Clínica Médica Flashcards
Caracterize a hiperplasia nodular focal.
- 2º Mais comum!
- Preponderância feminina (90%).
• Hiperproliferação benigna de hepatócitos (arteríola anômala?)
• Não malignizam / não sangram
• Não tem relação com contraceptivos
• CICATRIZ CENTRAL
• Não tem canalículos biliares → Hiperrealce na fase hepatobiliar (na RM com Primovist!)
• Conservador na maioria (exceto sintomas limitantes!)
Descreva a RNM da hiperplasia nodular focal
Ressonância magnética:
• Exame padrão-ouro atualmente;
• Hipointensa em T1, nas fases pré-contraste;
• Demonstra o mesmo padrão de realce do contraste – difuso e hipervascular; Contudo, form a imagem hiperintensa em T2.
Descreva o Adenoma Hepático
- Preponderância feminina (10:1);
- Idade entre 35-40 anos;
- O uso de contraceptivos hormonais é um fator de risco importante e esteroides
- Cursa com dor e desconforto abdominal, normalmente mais insidiosa e eventualmente é assintomático
- Risco de sangramento
- Risco de degeneração maligna
Discorra sobre cistos hepaticos
Diagnóstico frequentemente INCIDENTAL, + comuns em MULHERES
• Adquiridos (hidático, pós traumático e inflamatório) + comuns em HOMENS
Cistos simples (+ Comuns)
• Congênitos• Confirmação no USG
• Conservador exceto se sintomático (+ comumente destelhamento VLP)
Cisto hidático:
• Parasitose (Echinococcus granulosus); Homem - hospedeiro intermediário acidental; “Cistos Filhos” na imagem; tratamento c/ anti-helmíntico antes da cirurgia. (Cuidado: rotura pode desencadear ANAFILAXIA)
Cistadenoma biliar:
• “Cenhora” (meia idade)• “Cegmento” 4
• Contraste realça parede/septações do cisto
• (pode) Comunicar com via biliar
• (pode virar) CâncerDoença Policística:
• Assoc. com doença renal policística autossômica dominante; Sintomas associados a crescimento/rotura/sangramento/infecção; INTERROMPER CONTRACEPTIVO (ação estrogênica); Tratamento conforme Class. Gigot
Descreva o hemangioma hepatico
+ Comum
• Frequentemente incidental
• Conservador em quase TOTALIDADE dos casos (exceto muito sintomático ou Kasabach-Merritt Coagulopatia/Trombocitopenia associadas ao hemangioma; evento RARÍSSIMO)
• USG: Hiperecogênico (heterogêneo se gigante, mas predomina hiperecogenicidade)
• TC/RM: Realce globuliforme + captação centrípeta do meio de contraste
DESCREVA O PADRÃO DE ANTICORPO E FAN MAIS ASSOCIADOS AO LUPUS
Nuclear homogêneo - > Anti-DNA-Ds = Lúpus (MAIS ESPECIFICO)
Nuclear pontilhado grosso -> Anti-SM = Lúpus
DESCREVA O PADRÃO DE ANTICORPO E FAN MAIS ASSOCIADOS AO LUPUS INDUZIDO
Nuclear homogêneo - > Anti-histona = Lúpus induzido por droga
DESCREVA O PADRÃO DO FAN E O ANTICORPO MAIS RELACIOANDO A Síndrome de Sjogren
Nuclear pontilhado fino - > Anti-Ro ou Anti-La = Síndrome de Sjogren/Lúpus
DESCREVA O PADRÃO DO FAN E O ANTICORPO MAIS RELACIOANDO A DOENÇA MISTA DO TECIDO CONJUNTIVO
Nuclear pontilhado grosso -> Anti-RNP = Doença mista do tecido conjuntivo
DESCREVA O PADRAO DO FAN E O ANTICORPO MAIS RELACIONADO A ESCLEROSE SISTEMICA LIMITADA
Nuclear pontilhado centromérico - > Anti- centrômero = Esclerose sistêmica forma limitada
DESCREVA O PADRAO DO FAN E O ANTICORPO MAIS RELACIONADO A ESCLEROSE SISTEMICA DIFUSA
Misto nuclear e nucleolar com placa metafásica positiva - > Anti-Scl 70 (antitopoisomerase-1) = Esclerose sistêmica forma difusa
DESCREVA O PADRAO DO FAN E O ANTICORPO MAIS RELACIONADO A PESSOAS SEM DOENÇAS
Nuclear pontilhado fino denso - > Anti-DFS 70 = Mais comum em população saudável, mesmo que em altos títulos
ANTICORPOR RELACIONADOS A MIASTENIA GRAVIS
ANTI-ACETILCOLINA E ANTI MUSK-2
QUAL A CLASSIFICAÇÃO DE LAUREN PARA CA GASTRICO
INTESTINAL OU DIFUSO
DESCREVA O CA GASTRICO DO TIPO INTESTINAL
- BEM DIFERENCIADO
- MAIS PREVALENTE EM HOMENS
- DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA
- FR: H. PYLORI, GASTRITE ATROFICA
- MUTAÇAO NO P53
- TUMORES DISTAIS
DESCREVA O CA GASTRICO DO TIPO DIFUSA
- MAIS PREVALENTE EM MULHRES
- INDIFERENCIADO
- DISSEMINAÇÃO LINFOGENICA OU POR CONTIGUIDADE
- TUMORES PROXIMAIS
- FR: TIPO SANGUINEO A
- MUTAÇÃO NA E-CADERINA (CDH1)
DESCREVA A CLASSIFICAÇÃO DE JHONSON DAS ULCERAS PEPITICAS
A classificação de Johnson é um sistema para classificar úlceras gástricas, de acordo com a sua localização e a presença de hipercloridria ou hipocloridria:
Tipo I: Localizada na pequena curvatura do estômago, é o tipo mais comum e apresenta hipersecreção ácida
Tipo II: Duas úlceras, uma no corpo e uma duodenal - HIPERCLORIDRIA
Tipo III: Localizada na região pré-pilórica - HIPERCLORIDRIA
Tipo IV: Localizada na pequena curvatura, mas em uma posição alta, próxima à junção gastroesofágica
Tipo V: Úlceras múltiplas, geralmente associadas ao uso de AINES e que podem ocorrer em qualquer ponto do estômago
DESCREVA A CLASSIFICALÇAO DE FORREST DAS ULCERAS
A classificação de Forrest é um sistema de categorização de úlceras pépticas hemorrágicas, que divide as úlceras em três grupos de acordo com a aparência endoscópica:
Forrest I: Sangramento ativo - > IA em jato e IB em gotas
Forrest II: Sinais de sangramento recente, como vaso visível sem sangramento ou coágulo aderido -> IIA arteria visivel, IIB coagulo visivel e IIC fundo hemático
Forrest III: Úlceras sem sinais de sangramento, como base da úlcera limpa
DESCREVA A HERNIA DE AMYAND
A hérnia de Amyand é uma condição rara em que o apêndice vermiforme se encontra no saco herniário de uma hérnia inguinal.
DESCREVA A HERNIA DE AMYAND
A hérnia de Amyand é uma condição rara em que o apêndice vermiforme se encontra no saco herniário de uma hérnia inguinal.
DESCREVA A HERNIA DE LITTRE
A hérnia de Littré é uma doença rara que ocorre quando um divertículo de Meckel está presente num saco herniário
DESCREVA A HERNIA DE SPIEGEL
A hérnia de Spiegel é uma anomalia rara da parede abdominal que ocorre quando órgãos ou gordura se deslocam para fora do abdômen. Ela é caracterizada por uma abertura na região anterolateral do abdômen, entre o umbigo e o osso da bacia, onde os músculos se intersectam e podem ser mais fracos. Abaixo da linha arqueda de douglas.
Descreva a hernia de Garengeot
Hérnia de Garengeot: hérnia femoral com apêndice vermiforme no saco herniário.
Descreva a hernia de Richter
Hérnia de Richter: pinçamento lateral apenas da borda antimesentérica de víscera abdominal.
Descreva a hernia de Richter
Hérnia de Richter: pinçamento lateral apenas da borda antimesentérica de víscera abdominal.
Quais os critérios diagnósticos para DM
Critérios diagnósticos para Diabetes Mellitus
1. Glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl
1. Glicemia 2 horas após TOTG maior ou igual a 200 mg/dl
1. HbA1c maior ou igual a 6.5%
1. Glicemia aleatória maior ou igual a 200 mg/dl associada a sintomas inequívocos de hiperglicemia
Classificação da obesidade segundo o IMC
IMC Classificação
< 18.5 = Abaixo do Peso
18.5 - 24.9 = Peso Normal
25 -29.9 = Sobrepeso
30 - 34.9 = Obesidade Grau I
35-39.9 = Obesidade Grau ll
40 = Obesidade Grau Ill
Fatores de risco para Hepatocarcinoma (HCP)
Fatores de Risco
Os principais fatores de risco para o CHC incluem a infeção pelo HBV e HCV, as doenças hepáticas derivadas do consumo de álcool e, principalmente, a esteatose hepática não alcoólica NASH. Causas menos comuns incluem a hemocromatose hereditária (HH), a deficiência da Alfa1-Antitripsina, a hepatite autoimune, algumas porfirias e a doença de Wilson. A distribuição desses fatores de risco entre os doentes com CHC é altamente variável e depende de região geográfica, raça e grupo étnico.
Diferencie faringite viral e bacteriana
Faringite Viral
Tosse (muitas vezes com febre e mal-estar)
Congestão nasal e coriza
Conjuntivite
Rouquidão
úlceras orais
Exantema viral
Faringite Bacteriana
Inicio súbito da dor de garganta
Febre
Edema tonsilofaríngeo e/ou uvular
Linfonodomegalias cervical anterior
Exsudatos tonsilares faríngeos irregulares
Erupção cutânea escarlatiniforme
Caracterize a mononucleose por EBV
Mononucleose causada pelo EBV nas questoes é encontrar palavras chaves: Tebre, faringite, adenopatia cervical posterior, fadiga, linfocitose atípica e, eventualmente, esplenomegalia
A meningite pode ser transmitida até quanto tempo após o início da ATB
24h
Para quais agentes etiologicos a profilaxia da meningite está indicada
Meningoccoco e H. Influenza tipo B
Como é feita a profilaxia para meningite
● Profilaxia para Meningococo:○ RIFAMPICINA 2 dias 500mg de 12 em 12h ;○ Como alternativas: CEFTRIAXONE (dose única) / CIPROFLOXACINO (dose única).
p
● Profilaxia para H. Influenza: RIFAMPICINA 500MG POR DIA POR 4 DIAS.
Quais a principais infecções oportunista no paciente com HIV ?
criptococose, aspergilose, pneumocistose, toxoplasmose, histoplasmose, citomegalovirose e micobacteriose atípica.
Como estão o CD4 e a carga viral em um paciente com síndrome da reconstituição imune (SRI)
CDA < 50 + Carga viral > 1000
Por quanto tempo retardar o inicio da TARV quando paciente com: TB pulmonar
7 a 14 dias (7 dias)
Por quanto tempo retardar o inicio da TARV quando paciente com: Neuro TB
2 a 6 semanas (geralmente 4)
Por quanto tempo retardar o inicio da TARV quando paciente com: Criptococo
4 a 6 semanas
Por quanto tempo retardar o inicio da TARV quando paciente com: Pneumocistose
14 dias
Por quanto tempo retardar o inicio da TARV quando paciente com: Neurotoxo
de 2 a 4 semanas
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
Pneumocystis jiroveci
Pneumocystis jiroveci - Indicação: LT-CD4+ < 200 células/mm³ (ou < 14%) ou presença de candidíase oral ou febre ou perda de mais de duas semanas com doença definida como aids. - 1ª Escolha: SMX-TMP (800/160 mg) 3x/semana - Alternativas: Dapsona 100 mg/dia - Critérios de Suspensão: Boa resposta à TARV com manutenção de LT- CD4+ > 200 células/mm³ por mais de 3 meses.
Histoplasma
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
Toxoplasma gondii
Toxoplasma gondii - Indicação: LT-CD4+ < 100 células/mm³ e reagente IgG T. gondii - 1ª Escolha: SMX-TMP (800/160 mg) 1x/dia - Alternativas: Dapsona 50 mg/dia + pirimetamina 50 mg/semana + ácido folínico 25 mg/semana ou clindamicina 300 mg 3x/dia + dapsona 50 mg/semana + ácido folínico 25 mg/semana. - Critérios de Suspensão: Boa resposta à TARV com manutenção de LT-CD4+ > 200 células/mm³ por mais de 3 meses. Reintroduzir profilaxia se LT-CD4+ < 100 células/mm³
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
Mycobacterium tuberculosis (latente)
Mycobacterium tuberculosis (tuberculose latente) - Indicação: LT-CD4+ < 350 células/mm³ ou contato com caso de tuberculose pulmonar ou cicatriz de TB prévia. - 1ª Escolha: Isoniazida 5 mg/kg/dia (máx. 300 mg/dia) + vitamina B6 (piridoxina) 50 mg/dia por 9 meses ou rifampicina 600 mg/dia + isoniazida 300 mg/dia (12 semanas, dose supervisionada). - Alternativas: Rifampicina 600 mg/dia + isoniazida 300 mg/dia (3 meses) ou rifampicina 600 mg/dia + pirazinamida 25-30 mg/kg/dia (2 meses). - Critérios de Suspensão: Duração de 6–9 meses (se isoniazida) ou 3 meses (rifampicina + isoniazida) ou 2 meses (rifampicina + pirazinamida). — **
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
Complexo Mycobacterium avium
Complexo Mycobacterium avium - Indicação: LT-CD4+ < 50 células/mm³ - 1ª Escolha: Azitromicina 1500 mg/semana - Alternativas: Claritromicina 500 mg 2x/ dia - Critérios de Suspensão: Boa resposta à TARV com manutenção de LT-CD4+ > 100 células/mm³ por mais de 3 meses. Reintroduzir profilaxia se LT-CD4+ < 50 células/mm³.
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
Cryptococcus sp. e Histoplasma capsulatum
Cryptococcus sp. - Indicação: Não se indica profilaxia primária para criptococose e histoplasmose. — Histoplasma capsulatum - Indicação: Não se indica profilaxia primária, mas evita riscos, tais como entrar em cavernas ou expor fezes de aves e morcegos.
Quando está indicada a profilaxia primária para infecções oportunistas no paciente com HIV ?
CMV
Citomegalovírus - Indicação: Recomenda-se diagnóstico precoce de retinopatia por meio de fundoscopia semestral em PVHIV com LT-CD4+ < 50 células/mm³.
O que é a sindrome de POEMS ?
A síndrome de POEMS é uma doença rara e paraneoplásica que afeta vários sistemas do corpo. O diagnóstico da síndrome de POEMS é desafiador e muitas vezes tardio. Os critérios maiores para o diagnóstico são a polineuropatia e a gamopatia monoclonal, e a associação com pelo menos um critério menor.
Qual a Clinica da sindrome de POEMS ?
P - Polineuropatia
O - Organomegalia
E - Endocrinopatia :
M - Gamopatia Monoclonal
E - Alterações na pele
Principal proteina relacionada a sindrome de POEMS
VGF - fator de cresciemnto do endotelio vascular
Quais as principais caracterisicas da sindrome poligladular autoimune do tipo 1 ?
Mais prevalente em crianças. As manifestações clínicas mais comuns são: Candidíase mucocutânea crônica, Hipoparatiroidismo, Insuficiência adrenal.
Qual gene esta mutado na sindrome poligladular autoimune do tipo 1 ?
gene AIRE
Quais as principais caracterisicas da sindrome poligladular autoimune do tipo 2 ?
A Síndrome Poliglandular Autoimune Tipo 2 (SPA-2) é uma doença rara, autoimune e hereditária, que afeta principalmente mulheres adultas jovens. É caracterizada pela presença de: Doença de Addison (DA), Doença tiroideia autoimune, Diabetes mellitus tipo 1 (DMT1).
Quais as principais caracterisicas da sindrome poligladular autoimune do tipo 3 ?
A SPA-3 pode ser caracterizada por: Hipertireoidismo que evolui para hipotireoidismo, Anemia perniciosa, Vitiligo vulgar.
Deficiência de Vitamina A
Retinol
Essencial para a visão, saúde da pele , crescimento e sistema imunológico, doença clássica cegueira noturna.
Deficiência de Vitamina B1
Tiamina
Importante para o metabolismo energético e funcionamento do sistema nervoso.
Doenças:
- Beribéri: Fraqueza muscular, neuropatia, problemas cardíacos e inchaços.
- Síndrome de Wernicke-Korsakoff: Problema neurológico grave, geralmente associado ao alcoolismo.
Deficiência de Vitamina B2
Riboflavina
Importante para o metabolismo e para a saúde da pele e dos olhos. -
Doenças Relacionadas
- Queilite: Fissuras nos cantos da boca.
- Estomatite: Inflamação na boca.
- Fotofobia: Sensibilidade à luz.
Deficiência de Vitamina B3
Niacina
Essencial para o metabolismo energético e saúde da pele. -
Doenças Relacionadas:
- Pelagra: Caracterizada pela “tríade dos 3 D’s” - Dermatite, Diarreia e Demência.
Deficiência de Vitamina B6
Piridoxina
Importante para o metabolismo de aminoácidos e função nervosa.
Doenças Relacionadas:
- Dermatite seborreica: Problemas de pele e inflamação.
- Anemia: Tipo de anemia microcítica (glóbulos vermelhos pequenos)
Deficiência de Vitamina B9
Ácido Fólico
Essencial para a produção de DNA e formação de glóbulos vermelhos.
Doenças Relacionadas:
- Anemia megaloblástica: Anemia com glóbulos vermelhos grandes.
- Defeitos no tubo neural: Em bebês, como espinha bífida, quando há deficiência durante a gravidez.
Deficiência de Vitamina B12
Cobalamina
Importante para a formação do DNA e a função neurológica.
Doenças Relacionadas:
- Anemia perniciosa: Anemia megaloblástica, com sintomas neurológicos (formigamento, confusão).
- Problemas neurológicos: Fraqueza, perda de equilíbrio e memória
Deficiência de Vitamina C
Ácido Ascórbico
Essencial para a síntese de colágeno, antioxidante e imunidade.
Doenças Relacionadas:
- Escorbuto: Sangramento nas gengivas, perda de dentes, dor nas articulações e fadiga.
Deficiência de Vitamina D
Importante para a absorção de cálcio e saúde dos ossos.
Doenças Relacionadas:
- Raquitismo: Ossos moles e deformados em crianças.
- Osteomalácia: Fragilidade óssea em adultos, causando dores ósseas e fraqueza muscular.
Deficiência de Vitamina E
Antioxidante que protege as células do dano oxidativo.
Doenças Relacionadas:
- Neuropatia periférica: Dano nos nervos periféricos.
- Problemas de coordenação e fraqueza muscula
Deficiência de Vitamina K
Essencial para a coagulação do sangue. - Doenças Relacionadas:
- Hemorragias: Sangramentos excessivos e dificuldade de coagulação.
- Doença hemorrágica do recém-nascido: Sangramento em bebês devido à deficiência de vitamina K ao nascer.
Fatores de coagulaçao dependentes de vitamina K
2, 7, 9, 10
2+7=9 tirou
Quais os cirtérios para diagnostico de delirium ?
Critérios de CAM-ICU
Necessariamente:
1- Presença de alteração aguda e flutuante do estado mental (confusão)
2- Desatenção
Ao menos 1:
3- Pensamento desorganizado
4- Alteração do nível de consciência
Quais os dois tipos de apresentação da demência vascular ?
Em linhas gerais, a demência vascular pode ocorrer de duas formas: infarto estratégico e doença dos pequenos vasos, conhecida como doença de Binswanger.
Demência vascular por infarto estratégico.
O paciente apesenta um AVC que acomete determinada área cerebral, fundamental para a execução de um tarefa cognitiva. A partir daí, desenvolve declínio cognitivo objetivo e que acarreta repercussão funcional no dia a dia, portanto, preenchendo critério para uma síndrome demencial.
Demência vascular por doença de pequenos vasos.
Na doença dos pequenos vasos ou doença de Biswanger, temos o protótipo da demência vascular com piora lenta e em degraus, , com acometimento multifocal, bem como acúmulo de déficits ao longo dos anos.
Sinais clinicos de hipercolesterolemia familiar (HF).
Xantomas tendinosos, xantelasma, arco corneano e pseudohiponatremia são manifestações clínicas associadas a distúrbios do metabolismo lipídico
Defina hipercolesterolemia familiar (HF).
A hipercolesterolemia familiar é uma condição genética que leva a níveis elevados de colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade) no sangue causada por mutações em genes que afetam a maneira como o corpo processa o colesterol, especialmente o gene do receptor de LDL. Isso impede que o fígado remova de forma eficiente.
O que são os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (5 fosfodiesterase)
são uma classe de medicamentos usados principalmente no tratamento da disfunção erétil e da hipertensão arterial pulmonar. A PDE5 é uma enzima que degrada o GMP cíclico (cGMP), um nucleotídeo que promove o relaxamento da musculatura lisa e a dilatação dos vasos sanguíneos. Ao inibir a PDE5, esses medicamentos aumentam a concentração de cGMP, resultando em relaxamento muscular e aumento do fluxo sanguíneo para o pênis, facilitando a ereção. Indicações = Disfunção Erétil
Exemplos: Sildenafil, Tadalafil, Vardenafil, Avanafil.
Em que zona da prostata ocorre o CA e em que zona ocorre o HPB
HPB: Zona de Tranzição
CA de prostata: Zona periférica
Diagnóstico de DPOC
O diagnóstico da DPOC baseia-se na anamnese e exame físico compatíveis com a doença associados à espirometria que comprove o quadro de obstrução não-reversível após uso de broncodilatador. Para isso, é necessário que o exame comprove uma relação VEF1 / CVF inferior a 70% após broncodilatação.
Qual o tratamento para HBP
Medicamentos
Os medicamentos mais comuns são os alfa-bloqueadores (tansulozina), que relaxam a musculatura da próstata e bexiga, e os inibidores da 5-alfa redutase (Finasterida, Dutasterida, Alfatradiol). A combinação de alfa-bloqueadores e inibidores da 5-alfa redutase pode ser especialmente indicada para pacientes de alto risco.
Cirurgia
A cirurgia é indicada quando os medicamentos não são eficazes ou quando a obstrução da uretra é muito grande. A cirurgia robótica é uma opção minimamente invasiva e eficaz.
Quais pacientes com DPOC tem indicação de oxigenio terapia ?
pacientes com PaO2 (pressão arterial de oxigênio) ≤ 55 mmHg ou saturação de oxigênio (SaO2) inferior a 88% em repouso são candidatos à terapia com oxigênio.
Classifique o paciente GOLD 1
VEF1 > 80
Classifique o paciente GOLD 2
VEF1 50 - 79
Classifique o paciente GOLD 3
VEF1 30 - 49
Classifique o paciente GOLD 4
VEF1 < 30
Classifique o paciente GOLD A
Paciente que teve no máximo 1 exarcerbação e não teve hospitalização com MMRC 0-1 ou CAT < 10
Classifique o paciente GOLD B
Paciente que teve no máximo 1 exarcerbação e não teve hospitalização com MMRC >=2 ou CAT > 10