CLÍNICA MÉDICA Flashcards
CAUSADOR DA FEBRE TIFOIDE
SALMONELLA TYPHI
SINAL DE FAGET
DISSOCIAÇÃO PULSO-TEMPERATURA (BRADICARDIA RELATIVA FRENTE À FEBRE - NÃO HÁ AUMENTO DE +- 10bpm PARA CADA ELEVAÇÃO DE 0,5ºC
PRINCIPAL CAUSA DE MORTE PREVENÍVEL NO MUNDO
TABAGISMO
PRINCIPAIS MEDIDAS NO TRATAMENTO DE PACIENTE COM INTOXICAÇÃO POR ÁLCOOL
TRATAMENTO ABSTINENCIA ALCOOLICA
GRAUS DE ABSTINENCIA ALCOOLICA: CARACTERISCTICAS E TRATAMENTO
WERNICKE-KORSAKOFF
CAUSA: DEFICIENCIA DE TIAMINA
QUAL O CUIDADO NA ADMINISTRAÇÃO DE GLICOSE EM PACIENTE COM LIBAÇÃO ALCOLICA
ADMINISTRAR TIAMINA ANTES.
A administração de glicose sem tiamina pode levar a um aumento do metabolismo da glicose, exacerbando a deficiência de tiamina e resultando em lesões neurológicas características da EW
POR QUE ETILISTAS COSTUMAM TER DEFICIENCIA DE TIAMINA
A deficiência de tiamina em alcoólatras é comum devido a vários fatores inter-relacionados. Primeiramente, o consumo crônico de álcool interfere na absorção intestinal de tiamina. O álcool inibe o transporte mediado por transportadores de tiamina nas membranas do intestino, reduzindo a expressão do transportador de tiamina-1 (THTR-1). Além disso, a dieta de muitos alcoólatras é frequentemente deficiente em nutrientes essenciais, incluindo a tiamina, devido a má nutrição
TESTE DE RATREAMENTO PARA HAS SECUNDÁRIA À HIPERALDOSTERONISMO
RELAÇÃO ALDOSTERONA / ATIVIDADE DE RENINA PLASMÁTICA.
VALORES DE ALDOSTERONA PLASMÁTICA MAIOR DE 15 E DA RELAÇÃO MAIOR DE 30, INDICAM TESTE CONFIRMATÓRIO
TESTE DE CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE HAS SECUNDÁRIA À HIPERALDOSTERONISMO
TESTE DE SUPRESSÃO SALINA.
ESPERA-SE QUE APÓS INFUSÃO SALINA HAJA SUPRESSÃO DA LIBERAÇÃO DE ALDOSTERONA, QUANDO ISSO NÃO ACONTECE ESTÁ ESTABELECIDO DIAGNÓSTICO
META ALVO DE PRESSÃO ARTERIAL NO TRATAMENTO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
PA ALVO MÍNIMA NO TRATAMENO PARA HAS
120x70. NÃO REDUZIR MAIS QUE ISSO!!!
EVENTO INICIAL E ACHADO TÍPICO NA ALTERAÇÃO RENAL INDUZIDA PELA HAS
EVENTO INICIAL: ISQUEMIA POR OCNTA DA ARTERIOSCLEROSE E HIPERTROFIA DA CAMADA MÉDIA. A ISQUEMIA CAUSA LIBERAÇÃO DE RENINA HIPERFLUXO E AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGLOMERULAR.
NO FIM, CULMINA-SE COM O ACHADO TÍPICO: ESCLEROSE GLOMERULAR
INDICE APNEIA-HIPOPNEIA CONSIDERADO ALTERADO SUGESTIVO DE SÍNDROME DA APNEIA-HIPOPNEIA DO SONO?
A PARTIR DE 5!
5-15: BRANDA
>30 SEVERA
ENTRE AS DUAS: MODERADA
HIPERTENSÃO RESISTENTE x HIPERTENSÃO REFRATÁRIA
HAS RESISTENTE: mantém PA elevada mesmo em uso de 03 classes, incluindo diurético, em doses máximas toleradas
HAS REFRATÁRIA: mantém PA elevada mesmo em uso de 05 classes, incluindo antagonista mineralocorticoide e diurético, em doses máximas toleradas
VALOR DE HAS NOS DIFERENTES MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
INDICE DE CORNELL
Para SVE
R avl + S v3
HOMEM: >28mm
MULHER: >20mm
strain
infra ST + onda T invertida e assimétrica
MUCORMICOSE: PRINCIPAIS ACHADOS
A mucormicose se manifesta por uma variedade de diferentes síndromes em humanos, particularmente em pacientes imunocomprometidos e naqueles com diabetes mellitus.
Os gêneros mais comumente encontrados em infecções humanas são Rhizopus, Mucor e Rhizomucor. A mucormicose pulmonar é uma infecção rapidamente progressiva que causa pneumonia com infarto e necrose.
Os pacientes geralmente apresentam sintomas clássicos de pneumonia mais hemoptise. A infecção pode se espalhar para estruturas contíguas, como o mediastino e o coração, ou se disseminar por via hematogênica para outros órgãos.Podemos encontrar o comprometimento rino-orbital-cerebral, sendo os sintomas iniciais marcado por uma sinusite aguda que progride à medida que o organismo invade os tecidos adjacentes, incluindo o palato, a órbita e o cérebro.
Os pacientes se apresentarão com edema facial perinasal; necrose do palato, mucosa nasal ou pele; e edema orbitário, proptose, cegueira ou oftalmoplegia.
NOCARDIOSE: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
A nocardiose é causada pelo Nocardia asteroides, um actinomiceto gram-positivo, pouco frequente na prática clínica. Ela é marcada por febre alta e tosse. Além disso, podemos encontrar cavitações e pode evoluir com comprometimento extrapulmonar, com abcessos cerebrais. o BAAR mostra uma reação fraca (o qual pode ser confundido com TB).
MYCOBACTERIUM AVIUM COMPLEX NO PAICENTE HIV: CARACTERÍSTICAS
indicações investigação iltb
Sinal da cruz (insuficiencia hepática aguda)
Elevação do INR + Queda de bilirrubinas e queda de TGO/TGP
CALCULO DO CHILD-PUGH
ectasia vascular antral grave
Estômago de melância.
Vasos da mucosa ectásicos partem do piloro em direção ao antro, em formato de listras. Tratamento: coagulação com argônio
genese da leucemia mieloide cronica
LMC = TRANSLOCAÇÃO 9,22 -> produz cromossomo Philadelfia que produz tirosinoquinase.
Gene de fusão bcr-ABL1
Tto: inibidor da tirosinoquinase (imatinibe)
Inibidor da tirosinaquinase
Imatinibe
Tto de leucemia mieloide crônica
FLUXOGRAMA SUSPEITA DE AVC EM JOVEM COM ANEMIA FALCIFORME
MESALAZINA
BOM NA RCU
RUIM NO CHRON
INICIO DE TRATAMENTO NA DOENÇA DE CHRON
CORTICOIDE + IMUNOREGULADOR (AZATIOPRINA OU MERCAPTOPURINA)
SE GRAVE, JÁ ENTRA COM IMUNOBIOLÓGICO
DOENÇA DE CHRON x RCU
ACHADOS TÍPICOS, NA ENDOSCOPIA, DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- Traqueização” do esôfago (presença de anéis transversais, estrias longitudinais, e mucosa em “papel crepom”, com exsudatos e estenoses;
- Biópsia contendo ao menos 15 eosinófilos por campo, exclusivamente em esôfago.
TRATAMENTO DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- Ajustes dietéticos (eliminação de ovo, leite, peixes ou mariscos, frutas secas ou amendoim, nozes, soja e trigo)
- IBP
- Corticoesteróides tópicos (fluticasona ou budesonida).
-Para aqueles pacientes que já apresentam estenoses, podemos realizar a dilatação endoscópica do esôfago.
Qual antiagregante escolher em cada caso de SCA?
Quando pensar em dissecção de carótida?
SUSPENSÃO DE ANTIDIABÉTICO NO PRÉ-OPERATÓRIO
Em que cenário de intoxicação por benzodiazepínico está contraindicado administrar flumazenil?
Estado de mal epilético
TUMOR DE PANCOAST
MONKEYPOX
RADIOGRAFIA DA OSTEOARTRITE
RADIOGRAFIA DA GOTA
RADIOGRAFIA DA ARTRITE REUMATOIDE
ARTRITE PSORIÁSICA
PÊNFIGO VULGAR x FOLIÁCEO
TODA ACIDOSE TUBULAR CAUSA ACIDOSE METABÓLICA ____________ .
HIPERCLORÊMICA
AJUSTE DO ANION GAP PELA ALBUMINA
Albumina a cada 1g/dL abaixo do valor de referência, devemos acrescentar 2.5 pontos no ânion-gap!
Isso se dá ao
fato da albumina ter carga negativa!
delta-delta na gasometria arterial
USAR NA ACIDOSE METABÓLICA DE ANION GAP AUMENTADO
Delta-Delta =
(ânion gap - 10) /
(24 -bicarbonato)
Para que serve o delta-delta na gasometria
Verificar se o aumento de ânion-gap foi proporcional à queda de bicarbonato
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA > 2
> 2: Aumento de ânion-gap desproporcional à redução de
bicarbonato, logo terá mais bicarbonato que o esperado.
Conclui-se que há uma alcalose metabólica concomitante ao quadro.
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA ENTRE 1 E 2
Variação de ânion-gap proporcional à variação do
bicarbonato.
Logo, conclui-se que o distúrbio é uma acidose metabólica com ânion-gap aumentado sem outro distúrbio
associado.
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA <1
< 1: A redução de bicarbonato foi desproporcional ao aumento de ânion-gap, portanto há uma acidose metabólica de ânion-gap
normal (hiperclorêmica) associada à acidose com ânion-gap aumentado.
REPOSIÇÃO VOLÊMICA INICIAL NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
Medida isolada de maior impacto, devendo ser feita antes de todas as demais medidas.
A solução de escolha é a salina isotônica (soro fisiológico 0,9%) com volume de 1.000-1.500 ml na primeira hora, sendo que se o paciente permanecer hipotenso, pode ser necessário repetir o processo ainda na primeira hora.
Não leva em consideração sódio corrigido ainda.
O objetivo é repor o deficit de água, manter a pressão arterial, reduzir a glicemia e melhorar a perfusão renal.
REPOSIÇÃO VOLÊMICA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA APÓS A ETAPA INICIAL DE EXPANSÃO
Após a infusão da primeira hora, vamos dosar a natremia e corrigir a hidratação de acordo com seu resultado:
Natremia corrigida >135 mEq/L: substituir por salina 0,45% e infundir 4-14 ml/kg/h (250-500 ml/h).
Natremia corrigida <135 mEq/L: continuar com SF 0,9% e infundir 4-14 ml/kg/h (250-500 ml/h).
OBSERVAÇÃO: Reposição excessiva de líquidos aumenta risco de edema cerebral e síndrome da angústia respiratória. Por isso, quando a glicemia atinge 250-300 mg/dl, a reposição de fluidos deve ser feita com solução glicosilada para prevenção de edema cerebral que poderia ocorrer com a queda muito rápida da glicemia. O alvo de glicemia deve ser 150 – 200 mg/dl.
OUTRA FORMULA PARA DELTA-DELTA NA GASOMETRIA (APRESENTADA PELO PROF RODRIGO)
COMO CALCULAR SODIO CORRIGIDO NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
PARA CADA 100 DE ELEVAÇÃO NA GLICOSE, SOBE 1,6 NO SÓDIO
INDICAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NA DIABETES
CRITÉRIOS DE RESOLUÇÃO DA CETOACIDOSE DIABÉTICA
2 DE TRÊS PRESENTES:
—-> pH > 7,3
—-> ânion gap ≤ 12
—-> bicarbonato ≥ 15
POTASSIO NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
VELOCIDADE DE INFUSÃO DA INSULINOTERAPIA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTROM
QUADRO AGUDO DE CEFALEIA INTENSA + TURVAÇÃO VISUAL + FUNDOSCOPIA COM DILATAÇÃO DAS VEIAS RETINIANAS EM FORMATO DE SALSICHA
SINDROME DA HIPERVISCOSIDADE
—> Esse quadro pode ser causados por leucemias agudas (normalmente leucemias mieloides, pois linfoides possuem células menores) ou a macroglobulinemia de Waldestrom! Esse quadro é característico de pacientes com LNH em que há uma produção anormal da globulina IgM gerando esses sintomas como cefaleia e turvação visual.
—> Pode ser causado pelo próprio tratamento do linfoma, com rituximabe (Anti-CD20)
—> O tratamento no quadro agudo consiste na plasmaférese, que consegue filtrar do plasma a proteína monoclonal IgM.