Patologias Intestinais Flashcards
Função intestino
Continuidade da ação enzimática iniciada no estômago
Absorção do alimento digerido
Partes de divisão histológica do intestino delgado
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular
Camada externa (serosa)
Camadas duodeno
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular
Camada externa (serosa)
Como sao as vilosidades que ficam próximas ao lúmen (mais interno)
Forma de folha
Nome da depressão entre as vilosidades
Criptas de Lierberkuhnr
Constituintes presentes na mucosa duodenal
Células caliciformes
Enterócitos
Lâmina própria da mucosa
Criptas/ Glândulas de lierberkuhn
Constituintes lamina própria da mucosa
Tecido conjuntivo frouxo
Células musculares lisas
Capilares
Linfócitos
Entre muscular e submucosa qual a camada
Muscular da mucosa
Constituintes presentes na submucosa duodenal
Glândulas de brunner
Funções da glândula de brunner
Secretoras de muco alcalino
Tecido dos enterócitos
Epitélio colunar simples
Camadas jejuno
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular
Como sao as vilosidades do jejuno em comparação ao duodeno
São mais alongadas
Constituintes da mucosa jejunal
Glândulas de lieberkuhn
Estrutura das vilosidades do jejuno
Epitélio colunar simples
Vasos
Lâmina conjuntiva própria
Muscular liso
Células caliciformes
Função das células caliciformes
Secreção de muco
Protege de abrasivos
Protege de bactérias
Componentes histológicos do íleo
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscula
O que compõe a mucosa no íleo
Células infiltradas linfocíticas
Células M apresentadoras de antígeno
Componentes da submucosa do íleo
Folículos linfoides = placas de payer
Linfócitos B
Macrofagos
Plasmócitos
Como sao as vilosidades no íleo
Curtas
Onde estão as placas de Petersburgo
Estendem se da lâmina própria da mucosa a submucosa
Partes de divisão histológica do intestino grosso
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular interna
Muscular externa
Constituintes da mucosa do intestino grosso
Glândulas tubulosas simples
Epitélio simples colunar
Células caliciformes
Estrutura das glândulas no intestino grosso
Celula caliciformes permeia o epitélio colunar simples e no centro esta o lúmen da glândula
O que há na submucosa do intestino grosso
Tecido linfoide associado ao tubo digestivo (GALT)
Etiologia doença de crohn e colite
Fatores:
Imunes — resposta imunitária anomala
Microbiológicos — microbiota bacteriana intestinal
Genéticos
O que pode diminuir a resposta inflamatória e causar doença de crohn e colite ulcerativa
Microbiota intestinal
Estímulo da resposta inflamatória
Lesão da mucosa (inflamação)
Ativação de macrofagos
Liberação de citocinas
Quais sao os fatores microbiológicos que fazem parte da etiopatogenese da doença de crohn e colite ulcerativa
Alta microbiota
Estese fecal
Aumento da permeabilidade da mucosa
Como aumenta a permeabilidade da mucosa na doença de crohn e na colite ulcerativa
Celulas epiteliais em contato com bactérias e toxicinas
Como aumenta a permeabilidade da mucosa na doença de crohn e na colite ulcerativa
Celulas epiteliais em contato com bactérias e toxicinas
Quais fatores genéticos estão associados a doença de crohn e colite ulcerativa
Mutacao no gene NOD2
Importância do gene NOD2
Receptor intracelular para bactérias
Características da colite ulcerativa
Inflamação da mucosa do reto e cólon (retocolite)
Difusa
Inflamação continua
Superficial
Restrito a mucosa
Formação de ulceras
Características da doença de crohn
Compromete qualquer porção
Multifocal
Lesão salteada
Inflamação transmural
Fístulas
Fissuras
Abcessos
Granulomas epitelioides
Cicatrização
Estreitamento da luz intestinal
Obstrução
Aparência colonoscopia coliete ulcerativa
Área hiperemiada e muco
Aparência dança de crohn
Mais avermelhado e algumas manchas
Diferença do local das lesões entre colite ulcerativa e doença de crohn
Colite - Cólon e reto
Crohn - Lesões salteadas (inflamação transmural)
Diferença do avanço das lesões entre colite ulcerativa e doença de crohn
Colite ulcerativa - ulcera e pseudopolipos na mucosa
Doença de crohn - ulceras e fissuras que atravessam a mucosa
Caracteristicas histopatologicas da colite ulcerativa
Destruição de glândulas
Abcesso em cripta
Destruição da submucosa
Levantamento e descolamento da mucosa submucosa
Pseudpolipos
Estase vascular
Infiltrado inflamatório
Abcesso em criptas o que é
Fundo das glândulas de liberkon com muita atividade de células inflamatórias
Que tipo de processo é a colite ulcerativa
Processo inflamatório supurativo e necrosante
O que ocorre com as células caliciformes na colite ulcerativa
Morte dos enterócitos delas
Invasão neutrofilica
O que sao pseudopolipos
Pequenos trechos de mucosa não destruída
E possivel ver fibrose na colite ulcerativa ?
Sim pode haver aumento de tecido conjuntivo cicatricial
Caracterize o megacolon tóxico
Retocolitee muito aguda
Efeito tóxico na muscular e no plexo mioenterico
Consequências megacolon tóxico
Falemccia neuromuscular
Dilatação
Afinamento da parede
Ruptura
Risco de carcinoma
Risco tumores infiltrativos e malignos
Conduta do megacolon tóxico
Colectomia imediata
Microscópia do megacolon tóxico
Necrose
Edema
Congestão
Descamação da mucosa e submucosa
Retocolite Ulcerativa (RCU) em diferentes graus de gravidade
Doença Branda, Doença Moderada, Doença Severa, e Doença Fulminante.
Sintomatologia da RCU que define a gravidade da doença
número de evacuações diárias, presença de sangue nas fezes, temperatura corporal, pulso, outros achados físicos, hemoglobina, e a velocidade de sedimentação eritrocitária (VHS).
Defina a leão da doença de crohn
Lesão salteada inflamatória transmural
Características microscópicas mais comuns na doença de crohn
Destruição de muscular da mucosa e submucosa (ultrapassa muscular)
Presença de granulomas epitelioides
Linfócitos na lamina própria
O que compõe os granulomas linfoides
Linfocitos
Macrofagos
Células epitelioides
O que compõe os granulomas linfoides
Linfocitos
Macrofagos
Células epitelioides
Parte do intestino com mais agregados linfoides
Íleo
Definição fístula intestinal
Perfuração acompanhada por cicatrização
O que prejudica o peristaltismo na doença de crohn
Estenose
Dilatações
Porque ocorre estenose na doença de crohn
Devido a fibrose
Características macroscópicas da doença de crohn
Estenose
Fissuras longitudinais
Sinais da doença de crohn
Diarreia intensa
Presença de muco e sangue
Distúrbios eletrólitos
Resposta imune exagerada e destrutiva
Comprometimento da função da mucosa
Destruição tecidual
Perda da função absortiva
Diagnostico diferencial para doenças intestinais
Dados clínicos
Dados laboratoriais
Anatomopatológico
Dados clínicos do diagnóstico diferencial das doenças intestinais
Diarreia intensa
Presença de muco e sangue
Distúrbios eletrolíticos
Dados laboratoriais do diagnóstico diferencial das doenças intestinais
P-anca
X- anca
Calprotectina
P-anca e x-anca o que sao
Anticorpos produzidos contra atividade inflamatória intensa e as enzimas dos neutrófilos como a MPO
Em qual doença esta mais positivo p-anca e x-anca
Doença de crohn
Em qual doença esta mais positivo p-anca e x-anca
Doença de crohn
O que é a calprotectina
Proteína ligadora de cálcio e zinco
Presente nos granulocitos
Onde mede calprotectina
Nas fezes
Do que a quantidade de calprotectina nas fezes depende
Migração de necrófilos da parede intestinal inflamada para a mucosa
O que são pólipos
Massa tumoral protusa para dentro da luz
Tipos de pólipos
Com haste - pediculado
Sem haste - séssil
Quais sao os pólipos não neoplásicos
- hiperplasicos
- hamartomatosos
- inflamatórios (pseudopolipos)
Quais sao os pólipos neoplásicos (benignos)
Adenoma tubular
Adenoma viloso
Adenoma tubuloviloo
Quantas zonas proliferativas existem
3 zonas proliferativas
Como fica a zona 1 (mais embaixo) na atividade proliferativa normal
Celulas indiferenciadas
Como fica a zona 2 (do meio) na atividade proliferativa normal
Celulas diferenciadas
Produção de muco
Atividade mitotica
Ausência de apoptose
Como fica a zona 3 (mais em cima) na atividade proliferativa normal
Sem atividade mitotica
Presença de apoptose
O que ocorre com a zona proliferativas nos pólipos
Algum distúrbio proliferativo
Quais sao os polípos nao neoplasicos
Inflamatórios
Hiperplasicos
Características dos pólipos inflamatórios
Fragmentos de mucosa em regeneração e inflamada
Circundadas por ulceração
Ilhas de mucosa cercada por úlceras
Características dos pólipos hiperplasicos
Pólipos epiteliais
Profusões mucosas lisas, úmidas e múltiplas
Glândulas bem formadas
Células caliciformes maduras
Retardo da descamação
Formação de epitélio serrilhado
Características mistas apesar de benigna
Características histológicas dos pólipos inflamatórios
Epitélio proliferativo regenerativo sem displasia
Células inflamatórias e infiltrado de inflamação
Criptas tapadas
Criptas deformadas
Inflamação
Hiperplasia fibromuscular
Hiperplasia epitelial
Erosão inflamatória
Congestão vascular
O que ocorre com a atividade proliferativa normal da cripta
Aumento da atividade proliferativa
Redução da apoptose (morte celular)
Acúmulo de células epiteliais e caliciformes
(Zona 3 se expande)
Como ficam as criptas nos pólipos hiperplasicos
Tapadas por cicatrização
Como é a superfiicie dos pólipos hiperplasicos
Superfície serratil
O que é liberado em excesso nos pólipos hiperplasicos
Fatores de crescimento
Aumento da celularidade
Tipos de lesões epiteliais neoplasicas
Adenomatoso
Displasia leve
Displasia grave (Adenocarcinoma)
Divisão da estrutura do pólipo adenomatoso
Pediculados
Sesseis
Tipos de pólipos adenomatosos
Adenoma tubulares
Adenomas vilosos
Adenomas tubulovilosos
Local do Adenoma tubular
Glândulas tubulares
Local do Adenoma viloso
Projeções vilosas a
Local do Adenoma tubuloviloso
Glândulas tubulares e projeções vilosas
Tipo de pólipo adenomatoso mais comum
Adenomas tubulares
Características pólipos adenomattososo
Epitélio displásico (alto ou baixo grau)
Criptas distorcidas e tapadas
Pleiomorfismo e atípia epitelial
Quais sao as alterações celulares nas displasias
Tamanho nuclear
Tamanho celular
Pleiomorfismo nuclear
Proliferação
Nucléolos
Cromasia nuclear
Organização celular
O que significa a alteração de tamanho nuclear que ocorre na displasia
Anormalidade de tamanho do núcleo em relação ao citoplasma
O que significa a alteração do Pleiomorfismo nuclear que ocorre na displasia
Variação normal das formas nucleares
O que significa a alteração do tamanho celular que ocorre na displasia
Variação anormal de tamanho celular
O que significa a alteração proliferativa que ocorre na displasia
Presença de mitoses atípicas
O que significa a alteração dos nucléolos que ocorre na displasia
Aumento de tamanho e numero de nuclélos
O que significa a alteração de cromasia nuclear que ocorre na displasia
Hipercromasia nuclear
O que significa a alteração da organização celular que ocorre na displasia
Perda de polaridade celular
Características da displasia de baixo grau (adenoma tubular)
Núcleos:
- aumentados
- alongados
- hipercromaticos
- uniformes
Polaridade nuclear mantida
Pseudoestratificação
Celulas caliciformes reduzidas em numero
Características da displasia de alto grau (Adenocarcinoma tubular)
Núcleos:
- aumentados
- hipercromaticos
Pleiomorfismo
Polaridade nuclear perdida
Hipercelularidade (aglomeração)
Aumento da atividade mitótica
Adenocarcinoma tubular e maligno
Sim
Onde geralmente ocorre adenocarcinoma tubular
Cólon
Variação de tamanho dos adenocarcinomas tubulares
Menores
Maiores
Variação de tamanho dos adenocarcinomas tubulares
Menores
Maiores
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Contorno regular
Séssil
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Irregulares
Lobulados
Pediculados
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Irregulares
Lobulados
Pediculados
Como sao os núcleos dos adenocarcinomas tubulares
Aberrantes (típico de lesão maligna)
Até onde o epitélio adenomatoso pode se estender
Até a arte e penetrar abaixo da mucosa
Como fica o epitélio neoplásico no adenocarcinoma tubular
Com glândulas ramificas revestidas por Celulas altas, hipercromaticas e desorganizadas
As glândulas neoplasiadas do adenocarcinoma secretam mucina
Podem ou não secretar
Características do adenocarcinoma em reto
Arquitetura desorganizada
Mitose
Ausência de células caliciformes
Pleiomorfismo
Características do adenoma viloso
Aumento nuclear
Pleiomorfismo
Hipercromasia
Perda de mucina das células caliciformes
Hipercelularidade
Aglomeração
Atividade mitotica aumentada
Em qual gene ocorre a mutação na pólipos e adenomatosa familiar
Gene APC no cromossomo 5
Tipo de herança da polipose adenomatosa familiar
Herança autossômica dominante
Onde podem ter as lesões da polipose adenomatosa familiar
Estômago ao reto
Numerosos pólipos no cólon descendente e sigmoide
Quando surge pólipos devido a polipose adenomatosa familiar
2 a 3 década de vida
Como sao os pólipos na polipose adenomatosa familiar
Pequenos ou grandes
Planos
Achatados
Com:
Predomínio tubular
Componente viloso pode surgir
O que significa o surgimento de Componente viloso na polipose adenomatosa familiar
Risco de malignidade