PED 05 - Doenças Exantemáticas Flashcards

1
Q

Classificação das doenças exantemáticas (4)

A

1) Exantemas com febre
2) Exantemas após febre
3) Exantemas com vesículas
4) Exantemas com alterações orais

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2
Q

Exantemas com febre (2)

A

1) Sarampo
2) Rubéola

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3
Q
A
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3
Q

Sarampo: agente etiológico

A

Morbilivirus (família Paramyxoviridae)

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4
Q

Sarampo: fase prodrômica (4)

A

1) Quadro gripal
2) Conjuntivite
3) Febre aumenta no início do exantema
4) Sinal de Koplik → patognomônico

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5
Q

Sarampo: fase exantemática (3)

A

1) Exantema morbiliforme → lesões confluentes entremeadas por áreas de pele sã
2) Inicia em região retroauricular
3) Progressão craniocaudal

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6
Q

Sarampo: fase de convalescença

A

Descamação furfurácea

A tosse é a úlitma manifestação a desaparecer

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7
Q

Tratamento sarampo (2)

A

1) Suporte
2) Vitamina A

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8
Q

Complicação mais comum do sarampo

A

Otite média aguda

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9
Q

Principal causa de óbito no sarampo

A

Pneumonia

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10
Q

Profilaxia pré-exposição no sarampo (2)

A

Vacinação

1) Tríplice viral
2) Tetra viral

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11
Q

Profilaxia pós-exposição ao sarampo

A

Vacinação de bloqueio em até 72h

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12
Q

Quando a vacina para sarampo é contraindicada? (3)

A

1) Imunossupressos
2) Gestantes suscetíveis
3) Menores de 6 meses

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13
Q

Conduta quando a vacinação contra sarampo for contraindicada

A

Imunoglobulina até o 6° dia

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14
Q

Rubéola: agente etiológico

A

Rubivirus (família Togaviridae)

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15
Q

Rubéola: fase prodrômica

A

Linfadenopatia (retroauricular, cervical, occipital)

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16
Q

Rubéola: fase exantemática (3)

A

1) Exantema rubeoliforme (lesões confluentes puntiformes)
2) Manchas de Forchheimer
3) Progressão craniocaudal

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17
Q

Rubéola: profilaxia (2)

A

1) Pré-exposição → tríplice e tetra viral
2) Pós-exposição → vacinação de bloqueio

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18
Q

Exantemas pós-febre (2)

A

1) Exantema súbito (roséola)
2) Eritema infeccioso

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19
Q

Exantema súbito: agente etiológico

A

Herpesvirus humano (6 ou 7)

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20
Q

Exantema súbito: fase prodrômica

A

Febre alta que some em crise (subitamente)

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21
Q

Exantema súbito: fase exantemática

A

Exantema morbiliforme com progressão centrífuga

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22
Q

Eritema infeccioso: agente etiológico

A

Parvovirus B19

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23
Q

Eritema infeccioso: fase prodrômica

A

Quadro gripal inespecífico

24
Q

Eritema infeccioso: fase exantemática (3)

A
  • 1ª fase → “face esbofeteada”
  • 2ª fase → eritema rendilhado que poupa região palmoplantar
  • 3ª fase → exantema recidivante por 1-3 semanas se gatilhos (luz, calor, exercício…)
25
Q

Complicações eritema infeccioso (3)

A

1) Crise aplásica
2) Hidrópsia fetal não-imune
3) Síndrome papular purpúrica em luvas e meias

26
Q

Verdadeiro ou falso: após o surgimento da “face esbofeteada”, as crianças devem ficar em isolamento

A

Falso

Quando a fase exantemática surge, não transmite mais

27
Q

Exantemas com vesículas (2)

A

1) Varicela
2) Doença mão-pé-boca

28
Q

Varicela: agente etiológico

A

Vírus Varicela-Zóster

29
Q

Varicela: fase prodrômica

A

Fase gripal inespecífica

30
Q

Varicela: fase exantemática

A

Lesões polimórficas pruriginosas

31
Q

Complicação mais comum da varicela

A

Infecção bacteriana secundária

32
Q

Principal complicação neurológica da varicela

A

Ataxia cerebelar aguda

33
Q

Varicela: quando tratar com aciclovir por VIA ORAL (5)

A

1) > 12 anos
2) Mais de um caso no domicílio
3) Doenças crônicas
4) Usuários de corticoide em doses não-imunossupressoras
5) Salicilato

34
Q

Varicela: quando tratar com aciclovir INTRAVENOSO

A

Imunodeprimidos

35
Q

Varicela: profilaxia pré-exposição

A

Vacinação → tetraviral

36
Q

Profilaxia pós-exposição na varicela: quando fazer vacinação de bloqueio

A

ospitais, creches e escolas (controle de surto)

37
Q

Profilaxia pós-exposição na varicela: quando fazer imunoglobulina (6)

A

1) Imunossupressos
2) Grávidas suscetíveis
3) RN prematuro com menos de 28 semanas
4) RN prematuro com mais de 28 semanas se mãe não tiver tido varicela
5) RN de mulher com varicela 5 dias antes até 2 dias após parto
6) < 9 meses hospitalizado

38
Q

Doença mão-pé-boca: agente etiológico

A

Coxsackie A16

39
Q

Exantemas com alterações orais (3)

A

1) Escarlatina
2) Doença de Kawasaki
3) Mononucleose

40
Q

Escarlatina: agente etiológico

A

S. pyogenes

41
Q

Escarlatina: fase prodrômica (2)

A

1) Faringoamigdalite estreptocócica
2) Língua em framboesa

42
Q

Escarlatina: fase exantemática (3)

A

1) Exantema micropapular (lixa)
2) Sinal de Pastia → acentuação do exantema em áreas de dobra
3) Sinal de Filatov → palidez perioral

43
Q

Escarlatina: fase de convalescença

A

Descamação laminar

44
Q

Escarlatina: tratamento

A

Amoxicilina

45
Q

Mononucleose: agente etiológico

A

Vírus Epstein-Barr

46
Q

Mononucleose: período de incubação

A

30-50 dias

47
Q

Mononucleose: quadro clínico (5)

A

1) Faringite
2) Exantema após uso de amoxicilina
3) Lindadenopatia epitroclear
4) Esplenomegalia
5) Sinal de Hoagland (eritema peripalpebral)

48
Q

Mononucleose: achados no hemograma

A

Linfocitose com atipia linfocitária

49
Q

Mononucleose: diagnóstico sorológico (2)

A

1) Anticorpos heterófilos (apenas a partir dos 4 anos)
2) Sorologia específica

50
Q

Doença de Kawasaki: critérios diagnósticos (6)

A
  • Febre alta por pelo menos 5 dias
  • 4 ou mais dos seguintes
    1. Conjuntivite não exsudativa
    2. Alterações em lábios e cavidade oral
    3. Adenomegalia cervical
    4. Exantema polimorfo (principalmente em região inguinal)
    5. Alterações em extremidades
51
Q

Febre sem sinais localizatórios: conceito

A

Febre com menos de 7 dias sem causa evidente após anamnese e exame físico

52
Q

Febre de origem indeterminada: conceito

A

Febre com mais de 3 semanas, cuja causa não pôde ser identificada após duas visitas de avaliação no ambulatório ou após uma semana de avaliação no hospital

53
Q

Qual a única doença exantemática que não possui progressão craniocaudal

A

Eritema infeccioso

54
Q

Como está o complemento na doença de Kawasaki

A

Aumentado

55
Q

Doença de Kawasaki: tratamento (2)

A

IVIG + AAS

56
Q

Condição causada pela exposição ao SARS-CoV-2 em crianças, que guarda semelhança com a Doença de Kawasaki

A

Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P)

57
Q

Doença de Kawasaki forma atípica: critérios (4)

A

1) Febre ≥ 5 dias +
2) ≥ 2 CRITÉRIOS CLÍNICOS +
3) PCR/VHS aumentados
4) Um dos dois a seguir

  • ≥ 3 dos seguintes → albumina ≤ 3, anemia, ↑ transaminases, plaquetose, leucocitose, leucocitúria
  • ECO compatível
58
Q

Dose do AAS na doença de Kawasaki

A

30-80mg/kg/dia (depois de 48 afebril pode reduzir a dose para 3-5mg/kg/dia)