Relacionada ao Trabalho (ART) engloba a asma ocupacional (AO) e a asma agravada pelo trabalho. Conceitualmente, a primeira seria uma doença ocupacional propriamente dita e a segunda, uma doença relacionada ao trabalho.
36
Q

FASES DE UM ENSAIO CLÍNICO

A

Na fase I, o produto é avaliado num pequeno grupo de voluntários, geralmente sadios. O objetivo é estabelecer segurança, tolerabilidade e farmacocinética do produto e, quando possível, determinar seu perfil farmacodinâmico.

A fase II é realizada em pacientes portadores de determinadas doenças, com o objetivo de estabelecer tanto a segurança a curto prazo quanto a dose-resposta e a eficácia do produto. Uma quantidade maior de pacientes participa desta fase, mas esse número ainda é considerado pequeno.

Na fase III, o novo produto ou tratamento é comparado com os padrões já existentes. O número de pacientes pesquisados já é bem maior e o objetivo principal é determinar a relação risco/benefício a curto e longo prazo e o valor terapêutico do produto. Exploram-se nesta fase o tipo e o perfil das reações adversas mais frequentes.

É muito comum que esses estudos sejam randomizados, ou seja, os pacientes são divididos aleatoriamente, por sorteio, para os grupos controle (produto/tratamento padrão) ou grupo experimental (produto/tratamento em teste).

Já na fase IV, verifica-se se os resultados obtidos na fase anterior são aplicáveis a uma grande parte da população doente. Nesta fase, o medicamento já foi aprovado para ser comercializado.

A vantagem dos estudos da fase IV é que eles permitem acompanhar os efeitos dos medicamentos a longo prazo, incluindo o acompanhamento de novas reações adversas.

37
Q

PRINCIPIOS DA POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

A
38
Q

DIRETRIZES DA POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

A
39
Q

POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

A
40
Q

tratamento encurtado para TB

A

2 meses de:
rifampicina + isoniazida + pirazinamida + etambutol

Seguido por 2 meses de rifampicina + isoniazida

Possibilidade se: TB pulmonar confinada em um lobo, sem cavidades e sem padrão miliar; tenha teste rápido molecular para TB não detectado e apresente sintomas leves que não precisem de internação.

41
Q

VACINAS DENGUE

A
42
Q

OR, RR e RP

A
43
Q

Testes estatísticos para comparações entre variáveis numéricas e
categóricas

A
44
Q

Escolha de testes estatísticos para variáveis categóricas/qualitativas

A
45
Q

Escolha de testes estatísticos para variáveis numéricas / quantitativas

A
46
Q

Como calcular o N esperado

A
47
Q

Como calcular indice de envelhecimento

A
48
Q

Como calcular razão de dependência total

A
49
Q

INDICAÇÃO DE TRATAMENTO ENCURTADO PARA TB

A

O esquema encurtado de tratamento da TB sensível é recomendado exclusivamente para
crianças e adolescentes com idade entre 3 meses e 16 anos, com TB sensível e não grave, sem suspeita de
TB drogarresistente (DR)

50
Q

BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA

A
51
Q

SIGNIFICADO INTERVALO DE CONFIANÇA

A
52
Q

FORMULA DA EFICÁCIA A PARTIR DO RISCO RELATIVO

A
53
Q

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL EM SAÚDE

A
54
Q

SERVIÇOS MINIMOS DE UMA REGIÃO DE SAÚDE

A
55
Q

RISOC RELATIVO x ODDS RATIO

A
56
Q

PROTOCOLO SPIKES

A
57
Q

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)

A

Monitora a frequência e distribuição de fatores de risco e proteção para DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, porém com foco em adolescentes e escolares.

58
Q

QUEM PODE NOTIFICAR AO SINAN

A
59
Q

OPIOIDE FRACO ANTITUSSÍGENO E ANTIDIARREICO

A

CODEÍNA

A codeína é uma boa medicação antitussígena e antidiarreica, e o tramadol não tem tanto esse perfil, essa seria uma troca interessante. Além disso, codeína é de fato o opioide mais constipante, que pode ainda auxiliar no controle da diarreia do paciente.

60
Q

DE QUEM É A OBRIGAÇÃO DE EMITIR A CAT?

A

A obrigação de emitir a CAT é da empresa, que deve informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados, mesmo que não haja afastamento das atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência (ou da descoberta da doença ocupacional).

MAS, vale dizer que a emissão da CAT pode ser feita por profissionais da saúde (médicos e enfermeiros), pelo empregador, o próprio empregado ou algum dependente, por entidades sindicais ou mesmo autoridades públicas.

61
Q

Critérios que, em conjunto, devem ser avaliados para definir se um agravo deve ou não ser notificado

A
  1. Magnitude
  2. Potencial de disseminação
  3. Transcendência
  4. Vulnerabilidade
  5. Compromissos internacionais
  6. Ocorrência de emergências de saúde pública, epidemias, surtos e agravos inusitados
62
Q

Transcendência

A

É o impacto da doença na população, tanto no âmbito econômico, social, quanto à gravidade do agravo. Doenças letais, que necessitam de hospitalização, que causam sequelas, o quanto a doença impacta. Na prática, é expressa pela severidade, relevância social e econômica.

63
Q

A frequência e a capacidade de afetar contingentes populacionais.

A

MAGNITUDE DA DOENÇA

64
Q

MISTANÁSIA

A

Mistanásia é a morte prematura, dolorosa e miserável, que poderia ter sido evitada.

A morte mistanásica no Brasil ocorre como sequela da violação das condições mínimas para uma considerável qualidade de vida, tendo como principal fator insuficiência dos serviços de saúde.

65
Q

INFLUENZA EM PACIENTE COM COMORBIDADE

A

PRESCREVER OSELTAMIVIR, INDEPENDENTE DE HISTÓRICO VACINAL

66
Q

POSOLOGIA DO OSELTAMIVIR

A

Oseltamivir 75mg de 12/12 horas por 5 dias, disponibilizado na própria UBS com receita simples.