P2 REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE Flashcards
REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE
DOENÇAS ATÓPICAS/ HIPERSENSIBILIDADE TIPO 1
REAÇÕES ALÉRGICAS MEDIADAS POR IGE
- O que são Reações Alérgicas Mediadas por IgE?• São respostas imunológicas anormais e exacerbadas a antígenos inofensivos (alérgenos), mediadas por imunoglobulina E (IgE).
• Envolvem principalmente a ativação de mastócitos e basófilos, que liberam mediadores inflamatórios. - Tipos de Reações Alérgicas
Anafilaxia Local
• Exemplo: Picada de abelha. • Manifestação: • Edema localizado e inflamação no local da picada (via subcutânea). • Mecanismo: • Ativação localizada de mastócitos.
Anafilaxia Sistêmica
• Exemplo: Choque anafilático. • Manifestação: • Ativação disseminada de mastócitos. • Efeitos: • Aumento da permeabilidade vascular. • Queda acentuada da pressão arterial (hipotensão). • Constrição de vias aéreas superiores, com risco de sufocamento. • Causa comum: • Exposição a medicamentos, alimentos ou venenos de insetos.
Alergias Alimentares
• Sintomas: • Queda de pressão arterial, urticária, sintomas gastrointestinais (náuseas, vômitos). • Podem evoluir para choque anafilático. • Mecanismo: • Ativação disseminada de IgE e mastócitos em diversas regiões do corpo.
- Resposta Imune Alérgica Imediata• A resposta alérgica imediata ocorre em duas fases principais:
Sensibilização Inicial
1. Exposição ao alérgeno: • Ativação de linfócitos T-helper tipo 2 (Th2), que reconhecem o alérgeno. 2. Produção de IgE: • Os linfócitos B, estimulados por IL-4 e IL-13, realizam troca de classe (de IgM para IgE). 3. IgE se liga aos receptores de alta afinidade (FcεRI) em mastócitos e basófilos.
Exposição Repetida ao Alérgeno
1. Cross-linking: • O alérgeno se liga a duas moléculas de IgE no mastócito, gerando uma ativação intensa. 2. Degranulação: • Mastócitos liberam mediadores inflamatórios (histamina, prostaglandinas, leucotrienos), resultando nos sintomas alérgicos.
- Ativação dos Mastócitos• Localização:
• Mastócitos estão presentes em mucosas (vias aéreas, trato gastrointestinal) e regiões perivasculares.
• Mecanismo:
• A exposição ao alérgeno promove o cross-linking da IgE ligada ao mastócito.
• Isso causa a liberação de grânulos contendo mediadores inflamatórios. - Mediadores Liberados pelos Mastócitos
Histamina
• Principal mediador. • Efeitos: • Vasodilatação → Edema local. • Aumento da permeabilidade vascular.
Mediadores Lipídicos
• Prostaglandinas (PGs) e Leucotrienos: • Causam broncoespasmo e vasoconstrição em reações sistêmicas. • Aumentam a motilidade intestinal, causando náuseas e vômitos.
Citocinas
• Ex.: TNF-alfa: • Contribuem para a inflamação crônica.
Enzimas
• Ex.: Triptase: • Podem causar danos teciduais.
- Tratamento das Reações Alérgicas
- Evitar exposição ao alérgeno:
• Principal medida preventiva. - Antihistamínicos:
• Bloqueiam os efeitos da histamina em receptores H1. - Beta-adrenérgicos:
• Promovem broncodilatação (ex.: salbutamol, usado em asma). - Glicocorticoides:
• Reduzem a inflamação crônica. - Imunoterapia específica (dessensibilização):
• Exposição controlada e progressiva ao alérgeno para reduzir a sensibilidade. - Inibidores de IgE:
• Ex.: Omalizumabe (anticorpo monoclonal contra IgE), usado em asma grave.
- Evitar exposição ao alérgeno:
DA HIPÓTESE DA HIGIENE PARA A IMUNORREGULAÇÃO
ALERGIA ALIMENTAR
Fatores Envolvidos:
• Genéticos e ambientais: As alergias alimentares resultam de uma interação entre predisposição genética e fatores ambientais, como a dieta e o estilo de vida. • Diversidade reduzida da microbiota intestinal: A baixa diversidade de microrganismos no intestino prejudica a regulação imunológica, aumentando a chance de respostas imunológicas exageradas a antígenos alimentares. • Gestação e parto: O tipo de parto (cesariana ou vaginal) pode impactar a composição inicial da microbiota intestinal do bebê, influenciando o risco de alergias. • Dieta e obesidade: Dietas pouco diversificadas e o excesso de peso estão associados a maior risco de inflamação e alergias. • Quebra de tolerância oral: A tolerância oral é essencial para evitar reações alérgicas a alimentos. A perda dessa tolerância é um fator-chave no desenvolvimento de alergias alimentares.
Tolerância Oral:
• A microbiota intestinal desempenha um papel essencial na indução de respostas imunológicas que controlam o crescimento microbiano e modulam a reatividade a antígenos alimentares. • Dano epitelial: Lesões na barreira intestinal comprometem a indução de células T reguladoras (Treg), essenciais para a manutenção da tolerância, favorecendo o aparecimento de alergias.
Dieta e Proteção:
• Dietas ricas em fibras: Alimentos ricos em fibras ajudam na produção de metabólitos benéficos, como os ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs), que promovem a saúde da barreira epitelial e possuem propriedades anti-inflamatórias. • Ômega 3: Presente em peixes, o ômega 3 contribui para a proteção contra alergias ao reduzir a inflamação e favorecer a tolerância imunológica. • Comunidades rurais africanas: A baixa prevalência de alergias e asma em populações rurais são associadas a dietas ricas em fibras e baixo consumo de proteínas de origem animal.
Papel das Bactérias Fermentadoras de Fibras:
• As fibras alimentares são metabolizadas por bactérias intestinais, produzindo SCFAs como: • Acetato • Butirato • Propionato • Esses compostos: 1. Protegem o epitélio intestinal: Reforçam a barreira contra danos. 2. Ação anti-inflamatória: Regulam as respostas imunes. 3. Produção de células Treg: Promovem tolerância imunológica, reduzindo reações alérgicas.
ASMA
- O que é Asma?
- Papel dos Mediadores Inflamatórios
- Fases da Asma
- Patogênese
- Tratamento Preventivo
- Diferença entre Asma e Rinite Alérgica
- O que é Asma?• Definição:
• É uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por episódios recorrentes de broncoespasmo, inflamação e hiper-responsividade das vias aéreas.
• Mecanismo básico:
• Na asma, a musculatura lisa das vias respiratórias contrai de forma exagerada, estrangulando a árvore respiratória.
• Isso ocorre devido à liberação de mediadores inflamatórios (histamina, leucotrienos, prostaglandinas) pelos mastócitos, levando ao fechamento parcial ou completo das vias aéreas superiores. - Papel dos Mediadores Inflamatórios• Histamina:
• Promove vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular.
• Resulta em edema e constrição das vias respiratórias (incluindo a epiglote).
• Leucotrienos:
• Contribuem para broncoconstrição e aumento da secreção de muco.
• Prostaglandinas (PGs):
• Intensificam a inflamação e o edema local. - Fases da Asma
Fase Inicial (Aguda)
• Características: • É uma resposta alérgica mediada por IgE. • Envolve ativação de mastócitos e degranulação, com liberação de mediadores inflamatórios. • Manifestações: • Broncoespasmo agudo. • Alterações na mucosa respiratória, semelhantes às observadas em rinite alérgica. • Tratamento da fase inicial: • Beta-adrenérgicos de curta ação (ex.: salbutamol) para relaxar a musculatura lisa e aliviar o broncoespasmo.
Fase Tardia
• Características: • Envolve inflamação alérgica crônica. • Há acúmulo de eosinófilos, linfócitos Th2, Th9 e Th17 no tecido pulmonar. • Produção de citocinas inflamatórias como IL-4, IL-5 e IL-13. • Manifestações: • Dano tecidual progressivo no pulmão. • Hiper-responsividade das vias aéreas. • Tratamento da fase tardia: • Corticosteroides inalados para reduzir a inflamação. • Antileucotrienos para controlar a broncoconstrição e inflamação.
- Patogênese• Exposição ao alérgeno:
• Mastócitos reconhecem o alérgeno pela IgE ligada aos seus receptores.
• Cross-linking ativa os mastócitos, causando degranulação e liberação de mediadores.
• Recrutamento celular:
• Na fase tardia, células inflamatórias (eosinófilos e linfócitos Th2, Th9 e Th17) infiltram o tecido pulmonar.
• Essas células produzem mais mediadores inflamatórios, agravando os sintomas. - Tratamento Preventivo• Pacientes com asma recebem tratamento preventivo com:
• Corticosteroides inalados:
• Reduzem a inflamação crônica das vias aéreas.
• Beta-adrenérgicos de longa ação:
• Mantêm o relaxamento da musculatura lisa.
• Antileucotrienos:
• Previnem o broncoespasmo e diminuem a inflamação.
• Imunobiológicos:
• Ex.: Omalizumabe (anti-IgE) para pacientes com asma grave. - Diferença entre Asma e Rinite Alérgica• Asma:
• Afeta as vias respiratórias inferiores, com sintomas como falta de ar e chiado.
• Rinite Alérgica:
• Afeta as vias respiratórias superiores, causando espirros e coriza.
CONVIVENDO MELHOR COM DOENÇAS ATÓPICAS
Terapia de dessensibilização
HIPERSENSIBILIDADE TIPO 2/ IGG CONTRA ANTÍGENOS DA SUPERFÍCIE CELULAR OU DA MATRIZ EXTRACELULAR
- O que é Hipersensibilidade Tipo II?• Definição:
• Reação imunológica mediada por anticorpos IgG ou IgM dirigidos contra antígenos presentes na superfície celular ou na matriz extracelular.
• Mecanismos de dano:
• Ativação do complemento: Leva à lise celular.
• Fagocitose: Células opsonizadas são destruídas por macrófagos.
• Citotoxicidade mediada por células dependentes de anticorpos (ADCC). - Exemplos Clínicos de Hipersensibilidade Tipo II
Eritroblastose Fetal (Doença Hemolítica do Recém-Nascido)
• Causa: • Mãe Rh-negativa e feto Rh-positivo. • Durante a primeira gestação, a mãe é sensibilizada ao fator Rh do feto, gerando anticorpos IgG anti-Rh. • Mecanismo: • No segundo filho Rh-positivo, os anticorpos IgG atravessam a placenta, ligam-se às hemácias fetais e promovem sua destruição. • Resulta em anemia fetal severa e risco de morte. • Prevenção: • Uso de RhoGAM (imunoglobulina anti-Rh) para neutralizar os antígenos Rh antes da sensibilização materna.
Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI)
• Definição: • Doença autoimune em que anticorpos IgG atacam as plaquetas. • Consequências: • Redução do número de plaquetas (trombocitopenia). • Manifestações incluem petéquias, púrpura e aumento do risco de sangramento. • Tratamento: • Corticoides ou imunoglobulina intravenosa (IVIG).
Pênfigo Vulgar
• Definição: • Doença autoimune mediada por IgG contra a desmogleína (uma proteína dos desmossomos). • Mecanismo: • Destruição da adesão entre queratinócitos. • Manifestações: • Formação de bolhas intraepidérmicas dolorosas e erosões na pele e mucosas. • Tratamento: • Corticoides e imunossupressores.
Miastenia Grave
• Definição: • Doença autoimune onde anticorpos IgG atacam os receptores de acetilcolina (Ach) na junção neuromuscular. • Mecanismo: • Bloqueio da transmissão do estímulo nervoso para o músculo. • Manifestações: • Fraqueza muscular progressiva e fadiga. • Tratamento: • Inibidores da acetilcolinesterase, imunossupressores ou plasmaférese.
- Reações a Drogas• Exemplos de fármacos envolvidos:
• Penicilina, quinidina, metildopa.
• Mecanismo:
• O fármaco se liga à superfície celular, formando um complexo que é atacado por anticorpos IgG.
• Isso pode levar a:
• Anemia hemolítica.
• Trombocitopenia.
• Tratamento:
• Suspensão do medicamento.
• Suporte clínico para as complicações.
HIPERSENSIBILIDADE TIPO 3/ IGG CONTRA ANTÍGENOS SOLÚVEIS LEVANDO À FORMAÇÃO DE IMUNOCOMPLEXOS
- O que é Hipersensibilidade Tipo III?• Definição:
• Reação imunológica mediada pela formação de imunocomplexos (antígeno solúvel + anticorpo IgG ou IgM) que se depositam em tecidos, desencadeando inflamação.
• Mecanismo:
• Os imunocomplexos ativam o sistema complemento (C1, C3, C4, C5), levando ao recrutamento de neutrófilos e aumento da permeabilidade vascular.
• Isso resulta em dano tecidual e inflamação local ou sistêmica. - Exemplos Clínicos
Reação de Arthus
• Definição: • Reação local a antígenos injetados, como soros transfusionais ou alguns medicamentos. • Mecanismo: • Formação de imunocomplexos no local da injeção → Ativação do complemento → Inflamação aguda com edema e influxo de neutrófilos. • Manifestações: • Vermelhidão, edema, dor local. • Tratamento: • Interrupção da exposição ao antígeno.
Doença do Soro
• Definição: • Reação sistêmica a proteínas estranhas injetadas (ex.: soro de cavalo usado no passado para tratar infecções como pneumonia pneumocócica). • Mecanismo: • Formação de imunocomplexos 7-10 dias após a injeção. • Deposição em tecidos, ativação do complemento e inflamação sistêmica. • Manifestações: • Febre, calafrios, artrite, rash cutâneo, linfadenopatia, glomerulonefrite. • Causas Modernas: • Uso de imunoglobulinas anti-linfócitos (ex.: para transplantes) ou estreptoquinase (trombólise). • Tratamento: • Suporte clínico e, em casos graves, uso de corticosteroides.
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)
• Definição: • Doença autoimune caracterizada pela produção de autoanticorpos contra DNA e outros componentes nucleares. • Mecanismo: • Formação de imunocomplexos que se depositam em órgãos como rins, pele e articulações. • Manifestações: • Glomerulonefrite, rash em “asa de borboleta”, artrite. • Tratamento: • Corticosteroides, imunossupressores e suporte para complicações específicas.
Artrite Reumatoide
• Definição: • Doença autoimune com formação de imunocomplexos nos tecidos articulares. • Mecanismo: • Ativação do complemento e infiltração de neutrófilos nas articulações, causando inflamação crônica. • Manifestações: • Dor articular, rigidez matinal, deformidades articulares. • Tratamento: • Anti-inflamatórios, imunossupressores e terapias biológicas (ex.: inibidores de TNF-alfa).
- Características Gerais• Imunocomplexos:
• Formados por antígenos solúveis (ex.: proteínas injetadas ou autoantígenos).
• Ativação do complemento:
• Liberação de C3a, C5a (anafilotoxinas), promovendo quimiotaxia e inflamação.
• Células recrutadas:
• Principalmente neutrófilos, que liberam enzimas e radicais livres, causando lesão tecidual. - Diagnóstico• Testes sorológicos:
• Detecção de imunocomplexos circulantes.
• Biópsia de tecidos afetados:
• Deposição de imunocomplexos detectada por imunofluorescência.
• Exames específicos:
• FAN (fator antinuclear) para LES.
• Fator reumatoide para artrite reumatoide.
HIPERSENSIBILIDADE TIPO 4/ REAÇÕES TARDIAS MEDIADAS POR CÉLULAS
- O que é Hipersensibilidade Tipo IV?• Também conhecida como reação tardia, é mediada por células do sistema imune, principalmente linfócitos T helper tipo 1 (Th1) e macrófagos.
• Mecanismo:
• Após a exposição ao antígeno, leva de 1 a 3 dias para ocorrer a resposta inflamatória, daí o nome “reação tardia”.
• A ativação celular é mediada por citocinas como IFN-γ, que recrutam macrófagos e promovem inflamação. - Exemplos de Hipersensibilidade Tipo IV
Dermatite de Contato
• Definição: • Reação cutânea desencadeada por contato com substâncias como látex, metais (níquel), ou hera venenosa. • Mecanismo: • Pequenas moléculas químicas (haptenos) se ligam a proteínas da pele, formando complexos antigênicos que ativam os linfócitos T. • Manifestações: • Vermelhidão, prurido, bolhas ou descamação na área de contato. • Exemplo: • Reações ao uso de luvas de látex em profissionais de saúde.
Sarcoidose
• Definição: • Doença inflamatória granulomatosa, de causa desconhecida, que afeta múltiplos órgãos, principalmente pulmões e linfonodos. • Mecanismo: • Formação de granulomas compostos por células Th1 e macrófagos ativados. • Agentes químicos (ex.: pentadecilcatecol) podem penetrar na célula, modificar proteínas intracelulares e ativar linfócitos T CD8+ por meio do MHC classe I. • Manifestações: • Hiperemia cutânea, lesões granulomatosas e comprometimento pulmonar.
- Mecanismo Geral
- Exposição ao Antígeno:
• Substâncias químicas (haptenos) ou agentes infecciosos penetram na pele ou tecidos.
• Os antígenos são apresentados por células dendríticas aos linfócitos T, ativando-os. - Ativação de Linfócitos Th1:
• Linfócitos T produzem citocinas como IFN-γ, que recrutam macrófagos. - Recrutamento Celular:
• Macrófagos e outras células imunológicas infiltram o tecido, causando inflamação localizada. - Resposta Inflamatória:
• Resulta em dano tecidual, caracterizado por eritema, edema e formação de granulomas.
- Exposição ao Antígeno:
- Haptenos• Definição:
• Pequenas moléculas químicas que sozinhas não são imunogênicas, mas ao se ligarem a proteínas do corpo, tornam-se antígenos.
• Exemplos:
• Substâncias em cosméticos, metais (níquel) e plantas (hera venenosa).
• Importância:
• São a principal causa de dermatite de contato. - Diagnóstico• Testes de contato:
• Pequenas doses do possível alérgeno são aplicadas na pele para verificar a reação inflamatória após 48-72 horas.
• Biópsia:
• Pode revelar infiltração de linfócitos T e macrófagos no tecido afetado. - Tratamento
- Evitar a exposição ao antígeno:
• Medida mais eficaz para prevenir reações. - Corticosteroides tópicos ou sistêmicos:
• Reduzem a inflamação. - Imunossupressores:
• Para casos graves, como na sarcoidose. - Hidratantes e emolientes:
• Ajudam a restaurar a barreira cutânea em casos de dermatite de contato.
- Evitar a exposição ao antígeno: