Ginecologia e obstetrícia Flashcards
CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 1
CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 2
CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 03
CLASSIFICAÇAO DE ROBSON 04-05
CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 06-07
CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 8-10
CLASSIFICAÇÃO LACERAÇÃO CANAL DE PARTO
APÓS AMNIOTOMIA, O SANGRAMENTO DA PLACENTA PRÉVIA LATERAL TENDE A
CESSAR PELA COMPRESSÃO PLACENTÁRIO PELO FETO QUE DESCE
A PARTIR DE QUANTAS SEMANAS PODE DIAGNOSTICAR PLACENTA PREVIA
28 SEMANAS
NO SINAL DE BRANDL-FROMMEL, O QUE REPRESENTA CADA UM DELES
BRANDL: anel separando corpo do segmento
FROMMEL ligamentos redondos distendidos e palpáveis frente ao útero como anéis fibrosos (ligamentos em corda de violino):
ESPERMOGRAMA NORMAL
PRINCIPAIS TESTES DE RESERVA OVARIANA E PERIODO PARA REALIZÁ-LOS (três testes)
HORMONIO ANTI-MULLERIANO (AMH): coletado qualquer dia do ciclo. Ideal > 1,1
FSH: coletar até 5º dia do ciclo menstrual. Quanto maior, pior a reserva
CONTAGEM DE FOLÍCULOS ANTRAIS POR USG TRANSVAGINAL: coletar até 5º dia do ciclo menstrual. Ideal pelo menos 6.
—–> estradiol não avalia reserva ovariana, mas pode solicitar junto com FSH para ter certeza que está no início do ciclo
Avaliação qualitativa da reserva ovariana
IDADE - Qualitativo (qualidade do óvulo)!!!
ASTENOZOOSPERMIA
BAIXA MOBILIDADE NO ESPERMOGRAMA.
OLIGOSPERMIA
BAIXA CONCENTRAÇÃO NO ESPERMOGRAMA (< 15 MILHÕES POR ML)
TERATOZOOSPERMIA
MORFOLOGIA DE KRUGER < 4% NO ESPERMOGRAMA
META DE GANHO DE PESO CONFORME IMC DURANTE GESTAÇÃO
TRISSOMIA DO 13 É SÍNDROME DE…
SD DE PATAU
TRISSOMIA DO 18 É SÍNDROME DE…
EDWARDS
PERÍODO PARA BIOPSIA DE VILO CORIAL, CORDOCENTESE E AMNIOCENTESE
gestação com DIU: conduta
Mini-pilula após lactação: contraceptivo?
NÃO.
Qual medicamento via oral pode ser utilizado como contraceptivo na lactação e ser mantido após o período
Desogestrel
Os 06 tempos de mecanismo de parto
Pontos de referencia nas cefalicas defletidas
MÉTODO DE BILLINGS
DESACELERAÇÃO TARDIA
REFLETE HIPOXIA. NÃO É UMBILICAL
Há redução do fluxo sanguíneo placentário, o que estimula o centro vagal no assoalho do quarto ventrículo, levando à bradicardia
DIP I
DIP I ou DIP cefálico: é a desaceleração precoce, ou seja, o nadir da desaceleração coincide com o pico da contração uterina. Essa desaceleração decorre da compressão do polo cefálico fetal, que gera uma resposta vagal com bradicardia autolimitada. Aqui não há sofrimento fetal.
DIP II
DIP II ou DIP placentário: é a desaceleração tardia, ou seja, a desaceleração ocorre de forma gradual e seu nadir ocorre após o pico da contração uterina. Essa desaceleração decorre da diminuição do fluxo sanguíneo ao feto durante a contração e está relacionada à insuficiência placentária. Aqui há hipóxia fetal, representando um sofrimento fetal agudo.
DIP III
DIP III ou DIP umbilical: é a desaceleração que ocorre sem relação com a contração uterina, ou seja, é variável (tanto em relação ao tempo da contração quanto a morfologia). Esse tipo de desaceleração está relacionada à compressão do cordão umbilical e também leva à hipóxia com sofrimento fetal.
CLASSIFIQUE ESSE EXAME
DIP III
As desacelerações tipo III não guardam relação com as contrações, lembra? Podem vir antes, durante ou depois. E isso é uma coisa que algumas bancas adoram colocar pra dar dúvida: DIP III que coincide com as contrações (o que faz o aluno pensar erroneamente em DIP I).
As DIP variáveis são consideradas atípicas se: recorrentes, progridem em profundidade e duração (especialmente se duração for maior que 60 segundos e queda maior que 60 bpm ou que alcança 60 bpm), com perda daquela aceleração típica (shoulder) antes e/ou depois da desaceleração, perda da variabilidade, recuperação lenta ou sem recuperação da linha de base, seguida de taquicardia compensatória (overshoot) ou morfologia de geminada. Temos, portanto, nessa cardiotocografia: DIP III de repetição, prolongadas e de mau prognóstico, associadas à uma variabilidade mínima, o que nos leva a uma categoria III e, portanto, traduz alta probabilidade de hipóxia e acidose e, portanto, demanda resolução - como a ultimação do parto por via vaginal vai demorar, vamos pra cesárea, que foi o gabarito da questão.
FETO RCIU x PEQUENO CONSTITUCIONAL
A melhor forma de diferenciar RCIU de fetos pequenos constitucionais é através da combinação de Dopplervelocimetria e medidas de peso fetal estimado.
Se não considerarmos a Dopplervelocimetria, a diferenciação acaba sendo feita através da avaliação da biometria fetal, ou seja, medida do peso fetal a cada 15 dias para realizarmos uma média na tentativa de chegar o mais próximo possível da real idade gestacional.
Restrição de crescimento intrauterino fetal (RCIU):
FETO RCIU
Restrição de crescimento intrauterino fetal (RCIU):
A RCIU é uma condição patológica obstétrica na qual o feto não atinge seu potencial máximo de crescimento. Neste processo, ocorrem diversas alterações metabólicas que visam priorizar a nutrição e vascularização de órgãos nobres, como adrenais, coração e sistema nervoso central. O diagnóstico pode ser realizado através dos seguintes achados:
—> Peso fetal abaixo do percentil 3 ou
—-> Queda de dois quartis do percentil do peso entre dois exames ou
—> Peso fetal abaixo do percentil 10 com alteração de Doppler.
FETO PEQUENO CONSTITUCIONAL
Feto pequeno para idade gestacional (PIG): Feto com peso entre percentil 3 e 10, sem alterações do exame de doppler obstétrico.
VALORES NORMAIS NO DOPPLER OBSTÉTRICO
Artéria umbilical: vaso de baixa resistência: IP < p95
Artéria cerebral média: vaso de alta resistência: IP > p5
Artéria uterina: vaso de baixa resistência: IP < p95
Ducto venoso: normal IP até 1,0
CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES ENDOMETRIOIDES
CLASSIFICADOS DE ACORDO COM O GRAU DE SUA DIFERENCIAÇÃO HISTOLÓGICA
SEGUNTO TIPO MAIS COMUM DE TUMOR DE ENDOMETRIO
TUMOR SEROSO (10%), ATRÁS APENAS DO ENDOMETRIOIDE.
- TEM ALTO GRAU DE ATIPIA, É B ASTANTE AGRESSIVO E NÃO SE RELACIONA COM HIPERESTROGENISMO
A salpingectomia, assim como laqueadura por salpingectomia, previne qual tipo de cancer?
Ovário
-> Os tumores ovarianos mais comuns são os tumores de origem epitelial (70%) e uma das teorias de sua origem é que na verdade eles são originados nas tubas uterinas. Por isso, nas histerectomias benignas é rotineira a salpingectomia bilateral como prevenção de câncer de ovário. Da mesma forma, a laqueadura por salpingectomia parece ser protetora para esse tipo de tumor.
SUBTIPO HISTOLÓGICO DE PROGNÓSTICO RUIM NO CANCER DE MAMA
CARCINOMA METAPLÁSICO
Alterações de Doppler e conduta respectiva