Ortopedia Flashcards

1
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes: exame físico (4)

A

Diminuição do arco do movimento
Marcha de Trendeleburg
Atrofia da musculatura
Sinal de Thomas

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Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes: diagnósticos diferenciais (5)

A

Sinovite transitória do quadril
Artrite piogenica (causa febre, dor, calor, VHS e PCR)
Artrite reumatóide juvenil
Artrite tuberculosica
Febre reumática (poliarticular)

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3
Q

Fatores de pior prognóstico na doença de Legg-Calvé-Perthes (

A

Início tardio da doença, maior sobrecarga, maior extensão da necrose, maior protrusão anterolateral da cabeça, maior risco radiologico

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4
Q

Tumor maligno com sinal radiologico do sinal de raio de sol

A

Osteossarcoma

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5
Q

Tumor maligno que forma triângulo de Codman

A

Osteossarcoma

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6
Q

Tumor maligno primário do osso que não responde a radioterapia

A

Osteossarcoma

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7
Q

Tumor de Codman

A

Condroblastoma

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8
Q

Sarcoma de Ewin: Tratamento

A

Rádio, quimio e cirurgia

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9
Q

Achado clássico na radiografia de cisto ósseo solitário

A

Quem é Solitário fica caído

Sinal do fragmento caído

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10
Q

Lesão radiológica característica do osteossarcoma

A

Reação periosteal do tipo irradiado

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11
Q

Exames para investigação de mieloma múltiplo (3)

A

Dosagem de proteína de Bence-Jones e eletroforese de proteínas e biópsia

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12
Q

No mieloma múltiplo a cintilografia mostra:

A

Para onde está se difundindo

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13
Q

O encondroma é o tumor ósseo mais comum de quais ossos?

A

Ossos tubulares das mãos

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14
Q

Diagnósticos diferenciais de lesões epifisárias

A

Infecções, condroblastoma e tumor de cél. gigantes

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15
Q

Luxação esternoclavicular (4)

A

Lesão rara, tipo anterior ou posterior, diagnostico clnico e raio-x, tratamento redução fechada com bandagem em oito ou órtese

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16
Q

Classificação de Rockwood luxação acrômioclavicular

A
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17
Q

Teoria do bolsão

A

explica porque a luxação glenoumeral tem chance de recidivar

18
Q

Lesão de Hill Sacks

A

Fratura por compressão da cabeça umeral

19
Q

Causas de luxação recidivante na articulação glenoumeral (3)

A

Lesão de Hill Sacks; ruptura dos ligamentos glenoumerais nas suas inserções glenoideas (lesões de Bankart) ou atraumatica (ex. hiperelasticidade)

20
Q

Epifisiólise femural proximal: alteração de movimento mais comum

A

flexão diminuída e diminuição da rotação medial

21
Q

Na epifisiólise femural proximal ocorre uma quebra na camada – com consequente deslizamento – da epífise

A

EPIfisiólise camada hIPERtrofica camada hipertrófica / póstero-inferior

22
Q

ações hormonio do crescimento e do estrogênio na fise

A

GH: aumenta a hipertrofia na zona hipertrófica; estrogênio acelera a maturidade das células, provocando fechamento precoce

23
Q

Epifisiólise femural proximal: quadro clássico (4)

A

adolescente acima do peso, em claudicação, dor no quadril e m. inferior em rotação externa

24
Q

Epifisiólise femural proximal: exames de imagem

A

RX + importante: pedir AP, Lauenstein; maior sensibilidade para fase pré-escorregamento: RNM

25
Síndrome de Volkman
Injúria isquêmica ou sindrome compartimental causada por fratura supracondiliana tipo IV que pode causar deformidade permanente chamada mão em garra
26
Pronação dolorosa
luxação da cabeça do rádio Redução: prono supinação
27
Classificação de Gustillo Anderson
1. fratura \< 1 cm 2. fratura \> 1 cm 3. fratura \> 10 cm 3a: minimo descolamento muscular e periosteal 3b:
28
Determina o fim da disfunção do choque medular
Reflexo bulbo cavernoso, através do toque retal e da compressão da glande e do púbis
29
Sinais de instabilidade da coluna Na DR ocorrem 3 afastamentos e uma ruptura
deslocamento das vértebras alargamento dos espaços inter espinhosos; alargamento das articulações interapofisárias e alargamento do canal raquiano; ruptura da linha do corpo vertebral posterior
30
Fraturas da coluna: escala de Margel
Tipo A: compressão \> diminuição do tamanho do corpo vertebral; Tipo B: distração \> ruptura transversal do eixo da coluna Tipo C: torque axial \> rotação
31
Mecanismos da fratura do enforcado
Sequencia de hiperextensão, compressão e flexão de rebote, causando fraturas dilaterais dos pedículos do axis
32
Fratura da coluna que normalmente o tratamento é conservador
fratura por compressão, mecanismo de flexão anterior, acomentendo somente a coluna anterior, é estável, os ligamentos estão íntegros
33
Fratura mais frave da coluna cervical - mecanismo e forças
Fratura em lágrima - compressão do vértice com hiperflexão/ flexão da coluna com compressão vertical e fratura dos elementos posteriores - mergulho em água rasa
34
Fratura luxação de Monteggia: classificação
Tipo 1: luxação anterior; fratura com angulação anterior Tipo 2:luxação posterior ou posterolateral; fratura posterior Tipo 3:luxação lateral ou anterolateral; fratura da metáfise ulnar Tipo 4: luxação anterior e fratura do 1/3 proximal do rádio; fratura da ulna na mesma altura
35
Fratura- luxação mais comum do carpo e doença associada
do escafóide doença de kienbock: subluxação esfoidesemilunar para o tunel do carpo
36
Classificação de Neer para fratura do úmero proximal
numero de fragmentos - em 2, 3 ou 4 partes - colo anatomico, colo cirurgico, tuberosidade maior e tuberosidade menor
37
Fratura do úmero distal: conduta
cirúrgica se desviadas; fixação rígida e mobilização precoce do cotovelo
38
DESVIO DA FRATURA VS. INSERÇÃO DO DELTOIDE
fratura acima da inserção - desvio lateral e para cima fratura abaixo da inserção - desvio
39
Fratura do úmero proximal: conduta
Até 3 fragmentos: fixação com placa; com 4: prótese. Desvio anfular maximo de 30 graus de varo e de 1 cm - maiores tÊm indicação cirúrgica
40
Fratura acetabular: indicações de tratamento conservador (4)
desvio de 2 a mm na abóbada; de coluna anterior + psoterior com congruência, sem desvio de psoterior; fratura baixa de coluna anterior; fratura transversa baixa
41
Fratura acetabular: indicações cirúrgicas (3)
tipos posterioresS: fragmento grande com instabilidade; fratura de abóbada com desvio; lesões por cisalhamento - transversa alta ou em T
42
Fratura acetabular: indicações cirúrgicas de urgência (5)
Luxação irredutível do quadril; deficit neurológico com luxação irredutível; deficit neurológico após redução; lesão vascular; fratura exposta