Ginecologia e Obstetricia Flashcards
Os principais fatores de risco para a RPMO são:
◦ Infecção genital: vaginose bacteriana, infecção por Streptococcus do grupo B e gonococo;
◦ Sobredistensão uterina: polidrâmnio, macrossomia, gestação múltipla;
◦ Infecção do Trato Urinário;
◦ Incompetência istmocervical;
◦ Tabagismo;
◦ Placenta inserção baixa ou placenta prévia,
Como fazer o Diagnostico RPMO
Embora não seja óbvio para todos, o diagnóstico de RPMO é essencialmente clínico. Uma boa anamnese e um exame fisico completo são capazes de definir o quadro em até 90% dos casos. É importante confirmar com a paciente se a perda de líquido foi abrupta, em moderada quantidade e se o líquido tem cheiro e aspecto característicos.
O padrão ouro para o estabelecimento desse diagnóstico é exame especular evidenciando saída de líquido pelo orifício externo do colo do útero, que pode ou não ser precipitado por Valsalva. Outra manobra que pode aumentar a sensibilidade do exame clínico é a compressão do fundo uterino e a mobilização da apresentação fetal no sentido cranial, também chamada de Manobra de Tarnier.
Exames complementares: São exames complementares que podem contribuir com o diagnóstico de RPMO:
◦ Cristalização do muco cervical com aspecto de folha de samambaia;
• pH por fita acima de 6,5; • fenol vermelho;
• Ultrassonografia com redução importante da quantidade de líquido amniótico em relação a outro exame recente;
◦ Testes imunocromáticos que detectam proteínas do líquido amniótico.
Quanto as modificações fisiologicas da gestação:
Osteomusculares
Osteomusculares: -Lordose, marcha anserina, relaxamento pelve.
Quanto as modificações fisiologicas da gestação:
Urinárias
Urinárias
⁃ TFG aumentada; ⁃ Diminuição dos valores de ureia e creatinina; ⁃ Dilatação pielocalicial a direita é normal (compressão ureteral).
Quanto as modificações fisiologicas da gestação:
Respiratória
Respiratória
Hiperventilação; ⁃ Aumento do volume minuto; ⁃ Capacidade respiratória total reduzida,
Quanto as modificações fisiologicas da gestação:
Hematológicas
Quanto as modificações fisiologicas da gestação:
Hematológicas -Aumento volume plasmático em 50%; dessa forma, ocorre anemia fisiológica (aumento da massa eritrocitaria mas aumento do plasma é proporcionalmente maior) ⁃ Leucocitose (sem aumento bastão); ⁃ Tendência pró coagulante.
Quanto as alterações fisiologicas da gravidez:
Cardiovasculares
Cardiovasculares ⁃ edema de membros inferiores é comum devido ao hiperaldosteronismo da gestação e por compressão da veia cava inferior pelo crescimento uterino; ⁃ A dispneia e sintomas relacionados com congestão nasal são comuns pela hiperventilação e pela hipervascularização e edema da mucosa nasal, respectivamente. Além da elevação do diafragma ⁃ Aumento da FC, Débito cardíaco e volume plasmático; ⁃ Diminuição da resistência vascular periférica levando a diminuição da pressão arterial (principalmente no segundo trimestre); ⁃ Após a 20a semana, grávidas em posição supina podem ter hipotensão pela compressão do útero gravídico dificultando o retorno; venoso e causando síncope. Em função disso, o decúbito lateral esquerdo favorece a descompressão e restaura o débito cardíaco,
Quanto as alterações fisiologicas da gravidez:
Gastrointestinais
Quanto as alterações fisiologicas da gravidez:
Gastrointestinais ⁃ Relaxamento do esfincter esofagiano (propensão maior a refluxo); ⁃ Relaxamento vesícula: aumenta risco de colelitíase; ⁃ Relaxa intestino (constipação), pois diminui peristalse
Descreva sinais de probabilidade de gravidez
Sinais de Probabilidade de gravidez:
◦ Sinal de Hegar: istmo uterino de consistência amolecida ao toque vaginal;
◦ Piskacek abaulamento da região onde houve implantação ovular, ou seja, útero fica assimétrico pela nidação.
◦ Nobile Budin: abaulamento do útero gravídico ao toque do fundo de saco vaginal;
◦ Jacquemier: arroxeamento da parte externa da vulva devido ao aumento do fluxo sanguíneo;
◦ Sinal de Kluge: coloração violácea da vagina, pelo mesmo motivo acima.
◦ Sinal de Osiander: Percepção do pulso arterial nos fundos de saco laterais e posterior da vagina, durante o toque vaginal
Descreva sinais de certeza de gravidez
Sinais de certeza:
◦ Sinal de puzos: durante o exame bimanual, um discreto impulso no útero, por meio do fundo de saco anterior, deslocará o feto no líquido amniótico para longe do dedo do examinador. A tendência do retorno do feto faz com que ele seja novamente palpável.
- Percepção de movimentação fetal pelo examinador
• Ausculta de BCF.
Como é feita a profilaxia para pre-eclampsia
AAS 100 mg + Calcio 1,5-2mg VO 1x ao dia, Iniciado até as 16 semanas até 36s
Em caso de gestação monocorionica e monoaminitica qual a via de parto
Cesarea
Quais os critérios para que uma gestação gemelar possar ser resolvida por via vaginal
• Peso de ambos entre 1500 e 4000 g;
• Primeiro feto em apresentação cefálica;
• Segundo gemelar menor que o primeiro ou, no máximo, 20% maior;
• Diamnionicidade;
• Analgesia com cateter; •
Equipe experiente e completa;
• Desejo da paciente após esclarecimentos sobre as particularidades do procedimento;
• Ultrassonografia recente para avaliação de peso fetal estimado, apresentação fetal e posição da(s) placenta(s);
• Sala cirúrgica preparada para parto cesáreo de emergência caso necessário;
• Monitorização fetal contínua para ambos os fetos
defina puberdade precoce
Apresentação de caracteres sexuais antes do 8 anos em meninas e antes dos 9 em meninos
Como diferencias puberdade precoce central e periferica
Relação LH sobre FSH > 1 indica causa central
Relação LH sobre FSH < 1 indica causa periferica
Defina amenorreia secundária
Em mulheres em que a menarca já ocorreu, a ausência de menstruação, denominada amenorreia secundária, deve ser investigada quando a menstruação não ocorrer por três meses ou quando ocorrerem menos de nove menstruações ao longo de um ano.
V ou F
O uso de Misoprostol (prostaglandina) é contraindicado para preparo de colo ou para indução em mulheres com cesárea anterior ?
Verdadeiro
O risco de rotura uterina nesses casos chega a ser cinco vezes maior que com o trabalho de parto espontâneo. Por isso de sa preferencia ao metodo mecânico (Krauser)
Quais os critérios avalaidos no indicie de bishop
Pontuação 0 1 2 3
Plano de De Lee -3 -2 -1 - 0 +1 - +2
Dilatação 0 1-2 3-4 ≥ 5
Apagamento 0-30% 40-50% 60-70% ≥80%
Consistência(até 2) Firme Mediana Amolecida
Posição(até 2) Posterior Centralizado Anterior
Como interpretar o indice de Bishop
< 6 Colo imaturo, Método de Krause ou misoprostol
≥ 6 Colo maduro, Iniciar indução com ocitocina EV
V ou F
Metilergometrina, é contraindicada pelo risco cardiovascular em pacientes hipertensas, podendo manter uso dos demais uterotônicos.
Verdadeiro
o que fazer de imediato na suspeita de um DPP?
A primeira coisa a fazer, é a amniotomia!!
A ideia desse procedimento é reduzir a pressão intra-amniótica e, assim, diminuir a entrada na circulação materna de tromboplastina e fatores de coagulação que são ativados pela presença do coágulo retroplacentário.
Quais moleculas são transportadas por difusão simple pela placenta
oxigenio, dioxido de carbono e agua
Quais moleculas são transportadas por difusão facilitada pela placenta
glicose
Quais moleculas são transportadas por transporte ativo pela placenta
creatinina, ferro, aminoacidos, vitaminas, lactato
Qual a classificação de MONIF para DIP
Monif 1
sem sinais de peritonite
Qual a classificação de MONIF para DIP
Monif 2
com sinais de peritonite
Qual a classificação de MONIF para DIP
Monif 3
Oclusão tubária e ou abcesso
Qual a classificação de MONIF para DIP
Monif 4
Abcesso roto
Critério diagnosticos para DIP
A definição diagnóstica é estabelecida na presença dos três critérios maiores e um menor ou apenas um dos critérios elaborados.
Criterios menores para DIP
Critérios Menores
Temperatura axilar > 37,5°C ou temperatura retal > 38
Conteúdo vaginal ou endocervical anormal
Massa pelvica
Mais de 10 leucócitos por campo de experimento em endocervice
Leucocitose
Proteína C reativa ou VHS elevados
Comprovação laboratorial de infecção cervical por agente causador de DIP
Criterios maiores para DIP
Dor hipogástrica
Dor à palpação dos anexos uterinos
Dor à mobilização
Criterios elaborados para DIP
Evidencia histopatologica de endometrite
Presença de abcesso tuboovariano
Laparoscopia com evidencia de DIP
Quais os testes Treponemicos
FTA-Abs, Elisa, testes rapidos
Quais os testes Não-Treponemicos
VDRL
Qual a indicação dos teste treponemicos e qual dos testes não treponemicos
Testes treponemicos: confirmação do diagnosticos (alta especificidade e baixa sensibilidade)
Testes não-treponemicos: rastreamento
Sobre os fenotipos da SOP:
Perfil A
O fenótipo clássico ou completo, Anovulação + hiperandrogenismo + ovários policísticos
Sobre os fenotipos da SOP:
Perfil B
Anovulação e hiperandrogenismo, sem o achado de ovários policísticos
Sobre os fenotipos da SOP:
Perfil C
hiperandrogenismo + ovários policísticos
Sobre os fenotipos da SOP:
Perfil D
Anovulação + ovários policísticos
Critérios diagnosticos de SOP
Presença de 2 dos 3 cirtérios:
Anovulação crônica ou oligovulação (ovulação infrequente ou irregular)
Hiperandrogenismo, que pode ser identificado por acne, hirsutismo ou alopécia
Morfologia ovariana policística, que pode ser comprovada por ultrassonografia transvagina
Quais a medicações usadas na tocolise
Nifedipina: Um bloqueador de canais de cálcio (BCC) que é considerado a primeira escolha para tocolise. A dose recomendada é de 10 mg por via oral a cada 20 minutos, até 4 doses, ou 20 mg por via oral em dose única.
Atosiban: Um agente tocolítico com eficácia semelhante à da nifedipina.
Indometacina: Pode ser utilizada, mas é preciso ter atenção aos efeitos colaterais.
Terbutalina: Tem efeito tocolítico, mas está associada a vários efeitos colaterais.
Qual o periodo e as doses usadas para maturação pulmonar
- da 26 a 34 semana
-betametasona sob a dose de 12 mg por via intramuscular ao dia, com intervalo de 24 horas num total de duas aplicações
-dexametasona 6mg ev de 12/12g por 2 dias
A partir de que semana se é permitido fazer versão cefálica externa
Em apresentação pélvica, e na ausência de contraindicações, a versão cefálica
externa é recomendada a partir de 36 semanas de idade gestacional, mediante termo de
consentimento livre e esclarecido. A versão cefálica externa deve ser ofertada às mulheres e
realizada por profissional experiente com essa manobra em ambiente hospitalar
Tipos de bacia feminina e suas caracteristicas
Antropoide: Abertura pélvica superior oval e sacro longo, produzindo uma pelve profunda. Favorável ao parto.
Androide: Formato de coração. Dificultado. O feto desce lentamente pela pelve e normalmente não consegue sair.
Ginecoide: Verdadeira pelve feminina. Diâmetros iguais nas três dimensões. Favorável.
Platipelóide ou plana Menos comum: Pequena cavidade pélvica, alargada na abertura inferior da pelve, tornando difícil a descida do feto. Desfavorável (o feto se deforma e fica difícil alcançar a abertura superior).
Quais os cirtérios maiores para indicação de profilaxia de pre-eclampsia
Critérios Maiores
1. Hipertensão em gravidez anterior: História de pré-eclâmpsia em uma gestação anterior.
2. Doença renal crônica: Presença de doença renal pré-existente.
3. Doenças autoimunes: Como lúpus eritematoso sistêmico ou síndrome do anticorpo antifosfolipídico.
4. Diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2: Diabetes pré-existente aumenta o risco.
5. Hipertensão crônica: Hipertensão arterial presente antes da gravidez ou diagnosticada antes das 20 semanas de gestação.
Quias os cirtérios menores para indicação de profilaxia de pre-eclampsia
Critérios Menores
1. Primigesta/Nuliparidade: Primeira gravidez.
2. Idade materna avançada: Geralmente definida como 35 anos ou mais.
3. Obesidade: Índice de massa corpórea (IMC) de 30 kg/m² ou mais.
4. História familiar de pré-eclâmpsia: Mãe ou irmã que tiveram pré-eclâmpsia.
5. Gravidez múltipla: Gêmeos ou mais.
6. Intervalo intergestacional prolongado: Intervalo de mais de 10 anos entre as gestações.
7. Condições socioeconômicas desfavoráveis: Acesso limitado a cuidados de saúde de qualidade.
Indicação de Profilaxia para pre-eclampsia
A profilaxia com aspirina em baixas doses é geralmente recomendada para mulheres que apresentam:
● Um ou mais critérios maiores: Qualquer um dos fatores de risco
maiores pode justificar a profilaxia.
● Dois ou mais critérios menores: A presença de múltiplos fatores de
risco menores também pode indicar a necessidade de profilaxia.
Defina conjugata vera obstetrica
conjugata diagonalis - 1,5
Defina Conjugata vera anatômica
a borda superior da sínfise púbica até o promontório, medindo em média 11 cm.
Defina Conjugata diagonalis
da borda inferior da sínfise púbica até o promontório, medindo em média 12 cm.
Quais as vacinas estão no calendario da gestante
- Dtpa: a partir de 20 semanas de gestação, 1 dose
- Influenza: A qualquer momento da gestaçao
- Covid: A gestante so pode fazer butantan e Pfizer, em duas doses com intervalo de 3-4 semanas
- Hepatie B: toda gestante deve ser imunizada
Quais os sinais clinicos da intoxicação por Sulfato de Magnésio e qual o valor máximo de concentração que traz segurança
- Abolição do reflexo patelar
- FR <= 14
- Diurese < 25 ml/h
O nível máximo seguro é 7
Qual o antidoto para intoxicação por sulfato de magnesio
Gluconato de calcio
A partir de quantas contraçoes é considerado taquisistolia
6 em 10 minutos
Exames de 1 trimestre
- HC, glicemia de jejum, tipo sanguineo, fator RH, coombs indireto.
- Urocultura e EAS
- Sorologias Sifilis, HIV, Toxo, Hepatite B
- Papanicolau
- Parasitologico de fezes
Exames de 2 trimestre
- TOTG (24 a 28 semanas)
- Coombs Indireto
- Toxoplasmose
Exames de 3 trimestre
- HC
- VDRL, HIV, Hepatite B
- Urocultura e EAS
- Cultura para EGB vaginal e anal a parti da 35 semana
Descreva o forceps:
Simpsom
- Articulação por encaixe
- Rotação pequena (< 45)
- Colhetes fenestradas
- Usado em variedades obliquas
- Parte direita do lado D, parte E do lado esquedo
Descreva o forceps:
Kielland
- Articulação de deslize
- Grandes rotações (>45)
- Colheres com curvatura pequena
- Usado em variedades tranversas
- Parte Direita do lado E, parte E do lado D
Descreva o forceps:
Piper
- Apenas para partos pelvicos
Porpedeutica da infertilidade
Anamenese e Exame fisico
Espermograma
USG TV
Hsterosalpingografia
V ou F
Durante a amamentação metodos contraceptivos que contenham estrogenio são contraindicados
Verdadeiro
Pois o estrogenio pode interferir na lactação, devendo-se inicar metodos combinados apos o mes
Alterações da sindrome geniturinária por hipoestrogenismo
Atrofia do epitelio vaginal
Redução do glicogenio
Aumento do pH vaginal
Redução da lubrificaçao
Alteração da sensibilidade
Descreva o quadro clinico dos MIOMAS uterinos
Leiomiomas: são vistos à ultrassonografia como nódulos hipoecoicos bem delimitados, que causam quantidade variável de sombra acústica. Quando grandes, múltiplos e/ou periféricos, determinam aumento de volume e lobulação dos contornos uterinos.
Quando submucosos, apresentam sangramento
Quando subserosos, apresentam sangramento
Quando intramural não sangra
Descreva o quadro clinico dos ADENOMIOMAS uterinos
Adenomiose: glândulas e estroma endometriais ectópicos manifestam-se como nódulos ecogênicos periendometriais. A hiperplasia/hipertrofia muscular são evidenciadas por um espessamento miometrial heterogêneo difuso e aumento uterino globular, geralmente com sombras acústicas finas.
Muito sintomatico, rlacionando-se a sangramaneto, dismnorreia, dispareunia
Descreva o quaro clinico dos POLIPOS uterinos
Se mostram como formações ecogenicas contendo vaso nutidor ao doppler de aspecto pediculado e sessil sempre dentro da cavidade uterina
Regra do MacDonald para calculo da idade gestacional
Leva em condiseração a altura uterina
(altura uterina x 8) / 7
V ou F
A progesterona promove hipertermia ao agir no sistema nervoso central
Verdadeiro
V ou F
O estrogenio promove hipotermia ao agir no sistema nervoso central
Verdadeiro
Descreva a síndrome de Rokitansky
a síndrome de Rokitansky é causa de amenorreia primária com caracteres sexuais normais. A paciente é 46XX e ocorre defeito de formação das estruturas derivadas dos ductos mullerianos, causando ausência de útero, trompas e 2/3 superiores da vagina.
Doença do primeiro compartimento (uterovaginal)
Descreva síndrome de Asherman
a síndrome de Asherman é uma causa de amenorreia secundária. Nesta síndrome, há formação de sinéquias uterinas secundárias geralmente à procedimentos cirúrgicos, como curetagens sucessivas.
Descreva síndrome de Turner
a síndrome de Turner é a disgenesia gonadal mais frequente. É causa de amenorreia primária com ausência de caracteres sexuais secundários. Ocorre em 1 a cada 2000 nascidos vivos. A maioria dos casos tem cariótipo 45X0, mas podem ocorrer mosaicismos. A paciente possui hipogonadismo hipergonadotrófico, devido aos “ovários em fita” que estimulam a produção de gonadotrofinas por mecanismo de feedback. As características mais comuns são os estigmas turnerianos; cúbito valgo, pescoço alado, ptose palpebral, pregas epicânticas, implantação baixa de orelhas e de cabelos, alterações torácicas (tórax escavado ou em escudo), linfedema de mãos e pés, diplasias ungueais e nevus pigmentares, e alguns casos apresentam cardiopatias congênitas.
Descreva Síndrome de Swyer
Síndrome de Swyer o cariótipo é XY e ocorrem mutações no gene SRY (gente da região determinante do sexo do cromossomo Y), de forma que as gônadas disgenéticas (testículos) não produzem HAM (hormônio antimulleriano) nem androgênios. Assim, se formam útero, trompas e 2/3 superiores da vagina e a genitália externa é feminina.
Descreva síndrome de Morris (síndrome de insensibilidade androgênica)
a síndrome de Morris (síndrome de insensibilidade androgênica) é uma causa de amenorreia primária. A paciente é 46XY, porém possui defeito do receptor de testosterona, desenvolvendo genitália externa feminina, porém não possui útero, trompas e 2/3 superiores da vagina devido produção normal de hormônio antimulleriano. A dosagem de testosterona na síndrome de Morris é normal (para os valores de referência do sexo masculino).
Diferencie síndrome de Morris e síndrome de Rokitansky.
Morris
- 46 XY
- defeito no receptor de androgenio
- tem testiculos
- pilificação ausente
- não a desenvolvimento da genitalia interna
- genitalia externa feminina
Rokitansky
- 46 XX
- defeito de formação das estruturas derivadas dos ductos mullerianos, causando ausência de útero, trompas e 2/3 superiores da vagina.
- Tem ovarios
- caracteres sexuais secundarios presentes
- genitalia externa feminna]
- tto: neovagina
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio I
Carcinoma confinado ao colo do útero (deve-se desconsiderar a extensão em relação ao corpo uterino)
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio IA
Carcinoma diagnosticado apenas por microscopia, com profundidade máxima de invasão ≤ 5 mm
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1A1
Invasão mensurada de estroma ≤ 3 mm de profundidade
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1A2
Invasão mensurada de estroma > 3 mm e ≤ 5 mm de profundidade
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1B
Invasão mais profunda medida de > 5 mm (isto é, mais profunda do que o estágio IA) com lesão limitada ao colo do útero
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1B1
Lesão > 5 mm de profundidade e ≤ 2 cm na maior dimensão
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1B2
Lesões > 2 e ≤ 4 cm na maior dimensão
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 1B3
Lesão > 4 cm na maior dimensão
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 2
Extensão além da útero, mas não até a parede pélvica ou até o terço inferior da vagina
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 2A
Limitado a 2/3 superiores da vagina sem envolvimento parametrial
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 2A1
Lesão ≤ 4 cm na maior dimensão
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 2A2
Lesão > 4 cm na maior dimensão
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 2B
Envolvimento parametrial, mas não até a parede pélvica
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3
Extensão até a parede pélvica e/ou envolvimento do terço inferior da vagina, e/ou causa hidronefrose ou rim não funcional, e/ou envolve linfonodos pélvicos e/ou para-aórticos
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3A
Extensão até o terço inferior da vagina, mas não até a parede pélvica
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3B
Extensão até a parede pélvica e/ou causa hidronefrose ou rim não funcional (a menos que saiba-se que é devido a outra causa)
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3C
Envolve os linfonodos pélvicos e/ou para-aórticos, independentemente do tamanho e extensão do tumor
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3C1
Apenas metástases nos linfonodos pélvicos
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 3C2
Metástases nos linfonodos para-aórticos
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 4
Extensão para além da pelve verdadeira, ou envolvimento comprovado por biópsia da bexiga ou mucosa retal
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 4A
Disseminação em órgãos pélvicos adjacentes
Descreva o estadiamento do cancer de colo uterino FIGO
Estágio 4B
Disseminação para órgãos distantes
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Possivelmente não neoplásicas (ASC-US)
< 25 anos: Repetir em 3 anos
Entre 25 e 29 anos: Repetir a citologia em 12 meses
≥ 30 anos: Repetir a citologia em 6 meses
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Não se podendo afastar lesão de alto grau (ASC-H)
Encaminhar para colposcopia
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Células glandulares atípicas de significado indeterminado (AGC)
Encaminhar para colposcopia
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Células atípicas de origem indefinida (AOI)
Encaminhar para colposcopia
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Lesão de Baixo Grau (LSIL)
< 25 anos: Repetir em 3 anos
≥ 25 anos: Repetir a citologia em 6 meses
Recomendações iniciais frente às alterações citológicas:
Lesão de Alto Grau (HSIL)
Encaminhar para colposcopia
Segundo ACOSTA a endometriose pode ser classificada como:
Leve: implantes superficiais, sem cicatriz, sem adesão peritubular, lesoes disseminadas;
Moderada: Endometriose envolvendo ambos os ovarios, aderencia, presença de cicatriz e retração;
Grave: endometrioma > 2cm, envolvimento ovariano, obstrução tubaria, aderencias, espessamento dos ligamentos, endometriose intestinal;
Principais tipos de CA de endometrio
1 - carcinoma endometrioide
2 - Seroro
3 - Carcinoma de celulas claras
Classificação do CA endometrio
Tpo I - carcinoma endometrioide
Tpo II - Seroro e Carcinoma de celulas claras
Quantas consultas de pre-natal
no minimo 6
1 no primeiro trimestre
2 no segundo
3 no terceiro
Verdadeiro ou Falso
Toda gestante com cirurgia uterina prévia e placenta de implantação anterior baixa deve realizar avaliação ultrassonográfica entre 10 e 12 semanas de gestação.
Falso
Deve realizar a avaliação ultrassonográfica entre 18 e 24 semanas de gestação.
Verdadeiro ou Falso
O parto de pacientes estáveis com EPA deve ocorrer entre 38 e 39,6 semanas
Falso
O parto de pacientes estáveis com EPA deve ocorrer entre 34 + 0 e 35 + 6 semanas
O que é Perfil Biofísico Fetal (PBF), quais analises fazem parte e qual sua função.
O Perfil Biofísico Fetal (PBF) fundamenta-se na hipótese de que as variáveis biofísicas fetais (movimentos respiratórios, movimentos corpóreos, tônus fetal e resultados da cardiotocografia) refletem a integridade funcional do sistema nervoso central e, como tal, espelham o estado de oxigenação.
Qual o periodo de incubação da sifilis ?
Sífilis primária aparece entre 10 e 90 dias após o contágio.
Causas de sangramento da pós-menopausa
Atrofia endometrial (muito comum)
cancer de endometrio (pouco comum)
Polipos endometriais (muito comum)
Qual a frequencia das consultas no pre-natal
Ate 28 semenas: mensal
De 28 a 36 semanas: quinzenal
Após 36 Semanas: semanal
Com aumento do estrogenio a JEC __________, já com sua queda ela _________
Está no nivel ou se exterioriza
interioriza
Em que semana ocorre o fechamento do tubo neural
21 a 28 dias pos-concepção
Quando iniciar e quando interromper o acido folico
O ideal é começar a tomar ácido fólico pelo menos 30 dias antes de engravidar e continuar até a 12ª semana de gravidez.
Qual ATB de escolha para gestantes com sifilis e que são alérgicas a penicilina ?
Eritromicina
Quais as principais alteraçoes hormonais do climatério ?
- Aumento do FSH
- Redução da Inibina
- Redução de estrogênio (principalmente estradiol)
- Redução de progesterona
- Aumento de androgenios
- Aumento da estrona
- LH aumenta no inicio da transição
Defina dismenorreia primária
A dor é aguda e espaçada, e ocorre sem que haja uma doença pélvica. É a forma mais comum de dismenorreia e costuma aparecer pouco depois das primeiras menstruações. A dor é causada pela liberação natural de prostaglandina, e geralmente dura de dois a três dias.
Defina dismenorreia secundária
A dor é pesada e contínua, e ocorre na presença de uma doença pélvica, como endometriose, miomas ou doença inflamatória pélvica (DIP). A dor pode começar muito mais cedo no ciclo menstrual, e pode surgir também fora do período menstrual. Pode apresentar outros sintomas ginecologicos associados.
Quais a indicações da vacina de HPV
Meninos e meninas imunocompetentes de 9 a
14 anos: 1 Dose
Pacientes de 9 a 45 de ambos os sexos, portadores de HIV, transplantados ou oncológicos em uso de terapia imunosupressora: Três doses, Com intervalos de 2 meses entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a primeira e a terceira.
A vacina do HPV protege contra quais sorotipos
A vacina disponível pelo PNI é a quadrivalente. Ela protege contra os sorotipos 6, 11, 16 e 18.
Verdadeiro ou Falso:
Inserção do dispositivo intrauterino (DIU) em adolescentes com menos de 18 anos necessita a obtenção da autorização dos pais e/ou responsáveis.
Verdadeiro
Sobre o estupro de vulnerável:
Cabe objeção de consciência das instituições de saúde?
A objeção de consciência pode ser manifestada por profissionais de saúde que se recusam a realizar procedimentos ou tratamentos que vão contra suas crenças pessoais, desde que seja garantido que a paciente será atendida por outro profissional de saúde. Contudo, em casos de violência sexual, a objeção de consciência não pode comprometer o atendimento necessário, sendo uma questão de ética e responsabilidade.
Sobre o estupro de vulnerável:
Interrupção gestacional em casos de gravidez consequente de estupro é direitogarantido por lei e não necessita judicializar para acessar.
A interrupção gestacional em casos de gravidez decorrente de estupro é um direito garantido por lei no Brasil, conforme a Lei nº 12.015/2009 e o Código Penal Brasileiro. A lei garante o direito ao aborto em casos de estupro sem a necessidade de judicialização
Sobre o estupro de vulnerável:
Compulsoriedade da denúncia viola o direito ao sigilo profissional ?
A compulsoriedade da denúncia não viola o direito ao sigilo profissional, pois o Código Penal Brasileiro (Art. 121, § 5º) prevê a obrigatoriedade de denúncia em casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, e o Código de Ética Médica (Art. 73) estabelece que o médico deve comunicar as autoridades competentes em casos de abuso ou violência, independentemente do sigilo profissional. A cláusula de inviolabilidade da intimidade e da vida privada não impede a denúncia nesses casos, pois a legislação prevê a exceção quando há risco à vida ou integridade de uma pessoa.
Defina o hipotireoidismo clínico na gravidez
O hipotireoidismo clínico na gravidez é definido pela presença de níveis elevados de hormônio estimulante da tireoide (TSH) acima do limite superior normal específico para a gestação, geralmente >2,5 mIU/L no primeiro trimestre e >3,0 mIU/L nos trimestres subsequentes, acompanhados por níveis baixos de tiroxina livre (T4 livre).
Qual a recomendação da ingesta diária de iodo pela OMS?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão diária de 250 µg/dia de iodo para mulheres grávidas (150 µg/dia para não-grávidas)
Verdadeiro ou Falso:
Todas as formas de apresentação da DTG são caracterizadas pela presença sérica de
um marcador tumoral biológico e especíco, o fragmento beta da gonadotrofina coriônica
humana (beta-hCG).
Verdadeiro
Quais os periodos do trabalho de parto
Dilatação
Expulsão
Dequitação
Periodo de GrennBerg
Em qual periodo de parto fazemos manejo ativo para evitar hemorragia pós-parto
No terceiro periodo (dequitação)
O fator de risco identificável mais importante para o trabalho de parto prematuro recorrente
Trabalho de parto prematuro anterior
Como avaliar a estatica fetal
Através das manobras de Leopold, são um exame físico obstétrico que consiste em palpar o útero da gestante para avaliar a posição do feto.
Manobras de Leopold
1 Tempo
o examinador deve utilizar ambas as mãos encurvadas de forma a comprimir a parede abdominal com as bordas cubitais para delimitar o fundo uterino. Após delimitar o fundo uterino, deve-se determinar qual a parte do feto que está localizada no fundo uterino.
Determina a Situação fetal
Quais as possibilidades de situação fetal (1 tempo)
A situação fetal pode ser:
longitudinal (vertical)
transversal
oblíqua.
Manobras de Leopold
2 Tempo
Após o primeiro tempo, o examinador desliza as mãos para o polo inferior do órgão, regiões laterais no abdome, para tentar identificar o dorso fetal de um lado e as pequenas partes ou membros do outro lado.
Determina a Posição fetal
Quais as possibilidades de posição fetal (2 tempo)
Direita
Esqueda
Manobras de Leopold
3 Tempo
O terceiro tempo possui como objetivo avaliar a mobilidade do polo fetal inferior em relação ao estreito superior da bacia materna, determinando assim a apresentação fetal. Para isso o examinador precisa apreender o polo entre o polegar e o dedo médio da mão direita, realizando movimentos de lateralidade para indicar o grau de penetração da apresentação na bacia.
Determina a apresentação fetal.
Quais as possibilidades de apresentação fetal (3 tempo)
Cefalico
Pelvico
Cormico
Manobras de Leopold
4 Tempo
Por fim, a quarta manobra de Leopold, responsável por determinar a insinuação fetal, é a única manobra realizada com as costas do examinador voltada para a cabeça da paciente. Nesse tempo, o examinador precisa posicionar suas mãos sobre as fossas ilíacas, aprofundando-as na pelve como se estivesse “escavando”, indo em direção ao hipogástrio, à procura do polo fetal inferior.
Determina a insinuação fetal
Defina amenorreia primária
- A paciente não menstruou aos 15 anos e tem desenvolvimento normal das características sexuais secundárias;
- A paciente não menstruou aos 13 anos e não tem sinais de maturação da puberdade;
- A paciente não menstruou 3 anos após o desenvolvimento das mamas;
Como proceder a investigação de amenorreias primárias
A investigação se inicia com uma história clinica e exame fisico detalhados (avaliando a presença de caracteres sexuais secundários).
1. Caracteres sexuais secundário presentes: USG pelvica ou RNM, Para avaliar a presença de estruturas.
- Sem caracteres sexuais secundários: Dosar FSH, LH, TSH, estradiol e prolactina. Se FSH aumentado = hipogondismo hipergonadotrofico. Se FSH reduzido = hipogonadismo hipogonadotrofico.
Como proceder com a investigação das amenorreias secundárias
- solicitar B-HCG para excluir gravidez
- Solicitar TSH e Prolactina (TSH elevado = hipertireoidismo // prolactina elevada = hiperprolactinemia // PRL normal + TSH normal = continuar investigação)
- TSH normal + PRL normal = teste da progesterona (teste + = anovulação cronica // teste - = continuar investigação)
- teste da progesterona negativo = teste da progesterona + estrogenio ( teste E+P - = causa canalicular // teste E+P + = dosar LH e FSH)
- Teste E+P positivo = Dosar FSH e LH -> se alto causa ovariana, se baixo causa central.
Qual a classificação da apresentação cefálica
Fletida: Nas apresentações fletidas, toca-se a fontanela posterior, sendo o ponto de referência o osso occipital. ou seja, lambda
Defletida:
- Defletida de 1º: 1º grau: apresentação do bregma, sendo este o ponto de referência; e a linha de orientação é a sutura sagitometópica. = bregma
- Defletida de 2º: 2º grau: o ponto de referência é o naso; a linha de orientação é a sutura metópica = nariz
- Defletida de 3º: 3º grau: o mento é o ponto de referência; a linha facial é a linha de orientação. = mento
Descreva o mecanismo de parto
Descida (ou descenso): Movimento do feto para baixo, em direção ao canal de parto, devido à pressão das contrações uterinas. A cabeça do feto começa a se insinuar na pelve materna.
Flexão: A cabeça do feto se flexiona para frente, com o queixo aproximando-se do peito, o que reduz o diâmetro da cabeça e facilita a passagem pelo canal de parto.
Rotação interna: A cabeça do feto realiza uma rotação de aproximadamente 90 graus, alinhando o occipício (parte posterior da cabeça) com o maior diâmetro da pelve, para facilitar a passagem.
Desprendimento (ou expulsão da cabeça): A cabeça do feto é completamente expulsa do canal de parto, superando o estreito inferior da pelve.
Restituição: Após a expulsão da cabeça, ocorre uma rotação adicional da cabeça do feto para o lado em que estava na fase inicial da insinuação, permitindo o ajuste para a expulsão dos ombros.
Rotação externa: Após a expulsão da cabeça, ocorre uma rotação externa do corpo do feto, facilitando a passagem dos ombros.
Expulsão do corpo: Após a rotação dos ombros, o resto do corpo do feto é expulso para fora do canal vaginal, completando o nascimento.
Quais as contraindicações absolutas ao uso de LARC’s
Gravidez confirmada ou suspeita de gravidez
Infecção pelvica ativa ou doença inflamatória pélvica (DIP)
Câncer uterino ou câncer do colo do útero
Sangramentos uterinos anormais sem diagnóstico
Doenças hepáticas graves
Trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
Alergia a componentes do dispositivo ou implante
Distúrbios anatômicos do útero
Doença trofoblástica
Quando investigar tumorações ovarianas
1) Tumores sólidos na pós-menopausa
2) Tumores císticos com características suspeitas (septações, multilocular, aumento rapido)
3) Mulheres com sintomas associados
4) Massa palpavel
5) História familiar de CA de ovário ou mama
6) Ca125 positivo ou BRCA1 e BRCA2
Quais os principais fatores de risco para CA de endometrio
Idade avançada
Obesidade
Menopausa tardia
Anovulação crônica
Terapia hormonal com estrogênios sem progestágenos
Histórico de hiperplasia endometrial atípica
Diabetes melito
Histórico familiar
Uso de tamoxifeno