Pediatria Flashcards

1
Q

Quais as Vacinas de virus vivo atenuado

A

Vacinas vivas atenuadas: BCG, VOP, SCR, SCRV, Varicela, Febre amarela, Rotavírus,
DENGUE.

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2
Q

Quais as vacinas inativadas

A

Vacinas inativadas: Hepatites, Pentavalente, DTP, Pneumo, Meningo, VIP, Influenza, HPV;

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3
Q

Descreva o plano de Hidratação A

A

● TRO plano A:
○ Paciente hidratado -> TRO profilática com tratamento domiciliar.
○ Oferecer mais líquido que o habitual: Líquidos caseiros ou SRO após cada evacuação.
Quantidade:
○ <1 ano: 50-100ml.
○ 1-10 anos: 100-200ml.
○ >10 anos: à vontade.
○ Manter alimentação habitual para prevenir desnutrição
○ Sinais de alerta para reavaliação: Piora na diarreia; Vômitos repetidos; Muita sede; Recusa de alimentos; Sangue nas fezes; Redução da diurese; Sem melhora em dois dias (não precisa ter resolvido o quadro clínico, apenas tem que apresentar melhora).
○ Zinco: Tem papel de recompor o intestino e evitar futuros quadros recorrentes de diarreias. Quantidade:● Até 6 meses: 10mg/dia.● Maiores de 6 meses: 20mg/dia.

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4
Q

Quais as manifestações congenitas da infecção por CMV

A

Restrição de crescimento intraútero, ascite/hidropsia, hepatoesplenomegalia, icterícia, petéquia, hepatite, trombocitopenia, anemia, microcefalia, convulsões, coriorretinite e perda de audição sensorial.

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5
Q

Vacinas ao nascer

A

Ao nascer o BB = Hepatite B e BCG, doses únicas

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6
Q

Vacinas com 2 meses

A

Pequenos Precisam Receber Proteção
Pentavalente 1 dose, Poliomielite 1 dose (VIP), Rotavírus 1 dose, Pneumocócica 10 1 dose.

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7
Q

Vacinas com 3 meses

A

Meningo C

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8
Q

Vacinas 4 meses

A

Pequenos Precisam Receber Proteção (mesmo dos 2 meses)
Pentavalente 2 dose, Poliomielite 2 dose (VIP), Rotavírus 2 dose, Pneumocócica 10 2 dose

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9
Q

Vacinas 5 meses

A

Meningo C, 2ª dose

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10
Q

Vacinas com 6 meses

A

Precisam Proteção.
Pentavalente 3ª dose, Poliomielite 3ª dose (VIP).

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11
Q

Vacina com 9 meses

A

Febre amarela

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12
Q

Vacinas dos 12 meses

A

Reforço da Pneumo 10 e da Meningo C, Triplice viral 1ª dose

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13
Q

Vacinas com 15 meses

A

Reforço da polio (1ª dose de VOP), DTP, Hepatite A e Tetra Viral

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14
Q

Vacinas com 4 anos

A

Polio (2ª dose da VOP), DTP 2ª dose, Reforço da febre amarela.

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15
Q

Calendário vacinal do adolescente (9-19 anos)

A

Minha Dupla Baixou Video com Tetas
Minha: Meningo ACWY (1 dose)
Dupla: Dupla do adulto (3 doses)
Baixou: Hepaite B (3 doses)
Video: HPV (9-14 anos dose unica)
Tetas: triplice viral

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16
Q

Descreva o plano de Hidratação B

A
  • Ofertar hidratação sob observação médica.
  • Oferecer de 50-100ml/kg a cada 4-6h enquanto houver sinal de desidratação
  • Manter apenas leite materno
  • Se o paciente desidratado, durante o manejo do PLANO B, apresentar vômitos persistentes, administre uma dose de antiemético ondansetrona
    Crianças de 6 meses a 2 anos: 2 mg (0,2 a 0,4 mg/kg)
    Maiores de 2 anos a 10 anos (até 30 kg): 4mg
    Adultos e crianças com mais de 10 anos (mais de 30 kg): 8 mg.
  • Reavaliar hidratação.
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17
Q

Descreva o plano de Hidratação C

A
  • É comporto por duas fases
    1. Expansão
    2. Manutenção
  • A hidratação é feita por via parenteral
  • Em ambiente hospitalar
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18
Q

Descreva a fase de expansao do plano C de hidratação

A
  • Menores de 1 ano
    30 ml/kg de SF 0,9% ou Ringer Lactato, em 1 hora
    +
    70 ml/kg de SF 0,9% ou Ringer Lactato, em 5 horas
  • Maiores de 1 ano
    30 ml/kg de SF 0,9% ou Ringer Lactato, em 30 minutos
    +
    70 ml/kg de SF 0,9% ou Ringer Lactato, em 2h e 30minutos
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19
Q

Descreva a fase de manutenção do plano C de hidratação

A
  • SG 5% + SF 0,9% na proporção de 4:1
    Peso até 10 Kg = 100ml/kg
    Peso de 10 a 20 Kg = 1000ml + 50 por Kg que passar dos 10
    Peso > 20 Kg = 1500 + 20 ml/kg que passar dos 20
  • SG 5% + SF 0,9% na proporção 1:1 50 ml/kg dia
  • KCl a 10% 2ml para cada 100 ml da solução
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20
Q

Qual ATB usar nos casos de diarreia aguda

A
  • Crianças de ate 10 anos ( até 30 Kg)
    Azitromicina 10mg/kg dia por 1 dia + 5mg/kg por 4 dias VO ou Ceftriaxona 50 mg/Kg por dia, durante 4 a 5 dias
  • Crianças > 10 anos (> 30 Kg)
    Ciprofloxacino 500 mg 12/12h VO por 3 dias OU Ceftriaxona 50-100 mg/Kg por dia, durante 4 a 5 dias
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21
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional em aleitamento materno exclusivo ou não

A

1 mg de ferro elementar/kg peso/dia
a partir do 6º mês até 24º mês de vida

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22
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional
em uso de menos de 500mL de fórmula infantil por dia

A

1 mg de ferro elementar/kg peso/dia
a partir do 3º mês até 24º mês de vida

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23
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos a termo com peso inferior a 2500g

A

2 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias
durante um ano. Após este período, 1mg/kg/ dia mais um ano

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24
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos pré-termo com peso entre 2500 e 1500g

A

2 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias
durante um ano. Após este prazo, 1mg/kg/dia mais um ano

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25
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos pré-termo com peso
entre 1500 e 1000g

A

3 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias
durante um ano. Após este período, 1mg/kg/ dia mais um ano

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26
Q

Sobre a suplementação de ferro na pediatria:
Recém-nascidos pré-termo com peso
inferior a 1000g

A

4 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias
durante um ano. Após este período, 1mg/kg/ dia mais um ano

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27
Q

Sobre a suplementação de vitamina D na pediatria

A

Quanto à vitamina D, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a suplementação universal a partir da primeira semana de vida na dose de 400UI /dia até 12 meses e depois 600UI/dia dos 12 aos 24 meses.

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28
Q

Sempre que houver substâncias redutoras na urina devemos pensar em ?

A

presença de glicosúria, lactosúria ou ribosúria - > que é indicativo de galactoseia

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29
Q

Descreva a glactosemia

A

A galactosemia é uma doença de herança autossômica recessiva, que afeta 1 para cada 60.000 nascidos vivos. Em sua forma clássica, resulta da deficiência da enzima galactose-1-fosfatouridil- transferase, também conhecida como GALT, que faz a digestão da galactose do leite.

Logo após o nascimento e após o início do aleitamento, os recém-nascidos com galactosemia podem apresentar os seguintes sinais e sintomas:

  • Icterícia
  • Vômitos
  • Hepatomegalia
  • Baixo ganho ponderal
  • Hipoatividade e letargia
  • Diarreia
  • Sepse
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30
Q

Qual o exame padrão ouro para galactosemia

A

O exame considerado padrão-ouro para o diagnóstico é a atividade de GALT nos glóbulos vermelhos.
Outros exames que podem auxiliar o diagnóstico são:

  • Aumento de galactose-1-fosfato nas hemácias
  • Pesquisa de substâncias redutoras na urina é outro teste disponível, contudo não apresenta especificidade. Se a sintomatologia for
    compatível, esse teste pode direcionar o tratamento empírico, antes da confirmação com o exame de atividade da GALT.
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31
Q

Qual o tratamento para galactosemia

A

A principal estratégia para o tratamento da galactosemia clássica é a exclusão do leite da dieta. Esse procedimento deve ser iniciado no momento da SUSPEITA DIAGNÓSTICA. A fórmula infantil à base de soja deve ser iniciada como substituto do leite.

32
Q

Quais vacinas contém ovo na sua composição e qual a conduta.

A
  • Febre amarela: Não aplicar se houve anafilaxia anterior ao ovo.
  • Tríplice viral, tetra viral e influenza: Se houve reação alérgica grave anteriormente, vacinar em ambiente hospitalar.
33
Q

Idade gestacional para suspeita-se de doença da membrana hialina (sindrome do desconforto respiratório)

A

<35 semanas

34
Q

Idade gestacional para suspeita-se de taquipenia transitoria do RN

A

> 34 semana ate termo

35
Q

Idade gestacional para suspeita-se de sidrome da aspiração meconial

A

> 41 semanas (pos-termo)

36
Q

Até que idade cada reflexo primitivo deve desaparecer

A

Reflexo de Moro (Reflexo do susto): Desaparece entre 3 e 6 meses de idade.

Reflexo de preensão palmar (Grasping reflex): Desaparece entre 4 e 6 meses de idade.

Reflexo de preensão plantar: Desaparece entre 9 e 12 meses de idade.

Reflexo de marcha automática (Reflexo de passos): Desaparece por volta de 2 meses de idade.

Reflexo de sucção: Gradualmente se torna voluntário por volta de 4 meses, mas pode persistir em menor grau até 1 ano.

Reflexo de procura (Rooting reflex): Desaparece entre 3 e 4 meses de idade.

Reflexo tônico do pescoço assimétrico (Reflexo de esgrimista): Desaparece entre 4 e 6 meses de idade.

Reflexo de Babinski: Pode desaparecer por volta dos 12 meses

O reflexo do paraquedista é o último reflexo postural a aparecer, estando presente a partir de 8 a 9 meses de idade.

37
Q

Caracterize o quadro de rinite e fale sobre seu tratamento

A

A rinite é uma inflamação das mucosas do nariz, geralmente causada por alergias (como a rinite alérgica) ou irritantes (como poluição, poeira, etc.). Os principais tipos de rinite incluem a alérgica e a não alérgica.

Sintomas comuns:
Espirros frequentes
Coceira no nariz, olhos e garganta
Coriza (secreção nasal aquosa)
Congestão nasal (nariz entupido)

Tratamento:
Antialérgicos e descongestionantes
Corticosteroides nasais
Evitar o contato com os alérgenos

38
Q

Caracterize o quadro de rinossinusite e fale sobre seu tratamento

A

A rinossinusite, ou sinusite, é uma inflamação dos seios paranasais e das cavidades nasais. Pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas e, frequentemente, ocorre como complicação de uma rinite ou resfriado.

Sintomas comuns:
Congestão nasal intensa
Dor e pressão facial (principalmente em torno do nariz, olhos e testa)
Secreção nasal espessa e amarelada/esverdeada
Redução ou perda do olfato
Febre (em casos de infecção bacteriana)
Dor de cabeça
Gotejamento pos-nasal

Tratamento:
Analgésicos e descongestionantes
Corticosteroides nasais
Antibióticos (caso seja de origem bacteriana)
Lavagens nasais com solução salina

39
Q

IVAS:
Crupe viral

A
  • Etiologia: Adenovirus, parainfluenza, influenza e VSR
  • Apresentação: laringite, laringotraqueite
  • Clinica: estridor inspiratorio, rouquidao, tosse, desconforto respiratorio, febre
  • No RX: sinal da igreja ou sinal da ponta de lapis
  • TTO: Corticoide, nebulização com epinefrina m,5ml/kg
40
Q

IVAS:
Coqueluche

A
  • Etiologia: Bordetella pertussis
  • Apresentação: Fase catarral, Paroxistica, convalescença
  • Clinica: Sintomas gripais, tosse ladrante prolongada, guincho inspiratorio
  • TTO: Macrolideos (Azitromicina)
41
Q

Doenças exantemáticas
Sarampo

A
  • Etiologia: Paramyxoviridae do genero Morbillivirus
  • Clinica: Febre, rinorreia, conjuntivite, manchas de Koplik
  • Exantema: exantema morbiliforme com descamação furfuracea cebtrifuga cefalocaudal
  • Trasmissção: goticulas e aerossois
  • Diagnostico: Sorologia e PCR
  • TTO: Sintomaticos e reposição de VIT. A
  • Notificação: Imediata
42
Q

Poriflaxia para sarampo

A

Vacina: até 72H do contato
Imunoglobulina: ate 6 dias do contato (gestantes, imunossupriidos e < 6 meses)

43
Q

Doenças exantemáticas
Rubeola

A
  • Etiologia: Togaviridae
  • Clinica: Febre baixa, adenomegalia cervical anterior e retroauricular, conjutivite, tosse, manchas de Forcheimer
  • Exantema: Morbiliforme não confluente, sem descamação, craniocaudal
  • Trasmissção: Goticulas
  • Diagnostico: Sorologia e PCR
  • TTO: Suporte
  • Notificação: Imediata
44
Q

Rubeola congenita alterações

A

Acometimento ocular: catarata congenita
acometimento auditivo: Perda auditiva
Acometimento cardiaco: Cardiopatia congenita

45
Q

Doenças exantemáticas
Eritema infeccioso

A
  • Etiologia: Parvovirus B19
  • Clinica: , Face esbofeteada, Febre baixa, mialgia, cefaleia
  • Exantema: Exantema macular, rendilhado e pruriginoso
  • Diagnostico: Sorologia e PCR de DNA viral
  • TTO: Suporte
  • Complicação: anemia aplasica
46
Q

Doenças exantemáticas
Exantema subito ou Roseola

A
  • Etiologia: Herpes virus 6 e 7
  • Clinica: Febre alta inesecifica e rash, o rash tende a aparecer apos a febre
  • Exantema: Macolupapular não pruriginoso, fugaz apos febre
  • TTO: Suporte
47
Q

Doenças exantemáticas
Monunucleose

A
  • Etiologia: Epstein-Barr
  • Clinica: adenopatia, febre prolongada, amigadalite, linfocitose atpica, sindrome mono-like
  • Exantema: Rash apos uso de betalactamicos
  • Trasmissção: contato intimo oral
  • Diagnostico: Sorologia
  • TTO: Suporte
48
Q

Doenças exantemáticas
Varicela (catapora)

A
  • Etiologia: Herpes zoster
  • Clinica: Febre, mal estar, prurido
  • Exantema: exantema vesicular generalizado pruriginoso
  • Trasmissção: aerosol
  • Diagnostico: Sorologia e PCR
  • TTO: Suporte e Aciclovir em casos especiais
49
Q

Doenças exantemáticas
Enterovirus

A
  • Etiologia: Coxsackie A e B
  • Clinica: Febre, faringite, diarreia, conjuntivite, sindrome mão-pe-boca
  • Exantema: maculopapular vesicular e urticariforme, envolvendo mao, pe e boca
  • Trasmissção: Goticulas
  • Diagnostico: clinico e PCR de RNA viral
  • TTO: Suporte
50
Q

Doenças exantemáticas
Escarlatina

A
  • Etiologia: Streptococo beta-hemolitico do grupo A
  • Clinica: Febre alta, odinofagia, adenomegalia, linhua em framoesa,sinal de filatov, sinal de pastia.
  • Exantema: exantema furfuraceo, pele em lixa
  • Diagnostico: teste rapido
  • TTO: Penicilina G benzatina
51
Q

Desnutrição
A deficiência é principalmente de proteínas, e os sintomas incluem inchaço no rosto, barriga, mãos e pés, além de alterações na cor da pele e do cabelo. Ocorre geralmente em crianças desmamadas, e é mais comum em regiões onde os alimentos para bebês desmamados são deficientes em proteínas.

A

Kwashiorkor

52
Q

Desnutrição
A deficiência é principalmente de calorias e proteínas, e os sintomas incluem perda de peso, perda de músculo e gordura, e desidratação. Ocorre geralmente em lactentes e crianças pequenas.

A

Marasmo

53
Q

Como é feito o tratamento para desnutridos graves

A

O tratamento de pacientes desnutridos graves é dividido em três fases: estabilização, reabilitação e acompanhamento ambulatorial.

54
Q

tratamento para desnutridos graves
Fase de estabilização

A

Tratar e prevenir a hipoglicemia.
Tratar e prevenir a hipotermia.
Tratar e prevenir a desidratação.
Corrigir os distúrbios hidroeletrolíticos.
Tratar infecções.
Corrigir deficiências de micronutrientes.
Iniciar alimentação com cuidado.

55
Q

tratamento para desnutridos graves
Fase de reabilitação

A

Na fase de reabilitação, o objetivo principal é a recuperação do peso e a reposição de vitaminas, ferro e micronutrientes.
Recuperação do peso perdido e reparação dos tecidos (crescimento rápido).
Estimular o desenvolvimento emocional e sensorial, oferecer afetividade, estimulação, recreação e cuidado.

56
Q

tratamento para desnutridos graves
acompanhamento ambulatorial

A
  • Orientação de pais e cuidadores,
  • Monitoração do crescimento,
  • Avaliação do desenvolvimento,
  • Intensificação e fortalecimento do trabalho da equipe multiprofissional.
57
Q

Defina celulite pré-septal

A

A celulite pré-septal, também conhecida como celulite periorbitária, é uma infecção da pálpebra e da pele e tecidos que se encontram na parte frontal do olho. É uma inflamação superficial que se limita às camadas de tecidos moles que estão acima do septo orbitário, não afetando a função ocular.
Sintomas: Dor na região, Edema, Hiperemia.

58
Q

Defina celulite pós-septal

A

A celulite pós-septal, também conhecida como celulite orbital, é uma infecção grave que atinge os tecidos da órbita ocular, como os músculos e a gordura. Sintomas: ptose, dor a movimentação ocular, alterações visuais

59
Q

Agente etiologico da celulite pré-septal

A

S. aureus e S. Pyones

60
Q

Agente etiologico da celulite pós-septal

A

H. Influenza, M catarralis, pneumococco

61
Q

Como manejar celulite pós-septal

A
  • Exame de imagem (TC de seios da face)
  • Internação
  • ATB EV - Ceftriaxona + oxacilina
62
Q

Diferencie Linfoma de Hodgkin X linfoma não Hodgkin

A
  • Linfomas de Hodgkin:
    Mais comum em jovens adultos (15-40 anos)
    Disseminaçao ordenada entre os linfonodos
    Acomete linfonos mediastinais, supraclaviculares e cervicais
    Presença de celulas Reed-Sternberg
    Acometimento extranodal pouco frequente

-Linfomas não Hodgkin:
Grupo diverso
Disseminação desordenada
Acometimento extranodal frequente
Acomete linfonodos em todo o corpo

63
Q

Faixa etária da distribuiçao das neoplasias pediatricas

A

< 15 anos = leucemia
> 15 anos = Linfoma de Hodgkin

64
Q

Como é chamada a inflitração em outros sitios na LMA

A

Cloroma

65
Q

Achado patognomonico de LMA

A

Bastonetes de Auer

66
Q

V ou F
O linfoma de Hodgkin se associa a infecções e imunodeficiencias

A

Verdadeiro
Principalmente EBV e HIV

67
Q

Como é feito o diagnostico dos linfomas

A

Biopsia excisional seguida de anatomopatologico e estadiamento

68
Q

TTO do linfoma de Hodgkin

A

Quimioterapia
Radioterapia
Transplante autologo de celulas tronco

69
Q

Classificação do Linfoma não-Hodgkin

A

Linfoma de Burkitt
Linfoma de grandes celulas
Linfoma linfoblastico

70
Q

Quais as doenças que causam infecção congenita

A

STORCH é um acrônimo que se refere a um conjunto de doenças que podem causar infecções congênitas, sendo elas: Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, Herpes simples.

Com a epidemia do vírus Zika no Brasil, o acrônimo foi ampliado para STORCH+Z.

71
Q

V ou F
Existe dose zero para a vacina do sarampo

A

Verdadeiro
A dose aplicada dos 6 aos 11 meses e 29 dias, chamada de dose “zero” não substituia a primeira dose e sim, era uma dose extra. Ela foi incluída no calendário devido ao ressurgimento do sarampo no Brasil e retirada em 2021 nos municípios que controlaram o surto da doença.

72
Q

Perimetro cefalico ao nascimento e espectativa de crecimento

A
  • Ao nascimento: 34 a 36 cm
  • Primeiro trimestre: 2 cm/mês
  • Segundo trimestre: 1 cm/mês
  • Segundo semestre todo = 0,5 cm/mês
73
Q

Quanto o peso, como é seu comportamento ao longo do primeiro ano de vida

A

duplicam seu peso (de nascimento) em torno dos 6 meses e triplicam em torno de 1 ano!
rimeiro trimestre: 25 a 30g/dia (~ 900 g no 1º mês: quase 1 Kg!)

1º mês ~ 30 g/dia

2º mês entre 25 a 30g/dia

3º mês ~ 25 g/dia

Segundo trimestre: 20 a 25 g/dia ( ~ 600 g/mês)

Terceiro trimestre: 15 a 20 g/dia ( ~ 500 g/mês)

Quarto trimestre: 10 g/dia ( ~ 400 g/mês)

74
Q

Baixa estatura é quando o individuo está abaixo do Z score

A

Z < -2

75
Q

Valores de corte para avaliação nutricional em > 5 anos

A

Z < -3: magreza acentuada
Z entre -2 e -3: magreza
Z entre - 1 e +1: eutrofia
Z entre +1 e +2: Sobrepeso
Z entre +2 e +3: Obesidade
Z > +3: Obesidade grave

76
Q

Valores de corte para avaliação nutricional em < 5 anos

A

Z < -3: magreza acentuada
Z entre -2 e -3: magreza
Z entre - 1 e +1: eutrofia
Z entre +1 e +2: Risco de Sobrepeso
Z entre +2 e +3: Sobrepeso
Z > +3: Obesidade