P/ prova Flashcards
Defina 1-Aleitamento exclusivo 2- Aleitamento predominante 3- Aleitamento misto 4- Aleitamento complementado
1- Ingesta exclusiva de leite materno
2- Ingesta de leite materno predominante, porém também inclui água e sucos
3- Aleitamento materno e com leite de fórmula associado
4- Aleitamento complementado por alimentação externa (frutas e papa salgada a principio)
Reflexos que permitem a amamentação do bebê (4)
- Pontos cardeais de sucção ou busca > segue com a cabeça os estímulos táteis
- Extrusão da língua quando algo toca a boca
- Prensão reflexa ou mordida básica > abertura e fechamento rítmico da mandíbula
- Deglutição
Defina colostro e cite tempo do leite de transição e do leite maduro
Colostro: leite a primeira semana pós parto, rico em proteínas, anticorpos, IgA, vitamina A, cálcio. Possui menos gordura e lactose
Leite de transição: após 1 semana
Leite maduro: após 2-4 semanas
Diferencie o leite ANTERIOR e o leite POSTERIOR a mamada
Anterior:
Rico em água, para hidratar o bebê
Posterior:
Rico em gordura, para engordar e saciar o bebê
Diferencie o leite ANTERIOR e o leite POSTERIOR a mamada
Anterior:
Rico em água, para hidratar o bebê
Posterior:
Rico em gordura, para engordar e saciar o bebê
Revise:
Vacinação da criança até 1 ano de idade
1 mês:
- BCG > contra TB formas graves e hanseníase
- Hepatite B (recombinante)
2 meses:
- Penta (conjugada) > DTP + H. influenza + hepatite B
- VIP (inativada)
- Rotavírus (atenuada)
- Pneumo 10-valente (conjugada)
3 meses: Meningo C (conjugada)
4 meses: igual 2 meses
5 meses: igual 3 meses
6 meses:
- Penta (conjugada)
- VIP
- Influenza
- Covid (1a dose)
7 meses: Covid (2a dose)
9 meses:
- Covid (3a dose)
- Febre amarela (atenuada)
12 meses:
- Pneumo 10 (conjugada)
- Meningo (conjugada)
- Tríplice viral > caxumba, rubéola, catapora
Por que iniciar a alimentação complementar aos 6 meses de vida?
- Inicio da vontade de comer ao ver alimento
- Controle da cabeça permite demonstrar desinteresse
- Desaparecimento do reflexo de extrusão da língua
- Maturação neurológica
- Maturação gastrointestinal > produz mais ácidos estomacais (o leite começa a ser digerido apensar no intestino, porém alimento começa no estômago, por isso depende dessa maturidade)
- Amadurecimento pancreático para degradação de gordura do alimento
Mas cuidado, o intestino ainda é muito permeável, o sistema imune imaturo e os rins também! Fácil sofrer hiperreação
Quais são os 3 tipos de fórmula disponíveis no mercado? Qual a idade recomendada para cada uma?
- Fórmula de partida: 0-6 meses
- Fórmula de seguimento: 6-12 meses
- Fórmula de transição: 10-12 meses
Como diluir a fórmula infantil?
01 scoop para cada 30ml de água
Quando introduzir lete de vaca? E sucos? E mingaus prontos?
- Leite de vaca: 1 ano, mas cuidado! Não possui cálcio e zinco suficiente para o aporte de uma criança
- Sucos: 2 anos
- Mingaus: idealmente, nunca! todos foram reprovados pelo seu excesso de açucar
Rotina alimentar recomendada para bebês de 6 meses
- Mamar ao acordar
- Fruta no lanche da manhã
- Mamar no almoço OU papa salgada
- Fruta no lanche da tarde
- Papa salgada no jantar OU mamar
- Mamar antes de dormir
Papa salgada apenas uma vez no dia!
Deve conter: cereais, carnes, hortaliçar e leguminosas
Rotina alimentar recomendada para bebês de 7 meses
- Mamar ao acordar
- Fruta no anche
- Papa salgada
- Fruta no lanche
- Papa salgada
- Mamar antes de dormir
Dos 8 meses em diante, como ir introduzindo a alimentação?
- Estimular o uso de talher
- Mudar a consistência aos poucos, ofertando a mesma alimentação do resto da casa ao longo dos meses
- Evitar sempre alimentos e bebidas processadas
- Não substituir refeições por leite
Reposição de vitaminas na infância, descreva
- Vitamina D > 400UI até os 12 meses, 600UI 12-24 meses
- Ferro elementar > 3 meses aos 24 meses
- Vitamina A entre os 6 meses-5 anos em regiões de risco para déficit dessa vitamina > não para todos!
Pico do crescimento na menina e no menino
Menina: 11-12 anos
Menino: 13-14 anos
perímetro cefálico esperado ao nascimento
32-37cm (em média 35 cm)
Crescimento esperado do perímetro cefálico, altura e peso
Perímetro cefálico: 12cm por ano (2cm/mês no 1o trimestre, 1cm/mês no 2o e o,5cm/mês no 3o e 4o trimestres)
Altura: 25cm no primeiro ano, depois tende a cair para 12 cm
Peso: Em 6 meses duplique, em 12 meses triplique
Desenvolvimento motor grosseiro: 3 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses
3 meses: sustenta o tronco
6 meses: senta sem apoio
9 meses: engatinha
12 meses: anda
Desenvolvimento motor fino: 3 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses
3 meses: junta as mãos na linha média
6 meses: transfere objetos de uma mão para a outra
9 meses: pinça polegar-indicador
12 meses: passa as páginas
Desenvolvimento linguagem: 3 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses
3 meses: grita
6 meses: experimenta sons
9 meses: entende o seu nome
12 meses: faa as primeiras palavras
Desenvolvimento social: 1-2 meses, 9 meses e 18 meses
1-2 meses: sorri
9 meses: da adeus
18 meses: brinca sozinho
Defina os modelos de saúde 1- Serviço social, 2- Assistencial e 3- Seguridade
1- Meritcrático, depende de dinheiro ou poder
2- Utilizado em alguns países desenvolvidos, voltados p/ população pobre
3- Para todos, porém financiado por grupos beneficentes, como igrejas
Princípios do programa de saúde da família
- Continuidade/ longitudinalidade
- Universalidade
- Integralidade
- Cordenação e coordenação do cuidado
- Descentralização
- Equipe multidisciplinar
- Prevenção, promoção e educação em saúde
Equipe MINIMA de saúde da família
1 médico
1 enfermeiro
1 auxiliar de enfermagem
6 ACSs
Delimite famílias/pessoas a serem atingidas por cada eSF e por cada ACS
eSF: 600 a 1000 famílias (limite de 4.500)
ACS: 20 a 250 famílias (limite 750 pessoas)
Defina: 1- Território 2- Área e 3-Microárea
1- Local de ação da USF
2- Local de ação da eSF (já que cada unidade pode ter até 3 equipes, portanto cada território terá de 1 a 3 áreas)
3- Local de ação de cada ACS (já que cada equipe possui no mínimo 6 ACSs)
Tecnologias da APS: 1-Leves, 2-leves/duras 3- Duras
1- Relação médico-paciente, cuidado e acolhimento
2- Conhecimento técnico
3- Equipamentos, normas e estruturas organizacionais
Tríade clássica do TDAH
Hiperatividade, desatenção e impulsividade
Critérios diagnósticos de hiperatividade
- Frequentemente remexe ou batuca mãos e pés
- Frequentemente levanta da cadeira em situações que deveria permanecer sentado
- Frequentemente corre ou sobe nas coisas
- Com frequência é incapaz de brincar calmamente
- Se mexe demais, como se estivesse com “motor ligado”
- Fala demais
- Deixa escapar uma resposta antes da pergunta ser concluída
- Tem dificuldade de esperar sua vez
- Frequentemente interrompe ou se intromete
Critérios de desatensão para diagnóstico de TDAH
- Comete erros por descuido em tarefas ou outras atividades
- Tem dificuldade de manter atenção em tarefas
- Parece não escutar quando alguem lhe dirige a palavra
- Não segue instruções até o fim
- Dificuldade de organizar tarefas e atividades, tendendo a evitá-las
- Frequentemente perde coisas e esquece atividades cotidianas
- Tende a se distrair com estímulos externos
Quando os sintomas de hiperatividade tendem a surgir? Qual seu pico de sintomas?
Tende a surgir aos 4 anos. Tendo seu pico aos 8-9 anos, depois os sintomas tendem a diminuir.
Já os sintomas de desatenção passam a surgir aos 9 anos, depois os sintomas e achados tendem a aumentar a depender do tipo de esforço necessário no colégio/faculdade/trabalho
Comorbidades do TDAH
- Ansiedade
- Depressão
- Transtorno desafiador opositor (TOD)
- Transtorno de conduta / personalidade
Causas do TDAH
- Genética
- Lentificação da maturação do córtex pré-frontal
- Menos receptores D2 e D3 de dopamina > desatenção
- Menos receptores A2 de serotonina > hiperatividade
Como diagnosticar o TDAH? (clínico)
- Sintomas na crança devem surgir antes dos 12 anos
- Sintomas devem permanecer por 6 meses
- Abaixo dos 17 anos, deve preencher 6 critérios diagnósticos
- Acima dos 17 anos, preencher 5 critérios
- O critério não pode ser “explicado” por outro diagnóstico que o paciente possua
Diagnóstico diferencial do TDAH
- Autismo
- Uso de medicações/drogas como lítio
- Doenças neurológicas
- Fatores estressantes ou contexto familiar
Tratamento do TDAH
Associar TCC (terapia cognitivo comportamental) com um fármaco estimulante (metilfenidato ou disdexanfetamina).
- Não há comprovação das drogas em pré escolares (6 anos para baixo)
- Há efeitos colaterais como diminuição do apetite, perda de peso, insônia e efeitos cardiovasculares importantes
Quais são as parassonias do sono NÃO REM? Descreva-as
- Despertar confusional, paciente mais novo acorda durante a noite com face e confusão, privado ao leito, dura alguns minutos e volta a dormir sem memória do ocorrido
- Terror noturno, acorda com face de extremo medo e agitação, podendo ativar SN simpático, acorda sem memória do ocorrido
- Sonambulismo, movimentos esteriotipados e podendo oferecer risco, geralmente ocorre seguido do despertar confusional
Descreva a paralisia do sono
Distúrbio que ocorre durante o sono REM, que gera agitação e acorda o paciente, porém o mesmo fica imóvel por estar em sono REM, o qual inibe o tônus muscular. Então o paciente fica paralisado e sentindo-se ansioso por isso
Diferencie enurese PRIMÁRIA e SECUNDÁRIA
Primária ocorre sem interrupções de episódios de diurese norturna, geralmente associado a fator genético. Um dos genitores com história de enurese, 50% de chance da prole também desenvolver. Se os dois genitores possuem história, a chance será de 75%.
A secundári ocorre após uma janela de 6 meses sem enurese noturna, voltando sem explicação. Geralmente associado a doença de base, como epilepsia, diabetes melitus, etc
Quem tem obrigação de notificar compulsoriamente no SINAN? Quem pode notificar?
Apesar de todo idadão poder notificar, só profissionais de saúde tem a obrigação de notificar
Em quanto tempo os casos de notificação IMEDIATA devem ser documentados? Quais são as duas situações que se aplicam?
Em 24h, quando nos seguintes casos: tentativade suicídio e agressão sexual
Em caso de violência, deve-se notificar só se ela for cosumada?
Não, a suspeita ou tentativa também deve gerar a notificação na ficha de violência do SINAN
Como deve ser a linha de cuidado em caso de violência? (4 níveis) Ela já está bem delimitada? Qual a sua maior dificuldade?
- Acolhimento: não tem prof específico, nem hora ou lugar. Deve-se promover a proteção e escuta ativa
- Atendimento: anamnese e exame físico distinguirão de violência psicológica OU física, sexual, negligência. Em ambos os casos, essa criança tem indicação de acompanhamento psicológico, porém atenção a crianças vítima de abuso sexual, porque devem tomar medidas profiláticas
- Notificação: o profissional de saúde deve preencher e encaminhar a ficha para o sistema de vigilância de violência e acidentes (Viva), da SMS. Quando em caso de notificação imediata, deve ocorrer em até 24h
- Acompanhamento: encaminhar para CAPS ou dar seguimento da rede básica de saúde
A teoria é bem consumada, porém a dificuldade é localizar profissionais com esse olhar atento
Fisiopatologia da apendicite aguda
Ocorre acúmulo de muco por inflamação na região do apêndice, essa inflamação se propaga pelas camadas da região, podendo levar a isquemia e perfuração da mesma
Achados clínicos da apendicite (sintomas e testes que podem ser utilizados no exame)
Anamnese:
- Dor em QID
- Vômitos e náusea
- Febre moderada
Exame físico:
Principalmente Blumberg no ponto de McBurney, porém há outros exames, como:
- Sinal do psoas
- Sinal do obturador
- Sinal de Rovsing
Quais exames lançar mão em caso de apendicite? (3) Quais os seus achados possíveis? (6)
- RX está em desuso, já que não tem achado significativo para fechar diagnóstico, exposiçao desnecessária a radiação
- USG, ainda que possa ser dificil identificar, principalmente se o paciente estiver em sobrepeso ou apresentar apêndice retrocecal. Mas é a melhor opção e mais disponível nessas situações
- TC, quando possível, evitar. Possui maior especificidade, por isso a dilatação encontrada seria entre 8-9cm
Os achados na imagem são:
- Dilatação do apêndice e espessamento da parede
- Presença de líquido periapendicular
- Aumento da vascularização local
- Incompressível (pode tentar realizar manobra com probe no USG)
- Pode haver calcificação, visualizando sombra acústica e ponto hiperecoico
- Sinal do alvo > delaminação da parede, possível ver pela inflamação
Diagnóstico diferencial da apendicite (3)
- Adenite mesentérica, inflamação dos linfonodos mesentéricos. Causa sintomas semelhantes, podendo confundir o médico. Porém, é importante que evidencie apêndice normal no paciente com adenite
- ITU > solicitar sumário de urina (pH ácido, densidade preservada, nitrito poitivo, piúria, bacteinúria) para diferenciar de uma apendicite
- Invaginação > porém deve analisar a faixa etária
Defina invaginação/intussucepção e quadro clínico
É a passagem de uma alça subre a outra, ocorre bastante na região íleo-cólica.
Quadro clínico:
- Fezes em framboesa (com muco e sangue)
- Massa palpável
- Dor abdominal
Quais exames lançar mão no diagnóstico de invaginação? Descreva-os
RX > evidencia sinal do alvo, podendo haver sina do menisco ao contraste, mostrando a região de interrupção da alça intestinal por invaginação. Pode ser método de tratamento via contraste retal e pressão na região invaginada para retornar a posição anterior (enema opaco)
USG > evidencia o sinal do alvo, ótima alternativa, já que também pode ser tratamento via enema salino, com contraste guiado por USG, realiza-se a descompressão dessas estruturas
TC > evitar utilizar, não há necessidade
Defina estenose hipertrófica de piloro, inclua quadro clínico e método diagnóstico
É o crescimento e aumento de células na região pilórica, na base do estômago, gera uma região estenosada, dificultando a passagem do conteúdo gástrico para o intestino. Por isso seu sintoma mais comum é vômitos não biliosos, seguidos de fome após o vômito (já que o alimento não chega ao intestino). Além disso, é possível palpar a oliva pilórica (abaulamento causado por essa hipertrofia)
Diagnóstico:
- USG: hoje é o método mais comum, evidenciando o espessamento transversal e longitudinal do piloro
- Antigamente de utilizada a EED, porém hoje se vê como desnecessário expor o paciente a sedação, contraste e tudo isso passando pela sua via oral já estenosada
Diferencie as duas causas de escroto agudo na pediatria
- Orquiepididemite > é uma inflamação da bexiga que desce em direção ao epipidimo e ao testículo
- Torção testicular > é o movimento contorcido do cordão espermático, impedindo sua vascularização
Achados no USG da orquiepididemite
- Aumento do volume da região afetada
- Hidrocele reacional (acúmulo de líquido pela inflamação)
- Aumento vascular , visualizável com doppler
- Espessamento do saco escrotal
Como identificar um caso de torção testicular?
Ao palpar o cordão espermático, é possível visualizar a curvatura realizada, além de cianose na bolsa escrotal, inicialmente ocorre a interrupção da drenagem, depois da passagem de sangue arterial. Gerando isquemia na região. Por isso a irurgia de tratameto deve ser feita até 4h depois. Além disso o doppler visualiza essa diminuição da vascularização e ausência de outros achados que indiquem infecção
Quais são as afecções de AGU estudadas na imagem?
- Duplicidade pielocalicial
- Refluxo vesicoureteral
- Válvula de uretra posterior
- Estenose de JUP
- Pielonefrite
- Doença renal policística infantil
- Rim multicístico displasico
Explique as consequências da duplicidade pielocalicial completa
Na duplicade completa, há um ureter que sai do polo superior do rim e se insere no ponto inferior, e outro que sai do polo inferior, e se insere na porção superior.
Polo superior: tem um ponto de inserção não anatõmico na bexiga, dificuldade a passagem da urina. Isso gera uma congestão que pode resultar em ureterocele ou hidronefrose
Polo inferior: tem um ponto de inserção anatômico, por isso não congestiona, porém perde sua função de esfíncter, resultando em RVU nesse ureter. Podendo causar pielonefrite de repetição
Método de imagem para avaliar duplicidade pielocalicial
USG: visualiza dois pontos de pelve renal no parênquima, porém não é o método mais específico
Urografia: mostra a duplicidade através de um RX com contraste venoso
Defina o refluxo vesicoureteral e os seus 5 estágios
É o retorno da urina em direção ao ureter
Grau I: não atinge a pelve renal
Grau II: não atinge os cálices renais
Grau III: Atinge os cálices, porém ainda não inverte sua forma pontuda
Grau IV: Retifica a ponta dos cálices
Grau V: Acúmulo completo na região, gerando até uma curvatura no ureter
Método de imagem para avaliar RVU
Pode-se tentar visualizar via USG por ser mais confortável e disponível, mas o resultado normal não exclui RVU.
Método ideal ainda é a UCM:
Utiliza-se contraste passando pela uretra, mostrando a urina retornar da bexiga para o ureter antes da micção. No pós miccão realiza outra imagem, com o mesmo intuito
Defina válvula de uretra posterior (VUP) e como/quando diagnosticar n imagem
É a estenose entre a uretra prostática (posterior) e a bulbar. Só acomete meninos. Pode ser visto ainda no USG pré-natal quando bem realizado
Defina estenose de JUP e qual método de imagem utilizar
É a estenose na junção pielocalicial (entre ureter e a pelve renal), mostra o sinal da ponta de lápis na imagem. Já qe o ureter permanece normal, porém a pelve aumenta bastante pela sua congestão.
Método de imagem: urografia
Defina pielonefrite, seus fatores associados e quadro clínico
Infecção de aparelho urinário, acometendo pelve renal. Associado a duplicidade pielocalicial, RVU, JUP e VUP, principalmente pela estase da urina, resultando em um meio propenso a infecção bacteriana.
Quadro clínico:
- Febre alta > é o que mais diferencia de cistite
- Dor em loja renal, com Giordano positivo
- Indisposição, anorexia
Qual o padrão ouro para diagnóstico por imagem de pielonefrite aguda? Além dele, qual outro pode ser utilizado? Explique ambos
Cintilografia com DMSA é o padrão ouro! Com medicina nuclear, através de radionuclídeos, capta pontos de falha da função renal. Na fase aguda, mostra pontos de infecção, na fase crônica, os pontos de cicatriz renal.
TC com contrast também pode ser utilizada. Mstra o nefrograma aéreo, sob a mesma teoria, o contraste só capta região com função renal atuante.
Diferencie a doença renal policística infantil e o rim multicístico displásico
Doença renal policística:
- Doença genética recessiva (diferente do adulto, que é dominante)
- Gera pequenas lesões císticas, nesses pontos não há função renal preservada
- Diagnóstico por USG, pode ser feito no pré-natal mesmo
Rim multicístico displáscio:
- É uma malformação, não tem herança genética associada
- É um rim completamente disfunciona, por isso não pode ser bilateral, se não passa a ser incompatível com a vida
- Os cistos são enormes e múltiplos, porém esse rim acometido tende a evoluir, por isso não precisa operar
Defina o transtorno do espectro autista
Espectro que inclui pessoas com déficit na comunicação e interação social (ajustar comportamento, prolongar conversas, olhar ao olho, reações e mimicas mais “frias”) associado a padrões de repetição como:
- Dificuldade de sair da rotina
- Gestos, sons repetitivos
- Alinhar objetos, girar brinquedos
- Balançar o tronco
- Hipo ou hiper atividade aos estímulos sensoriais: tato, audição, visão
Ciprofibrato, diferencie-o das estatinas
Ciprofibrato trata a hipertrigliceridemia. Enquanto as estatinas tratam a hipercolesterolemia