Oftalmologia Flashcards

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1
Q

Quadro clínico da conjuntivite por Chlamydia

A

Início subagudo de hiperemia (uni ou bilateral) e secreções aquosas ou mucopurulentas;
Linfadenopatia pre auricular dolorosa;
Folículos;
Ceratite;
Infiltrados corneanos subepiteliais perilimbicos;
Pannus

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Q

Tratamento da conjuntivite por Chlamydia em adultos

A

Empírico: azitromicina 1g dose única repetida em uma semana

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3
Q

Cite dois aminoglicosídeos e quatro quinolonas que podem ser usados na antibioticoterapia tópica para conjuntivites bacterianas e como usar

A

Amino: neomicina e tobramicina
Quinolonas: ciprofloxacina, ofloxacina, gatifloxacina e moxifloxacina

Pelo menos 4 vezes ao dia por até 1 semana

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4
Q

Agente mais comum da conjuntivite neonatal

A

C. trachomatis

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5
Q

Na conjuntivite neonatal pelo vírus herpes Simplex a sintomatologia é

A

Secreção aquosa

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6
Q

Agente principal da conjuntivite viral

A

Adenovirus

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7
Q

Etiologias de conjutivite folicular (4)

A

Conjuntivite viral, por clamídia, sd. de Parinaud e hipersensibilidade a medicamentos tópicos

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8
Q

Principal causa de cegueira irreversível EVITÁVEL, trasmissão e fator para sua elevada morbidade

A

Tracoma - mosca ou transmissão direta por secreção ocular ou nasal; ciclos de reinfecção dentro das comunidades

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9
Q

Tratamento do tracoma

A

Azitromicina 1g; cirurgia em caso de triquíase ou entrópio

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10
Q

Conjutivite neonatal - transmissão e agente mais comum

A

Materna, durante o parto - Chlamydia trachomatis

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11
Q

Diagnóstico de conjuntivite neonatal

A

História de sintomas nos progenitores e inflamação da conjuntiva que se desenvolve no primeiro mês;

Chlamydia: aspectos de doença sistêmica: pneumonite, rinite, otite e secreção mucopurulenta (na gonocócica tb);

HSV: vesículas na pele e sinais de encefalite, secreção aquosa (na química também)

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12
Q

Conjuntivite neonatal: profilaxia

A

nitrato de prata 1% (toxico, pode fazer conjuntivite química) ou iodopovidona

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13
Q

Conjuntivite neonatal: tratamento

A

Internação, antibioticoterapia tópica; e sistêmica (eritromicina, ceftriaxone)

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14
Q

o hordéolo é um - - - devido a - - -

A

abscesso estafilocócico agudo

blefarite não tratada

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15
Q

Manifestações clínicas da blefarite

A

sensção de areia nos olhos, fotofobia leve, remissões e exarcebações (piores pela manhã) e cílios colados de secreção

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16
Q

Blefarite: tratamento

A

Compressas mornas e higine com shampoo neutro; se refratário: antibiotico tópico (Maxflox D) ou oral

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17
Q

O calázio é uma lesão inflamatória granulomatosa esteril da - - causado por - - -

A

glândula de Melbômio

entupimento do orifício de drenagem

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18
Q

Infecção adenoviral ocular mais grave

A

Ceratoconjuntivite epidêmica (CCE)

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19
Q

Forma clínica mais comum de conjutivite viral e sintomas (4)

A

Conjuntivite folicular aguda não específica: lacrimejamento unilateral, vermelhidão, fotobia leve e irritação/prurido; olho contralateral afetado 1 a 2 dias depois

20
Q

Conjuntivite que cursa com lacrimejamento, prurido, quemose e hiperemia leve

A

Conjuntivite alérgica

21
Q

Conjuntivite viral: tratamento

A

Lubrificantes, remoção de pseudomembranas, emcasos graves corticoides em doses baixas

22
Q

Tratamento das conjuntivites alérgicas sazonal e perene (3)

A

Controle ambiental, higiene palpebral e lubrificantes

23
Q

Doença de degeneração da conjuntiva com importante fator genético

A

Pterígio

24
Q

Ceratocone: diagnostico

A

Topografia corneana

25
Q

Ceratocone: tratamento (6)

CERA nos OLhos

A

Ceratoplastia

Evitar coçar os olhos

Rígidas lentes de contato

Anel estromal

Óculos

Ligação cruzada de colágeno corneano – Cross-linking (parar a progressão)

26
Q

Ceratocone: diagnóstico clínico (2)

A

baixa acuidade visual progressiva devido a miopia; astigmatismo irregular

27
Q

Idade gestacional possível de infecção do cristalino e consequencia

A

4a a 8a - vascularizado; catarata congênita

28
Q

Tratamento na retinopatia diabética não proliferativa

A

controle glicêmico

29
Q

Por que o controle da glicose não previne a progresão da da retinopatia diabética que já está na fase proliferativa?

A

com o aumento de anti VEGF a retina morre

30
Q

Retinopatia hipertensiva: graus

A
  1. vasoconstrição
  2. cruzamento AV
  3. exsudatos algodonosos e hemorragias
  4. edema papilar
31
Q

Retinopatia diabética não proliferativa: graus

A

leve: só microaneurisma
modera: exsudatos duros e algodonosos
grave: vasos em rosário

32
Q

Ceratoconjuntivite vernal: sintomas (6)

A

prurido intenso que pode estar associado a lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, queimação e secreção mucóide

33
Q

Infecção bacteriana aguda ou crônica do saco e/ou ducto lacrimal

A

dacriocistite

34
Q

Tracoma ativo x cicatricial (6)

A

conjuntivite papilar/folicular

x

cicatrizes conjuntivais, neovasos corneanos, triquiase, olho seco, fossetas perilimbicas, entropio (6)

35
Q

Conjuntivite hiperaguda em adultos pode ser causada por -

Tratamento

A

N. gonorrheae - cefalosporina de terceira geração

36
Q

indicações cirúrgicas de catarata congênita (3)

A

opacidades maiores que 3 mm no eixo visual, ou opacidades totais;

bilateral (de preferencia até o terceiro mês)

unilateral - nas primeiras 4 a 6 semanas

37
Q

Oftalmopatia de Graves: fatores de risco

A

tabagismo, sexo feminino, uso de iodo radioativo

38
Q

Oftalmopatia de Graves: diagnóstico

A

RM mostrando edema do musculo/ partes moles; se inconclusivo, biopsia do musculo

39
Q

Oftalmopatia de Graves: sinais e sintomas (10)

A

aspereza, hiperemia epibulbar, lacrimejamento ou insuficiência lacrimal, fotofobia, desconforto retrocular, pálpebras inchadas, neuropatia optica com baixa acuidade visual, discromatopsia, DPAR e defeitos no campo visual

40
Q

Oftalmopatia de Graves: tratamento

A

prednisona 40 - 120 mg/ dia; se refratário, pulsoterapia 1g metilpredinisolona por 3 dias.

41
Q

As queimaduras por químicos mais graves são causadas por — pois penetram em minutos na

A

amônia e soda cáustica, câmara anterior

42
Q

agente mais comum causador de queimaduras alcalinas

A

CAL - poder de penetração menor que os anteriores

43
Q

No pronto socorro, como tratar uma queimadura química?

A

Irrigação, irrigação e irrigação (em torno de 20 min após anestesia local).

Encaminhar com urgência a um oftalmologista

44
Q

Conduta em caso de perfuração ocular

A
  • Protetor ocular
  • Analgésico endovenoso
  • Ao oftalmologista
45
Q

Retinoblastoma d

A

Tumor de padrão endofítico

PADRÃO ENDOFÍTICO

Direção ao vítreo

Disseminação para todo o olho

Massa branca

Semelhante a queijo cottage

Vasos na superfície