Estomago Flashcards

1
Q

Definição anatômica do estômago

A

Estrutura sacular que une esôfago ao duodeno

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Q

Quais as 4 partes principais do estômago

A

Cárdia
Fundo
Corpo
Antro + piloro

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Q

O que compõe a parede do estômago

A

Mucosa, submucosa, musculares e serosa

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4
Q

Quais os constituintes (compartimento) da mucosa

A

Foveolar
Glandular

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5
Q

Em que parte do estômago esta presente o compartimento foveolar

A

Em todo estômago

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6
Q

O que forma o revestimento epitelial do compartimento foveolar

A

Colunar simples secretório
Células fonte

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7
Q

O compartimento glandular esta em tdo o estômago

A

Sim, mas possui diferenças

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8
Q

Que células compõem o compartimento glandular

A

Células glandulares gástricas (unidades secretoras tubulares ramificadas)

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9
Q

Qual a composição do compartimento glandular na Cárdia

A

Pequenas glândulas secretoras de muco (mucina)

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10
Q

Qual a composição do compartimento glandular no fundo e corpo

A

Grandes glândulas oxinticas ou parietais

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11
Q

O que as grandes glândulas oxinticas ou parietais secretam

A

Hcl
Pepsinas

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12
Q

Qual a composição do compartimento glandular no antro e piloro

A

São glândulas menores , sendo células glandulares endócrinas

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13
Q

Quais as camadas do fundo e do corpo gástrico

A

Mucosa
Submucosa
Túnica muscular lisa
Serosa gástrica

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14
Q

Quais os tipos celulares glandulares

A
  • células mucosas
  • células parietais
  • células principais ou zimogenicas
  • células endócrinas
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15
Q

O que as células mucosas produzem no fundo e no corpo

A

Muco
Bicarbonato de Na

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16
Q

O que as células parietais (glândulas oxitinicas) produzem no fundo e no corpo

A

Hcl e fator intrínseco

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17
Q

Substância relacionada a produção de Hcl

A

Bombas de prótons

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18
Q

Substância relacionada a produção de fator intrínseco

A

Vitamina B 12

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19
Q

Onde as células principais ou zimogencas ficam

A

Na base das glândulas gástricas

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20
Q

O que as células principais ou zimogencas produzem

A

Pepsinogenio I e II
Lipase gástrica

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21
Q

Onde estão as células endócrinas

A

Dispersas entre as células epiteliais e glandulares

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22
Q

O que as células endócrinas do antro (antrais) produzem

A

Gastrina

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23
Q

O que as células endócrinas do corpo/fundo produzem

A

Histamina

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24
Q

Qual a função principal do estômago

A

Formar o quimo pela digestão mecânica e química

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25
Quais sao as fases da fisiologia da secreção ácida d
Fase cefálica Fase gástrica Fase intestinal
26
Qual sistema esta associado as secreções gástricas, tanto enzimáticas quanto parácrinas
Sistema nervoso autônomo
27
Quando ocorre a fase cefálica da fisiologia da secreção ácida
Pré prandial
28
Sentidos envolvidos na fase cefálica
Cabeça: Paladar Olfato Mastigação Deglutição
29
Como ocorre a fase cefálica
Estimulo da atividade vagal a partir de acetilcolina que estimula a celula parietal há aumentar a quantidade de calcio no citosol e finalmente ativar o transporte ativo de prótons
30
Quando ocorrre a fase gástrica da fisiologia da secreção ácida
Prandial
31
Como ocorre a fase gástrica
Ocorre com estimulacao mecânica a partir da liberação de gástrica (celula G) que ativa Receptor de gastrina e por fim ativa o transporte ativo de prótons
32
Quando ocorre a fase intestinal
Pós prandial
33
Qual a passagem da fase intestinal
Passam pelo esfíncter pilórico
34
O que ocorre na fase intestinal
Açimento com proteínas digeridas chegando no intestino delgado e inibição dos estímulos gástricos
35
Quem promove a inibição dos estímulos gástricos
Somatostatina
36
Quais sao so 4 mecanismos de proteção da mucosa
Barreira epitelial Neutralização de pH Vascularização e fluxo sanguíneo mucoso Produção de prostaglandinas pelas células mucosas
37
Definição de gastropatias
Termo genérico utilizado para disfunção gástrica não confirmadas histológicamente
38
O que são gastrites
Processos inflamatórios que envolvem a mucosa gástrica
39
Função do muco
Proteger a mucosa da danificação
40
Quais são os mecanismo de proteção da mucosa
Turn over Neutralização de PH ao produzir bicarbonato Irrigação Esvaziamento
41
Sintomas gastrites leves / transitórias
Dispepsia Dorepigástrica Nauseas Vômito
42
Sintomas gastrites graves / crônicas
Erosão da mucosa Hematemese Hemorragia Melena Ulceração Perda sanguínea massiva
43
Definição gastrite nervosa
Dispepsia funcional Há sintomas mas não há inflamação gástrica
44
Tipos de gastrite
Aguda Crônica Auto imune
45
Definição de gastrite aguda
Processo inflamatório de natureza transitória (autolimitante)
46
Patogênese da gastrite aguda
Consequência do rompimento de mecanismos citoprotetores da mucosa
47
Principais agentes etiológicos
Uso de AINEs Ingestão de ácidos Álcool Fumo Estresse metabólico Trauma mecânico Quimioterapia Redução da produção de mucunã
48
O que se visualiza macroscopicamente na gastrite aguda
Hiperemias Erosões Pequenos sangramentos localizados
49
Bases do tratamento da gastrite aguda
Remoção do estímulo nocivo Uso de inibidores da bomba de prótons IBPs
50
Medicamentos usados em casos recidivantes
EDAs Bxp
51
O que ocorre microscopicamente na gastrite aguda
Alterações sutis ate pequenas erosões
52
Que parte fica preservada na gastrite aguda
Arquitetura glandular tubular
53
Como fica a superfície epitelial na gastrite aguda
Intacta ou erosionaada com hiperplasia foveolar
54
Como fica a lâmina própria na gastrite aguda
Com Edema moderado
55
Ocorre congestão vascular na gastrite aguda ?
Sim, leve
56
Onde fica o infiltrado neutrofilico na gastrite aguda
Entre Células epiteliais ou glândulas mucosas
57
Agente etiológico da gastrite cronica
H pylori (90%)
58
Quando geralmente ocorre a gastrite cronica
Na infância
59
O que e a pangastrite
Quando a gastrite cronica coloniza para o corpo e fundo
60
Qual outra forma de progressão da gastrite crônica
Úlcera piloro-duodenal
61
Causas tóxicas menos comuns de gastrite cronica
Tabagismo Alcoolismo
62
Causa auto imune menos comuns de gastrite cronica
Anemia perniciosa
63
Causas motoras e mecânicas menos comuns de gastrite cronica
Atonia
64
Causas com queda no turn over menos comuns de gastrite cronica
Radioterapia Quimioterapia
65
Doenças menos comuns que causam gastrite cronica
Granulomatosa Doença de chron DEVH
66
Sintomatologia gastrite cronica
Hipercloridria
67
Gastrite cronica gera reposta para tratamento isolado com um inibidor de bomba de próton (IBP)
Possui pouca resposta
68
Qual maneira progride a gastrite cronica
Metaplasia intetsina que pode gerar displasia e se tornar um adenocarcinoma
69
Características macroscópicas da gastrite crônica
Eritemas e enantemas localizados ou envolvendo epitélios (pangastrite) Micro vasos elásticos Áreas atróficas (leve) Áreas hiperplasicas (grave)
70
Como são as áreas hiperplasicas da gastrite crônica
Pregas em favo de mel Noodualridades no antro Com ou sem exudato
71
Para o que a pangastrite pode evoluir
Gastrite atrófica multifocal
72
Microscopicamente, como a camada mucosa pode estar na gastrite crônica, dependendo do grau de progressão?
• Camada mucosa preservada • Áreas de atrofia (mucosa muito fina até erosão) • Hiperplasia glandular
73
Microscopicamente, o que indica a presença de atrofia na mucosa na gastrite crônica?
• Progressão da doença • Zonas de mucosa muito finas • Erosão
74
Pergunta: Microscopicamente, qual é o padrão mais observado nas glândulas na gastrite crônica?
• Glândulas alongadas • Glândulas espiriformes
75
Microscopicamente, que tipo de infiltrado inflamatório é encontrado na gastrite crônica?
- Infiltrado inflamatório linfo-plasmocitário - Formação de folículos linfoides
76
Microscopicamente, quais alterações vasculares são observadas na gastrite crônica?
- Dilatação de vasos - Proliferação de vasos - Localizações: córion, muscular da mucosa, submucosa
77
O que a gastrite pode apresentar microscopicamente
Bacilos distribuídos irregularmente formando tapetes laminais
78
Onde ficam os tapetes luminais
Na superfície foveolar ate as criptas
79
O epitélio glandular progride para o que
Atrofia Metaplasia intestinal
80
Características da h pylori que destroem o muco
Adesinas Ureases Citocinas (CagA e VacA)
81
O que é mandatório identifica na amostra de gatsrite cronica
Identificação da h. Pylori
82
Técnicas que identificam a h.pylori
Teste de urease Bpx com pesquisa QtPCR Urease marcada com C13
83
Tratamento da gastrite cocorica
Inibidor da bomba de prótons (IBP) e antibiótico conjugado
84
Qual a prevenção do risco de pangastrite e progressão
Repetição de exame para confirmação da erradicação bacteriana e do reparo tecidual
85
Tipo de gastrite que compõe menos de 10% dos casos
Gastrite auto-imune
86
Quadros característicos da gastrite auto imune
Hipocloridria e hipergastrinemia
87
Onde pode ser detectada a hipergastrinemia
No soro
88
Patogênese da gastrite auto imune / atrófica
Auto anticorpo que destroem as células parietais (oxinticas)
89
Consequência da destruição das glândulas gástricas
Diminuição da quantidade de pepsinogenio
90
Quais incapacidades ocorrem na gastrite auto imune / atrófica
Acloridria (Não produz ácido) Não produz fator intrínseco
91
Relação da vitamina b12 e gastrite auto imune
Na gastrite auto imune, as glândulas oxinticas sao afetadas e como o fator intrínseco não e produzido cessa a necessidade de B12
92
Consequencia da falta de necessidade de vitamina B12
Causa anemia megaloblastica ou perniciosa pois a B12 participa da eritropoiese
93
Gênero mais frequente de ter gastrite auto imune
Feminino
94
Gastrite auto imune está associada a outras doenças auto imunes
Sim
95
Tempo de progressão da gastrite auto imune
Lenta
96
Sintomas anêmicos presentes nos quadros mais avançados de gastrite auto imune
Glossite atrófica Diarreia Neuropatia
97
Importância do HMG e macocitose
Evita sintomas anêmicos
98
Características macroscópicas da gastrite auto imune
Mucosa gástrica atrofiada
99
Caso progrida a gastrite autoimune qual a consequência macroscópica
Metaplasia intestinal
100
Características microscópicas gastrite auto imune
Dano difuso das mucosas Atrofia glandular Infiltrado denso linfócitico (infiltrado inflamatório profundo)
101
O que e possivel visualizar na atrofia gástrica da mucosa e com o que pode estar relacionada
Subvasos mucosos visíveis Relação com Metaplasia intestinal
102
Células presentes no Infiltrado denso linfócitico (infiltrado inflamatório profundo)
Linfócitos Plasmócitos Macrofagos
103
Resumindo tipos de gastrite
Aguda Cronica Auto imune
104
Definição de ulcera peptica
Perda da continuidade da mucosa do trato digestório (estômago ou duodeno)
105
DUP
Doença ulcerosa peptica
106
Devido a que ocorre a perda de continuidade da mucosa
Em função da digestão ácido peptica
107
Por onde a doença ulcerativa peptica gástrica se estende
A partir da mucosa e da muscular própria em direção a submucosa ou a tecidos mais profundos, com risco de perfuração
108
Úlcera peptica gástrica normalmente esta associada a quais fatores
H. Pylori AINES Tabaco Persistência de desequilíbrio gástrico
109
Quais sao os fatores contribuintes da ulcera peptica
Aumento prolongado de Pepsinas e secreção ácida Diminuição do fluxo sanguíneo Retardo do esvaziamento gástrico Retardo da regeneração epitelial Redução de secreção de bicarbonato (somastostatina)
110
Qual a pedileção da formação de ulceras pepticas
Antro Junção esofagogástrica Curvatura menor
111
Características macroscópicas da ulcera peptica gástrica
São solitárias Menores que 0,5 cm Superficiais ou profundas Diferentes graus de inflamação e de cicatrização Perda da continuidade do epitélio de revestimento Graus de extensão e profundidade Revestimento de fibrina Tecido de granulação
112
Quais sao as bases para o tratamento de ulcera peptica gástrica
Clinico medicamentoso
113
Se o paciente não responde a terapia clínico medicamentosa qual a intervenção feita
Cirúrgica
114
Características microscópicas da ulcera peptica gástrica
Parede perpendicular ao plano da mucosa Transição abrupta entre a mucosa e a área ulcerada Inflamação Tecido fibroso
115
O que e proprocional a duração da ulcera
Quantidade de inflamação e tecido fibroso em sua profundidade
116
Microscopiacamente, qual a ordem de evolução da úlcera peptica gástrica
Perda da continuidade do epitélio glandular Exposição do tecido conjuntivo Exudato fibrinoso Tecido de granulação Angiogenese Infiltrado inflamatório misto Tecido fibroso
117
Quais são os estágios da ulcera
Ativa Inativa Cicatrizadas
118
Que tipo de paciente é afetado e O que caracteriza uma doença ulcerosa péptica por estresse somático?
• Pacientes internados de longa permanência, politraumatizados e queimados • Área de necrose da mucosa devido à isquemia • Reparo ocorre após remoção do fator injuriante
119
Definição tmooores gástricos benignos
Neoplasias originadas a partir de qualquer desequilíbrio dos componentes gástricos, como a proliferação hiperativa das células tronco
120
Origem dos tumores gástricos benignos
Proliferação hiperativa das células tronco (desequilíbrio do turn over celular)
121
Características do crescimento dos tumores benignos
Crescimento lento Autolimitantes
122
Qual é o risco associado aos tumores gástricos benignos?
• Risco de progressão displásica e malignização • Correlação com a origem e o tamanho do tumor
123
Quais são os principais tipos de tumores gástricos benignos?
Pólipos GIST (Tumores Estromais Gastrointestinais)
124
Tipos de pólipos
Hiperplasicos Inflamatórios
125
Como se desenvolvem os pólipos
Hiperplasia das células epiteliais ou estromais
126
A partir de qual processo um pólipo pode se desenvolver
Processos epiteliais hiperplásicos reativos (gastrite crônica) Glândulas fundica (proliferação e dilatação das oxinticas)
127
Quais tipos de pólipos possuem maior potencial de malignidade
Inflamatórios Adenomatosos
128
A que doença os pólipos pode estar associados
Doença pólipos a familiar
129
A partir de qual tamanho os pólipos exigem exame anatomopatológico
Mais de 1,5 cm
130
Características macroscópicas dos pólipos
Elevação circunferencial da mucosa Nódulos Massas ovoides Normocromaticos pedunculados ou sesseis
131
Características microscópicas dos pólipos
Lesos exofiticas Mucosa e submucosa hiperplasiada Glândula foveolar alongada e irregular Lâmina própria com edema Variação de inflamação
132
Características microscópicas da glândula foveolar mais importantes
Ficam alongadas devido hiperplasia epitelial Irregulares Cisticamente dilatadas
133
Tipo de pólipo comum de ter brotamento glandular
Adenomatoso
134
O que são Tumores Estromais Gastrointestinais (GIST)
Tumores etsromais do abdômen
135
Prevalência dos GIST
Mais de 50 anos de idade Identificação após 60 anos (90% dos casos)
136
Origem do nome estroma na GIST
O nome “estromal” é baseado na identificação das células intersticiais de Cajal, ou células “marcapasso” da camada muscular
137
Quais condições estão associadas a GISTs em jovens?
Casos em jovens podem estar associados com Neurofibromatose tipo 1
138
Qual mutação oncogênica já foi associada aos GISTs?
Mutação na Tirosina Quinase - CKIT
139
Quais são os fatores prognósticos para GISTs benignos
Tamanho, índice mitótico e localização
140
Tamanho do tumor para ser classificado como pré malignidade
Tumores > 5 cm
141
Qual a macroscopia dos GIST benignos?
Tamanho mediano Formam massas carnosas circunscritas
142
Como fica a mucosa macroscopicamente na GIST
Integra Ulcera por impação
143
Característica dos casos malignos
Grandes tamanhos
144
Qual é o padrão microscópico observado em GISTs?
• Padrão fusiforme • Padrão epitelióide • Ambos podem estar presentes juntos
145
O que confirma a mutação
IHQ positiva para cKIT
146
Qual é o tipo mais comum de tumor maligno gástrico e qual a sua origem?
Adenocarcinoma, derivado das células epiteliais glandulares presentes em todo o estômago
147
Qual é a epidemiologia do adenocarcinoma gástrico?
• Epidemiologia discrepante devido a fatores ambientais, alimentares e genéticos • Segundo câncer mais letal no mundo • Diagnóstico precoce é determinante
148
Qual a distribuição do adenocarcinoma gástrico entre homens e mulheres no Brasil?
Afeta mais homens e idade de 55 anos
149
Quais são os sintomas iniciais do adenocarcinoma gástrico?
• Sintomas iniciais insipientes • Semelhantes aos da gastrite crônica (GC)
150
Tipos de tumores malignos
Adenocarcinoma gástrico Outros CAs
151
Em quais indivíduos e mais comum o adenocarcinoma gástrico
Indivíduos com atrofia mucosa multifocal e Metaplasia intestinal (gatsrite crônica)
152
Em que região do estômago esta menos prevalente o adenocarcinoma
Antro e piloro
153
Em que região do estômago esta mais prevalente o adenocarcinoma
Cardia
154
Fatores de risco positivos que influenciam a não-prevalência
Redução da gastrite h pylori Dieta com redução de carcinógenos como nitrosos e benzopirenos
155
Fatores de risco negativos que influenciam a prevalência
Persistência da h. Pylori Tabaco Alcool Aumento de pólipos inflamatórios Aumento de Metaplasia intestinal
156
De que maneira evolui o adenocarcinoma gástrico
Processo inflamatório crônico com atrofia + Metaplasia + displasia geram lesões percursoras de adenocarcinoma
157
De que maneira evolui o adenocarcinoma gástrico
Processo inflamatório crônico com atrofia + Metaplasia + displasia = lesões percursoras de adenocarcinoma
158
Regiões de maior acometimento dos cânceres
Antro Região de pequena curvatura
159
Comportamento macroscópico dos adenocarcinomas gástricos
Intestinal Difuso
160
Características macroscópicas
Massas volumosas exofiticas ou ulceradas do tipo intestinal Em menor % lesões erosionadas ou ulceradas de padrão infiltrativo
161
O que ocorre em grandes infiltrações no adenocarcinoma e qual o nome se da
Achatamento das pregas gástricas Espessamento da parede Linite plástica
162
A maioria dos adencarcionmas são espontâneos ou hereditários
Espontâneos
163
Qual a classificação do adenocarcinoma pela morfologia
Intestinal Difuso
164
Caracterize o adenocarcinoma gástrico intestinal
Volumosos Formação de estruturas glandulares a partir de lesões precursoras
165
Microscopia do adenocarcinoma gástrico intestinal
Células neoplasias colunares em cordões ou ninhos imitando glândulas displasicas Vacuolos apicais de mucina Estroma denso Hipercelulalaridade devido infiltrado inflamatório mononuclear Neovaoss
166
Observamos nas áreas de Metaplasia intestinal alem das células caliciformes
Hipercromasia Pleomorfismo Núcleos e mitoses atípicas
167
Caracterize o adenocarcinoma gástrico difuso
Se lesão precursora identificável Perda de pregueado Pequenas lesões erosionadas ou ulceradas com padrão infiltartivo
168
Microscopia do adenocarcinoma gástrico difuso
Sem massas glandulares Células nao coesas Vacuolos gigantes empurram núcleo para periferia
169
O que são células nao coesas
Células que perderam a e-caderina
170
O que são células anel de sinete das células nao coesas
Vacuolos gigantes que empurram o núcleo para periferia
171
O que e o achado patognomico
Quando os Vacuolos das células nao coesas sao achados em pequenos grupos permeando a mucosa e a parede gástrica
172
O que geralmente acompanha as células nao coesas
Resposta desmoplasica do tecido conjuntivo
173
Como e o prognóstico
Difícil diagnóstico clínico e anatomopatoligoc gera o pior prognóstico da doença
174
O que pode haver nos adenocarcinomas intestinais e nos difusos
Formação de lagos de mucina
175
Qual a relação do aconselhamento genético no adenocarcinomas gástrico difuso
Porque nesse adenocarcinoma ocorre: Mutação do gene CDH1 Relação com mutações germinativas em TP53 e BRCA 2
176
Metástase
processo de propagação tumoral para áreas fisicamente descontínuas
177
De que formas podem ocorrer as metástases
- implante direto - disseminação pela via linfática ou hematogênica
178
Considerando o atual diagnóstico tardio da doença, é muito comum encontrar sinais preditores do CA invasivo, quais sao?
1. Linfonodo supraclavicular (nódulo de Virchow) 2. Região periumbilical (nódulo da irmã Mary Joseph ou "Maria José") 3. Ovário - tumor de Krukenberg (Ex. De imagem)
179
O que determinam o estadiamento dos adenocarcinomas gástricos
Profundidade da invasão Metástases linfonodais
180
Estadiamento envolve quais exames de imagem que são determinantes no prognóstico
TC, RNM, US endoscópico, PET-SCAN)
181
Tratamento de alta complexidade envolvem
Rxt+cirurgias+QT+Terapia Alvo
182
Linfoma
Grupo de neoplasias malignas com origem de células linfoides
183
é o sítio mais comum de linfoma extranodal.
TGI (especialmente o estômago)
184
Maioria dos linfomas tem como origem
Linfócito B da zona marginal dos folículos linfóides da lâmina própria e da submucosa
185
Onde surgem os linfomas
- locais de inflamação crônica (pode ser também uma progressão das gastrites crônicas) - regiões de GALT/MALT (tecido linfoide associado à mucosa)
186
Associação da H Pylori com linfomas
Como gera ativação constitutiva de NFKB, forma MALTomas gastricos, inicialmente baixo grau podendo até se tornar tumores agressivos (Linfoma)
187
Os MALTomas são também prevalentes em qual região do TGI
no intestin
188
Microscopia do linfoma MALT
Infiltrado linfocítico denso na lâmina própria, criando lesões linfoepiteliais perceptíveis disseminando-se como pequenos nódulos com aumento e infiltração progressivas
189
História pregressa: Maria das Graças, 35 anos, nega doenças de base e uso de medicamentos contínuos, tabagista pesada (2maços por dia), etilista social (destilados). Em acompanhamento pela equipe de família para perda de peso (atualmente 1,60m e 85 kilos). Queixa principal: Buscou o acolhimento da UBS, relatando dor epigástrica constante que se estende até hipocôndrio D, há mais de 60 dias, cede com Dipirona, mas piora com Ibuprofeno e Diclofenaco. Nega episódios de hematêmese. CD: No 1° atendimento foi solicitado EDA com pesquisa de H.pilory e biópsia e S/N e medicada com IBP por 4 semanas a iniciar após exame. Retornou após 2 semanas com o seguinte laudo e com persistência do quadro QUESTÕES 1) Quais as hipóteses diagnósticas iniciais? 2) Após o resultado da EDA, qual o achado mais relevante do laudo e qual o Diagnóstico final? 3) Com esse novo resultado, a conduta sera mantida?
190
O que e necessário fazer após tratamento
Confirmação da negatividade