P3 Flashcards
Carcinoma renal mais frequente?
1º Variantes de células claras
2º Carcinoma de células renais: subtipo papilífero
3º Carcinoma de células renais: subtipo cromófobo
Alteração genética Carcinoma de células claras
Síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL)
Autossômica dominante
Mutação do gene VHL (posição 3p25.3 - cromossomo 3)
O indivíduo nasce com um dos alelos mutados, e quando ocorre a mutação do alelo contralateral desenvolve a síndrome:
Manifestações clínicas
Alterações vasculares de retina
Cistos pancreáticos
Múltiplos tumores corticais renais de células claras
O que acontece com O HIF quando há mutação do VHL
Quando VHL esta mutado não há destruição do HIF (Fator de hipoxia induzida) -> acumulo de HIF no citoplasma ->Vias de sinalização
↑ VEGF -> Angiogênese
Fatores de risco Carcinoma de células claras
2H : 1M
bagismo
Obesidade
HAS
Insuficiência renal crônica
Esclerose tuberosa
Síndromes familiares
Von Hippel Lindau (VHL)
Birt-Hogg-Dubbé
Carcinoma papilífero familiar
Tumores Esporádicos 95% x Síndromes Familiares 5%
Diagnóstico Carcinoma de células claras
Síndromes para neoplásicas - sintomas:
HAS
Caquexia
Perda de peso
Anemia
USG (incidentaloma) -> leva a tto precoce
Tríade clássica Carcinoma de células claras
Massa palpável (lombar)
Hematúria
Dor
Possíveis tratamentos para tumores corticais renais
Vigilância ativa
Ablação
Nefrectomia parcial -> Novo padrão ouro (antes era a nefrectomia radical) Preservação da função renal e equivalência oncológica
Cirurgia robótica
Vantagens no CA Renal?
Necessita de menor tempo de clampeamento vascular, o que possibilita:
Tempo de cirurgia menor
Menor taxa de conversão para nefrectomia radical
Menor impacto na TFG pós operatória
Quando se utiliza a observação vigilante no CA RENAL?
Tumores pequenos em pacientes mais idosos, com índice de morbidade maior e o risco cirúrgico é alto, e a expectativa de vida é baixa
* exames de imagem seriados
*análise da biópsia (fatores preditivos de crescimento e agressividade)
Quando é indicada a Ablação no câncer renal e quais vantagens?
*Radiofrequência: Agitação iônica → produção de calor por fricção → necrose de coagulação
*Crioablação: Destruição celular pelo frio
Tumor exofítico menor que 4cm
Falta de condições cirúrgicas
Rim único
Tumores renais múltiplos
Doença de Von Hippel-Lindau
Vantagens
Baixa morbidade
Preserva a função renal
Ambulatorial = < tempo de recuperação
SRAA - Mecanismo de síntese/ secreção RENINA
A mácula densa estimula a células justa glomerulares a liberarem Renina
- Macula densa detecta queda de Na
- Barorreceptores renais detectam queda pressão
- SN Simpático: estímulo de receptores beta1
SRAA - Mecanismo de regulação da PA
↓PA = ativação do SRAA (barorreceptores, SN Simpático)
Renina ->quebra Angiotensinogênio -> Angiotensina I ->ECA -> transforma angiotensina I em Angiotensina II
AngII = Vasoconstrição + ↑DC + retenção de Na e H2O = ↑ PA
AngII => ↑Aldosterona = ↑Retenção de Na e H2O = ↑ PA
Qual o papel da ECA?
- Converter AngI em AngII
- Degradar Bradicinina (vasodilatador) -> em metabolitos não ativos
Em quais receptores a Ang II age?
Receptor AT1
*Rim
Elevação da PA
Vasoconstrição das arteríolas eferentes
Contração de células mesangiais
Inibição da secreção de renina
Liberação de aldosterona
Estimula estresse oxidativo e depleta NO
Efeitos de hipertrofia e hiperplasia nas céls. musculares lisa, fibroblastos, células mesangiais, interação com fatores de crescimento
*Coração
Síntese de matriz extracelular e hipertrofia cardíaca
Aumenta a resposta inotrópica cardíaca
*Sistema nervoso
Potencializa a transmissão simpática
Estimula a liberação de catecolaminas (norepinefrina e epinefrina)
Receptor AT2
Vasodilatação discreta, mas consegue contrabalancear AT1 (anti-hipertensivo)
Anti-proliferação
Anti-hipertrofia
Explique a patogenicidade da liberação continua de AngII?
*AngII -> vasoconstrição eferente renal via AT1 -> ↑Pressão intraglomerular -> longo prazo leva a lesão da membrana de filtração por comprometimento do arranjo das nefrinas -> proteinúria
O comprometimento da integridade da MFG a longo prazo ->inflamação ->fibrose ->remodelamento -> perda de função renal
*AngII-> promove estresse oxidativo-> ↑espécies reativas que se combinam com No liberado pelo endotélio -> peróxinitrito -> ativa NF-kappa-Beta que promove remodelamento e proliferação da estrutura vascular
Objetivo terapêutico de fármacos que inibem SRA?
reduzir a proteinúria = ↑TFG
Fármacos iECA
3 famílias
*Sulfidrila (captopril)
Tomado + de 1x ao dia (meia vida mais curta)
Ingerido apenas em jejum
Antiácidos adm junto reduz sua disponibilidade oral
*Dicarboxila (Enalapril, ramipril, quinapril, lisinopril)
Podem ser ingeridos junto com comida
1/2 mais longa - 1 x ao dia
*Fósforo (Fosinopril)
Pode ser consumido com comida
Meia vida mais longa
Se houver intolerância ao IECA-> Recomendação é trocar por BRA
Ações:
Diminuição da angiotensina II
Aumento dos níveis de bradicinina e NO
Diminuição de aldosterona e de fatores pró-fibróticos
Aumento do fluxo sanguíneo renal
Previne a hipertrofia glomerular
Intolerância ao IECA
Tosse + prurido/ vermelhidão + angioedema
Se apresentar apenas 1 sintoma já considera trocar medicamento
Bradicinina =tosse e vasoconstrição
Ação do iECA?
IRC (nefropatias congênitas e diabetes)
inibição da ECA -> diminuindo angiotensinogênio e angiotensia II -> aumenta a Bradicinina -> maior vasodilatação, diminuição da resistência vascular periférica e queda da PA-> melhor perfusão renal, mas dependendo de NO, o que depende de endotélio vascular íntegro (difícil na HAS e DM)
Diminuição de angiotensina II
Redução da descarga do SNS
Redução da sobrecarga cardíaca
Redução na reabsorção de Na+ e água
Diminuição da aldosterona
Redução na reabsorção de Na + e água
Redução do remodelamento cardíaco
Aplicação terapêutica da iECA
HAS
IRC (nefropatias congenitas e diabetes)
Hipertrofia ventricular esquerda
IC
Remodelamento vascular e ventricular
Prevenção de reinfarto e eventos coronarianos
Explique a Hiperpotassemia na vigência do uso de iECA?
IECA reduz angiotensina II e aldosterona, o que diminui reabsorção de Na e excreção de K → aumento do K plasmático
Evitar associação com BRA, DIU poupador de K (espironolactona), beta bloqueador
- BB: bloqueio do receptor beta-1 nas células justaglomerulares-> ↓renina -> bloqueando SRAA (hipercalemia)
Na IC se associa esse fármacos em doses mais baixas e controlando a potassemia
Contra indicação da iECA?
IRA
Estenose bilateral ou unilateral da artéria renal
Gestação - Teratogenicidade
O que acontece se usar iECA na estenose de artéria renal?
Estenose-> diminui fluxo sanguíneo renal -> reduz TFG-> ativação do SRAA -> vasoconstrição eferente -> aumento da TFG
Neste caso a SRAA esta mantendo a TFG, se usar iECA redução na perfusão renal -> redução da TFG -> queda da função renal
Mecanismo de ação do BRAs
Bloqueadores de receptores de AT1 da Angiotensina II -> mais Ang II se liga a receptores AT2 ->ação hipotensora
Ações dos BRAs
Aumento do fluxo sanguíneo renal
- Prevenção da hipertrofia glomerular
Manutenção da angiotensina II, que atua nos receptores AT2
- Redução da descarga do SNS
- Vasodilatação
- Redução da sobrecarga cardíaca
- Redução da reabsorção de Na+ e água
Diminuição da aldosterona
- Redução da reabsorção de Na+ e água
- Redução no remodelamento cardíaco
- Diminuição de fatores pró-fibrótico
- Prevenção da hipertrofia glomerular
Ativação de receptores AT2
-Ação anti-proliferativa, discreta ação natriurética e hipotensora
Principais fármacos BRAs
Losartana
Biodisponibilidade oral = 33%, com pico em 1 hora
Meia vida = 2h
Metabólito ativo: ácido 5-carboxílico
10 a 40x mais potente
Meia vida de 6 a 9h
CYP2C9 e CYP3A4
Valsartana
Maior afinidade pelo AT1
Não tem metabólito ativo
Candesartana cilexetila (pró-fármaco)
Afinidade pelo AT1 80x maior que a Losartana
Possui metabólico ativo
Ação mais longa
iECA e BRA são contra indicados em quais situações
IRA, estenose renal e gestação
Porque é contraindicado a associação de iECA e BRA com AINES?
Redução da TFG
Entresto (Valsartana + Saubitril), qual mecanismo de ação?
Sacubitril (inibidor de neprilisina)
Neprilisina inibida aumenta concentração de peptídeos natriuréticos A, B e C, que são cardio e nefroprotetores
Valsartana (BRA)
Usado para IC
Mecanismo de proteção renal promovidos pelos IECA e BRAS
Ao diminuírem a pressão capilar glomerular-> ocorre a diminuição da passagem de albumina pela barreira de filtração (melhora a permeabilidade)-> diminuindo a exposição mesangial a fatores de agressão ou de estimulo de proliferação. Além disso, a redução na produção de Ang II diminui fatores de crescimento -> diminuindo a fibrose
Explique porque um dos efeitos adversos mais importantes do iECA ou do BRA é a hipercalemia
Ativação do SRAA ->ação da Aldosterona é reabsorção de agua e sódio e excreção de potássio.
Com a ação de iECA, BRA, BBloq a atividade da aldosterona é inibida é o potássio deixa de ser excretado -> hipercalemia -> insuficiência renal aguda
OBS: hipercalemia altera a permeabilidade das células a glicose
Alisquireno = inibidor direto da renina (principais informações)
Reduz atividade plasmática da renina -> bloqueando SRAA no inicio
ADM oral - Baixíssima biodisponibilidade 2,6% (pode ser adm com refeição, mas não gordurosas). Metabolizados pela CYP 3A4
Contraindicado: IRA, estenose renal e gestação
Efeitos adversos: hipercalemia, hipotensão
Não deve ser adm com DIU poupador de K/ diminui biodisponibilidade da furosemida/ eleva ureia quando adm junto HCTZ
Associações discutidas
*BRA-IECA = na ICC com doses muito baixas e com muito critério para hipercalemia
*Alisquireno + BRA ou IECA → todos bloqueiam o SRAA →Baixa perfusão glomerular → queda na TFG, complicações renais (IR, falência renal e hipercalemia) = principalmente pct DM
*Alisquireno + Tiazídico - questionável no idoso = queda da função renal
*Alisquireno + BCC - questionável no idoso = queda da função renal
Cuidados com iECA e BRA e Alisquireno em relação a contrastes
Cuidados específicos para pacientes na DRC - as medicação deveriam ser suspensas temporariamente nos casos de exames contrastados/ melhor seria poder fazer exame sem contraste
Contraste iodado - quais cuidados?
Indicações ao se realizar exame contratado
- Hidratação pré e pós exame contrastado
- Suspensão temporária dos medicamentos anti hipertensivos e medicações para doenças cardíacas
Prevenção
Hidratação
Usar MC com baixa osmolaridade
Evitar uso concomitante com fármacos nefrotóxicos
Antioxidantes (N-acetilcisteína)?
Evitar múltiplas exposições
Contraste gadolíneo - - quais cuidados?
O gadolínio não é nefrotóxico - mas para pacientes nefropatas, que não consigam excreta-lo → gadolínio circulante → ativação do sistema imune → macrófagos fagocitam o gadolínio + liberação de interleucinas e formação de tecido cicatricial → Fibrose sistêmica do Gadolínio que se deposita nas articulações (perda de mobilidade), tórax e diafragma causando dor e limitação funcional e é irreversível = Fibrose sistêmica nefrogênica
Quais fatores de risco para Fibrose sistêmica nefrogênica e Nefropatia induzida por contrastes?
Fatores de risco
Insuficiência renal aguda associada a insuficiência hepática
Transplantados renais ou hepáticos e com doença renal
Paciente em hemodiálise ou diálise peritoneal
Cuidados pré exame em pacientes de risco
Seguir protocolo institucional
Hidratação pré e pós: SF 0,9% 12 horas antes (100ml\h) e 12 horas após exame
DM - suspender metformina 48h antes e só reiniciar 48h após
Principais Fármacos nefrotóxicos
*AINES → ↓ liberação de PG → ↓vasodilatação das artérias renais → isquemia renal → ↓perfusão renal
*Opióides = AINES
*Estatina + fibrato tto do colesterol
*Alguns ATBs = Aminoglicosídeos / Macrolideos / Tetraciclinas
*Antifúngicos = Anfotericina / Fluconazol
Hipotensores= IECA /BRAs /Alisquireno /Diuréticos
Vasodilatadores
DIU = Espironolactona
Tto DM= Glibenclamida/ Metformina / insulinas
Definição de Doença renal crônica
Dano renal por 3 meses ou mais com marcadores:
- Excreção urinária de albumina de ≥30 mg/dia (> 3meses)
- Elevação da creatinina> 1,3
ou
Filtração glomerular < 60 mL/min/1,73 m² por 3 meses ou mais
Estágios da DRC
Estagio O -> grupo de risco (AF DRC, transplantados)
Estagio 1 -> TFG >90 ->Lesão renal inicial -> proteinúria, hematúria, poliuria por incapacidade de concentração da urina >1,5 L/dia
Estagio 2 -> TFG 60 a 89 ->IRC leve (nocturia, poliuria, edema, HAS, anemia)
Estagio 3-> TFG 30 a 59 -> IRC moderada ou laboratorial -> anemia, HAS, edema, retinopatia, miocardiopatia (MAIOR TAXA DE MORTALIDADE)
- 3a - FG< 60 mL/min
- 3b - FG < 45 mL/min
Estagio 4 -> TFG 15 a 29 -> IRC grave -> alta mortalidade -> Oligúrico (<600ml/24hs), hipopotassemia e com acidose metabólica
Estagio 5 -> TFG < 15 ou dialise -> falência renal, altas tacas de Cr e Uremia
Principais etiologias que levam a DCR
Diabetes, HAS (sempre nos dois primeiros lugares) e Glomerulonefrite crônica são as principais causas de IRC
Aumento importante da incidência de diabéticos no mundo → causa importante de doença renal crônica
Outras: tumores, doença renal policística, doenças intersticiais, agenesia, malformações, hipoplasias, síndrome nefrótica congênita, rim policístico congênito, nascimento com 1 rim, esclerose dos glomérulos
Prognostico na DCR
Estagio 1 = tratamento das doenças de base, diminuir risco CV,
Estagio 2 = Estimar progressão
Estagio 3 = Avaliar e tratar complicações
Estagio 4 = Prepara para diálise e TRS
Estagio 5 = TRS se uremia presente
Teoria do néfron intacto
Explica as fases da doença renal
Permite explicar a importância da TFG como uma medida da função renal remanescente.
Cada néfron funciona como uma unidade independente, de modo que a soma da função de todos os néfrons remanescentes determina a TFG de todo o rim, ou seja, a estimativa mais precisa da função renal.
Reserva funcional renal?
É a capacidade de aumentar a filtração glomerular quando houver necessidade para se manter estáveis o nível e líquidos, eletrólitos, excreção de metabolitos, PA, e etc. A medida que diminui o numero de nefrons a reserva funcional também diminui, assim cada nefron passa a trabalhar mais -> esclerose precoce -> ciclo da DRC
Alterações cutâneas DRC (estágio 5)
Cor da pele - amarelo palha/ ouro (diminuição da excreção dos metabólitos de melanina, os urocromos)
Prurido - pele ressecada (pela deposição de fosfato de cálcio no subcutâneo)
Palidez - depende do grau de anemia (corrigir com eritropoetina)
Anemia na DRC (estágio 5)
- Diminuição da eritropoietina (produzida nos rins)→ diminuição de estímulo à medula óssea → anemia normocítica e normocrômica: fadiga, astenia, apatia, tendencia a sangramentos
- Tendência a sangramentos
Devido à menor agregação plaquetária
Agregação plaquetária ocorre pelo ácido guanidino succínico, que inibe o fator III intraplaquetário
Hematócrito baixo: 22-25% (anemia)
Redução do fator VIII (endotélio) - mais prevalente na forma monomérica ao invés de multimérica, disponibilizando menor superfície de contato com as plaquetas
TTO: Eritropoietina humana recombinante 80-160 u/Kg/semana
Iniciar com Hto < 30%
Manter hematócrito 33-36% e Hemoglobina 13-9
Aporte de ferro se ferritina sérica < 200 ng/mL
Síndrome cardiorrenal na doença renal crônica
Doença cardíaca aguda (IAM) → injúria renal aguda
Cardiopatia crônica → redução da perfusão renal (redução da filtração)
Doença renal aguda → afeta coração (edema agudo de pulmão, miocardiopatia crônica)
Doença renal crônica → Aumento da massa ventricular esquerda
Doença renal crônica e do coração simultaneamente contribuindo uma para a outra
- Fatores de risco: HAS, ↑LDL, ↓HDL, DM, Tabagismo,
- Fatore de risco adicionais: proteinúria, ativação SRAA, sobrecarga de volume, anemia, desnutrição
Diminuição da efetividade bomba NA/K/ATPase na DRC
Diminuição da efetividade bomba NA/K/ATPase
-> hiperpolarização da célula = diminuição da velocidade de condução nervosa
-> ↑Na intracelular = turgidez das hemácias = ↓ meia vida
-> ↓K intracelular = ↓ conversão da pro insulina me insulina ativa = resistência insulínica por insulina ineficiente
-> ↓K intracelular = ↓ atividade de lipases lipoprotéicas -> menos glicose intracelular e maior Beta-oxidação = ↑formação de AGL = ↑ triglicérides e LDL = ↑risco CV
-> NA/K/ATPase gera 70% do calor do corpo = menos resistência ao frio
Risco cardiovascular na DRC ligado a dislipidemia
Paciente renal crônico tem mais risco cardiovascular
Ideal manter LDL e TG mais controlados
HDL < 40 mg + TG > 180 → demonstra certa resistência insulínica e deve dar fibrato para diminuir
Hiperpotassemia na DRC
O K esta ↓ intracelular e ↑ extracelular
-> ECG: bradicardia, alargamento do QRS, onda T aumentada e apiculada
-> pode levar a PCR e Assistolia
TTO
Gluconato de cálcio EV
Correção da acidose
Glicose com insulina
Inalação com beta-adrenérgico
Hemodiálise - é o mais efetivo
Pericardite urêmica na DRC
Dor precordial que melhora na posição genupeitoral
Atrito pericárdico é palpável e audível
ECG com concavidade para cima (parece miocardiopatia chagásica)
Pode evoluir com tamponamento cardíaco
Diminuição da condutividade elétrica