Otite média aguda Flashcards
Qual faixa etária tem maior tendência a ter OMA:
picos entre 6 a 12 meses(fim do aleitamento) e 4 a 5 anos(entrada das crianças na escola)
Qual epidemiologia da OMA:
mais comum na população urbana pela aglomeração, maior no inverno, mais no menino do que na menina(imaturidade imunológica)
Qual a fisiopatologia da OMA:
tudo começa com uma disfunção tubária, essa disfunção ocorre em caso de alergias respiratoria ou IVAS(infecção d evia aerea superior), liberação de citocinas inflamatórias que causa edema da mucosa levando a disfunção, alem de obstrução anatomica ou disfunção muscular, assim a tuba perde a função de drenar secreções que se acumula na orelha media e também com aumento da permabilidade vascular pelos mediadores inflamatorios, o muco fica no ouvido, o patógeno sobe e causa a OMA
Quais fatores de risco para OMA:
crianças institucionalizadas(creches e escolas com maior traansmissão dos patogenos); posição do aleitamento(quando deitada o leite pode refluir para tuba auditiva); aleitamento menor d que 4 meses; tabagismo passivo; causas de disfunção tubária(fenda palatina, HVA - carne no nariz); imunodeficiencias e GENÉTICA
Porque a criança tem mais tendência a otite media do que o adulto
porque a tuba auditiva da criança é mais curta, então a distancia do nariz até a orleha media é menor e o patogeno sobe mais facilmente, além de ser mais horizontalizada dificultando a drenagem, a criança tem menos desenvolvimento imunológico
quais virus tem mais tendencia a causar otite média aguda:
VSR, adenovírus, infleunza, parainfluenza
Como diferenciar se é por vírus ou bacteria
não dá para diferencia, tratamento se guia por gravidade
quais bacterias tem mais tendencia a causar otite media aguda:
streptococcus pneumoniae; haemophilus infleunzae, moraxella catarrhalis
Qual quadro clínico característico da OMA:
Otalgia, hipoacusia, história prévia de IVAS, febre, irritabilizade, inapetência, diarréia e vômitos
Quais alterações na otoscopia quando há OMA:
membrana timpanica abaulada com secreção, opacidade e hiperemia
O que pode ser fieto no exame físico da OMA:
otoscopia(pneumática); rinoscopia; oroscopia; palpação;
Como é feito o dx de OMA:
clínico(história e exame físico) e exames complementares
Quais exames complementares pode ser solicitados para o dx de OMA:
TC(supeita de complicações), exame micobiológico(casos refratários ao tratamento; e liquor em suspeita de meningite
Qual tratamento do OMA:
analgésicos e antitérmicos; corticoides orais e tópicos e antibióticos se necessários e timoanocenteses para alivio da dor se necessario
Quais fatores considerar para inicar ou não antibiótico:
idade da criança(< 6 meses sempre utilizar); bilateralidade; supuração; gravidade
porque sempre usar ATB em crianças menores do que 6 meses:
faixa etaria com maior tendencia a complicações do sistema nervoso central
qual conduta com ATB em crianças entre 6 e 23 meses:
se for unilateral e sem supuração, observa os sinais de gravidade antes de iniciar ATB
qual conduta com ATB em crianças entre maior do que 24 meses:
mesmo se bilateral, só observra os sinais de gravidade, mas caso tenha supuração, então faz ATB
Quando não adotar o WW:
crianças menores de 6 meses, imunodeficientes, portadores d eimplante coclear, paciente com toxemia, inabilidade em fazer o acompanhameto do paciente;
O que é o Watchful Wait:
é o esque de observar sinais clínicos da OMA antes de prescrever os ATB
Qual ATB utilizar em crianças < 2 anos sem uso prévio de ATB ou alto risco para S pneumoniae resistente:
amoxicilina(80 a 90mg por kg por dia)
Qual ATB utilizar em crianças > 2 anos sem uso prévio de ATB ou baixo risco para S pneumoniae resistente:
Amoxicilina(40 a 45mg por kg por dia)
Qual ATB utilizar em crianças com uso prévio de antibióticos:
amoxicilina com inibidor de betalactamase(sulbactam ou clavulanato)
Além da amoxiciina, quais outros ATB podem ser utilizados na OMA:
axetilcefuroxima, claritromicina e ceftriaxona IM;
Quais complicações da OMA:
Mastoidite coalescente(abceso de bezold - abaulamento e lesão ossea); paralisia facial periférica; labirintite; meningite; abcesso cerebral;
Qual tratamento cirurgico da OMA:
colocação de tubo de ventilação e adenoidectomia (obstruçao mecânica da tuba e foco de adenoidite - ifnecção crônica com formação de biofilme)
quando indica colocação do tubo
disfunção da tuab auditiva, oma recorrente, paciente com secreção pro mais de 3 meses, perda auditiva maior do que 20dB
Qual função do tubo de ventilação na OMA:
drenar e não deixar o perfuito fechar e a infecção se recolecionar, auxiiar na troca gasosa para nao ter prejuizo na troca de altitudade, melhorar drenagem da secreção pela tuba auditiva