CLÍNICA MÉDICA Flashcards

1
Q

CAUSADOR DA FEBRE TIFOIDE

A

SALMONELLA TYPHI

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

SINAL DE FAGET

A

DISSOCIAÇÃO PULSO-TEMPERATURA (BRADICARDIA RELATIVA FRENTE À FEBRE - NÃO HÁ AUMENTO DE +- 10bpm PARA CADA ELEVAÇÃO DE 0,5ºC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

PRINCIPAL CAUSA DE MORTE PREVENÍVEL NO MUNDO

A

TABAGISMO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

PRINCIPAIS MEDIDAS NO TRATAMENTO DE PACIENTE COM INTOXICAÇÃO POR ÁLCOOL

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

TRATAMENTO ABSTINENCIA ALCOOLICA

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

GRAUS DE ABSTINENCIA ALCOOLICA: CARACTERISCTICAS E TRATAMENTO

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

WERNICKE-KORSAKOFF

A

CAUSA: DEFICIENCIA DE TIAMINA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

QUAL O CUIDADO NA ADMINISTRAÇÃO DE GLICOSE EM PACIENTE COM LIBAÇÃO ALCOLICA

A

ADMINISTRAR TIAMINA ANTES.
A administração de glicose sem tiamina pode levar a um aumento do metabolismo da glicose, exacerbando a deficiência de tiamina e resultando em lesões neurológicas características da EW

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

POR QUE ETILISTAS COSTUMAM TER DEFICIENCIA DE TIAMINA

A

A deficiência de tiamina em alcoólatras é comum devido a vários fatores inter-relacionados. Primeiramente, o consumo crônico de álcool interfere na absorção intestinal de tiamina. O álcool inibe o transporte mediado por transportadores de tiamina nas membranas do intestino, reduzindo a expressão do transportador de tiamina-1 (THTR-1). Além disso, a dieta de muitos alcoólatras é frequentemente deficiente em nutrientes essenciais, incluindo a tiamina, devido a má nutrição

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

TESTE DE RATREAMENTO PARA HAS SECUNDÁRIA À HIPERALDOSTERONISMO

A

RELAÇÃO ALDOSTERONA / ATIVIDADE DE RENINA PLASMÁTICA.
VALORES DE ALDOSTERONA PLASMÁTICA MAIOR DE 15 E DA RELAÇÃO MAIOR DE 30, INDICAM TESTE CONFIRMATÓRIO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

TESTE DE CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE HAS SECUNDÁRIA À HIPERALDOSTERONISMO

A

TESTE DE SUPRESSÃO SALINA.

ESPERA-SE QUE APÓS INFUSÃO SALINA HAJA SUPRESSÃO DA LIBERAÇÃO DE ALDOSTERONA, QUANDO ISSO NÃO ACONTECE ESTÁ ESTABELECIDO DIAGNÓSTICO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

META ALVO DE PRESSÃO ARTERIAL NO TRATAMENTO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

PA ALVO MÍNIMA NO TRATAMENO PARA HAS

A

120x70. NÃO REDUZIR MAIS QUE ISSO!!!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

EVENTO INICIAL E ACHADO TÍPICO NA ALTERAÇÃO RENAL INDUZIDA PELA HAS

A

EVENTO INICIAL: ISQUEMIA POR OCNTA DA ARTERIOSCLEROSE E HIPERTROFIA DA CAMADA MÉDIA. A ISQUEMIA CAUSA LIBERAÇÃO DE RENINA HIPERFLUXO E AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGLOMERULAR.
NO FIM, CULMINA-SE COM O ACHADO TÍPICO: ESCLEROSE GLOMERULAR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

INDICE APNEIA-HIPOPNEIA CONSIDERADO ALTERADO SUGESTIVO DE SÍNDROME DA APNEIA-HIPOPNEIA DO SONO?

A

A PARTIR DE 5!
5-15: BRANDA
>30 SEVERA
ENTRE AS DUAS: MODERADA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

HIPERTENSÃO RESISTENTE x HIPERTENSÃO REFRATÁRIA

A

HAS RESISTENTE: mantém PA elevada mesmo em uso de 03 classes, incluindo diurético, em doses máximas toleradas

HAS REFRATÁRIA: mantém PA elevada mesmo em uso de 05 classes, incluindo antagonista mineralocorticoide e diurético, em doses máximas toleradas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

VALOR DE HAS NOS DIFERENTES MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

INDICE DE CORNELL

A

Para SVE
R avl + S v3
HOMEM: >28mm
MULHER: >20mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

strain

A

infra ST + onda T invertida e assimétrica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

MUCORMICOSE: PRINCIPAIS ACHADOS

A

A mucormicose se manifesta por uma variedade de diferentes síndromes em humanos, particularmente em pacientes imunocomprometidos e naqueles com diabetes mellitus.

Os gêneros mais comumente encontrados em infecções humanas são Rhizopus, Mucor e Rhizomucor. A mucormicose pulmonar é uma infecção rapidamente progressiva que causa pneumonia com infarto e necrose.

Os pacientes geralmente apresentam sintomas clássicos de pneumonia mais hemoptise. A infecção pode se espalhar para estruturas contíguas, como o mediastino e o coração, ou se disseminar por via hematogênica para outros órgãos.Podemos encontrar o comprometimento rino-orbital-cerebral, sendo os sintomas iniciais marcado por uma sinusite aguda que progride à medida que o organismo invade os tecidos adjacentes, incluindo o palato, a órbita e o cérebro.

Os pacientes se apresentarão com edema facial perinasal; necrose do palato, mucosa nasal ou pele; e edema orbitário, proptose, cegueira ou oftalmoplegia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

NOCARDIOSE: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

A

A nocardiose é causada pelo Nocardia asteroides, um actinomiceto gram-positivo, pouco frequente na prática clínica. Ela é marcada por febre alta e tosse. Além disso, podemos encontrar cavitações e pode evoluir com comprometimento extrapulmonar, com abcessos cerebrais. o BAAR mostra uma reação fraca (o qual pode ser confundido com TB).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

MYCOBACTERIUM AVIUM COMPLEX NO PAICENTE HIV: CARACTERÍSTICAS

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

indicações investigação iltb

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Sinal da cruz (insuficiencia hepática aguda)

A

Elevação do INR + Queda de bilirrubinas e queda de TGO/TGP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
CALCULO DO CHILD-PUGH
26
ectasia vascular antral grave
Estômago de melância. Vasos da mucosa ectásicos partem do piloro em direção ao antro, em formato de listras. Tratamento: coagulação com argônio
27
genese da leucemia mieloide cronica
LMC = TRANSLOCAÇÃO 9,22 -> produz cromossomo Philadelfia que produz tirosinoquinase. Gene de fusão bcr-ABL1 Tto: inibidor da tirosinoquinase (imatinibe)
28
Inibidor da tirosinaquinase
Imatinibe Tto de leucemia mieloide crônica
29
FLUXOGRAMA SUSPEITA DE AVC EM JOVEM COM ANEMIA FALCIFORME
30
MESALAZINA
BOM NA RCU RUIM NO CHRON
31
INICIO DE TRATAMENTO NA DOENÇA DE CHRON
CORTICOIDE + IMUNOREGULADOR (AZATIOPRINA OU MERCAPTOPURINA) SE GRAVE, JÁ ENTRA COM IMUNOBIOLÓGICO
32
DOENÇA DE CHRON x RCU
33
ACHADOS TÍPICOS, NA ENDOSCOPIA, DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- Traqueização" do esôfago (presença de anéis transversais, estrias longitudinais, e mucosa em "papel crepom", com exsudatos e estenoses; - Biópsia contendo ao menos 15 eosinófilos por campo, exclusivamente em esôfago.
34
TRATAMENTO DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- Ajustes dietéticos (eliminação de ovo, leite, peixes ou mariscos, frutas secas ou amendoim, nozes, soja e trigo) - IBP - Corticoesteróides tópicos (fluticasona ou budesonida). -Para aqueles pacientes que já apresentam estenoses, podemos realizar a dilatação endoscópica do esôfago.
35
Qual antiagregante escolher em cada caso de SCA?
36
Quando pensar em dissecção de carótida?
37
SUSPENSÃO DE ANTIDIABÉTICO NO PRÉ-OPERATÓRIO
38
Em que cenário de intoxicação por benzodiazepínico está contraindicado administrar flumazenil?
Estado de mal epilético
39
TUMOR DE PANCOAST
40
MONKEYPOX
41
RADIOGRAFIA DA OSTEOARTRITE
42
RADIOGRAFIA DA GOTA
43
RADIOGRAFIA DA ARTRITE REUMATOIDE
44
ARTRITE PSORIÁSICA
45
PÊNFIGO VULGAR x FOLIÁCEO
46
TODA ACIDOSE TUBULAR CAUSA ACIDOSE METABÓLICA ____________ .
HIPERCLORÊMICA
47
AJUSTE DO ANION GAP PELA ALBUMINA
Albumina a cada 1g/dL abaixo do valor de referência, devemos acrescentar 2.5 pontos no ânion-gap! Isso se dá ao fato da albumina ter carga negativa!
48
delta-delta na gasometria arterial
USAR NA ACIDOSE METABÓLICA DE ANION GAP AUMENTADO Delta-Delta = (ânion gap - 10) / (24 -bicarbonato)
49
Para que serve o delta-delta na gasometria
Verificar se o aumento de ânion-gap foi proporcional à queda de bicarbonato
50
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA > 2
> 2: Aumento de ânion-gap desproporcional à redução de bicarbonato, logo terá mais bicarbonato que o esperado. Conclui-se que há uma alcalose metabólica concomitante ao quadro.
51
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA ENTRE 1 E 2
Variação de ânion-gap proporcional à variação do bicarbonato. Logo, conclui-se que o distúrbio é uma acidose metabólica com ânion-gap aumentado sem outro distúrbio associado.
52
GASOMETRIA ARTERIAL: COMO INTERPRETAR DELTA-DELTA <1
< 1: A redução de bicarbonato foi desproporcional ao aumento de ânion-gap, portanto há uma acidose metabólica de ânion-gap normal (hiperclorêmica) associada à acidose com ânion-gap aumentado.
53
REPOSIÇÃO VOLÊMICA INICIAL NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
Medida isolada de maior impacto, devendo ser feita antes de todas as demais medidas. A solução de escolha é a salina isotônica (soro fisiológico 0,9%) com volume de 1.000-1.500 ml na primeira hora, sendo que se o paciente permanecer hipotenso, pode ser necessário repetir o processo ainda na primeira hora. Não leva em consideração sódio corrigido ainda. O objetivo é repor o deficit de água, manter a pressão arterial, reduzir a glicemia e melhorar a perfusão renal.
54
REPOSIÇÃO VOLÊMICA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA APÓS A ETAPA INICIAL DE EXPANSÃO
Após a infusão da primeira hora, vamos dosar a natremia e corrigir a hidratação de acordo com seu resultado: Natremia corrigida >135 mEq/L: substituir por salina 0,45% e infundir 4-14 ml/kg/h (250-500 ml/h). Natremia corrigida <135 mEq/L: continuar com SF 0,9% e infundir 4-14 ml/kg/h (250-500 ml/h). OBSERVAÇÃO: Reposição excessiva de líquidos aumenta risco de edema cerebral e síndrome da angústia respiratória. Por isso, quando a glicemia atinge 250-300 mg/dl, a reposição de fluidos deve ser feita com solução glicosilada para prevenção de edema cerebral que poderia ocorrer com a queda muito rápida da glicemia. O alvo de glicemia deve ser 150 – 200 mg/dl.
55
OUTRA FORMULA PARA DELTA-DELTA NA GASOMETRIA (APRESENTADA PELO PROF RODRIGO)
56
COMO CALCULAR SODIO CORRIGIDO NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
PARA CADA 100 DE ELEVAÇÃO NA GLICOSE, SOBE 1,6 NO SÓDIO
57
INDICAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NA DIABETES
58
CRITÉRIOS DE RESOLUÇÃO DA CETOACIDOSE DIABÉTICA
2 DE TRÊS PRESENTES: ----> pH > 7,3 ----> ânion gap ≤ 12 ----> bicarbonato ≥ 15
59
POTASSIO NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
60
VELOCIDADE DE INFUSÃO DA INSULINOTERAPIA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA
61
MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTROM
62
QUADRO AGUDO DE CEFALEIA INTENSA + TURVAÇÃO VISUAL + FUNDOSCOPIA COM DILATAÇÃO DAS VEIAS RETINIANAS EM FORMATO DE SALSICHA
SINDROME DA HIPERVISCOSIDADE ---> Esse quadro pode ser causados por leucemias agudas (normalmente leucemias mieloides, pois linfoides possuem células menores) ou a macroglobulinemia de Waldestrom! Esse quadro é característico de pacientes com LNH em que há uma produção anormal da globulina IgM gerando esses sintomas como cefaleia e turvação visual. ---> Pode ser causado pelo próprio tratamento do linfoma, com rituximabe (Anti-CD20) ---> O tratamento no quadro agudo consiste na plasmaférese, que consegue filtrar do plasma a proteína monoclonal IgM.
63
DIABETES INSIPIDUS CENTRAL X NEFROGÊNICO
---> Diabetes insipidus central: falta de ADH. Ocorre após lesões de SNC (mais especificamente na neurohipófise - após manipulação cirúrgica). ---> Diabetes insipidus nefrogênico: redução da ação do ADH nos rins. As causas de DI nefrogênico incluem drogas (principalmente lítio), hipercalcemia, hipocalemia e fase de recuperação de uma insuficiência renal aguda. O mais comum é após IRA pós-renal, pois após a desobstrução os receptores de ADH estão dessensibilizados, ocorrendo poliúria.
64
TESTE DA DESMOPRESSINA
SERVE PARA DIFERENCIAR DIABETES INSIPIDUS CENTRAL DO NEFROGÊNICO Nos casos centrais ocorre concentração de urina após a administração do hormônio exógeno, indicando que ele estava faltando no organismo.
65
TRATAMENTO DIABETES INSIPIDUS
O tratamento do DI central será feito com desmopressina. Pacientes com DI nefrogênico podem ser tratados com restrição hídrica ou ainda diuréticos tiazídicos.
66
Indicações de drenagem torácica em derrame pleural parapneumônico
pH < 7,2 DHL > 1000 Glicose < 40mg/dl
67
FORMULA CALCIO CORRIGIDO PELA LABUMINA
Ca corrigido = Ca total + 0,8 X (4 - albumina em mg/dL).
68
TSHA NORMAL A PARTIR DE 60 ANOS
Com o passar da idade há um aumento do TSH, sendo normal até 6 em 60 anos, 7 em 70 anos e 8 em 80 anos em diante
69
INDICAÇÕES DE TRATAMENTO NO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO
1) TSH maior do que 10 2) Presença de auto-anticorpos (principalmente anti-TPO) 3) TSH em ascensão 4) Presença de tireoide difusamente heterogênea à ultrassonografia 5) Benefício cardiovascular a longo prazo
70
INTERPRETAÇÃO DO PEPTIDEO C NA HIPOGLICEMIA SINTOMÁTICA
71
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA NEUTROPENIA FEBRIL
MASCC A PARTIR DE 21pts -> AMOXICLAV ! OU ! CIPRO (OU!)
72
ELETRÓLITOS ASSOCIADOS A HIPOMAGNESEMIA:
-Hipocalemia -Hipocalcemia
73
CAUSAS DE HIPERCALCEMIA COM BOA RESPOSTA A CORTICOIDE
Doenças granulomatosas, como tuberculose
74
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDOSE TUBULAR RENAL 1, 2 E 4
75
COMO FICA O POTASSI ONA ACIDOSE TUBULAR RENAL 1 ,2 E 4
76
HÁ INDICAÇÃO DE PROFILAXIA PARA ENDOCARDITE INFECCIOSA NO TRATAMENTO ENDODONTICO DE PACIENTE COM PROLAPSO DE VALVA MITRAL?
NÃO
77
TINOCA
78
PACIENTE SEPTICO SEM FATOR DE RISCO PARA SCA APRESENTA ELEVAÇÃO DE TROPONINA
Injuria miocárdica aguda
79
CLASSIFICAÇÃO RETINOPATIA HIPERTENSIVA
CLASSIFICAÇÃO NA IMAGEM. 1 E 2: NO PACIENTE COM HAS CRONICA 3 E 4: CRISE HIPERTENSIVA 3: HIPERTENSÃO ACELERADA 4: HIPERTENSÃO MALIGNA
80
HIPERTENSÃO ACELERADA
CRISE HIPERTENSIVA + RETINOPATIA HIPERTENSIVA GRAU 3 (HEMORRAGIA E EXSUDATOS)
81
HIPERTENSÃO MALIGNA
CRISE HIPERTENSIVA + RETINOPATIA HIPERTENSIVA GRAU 4 (PAPILEDEMA)
82
DOENÇA RENAL CRÔNICA DE ETIOLOGIA DIABÉTICA TEM ALTA ASSOCIAÇÃO COM...
RETINOPATIA! DIABÉTICO FEZ DRC? FAÇA FUNDO DE OLHO PORQUE SE ESTIVER NORMAL, PROCURE OUTRA ETIOLOGIA PARA A DRC!
83
PRINCIPAIS CAUSAS DE HIPONTREMIA NORMOVOLEMICA E HIPOVOLEMICA
84
METAS GLICEMICAS DURANTE TRATAMENTO DE PACIENTE: JEJUM E PÓS PRANDIAL
85
CRITÉRIOS PARA ESTADO HIPEROSMOLAR HIPERGLICEMICA
OSMOLARIDADE SÉRICA > 320 GLICOSE >600 pH > 7,3
86
AVALIAÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
87
CRITERIOS DIAGNÓSTICOS PARA DELIRIUM
88
HAS RESISTENTE x HAS REFRATÁRIA
89
HANSENIASE INDETERMINADA
90
FRAGILIDADE: FRAIL
91
FRAGILIDADE: SOF
92
TERAPIA QUADRAPLA OTIMIZADA, MANTÉM SINTOMAS: CONDUTA
93
ICFER SINTOMATICA: INDICAÇÕES DE CDI e TRC
94
ANTICOAGULANTE NA SCA
95
EGSYS
SERVE PARA AVALIAR RISCO DE SÍNCOPE SER "DO MAL" ≥3: Cardiac syncope likely (95% sensitive) <3: Cardiac syncope less likely (3%)
96
IMUNODEFICIENCIA COMUM VARIÁVEL
97
ANEMIA SIDEROBLÁSTICA
Anemia sideroblástica, é uma anemia causada por excesso de Ferro que faz as hemácias ficarem microcíticas e com o seu interior abarrotado de ferro, formando os sideroblastos em anel.
98
CRITÉRIOS DE SGARBOSSA
99
TTO PAC AMBULATORIAL
100
INDICAÇÕES DE TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO
101
GLIM (Global Leadership Initiative on Malnutrition): MODERADA E GRAVE
102
ARTROCENTESE NA MONOARTRITE
103
GRADIENTE DE ALBUMINA SORO-PLEURAL
104
MANEJO DA HDA VARICOSA
105
GRUPO B DA DENGUE
106
TROMBOSE SÉPTICA DO SEIO CAVERNOSO
107
PACIENTE EM PAC GRAVE, INTUBADO: CULTURA COM GERME SENSÍVEL A UM DOS ATBs EM USO... conduta
MANTÉM OS DOIS ATB!
108
RASTREAMENTO PARA DESORDENS LIPIDICAS EM HOMENS CONFORME MS
Está recomendado fortemente o rastreamento das desordens lipídicas em homens com 35 anos ou mais. Grau de recomendação A. Recomenda-se também o rastreamento das desordens lipídicas em homens com 20 a 35 anos quando se enquadrarem como um grupo de alto risco para doença coronariana. Grau de recomendação B. Não há recomendação contra ou a favor do rastreamento das desordens lipídicas em homens com 20 a 35 anos se eles não estiverem em grupo alto risco cardiovascular. Grau de recomendação C.
109
RASTREAMENTO PARA DESORDENS LIPIDICAS EM MULHERES CONFORME MS
Recomenda-se fortemente o rastreamento das desordens lipídicas em mulheres com 45 anos ou mais quando se enquadrarem como grupo de alto risco para doença coronariana. Grau de recomendação A. Recomenda-se também o rastreamento das desordens lipídicas em mulheres com 20 a 45 anos quando se enquadrarem como um grupo de alto risco para doença coronariana. Grau de recomendação B.
110
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS ARTROCENTESE
111
Highlight LLA e LMA
112
Highlight LLC e LMC
113
Diagnóstico mieloma múltiplo
114
Highlights onco-hemato na CM
115
Clínica da esclerose sistemica
116
Principais causas de HAS secundária e respectivas características
117
dengvaxia x qdenga
118
CARACTERISTICAS LABORATORIAIS IRA PRÉ-RENAL x IRA RENAL
119
CHOQUE CARDIOGÊNICO: DROGA VASOATIVA
120
CONDUTA NO AVCH POR HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA
121
PROFILAXIAS NO CIRROTICO
122
LDL POR FRIDEWAL
123
CARACTERÍSTICAS DA DEMENCIA FRONTOTEMPORAL
124
METAS GLICEMICAS NO DM
125
CONTRAINDICAÇÕES AO TRANSPLANTE HEPÁTICO
126
RETINOPATIA HIPERTENSIVA: IMAGEM DO FUNDO DE OLHO
127
CLASSIFICAÇÃO DA RETINOPATIA HIPERTENSIVA
128
ESCALA DE KATZ
129
ESCALA DE LAWTON-BRODY
130
ATIVIDADE FISICA PELA OMS EM ADULTOS
131
RETINOPATIA DIABÉTICA
132
ACHADOS CLÍNICOS HEMOCROMATOSE
133
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA DOENÇA DE WILSON
134
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEMOCROMATOSE
135
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA MIOPATIA INDUZIDA POR ESTATINA
136
MANEJO DA MIOPATIA INDUZIDA POR ESTATINA
137
MANEJO RABDOMIOLISE
138
QUAL A ESTATINA PREFERENCIAL NO RETORNO APÓS QUADRO DE MIOPATIA INDUZIDA POR ESTATINA?
139
SINDORME DE BUDD-CHIARI: FISIOPATOLOGIA
140
SINDORME DE BUDD-CHIARI: CLÍNICA
141
SINDORME DE BUDD-CHIARI: DIAGNÓSTICO
142
SINDORME DE BUDD-CHIARI: TRATAMENTO
143
INDICAÇÃO DE IVABRADINA NA ICFER
Ivabradina: indicada quando o paciente mantiver SINTOMÁTICO com FE < ou = 35% e uma FC acima de 70 bpm em ritmo sinusal, mesmo com terapia otimizada;
144
DIGOXINA NA ICFER
Digoxina: indicada na ICFER sintomática apesar da terapia otimizada, sendo especialmente útil em portadores de IC com Fibrilação Atrial, nos quais a dose máxima de betabloqueador não foi suficiente para controlar a FC;
145
HIDRALAZINA + NITRATAO NA ICFER
Hidralazina + Nitrato: pode ser usada em substituição ao IECA/BRA-II, naqueles que têm contraindicação (sendo a principal delas a disfunção renal) ou em associação, se paciente bem otimizado e ainda sintomático, com FE
146
CRITÉRIOS PARA SINDORME METABÓLICA PELA NCEP ATP-3
3 PRESENTES ENTRE:
147
CIRCUNFERENCIA ABDOMINAL CONSIDERADA PARA SINDROME METABÓLICA PELO IDF
148
Quando indicar ligadura de varizes na profilaxia para HDA?
A Ligadura de varizes é reservada para aqueles pacientes que já tiveram sangramento digestivo ou que não os tiveram, mas possuem contraindicações absolutas ao uso dos beta-bloqueadores.
149
Quando indicar profilaxia primária para hemorragia digestiva alta em cirróticos?
Sempre indicar na presença de varizes de médio ou grosso calibre ou varizes de fino calibre com alto risco de sangramento (red spots ou paciente Child B-C). Há uma tendência atual, lançada no consenso de hipertensão portal chamado BAVENO VII, em indicar profilaxia para quaisquer pacientes com sinais de hipertensão portal, sejam eles endoscópicos (varizes) ou ultrassonográficos (fluxo sanguíneo hepatofugal, recanalização da veia umbilical).
150
INDICAÇÕES DE RASTREIO DE VARIZES ESOFÁGICAS EM CIRRÓTICOS
Pacientes com cirrose e pelo menos uma complicação ou com cirrose compensada e medição da rigidez hepática >20 kPa ou contagem de plaquetas <150.000/microL. Uma vez visualizadas varizes esofágicas, a frequência de rastreio com EDA é a cada 1 ano. Se não houverem varizes o intervalo de repetição de EDA pode ser de 2 a 3 anos.
151
Qual betabloqueador utilizar na profilaxia primária de sangramento por varizes esofágicas em cirrótico?
CARVEDILOL! O objetivo da prevenção com betabloqueadores é diminuir a pressão portal, reduzindo o fluxo sanguíneo portal, o que é conseguido pela vasoconstrição da circulação esplâncnica. Podemos utilizar o Carvedilol na dose de 6,25 mg 12/12h, sem necessariamente atingir FC < 60 bpm, Propranolol na dose que mantenha FC < 60 bpm ou Nadolol. Atualmente prefere-se o carvedilol devido ao fato de este também possuir leve atividade anti-alfa 1 adrenérgica. Além de reduzir o influxo venoso portal através do bloqueio beta não seletivo, a atividade anti-alfa 1 adrenérgica reduz o tônus ​​vascular hepático e a resistência hepática. Isso resulta em maior redução na pressão portal.
152
CURB-65
152
CLASSIFICAÇÃO DE STANFORD
152
INTENSIDADE / POTÊNCIA DO TRATAMENTO PARA HIPERLIPIDEMIA
153
MANEJO DA DOENÇA RENAL DO DIABETES
154
SD DEMENCIAL x COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE x COMPROMETIMENTO COGNITIVO SUBJETIVO