Orbita Flashcards

1
Q

Qual a composição do sistema linfático da órbita

A

Não existe sistema lifatico na órbita&raquo_space; conceito mais comum

  • hoje evidências de sistema lifatico em gl lacrimal, dura mater de bainha de NO

> > por isso edemas pálpebrais são de difícil resolução

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2
Q

Qual artéria e resposavel pela vascularizacao da órbita

A

A oftálmica&raquo_space; maior parte do suprimento
» há contribuição de carótida externa

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3
Q

Quais são os Ramos da artéria oftálmica?

A

Artéria central da retina
Artéria lacrimal
Artérias musculares superior e inferior
Artérias ciliares posteriores curtas
Artérias ciliares posteriores longas
Artéria supraorbital
Arterias etmoidais
Arterias palpebrais mediais Sup e inf
Artéria supra tróclea
Artéria nasal dorsal

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4
Q

Qual a função da artéria central da retina

A

Vasculariza as camadas internas da retina
» entra no nervo óptico a 10mm da entrada no globo

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5
Q

Qual a função da artéria lacrimal

A

Vascularização da glândula lacrimal e músculo reto medial > emite a A ciliar anterior do MRL
Passa ao longo da face superior do MRL
Vasculariza ainda pele e tecidos moles da bochecha (ramo zigomatico facial) e fossa temporal (ramo zigomático temporal)

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6
Q

Qual o suprimento das artérias musculares superior e inferior

A

Elas geram as artérias ciliares anteriores para os mm reto superior, oblíquo superior, reto inferior e reto medial

> > cada músculo carrega 2 Arterias ciliares anteriores. Exceto o reto lateral que possui 1, gerada na artéria lacrimal

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7
Q

Qual artéria supre o nervo óptico

A

Artéria ciliares posteriores curtas

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8
Q

O que é craniossinostose

A

Fusão precoce em suturas do crânio

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9
Q

O que a craniossinostose simples

A

Fusão de 1 sutura

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10
Q

O que é a lei de virchow

A

Após fusão de uma sutura craniana, haverá crescimento paralelo a essa sutura

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11
Q

O que é o escafocefalo

A

Fusão precoce da sutura sagital
Alongamento do crânio
Não há repercussão da órbita

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12
Q

O que o braquicéfalo

A

Fusão precoce das duas suturas coronais
Alargamento later o lateral do crânio
» cabeça larga e curta
Gera hipertelorismo e orbita rasa

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13
Q

O que é plagicefalo

A

Fusão precoce de 1 sutura coronal
Gera retrieves e assimetrias

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14
Q

O que o trígonocefalo

A

Fusão da sutura metopica
Fronte e forma de triângulo
Hipotelorismo

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15
Q

O que é a síndrome de Crouzon

A

Cursa com braquicéfalia, hipertolerosimo, órbita rasa, proptose. Sem sindactilia!!
Herança AD, ligada ao gene FGFR2

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16
Q

O que é a síndrome de Apert

A

Cursa com braquicéfalia, hipertolerosimo, órbita rasa, proptose. Com sindactilia!!
Herança AD, ligada ao gene FGFR2

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17
Q

O que é a síndrome de Pfeiffer

A

Tipo II
AD mais comum
Crânio em trevo
1° dedo aumentado de tamanho

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18
Q

Quais as consequências das craniossinostoses sindromicas

A

Proptose&raquo_space; exposicao/luxação
Neuropatia óptica&raquo_space; HIC/compressão
Ambliopia&raquo_space; estrabismo/hipermetropia

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19
Q

O que gera proptose pulsátil, sem fremito, que aumenta com valsa lá, gerando distopia inferior

A

Meningo/encefalocele posterior
» menos comum, associada a neurofibromatose tipo1. Falha no ápice orbitário

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20
Q

O que gera proptose pulsátil, sem fremito, que aumenta com valsalva, gerando distopia temporal inferior

A

Meningo/encefalocele anterior
» defeito nasal superior. E o tipo mais comum

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21
Q

Qual o sexo mais acometido pela doença ocular tireoidiana?

A

Feminino
» mulher jovem

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22
Q

Qual a doença mais prevalente na doença ocular tireoidiana

A

Doença de graves

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23
Q

Qual a causa mais frequente de proptose uni ou bilateral/retração palpebral

A

Doenças ocular tireoidiana

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24
Q

Qual é o principal fator de risco para desenvolvimento de dça ocular tireoidiana

A

Tabagismo

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25
Q

Qual a patogênese da doença ocular tireoidiana?

A

Produção de Auto anticorpos contra componentes da órbita&raquo_space; músculos, gordura, gl lacrimal

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26
Q

Qual o principal alvo dos auto Ac na dca ocular tireoidiana

A

FIBROBLASTOS

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27
Q

O que é encontrado em uma lâmina de hisotologia de um músculo acometido na doença ocular tireoidina

A

Infiltrado inflamatório de linfócitos
Glicosaminoglicana
Água
IL
IGF-IR
» gera aumento de volume e proptose

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28
Q

Quais os dois tipos de doença ocular tireoidiana

A

Tipo 1&raquo_space; mulher jovem, NEOADIPOGENESE - melhor prognóstico
Tipo 2&raquo_space; homem idoso, acometimento muscular - pior prognostico

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29
Q

Quais as características da dca ocular tireoidiana tipo 1

A

São 2/3 dos casos
Aumento de gordura periorbitaria. Afeta menos músculos
Pouca inflamação
Melhor prognóstico

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30
Q

Quais as características da dca ocular tireoidiana tipo 2

A

1/3 dos casos
Acometimento muscular - poupa tendão!!!
Mais inflamação

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31
Q

Qual a clínica da doença ocular tireoidiana

A

Retraçai palpebral&raquo_space; 90% dos casos
Proptose - exoftalmia&raquo_space; 60% dos casos
Miopatia restritiva
Neuropatia óptica
+ ceratoconjuntivite limbar superior

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32
Q

Qual a epidemiologia ceratopatia limbar superior

A

Mulheres jovens
Usuários de LC
50% tem alterações dos hormônios tireoidianos

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33
Q

Qual a clínica ceratopatia limbar superior

A

Reação papilar
Ceratoconjuntivite limbar superior&raquo_space; cora com rosa bengala
Conjuntivocalase superior
Ceratite filamentar > menos comum na LC

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34
Q

Inquebrável sinal de Kocher

A

Olhar assustado

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35
Q
A
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36
Q

O que é o sinal de Dalrymple

A

Retração palpebral

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37
Q

O que o sinal de flare temporal

A

Retração palpebral lateral > medial

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38
Q

O que é sinal de Von graefe

A

Lentificacao da pálpebra superior ao olhar para baixo

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39
Q

Quais os tipos de exoftalmometro

A

Hertel&raquo_space; mais reprodutível, padrão ouro, bilateral é caro
Luedde&raquo_space; menos reprodutível, unilateral, crianças
Naugle&raquo_space; tipo hertel, mas apoia na fronte

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40
Q

Quais os valores médios de exoftalmometria

A

Homem
Negro > 18,5mm
Branco > 16,5mm
Mulher diminuir 1,0mm

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41
Q
A
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42
Q

O que e miopatia restritiva na doença ocular tireoidiana

A

Ocorre em 40%
Processo inflamatório&raquo_space; Fibrose do músculo > restrição de movimento

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43
Q

Qual a ordem de acometimento dos músculos na miopatia restritiva?

A

Reto inferior > Medial > Superior > Lateral
i’m slow

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44
Q

O que e sinal de braley

A

Aumento de PIO ao olhar para cima
Tração de músculo reto superior e restrição de músculo reto inferior,

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45
Q

Qual a frequência de neuropatia óptica compressiva na ornitocoria tireoidiana

A

5% dos casos
Ocorre compressão do ápice da orbita

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46
Q

Quais os sintomas de neuropatia óptica compressiva

A

BAV
DPAR
Discromatopsia

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47
Q

Quais exames laboratoriais são importantes no diagnóstico da doença ocular tireoidiana

A

TRAb
Anti-TPO
anti-TBG
TSH
T4
T3

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48
Q

Quais os sinais de atividade da doença ocular tireoidiana

A

Dor
Edema
Hiperemia
Piora do quadro exame (AV, exoftalmometria, motricidade ocular)

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49
Q

Qual o tratamento para doença ocular tireoidiana na fase ativa

A
  • Medidas gerais > parar tabagismo, controlar dca sistêmica, dieta, cuidado com iodo radioativo
  • Corticoterapia - primeira linha (prednisona 1-2mg/kg/dia por 1-2 meses // metilorednisolona 1x semana por 6 semanas)
  • Radioterapia - efeito retardado 6 semanas, 40% não respondem
  • Teprotumumab - inibidor de IGF-IR - segunda linha, mas bons resultados
  • Descompressão orbitaria - Urgências que não respondem a terapia clínica
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50
Q

Qual o tratamento para doença ocular tireoidiana na fase sequelar

A

1- Exoftalmia: Descompressão orbitaria
2- Miopatia restritiva - cirurgia de estrabismo
3- Retração palpebral - Plastica

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51
Q

Qual a causa mais comum de inflamação orbitaria em crianças

A

Celulite orbitaria

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52
Q

Qual a causa mais comum de celulite orbitaria

A

Rinossinusites
» infecções cutâneas e orais, trauma, dacriocistite, corpo estranho orbitário

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53
Q

Qual é o seio paranasal mais acometido na celulite orbitaria

A

Seio etmoidal
» lâmina papiracea muito fina

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54
Q

Quais os agentes teológicos mais comuns na celulite pré-septal

A
  • Côcos gram +&raquo_space; S áureos/S epidermitis/S pyogenes
  • H influenza tipo em crianças não imunizadas
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55
Q
A
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56
Q

Quais os agentes teológicos mais comuns na celulite pos septal

A

S pneumoniae
H influenzae
Moradella catarralis
S áureos
Anaeróbios - infeções odontológicas

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57
Q

Qual a clínica de uma celulite pré septal

A

Dor
Calor
Edema palpebral
Hiperemia

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58
Q

Qual a clínica de uma celulite pos septal

A

Edema palpebral, calor, rubor, dor
Proptose
Diplopia
Restrição da MOE
Quemose
BAV - neurite, síndrome compartimental, OACR
Febre/queda do estado geral/Leucocitose
Raro&raquo_space; Trombose de seio cavernoso, meningite, abscesso cerebral

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59
Q

Qual a diferença entre celulite orbitaria em crianças e adultos

A

> criança - acomete mais etmoide, são germes gram +, abscessos são incomuns
adulto - - acomete frontoetmoidal, polimicrobiana , abscessos são mais comuns

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60
Q

Qual a forma da órbita

A

Piramidal

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61
Q

Qual o volume das órbitas

A

30 ml

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62
Q

Qual a distância entre as órbitas

A

25mm

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63
Q

Qual o comprimento vertical da órbita

A

35mm

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64
Q

Qual a profundidade da orbita

A

40 mm

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65
Q

Qual o comprimento horizontal da órbita

A

45mm

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66
Q

Qual a inclinação da órbita

A

45mm

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67
Q

Quais ossos compõe a parte superior da órbita

A

Frontal
Asa menor do esfenoide

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68
Q

Quais ossos compõe a parede lateral

A

Asa maior do esfenoide
Zigomatico

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69
Q

Quais ossos compõe a parede inferior da orbita

A

Maxilar
Zigomático
Palatino

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70
Q

Quais ossos compõe a parede medial da órbita

A

Etmoide
Lacrimal
Maxilar
Asa menor do esfenoide

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71
Q

Quais ossos compõe a órbita

A

Frontal
Maxilar
Zigomático
Etmoide
Lacrimal
Palatino
Esfenoide

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72
Q

Quais os processos do osso frontal

A

Tróclea, onde se insere a tróclea no MOS
Forames supraorbitarios
Fossa da glândula lacrimal.
»> possui a fossa anterior do crânio - se comunicação com espaço sub-aracnoideo: proptose pulsátil

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73
Q

Quais os processos maisnimportwntes do osso zigomático

A

Tubérculo de whitnall
Forame zigomaticofacial
Forame zigomaticotemporal

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74
Q

Quais estruturas se ligam ao tuberculo de whitnall

A

Tendão cantal lateral
Aponeurose lateral do MEPS
Ligamento de lockwood
Ligamento de contenção do RL

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75
Q

Quais os processos importante do osso maxilar

A

Sulco e forame infraorbitarios
Seio maxilar
Origem do MOI
Trajeto do dúcto nasolacrimal

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76
Q

Em qual meato se abre o ducto nasolacrimal

A

No meato nasal inferior

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77
Q

Qual tipo de fratura ocorre no osso maxilar

A

Fratura em blow-out
» aumento da pressão orbitaria no trauma - órbita se rompe em local mais fino - em assoalho, para dentro do seio maxilar

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78
Q

Quais os processos mais importante do osso etmoide

A

Forame etmoidal posterior e anterior
Lâmina papiracea&raquo_space; muito fina - isso mais relacionado a celulites orbitarias

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79
Q

Quais os processos mais importantes do osso esfenoide

A

Forame óptico
Fissura orbitaria superior
Fissura orbitaria inferior
» forma o apice orbitario

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80
Q

Onde se encontra o forame óptico
No ápice orbitário

A

No ápice orbitário, na asa menor do esfenoide

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81
Q

Quais estruturas passam pelo forma óptico

A

Nervo óptico
Artéria oftálmica

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82
Q

Quais estruturas passam na Fissura orbitaria inferior

A

N maxilar
N zigomático e infraorbital
Vasos infraorbitarios
V oftálmica inferior

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83
Q

Onde se situa a fissura orbitaria inferior

A

Entre o maxilar e a asa maior do esfenoide

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84
Q

Quais estruturas passam na fissura orbitaria superior

A
  • Fora do anel de Zinn
    N frontal
    N troclear
    N lacrimal
    V oftálmica superior
    V oftalmica inferior
  • Dentro do anel de Zinn
    N oculomotor
    N abduscente
    N nasociliar- invervaca sensitiva do globo ocular
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85
Q

Onde se situa a fissura orbitaria superior

A

Entre asa maior e asa menor do esfenoide

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86
Q

Quais estruturas passam dentro do anel de Zinn

A

N óptico
A oftalmica
N oculomotor
N abduscente
N nasociliar

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87
Q

Quais estruturas passam fora do anel de Zinn

A

N frontal
N troclear
N lacrimal
V oftálmica superior
V oftalmica inferior

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88
Q

Onde se situa o ganglio ciliar

A

1 cm anterior ao anel de Zinn, entre o NO e o RL

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89
Q

Quantas artérias ciliares posteriores existem

A

6-20

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90
Q
A
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91
Q

Qual a principal função das artérias ciliares posteriores longas

A

2 arterias
Formam o círculo vascular principal do segmento anterior

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92
Q

Qual a função da artéria supraorbital

A

Supre pele de fronte e couro cabeludo
Osso e seio frontal
Passa pelo forame supraorbital

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93
Q

Qual a função das artérias etmoidais

A

Suprem os seios etmoidais e frontal
Cavidade nasal

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94
Q

Qual a função das artérias palpebrais mediais

A

Se juntam as artérias palpebrais laterais que se originam da artéria lacrimal para formar uma anastomose

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95
Q

Quais os Ramos terminais da artéria oftálmica

A

Artéria supratroclear
Artéria nasal dorsal

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96
Q

Qual o primeiro ramo da A carótida interna?

A

A oftalmica

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97
Q

Qual a principal veia da órbita

A

Veia oftalmica superior

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98
Q

Qualquer principal via de drenagem venosa da órbita

A

Veia oftalmica superior

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99
Q

Onde passa a veia oftalmica superior

A

Pela fissura orbitaria superior

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100
Q

Para onde drena a veia oftalmica inferior

A

Plexo pterigoideo e seio cavernoso

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101
Q

Quais nervos cranianos passam pela órbita

A

Nervo óptico
Nervo oculomotor
Nervo troclear
Nervo trigêmeo
Nervo abduscente
Nervo facial

102
Q

Quais os nervos originados do nervo trigêmeo

A

V1 - ramo Oftálmico
- Nasociliar > íris córnea dilatador da íris
- Lacrimal > gl lacrimal, conjuntivite e pele de pálpebra superior temporal
- Frontal > pele de pálpebra superior, fronte, couro cabeludo e conjuntiva
» todos passam pela fissura orbitaria superior

V2- ramo Maxilar
- Zigomático > inervação sensória de fossa temporal e bochecha
- Infraorbitario > pálpebra inferior, pele sobrejacente a maxila e lábio superior
» todos passam pela fissura orbitaria inferior

103
Q

Quais os padrões de celulite orbitarias pos septais

A

Celulite difusa
Abscesso subperiosteal
Abscessos orbitarios

104
Q

Quando deve-se realizar drenagem de abscessos na celulite pos septal

A

Abscessos orbitarios&raquo_space; sempre drenar!!
Abscessos superiosteais&raquo_space; considerar drenar se:
- > 9 anos
- BAV
- não medial
- acometimento frontal
- grande

105
Q

Qual o tratamento para celulite pre-septal

A

ATB oral para bactérias gram positivas
» cefalexina, Clavulin

Se abscesso&raquo_space; drenar
Cuidado com o septo orbitário
Se não possível excluir pos septal&raquo_space; TC!

106
Q

Qual o tratamento para celulite pos septal?

A

Internação hospitalar + Tc de órbita!

> > ATB intravenoso de amplo espectro - oxacilina + ceftrixone

Se ausência de resposta em 48h - repetir TC

107
Q

Quais as etiologias das celulites orbitarias fúngicas

A

Mucormicose - hifas não separadas ramificadas
Histoplasmose
Aspergilose

108
Q

Quais os fatores de risco para celulite orbitaria fúngica

A

Imunossuprimidos
DM em CAD

109
Q

Quais o tratamento para celulite orbitaria fúngica

A

Anfotericina B + debridamento cirúrgico

110
Q

Qual o perfil de paciente mais acometido na inflamação orbitaria idiopática - pseudotumor orbitário

A
  • Adulto meia idade, tanto H quanto M.
  • Portador de doenças autoimunes (crohn, AR, miastenia, LES, EA
111
Q

Qual a orbitopatia mais comum

A

1°Doença ocular tireoidiana
2°Celulites infecciosas
3ºInflamação orbitaria idiopática

112
Q

Quais as características da inflamação orbitaria idiopática em adultos

A

Infiltrado polimórfico
Variados graus de fibrose (forma esclerosante)

113
Q

Quais as características da inflamação orbitaria idiopática em crianças

A

Bilateral
Eosinofilia
Sinais sistêmicos - queda estado geral, febre…

114
Q

Qual a classificação da inflamação orbitaria idiopática

A

Anterior - esclerotenonite (órbita anterior, posterior a esclera)
Lacrimal - gl lacrimal (dacrioadenite)
Miositico - MOE
Apical - ápice orbitário
Difuso

115
Q

Qual a clínica do pseudotumor orbitário

A

Órbita aguda
- dor, calor, rubor, edema palpebral, proptose

116
Q

Quais a clínica da escleroadenite anterior

A

Diminuição da AV
Edema de papila
DR seroso
Sinal do T a USG

117
Q

Qual q clínica da dacrioadentr

A

Distopia nasal inferior
Ptose em S

118
Q

Qual a clínica do pseudotumor orbitario miositico

A

Diplopia
Dor a movimentação ocular

119
Q

Qual a MOE mais acometido no pseudotumor orbitario miositico

A

Reto medial

120
Q

Qual orbitopatia inflamatória não poupa tendão

A

Inflamação orbitaria idiopática forma miositica

121
Q

Qual a clínica de pseudotumor orbitario apical

A

Oftalmoplegia dolorosa - N III, IV, VI
Diminuição da sensibilidade N V
Diminuição AV E DPAR- NII

122
Q

O que é a síndrome de Tolosa- Hunt

A

Inflamação granulomatosa do seio cavernoso que pode atingir impacienta órbita
> cursa com oftalmoplegia dolorosa - N III, IV e IV
> diminuição da sensibilidade dos 2/3 superiores da face- V1 e V2
> Sd de horner

123
Q

O que é a fístula carotídeo cavernosa?

A

Comunicação entre carótidas e seio cavernoso&raquo_space; inversão do fluxo sanguíneo em direção as veias episclerais&raquo_space; glaucoma pos trabecular

124
Q

Qual a clínica da fístula carotido cavernosa

A

Órbita aguda
Proptose pulsátil com sopro
Glaucoma pos trabecular&raquo_space; congestão venosa episcleral
Alteração de MOE - N VI III IV

125
Q

Qual o nervo mais acometido na fístula carotido cavernosa

126
Q

Quais os achados ao exame de
Imagem da fístula carotido cavernosa

A

Aumento do calibre da Veia Oftalmica Superior
Alargamento dos MOE
ANGIO-RM e arteriografia

127
Q

Qual a classificação das fístulas carotido cavernosas

A

Traumática x Espontânea (idoso, has, arteriolosclerose
Direta (alto fluxo) x indireta (via vasos durais - menor fluxo, menos sintomas)
Alto débito x Baixo débito

128
Q

Qual o tipo mais comum de fístulas carotido cavernosas

A

Traumática, direta e alto débito

129
Q

Qual complicação comum das fístulas carotido cavernosas

A

Glaucoma - pos trabecular
Diretas - 30%
Indiretas - quase totalidade. Menos sintomas, insidiosas, menos diagnosticadas antes da progressão para glaucoma

130
Q

Qual a clínica da granulomatose de Wegner?

A

-Granulomas necrosastes de VÁS e pulmão (sinusite de repetição)
-Vasculite granulomatosa acometendo vasos de pequenos e médios calibre
-Glomerulonefrite (síndrome pulmão-rim)
+
Achados oculares

131
Q

Quais os achados oculares da granulomatose de Wegner

A

Envolvimento orbitario primário ou secundário
Esclerite
PUK
Uveíte/vasculite de retina

132
Q

Qual marcador laboratorial presente na granulomatose de Wegner

A

C-ANCA - 90%
É um marcador da atividade da doença

133
Q

Quais são os achados na imagem da granulomatose de Wegner

A

Granulomas em seios da face/pulmões
Qualquer forma de acometimento orbitario
Difuso, gl lacrima, esclerite posteior, linha média

134
Q

Qual o tratamento da granulomatose de Wegner

A

CTC e ciclofosfamida

135
Q

Qual o tumor orbitario benigno mais comum na infância

A

Hemangioma capilar

136
Q

Quais as caracterisiticas de um hemangioma capilar

A

Proliferação de capilares
Não possui cápsula — difícil ressecçao cirurgica

138
Q

Qual a epidemiologia do hemangioma capilar

A

Mulher
Baixo peso
Prematuro
Biópsia de villo corial

139
Q

Quando surge o hemangioma capilar

A

30% ao nascimento
70% após o nascimento

70% regridem até os 7 anos

140
Q

Qual a clínica do hemangioma capilar

A

Unilateral > Bilateral
Nasal superior mais comum
Superficial - pele&raquo_space; “lesão em morango” - diagnóstico clínico
Profundo - imagem + clínica
» RM T1 hipo | T2 hiper - capta contraste!
» USG refletividade média a alta

141
Q

Quais as indicações de tratamento do hemangioma capilar

A

Estética
Ambliopia
Estrabismo

142
Q

Quais as opções de tratamento do hemangioma capilar

A

Betabloqureador&raquo_space; propanolol oral ou timolol gel
CTC - tópico oi intrapeciolar
Radioterapia / interferon
Cirurgia difícil

143
Q

Hemangioma + plaquetopenja. Qual o nome da síndrome?

A

Síndrome de Kasabach-Merrit

145
Q

Qual tratamento para fístula carotido-cavernosa

A

Embolização por radiologia intervencionista

146
Q

Qual a epidemiologia da granulomatose com poliangeite

A

Adultos de meios idade 40-60 amos

147
Q

Qual a clinica

A

Adultos de meios idade 40-60 anos

148
Q

O que o que e síndrome PHACE

A

Posterior fossa
Hemangioma
Artéria
Heart
Eye

149
Q

O que é a malformação venolinfatica

A

Linfangioma orbitario

150
Q

O que é a mal formação venolinfatica

A

Mal formação congênita
Tumor infiltrativo e sem cápsula aspecto cístico
1-2a décadas de vida

151
Q

Qual a clínica da malformação venolinfatica

A

Proptose lenta e progressiva
Aguda&raquo_space; piora com IVAS&raquo_space; possui folículos linfáticos que reagem a inflamação
Pode haver sangramentos intracistico - cisto chocolate
RNM: iso em T1 e hiper em T2

152
Q

Tratamento de urgência da malformação venolinfatica/linfangioma orbitario

A

URGENCIA > punção guiada por USG
> descompressão cirúrgica

153
Q

Tratamento eletivo da malformação venolinfatica/linfangioma orbitario

A

ELETIVA > aplicaconde agentes esclerosantes - BLEOMICINA, picibanil, tetradecil, álcool.
> Sildenafil. Inibidor de fosfodiesterase-5. 1-3 mg/kg/dia
> Sirolimus - para lesões complexas e extensas. Resposta razoável. Inibe a angiogenese

154
Q

O que é o glioma

A

Tumor de astrocitos pilociticos - semelhante a cabelo
Benigno!!

155
Q

O que é Glioblastoma

A

Tumor raro
Maligno
Homem adulto
Severo
Morte em 6 meses
Causa dor

156
Q

Epidemiologia do glioma

A

Tumor esporádico ou
Associado a NF tipo 1 (50%) sempre investigar!
70% ocorrem na 1a década
Mais comum sexo feminino

157
Q

Qual a topografia do glioma

A

Nervo óptico 25%
Quiasma e trato óptico 75%
» estudar vias ópticas com RMN!!!
Mortalidade 25-50%

158
Q

Clínica do glioma

A

Tumor que cresce dentro do NO&raquo_space; intraconal!
Proptose
Estrabismo
Fundoscopia
- edema de papila
- atrofia optica
- sobras de coróide
Neuropatia optica
- BAV - AV < 20/300 > 50% dos casos
- DPAR
- discromatopsia
- escotomas

159
Q

Qual os achados a imagem do glioma

A

RMN - T1 hipo ou iso, T2 hiper
Fusiforme / globular
Captação de contraste variável
Investigar via optica!! Extensão para quiasma e trato óptico - alteração intracraniana e mais grave
Bilateral&raquo_space; NF tipo
Sem extensão extradural!

TC- incomum calcificação

160
Q

Qual o tratamento do de glioma

A

Glioma estável sem acometer quiasma - Expectante (av, CVC, avaliações periódicas)

Cirurgico - ameaça quiasma, estética ruim, olho com dor intratável- via transcraniana

Rt-qt - tumor irressecavel + piora clínica + acometimento bilateral/quiasma acometido/ameaça a hipófise

161
Q

Qual o aspecto a lâmina do glioma

A

Astrocitos pilociticos
Espessamento meníngeo
Fibras de Rosenthal

162
Q

O que é cisto dermoide

A

Coristoma - tumor congênito com tecido normal proliferando em um lugar anormal.
> custo epidermólise não possui a anexos da pele - foliculo piloso.

163
Q

Qual a clínica de um cisto dermoide

A

SUPERFICIAL - mais comum, infância, nódulo indolor, temporal superior
Proptose a mastigação - Dumbbell Dermoid - cisto em halter

PROFUNDO - menos comum, adolescente, proptose gradual (aguda-trauma)

164
Q

O que é q síndrome de goldenhar

A

Síndrome óculo aurícula vertebral
Dermoide limbar
Lipodermoide

165
Q

Qual o achado a TC de cisto dermoide

A

Lesão cística circunscrita
Bordas hiperdensas
Conteúdo hipodenso
Remodelamento ósseo

166
Q

Qual o tumor primário maligno da órbita mais comum da infancia?

A

Rabdomiossarcoma

167
Q

Qual a origem do rabdomiossarcoma

A

Celulas mesênquimais da órbita - gene RB1

10% dos Rabdomiossarcoma são orbitarios

168
Q

Qual a faixa etária mais acometida do rabdomiossarcoma da órbita

A

90% < 16 anos

169
Q

Qual o sexo mais acometido do rabdomiossarcoma da órbita

A

Homem > mulheres

170
Q

Quais os tipos de Rabdomiossarcoma

A

1°Embrionário 80%
2° Alveolar 9-30%
3° Pleomorfico
4° Esclerosante

171
Q

Quais as características do Rabdomiossarcoma embrionário

A

Mais comum - 80%
Sobrevida boa - 95%
Criança
Local nasal superior
Cels fusiformes com estroma frouxo. Pequenas estriacoes (actina e miosina)

172
Q

Qual o tipo mais comum de Rabdomiossarcoma

A

Embrionário

173
Q

O que é o Rabdomiossarcoma botriode

A

Subtipo de Rabdomiossarcoma embrionário
Vem dos seios paranasais e conjuntiva
Formato de cachos de uva

174
Q

Quais as características do tumor Rabdomiossarcoma tipo alveolar

A

Segundo mais comum
Sobrevida 65% - pior
Adolescente
Local: inferior
Presença de septos
Presença de miogenina, transloucada o FOX1

175
Q

Quais as características do tumor Rabdomiossarcoma tipo pleomorfico

A

Raro
Sobrevida boa 97%
Adulto
Células mais diferenciadas - células estriadas

176
Q

Qual a clínica do Rabdomiossarcoma

A

Apresentação e crescimento rápido
Proptose rápida de início recente
Confundida com órbita aguda/celulite orbitaria
Não tem calor e febre ou dor

177
Q

Quais os exames pra de de Rabdomiossarcoma

A

TC - caracteriza a lesão - tamanho, localizado, acometimento ósseo
RMN- bom para avaliar recidiva precoce
Biópsia cirúrgica e imunohistoquimica - fecha o diagnóstico em 95% dos casos
Imunohistoquimica = desminta, miogenina, MyoD1, miogenina e actina

178
Q

Qual a imunohistoquimica do Rabdomiossarcoma

A

Imunohistoquimica = desmina, miogenina, MyoD1, miogenina e actina

179
Q

Qual e a propedêutica do estadiamento do Rabdomiossarcoma?

A

Gânglios linfáticos
Punção lombar
Medula óssea - biópsia
Rx de torax

180
Q

Qual principal sítio de metástase do Rabdomiossarcoma

A

Pulmão e osso

181
Q

Qual a taxa de recidiva do Rabdomiossarcoma

182
Q

Tratamento do Rabdomiossarcoma

A

Cirurgia +
Quimioterapia +
Radioterapia

Se metástase - QT E RT paliativos

Recorrência - exanteracao

183
Q

Quais os fatores de bom prognóstico do Rabdomiossarcoma

A

Sem MTX
Menor 10 anos
Menor 5 cm
Remoção completa da lesão
Embrionário e pleomorfico
Cabeça e pescoço

184
Q

Quais os locais de metástase mais comum no olho no adulto e criança

A

Adulto: coróide
Criança: órbita

185
Q

Qual o tumor primário mais comum na metástase orbitaria na infância?

A

Neuroblastima 89%
Cloroma

186
Q

Qual a origem do Neuroblastica

A

Tumor de células do sistema nervoso simpático
> mais comum no abdome - suprarenal, mediastino e pescoço
> na órbita pode ocorrer no gânglio ciliar- raro

187
Q

Qual a clínica da mtx do neroblstoma

A

Equimose palpebral uni ou bilateral

+

Proptose!

> > pode ocorrer Sd de horner em crianças- tumor simpático
Miose e ptose

188
Q

Quais achados aos exames do Neuroblastoma?

A

Lesão óssea na TC
EAS com catecolamina aumentadas

189
Q

Qual o tratamento para neuroblastima

A

QTX + RT - se neuropatia compressiva

Sobrevida < 1 ano 85%
> 1 ano - 36%

190
Q

O que é o cloroma

A

Tumor proveniente de uma Leucemia Mieloide aguda

191
Q

Qual a leucemia que acomete mais a órbita

A

Leucemia Linfoide aguda

192
Q

Qual a clínica do cloroma

A

Tumoração orbitaria esverdeada

193
Q

Qual o tratamento para o cloroma

194
Q

O que é o hemangioma cavernoso

A

Mal formação venosa de baixo fluxo não distensivel

195
Q

Qual o tinker orbitario benigno mais comum do adulto

A

Hemangioma cavernoso

196
Q

Qual a epidemiologia do hemangioma cavernoso

A

Mulheres de meia idade

197
Q

Qual a localização do hemangioma cavernoso

A

Tumor intraconal
Unilateral
Mais comum à esquerda
Localizado no terço medio

198
Q

Qual a clínica do hemangioma cavernoso

A

2/3 são sintomáticos
- Proptose axial
Lenta
Indolor
Não pulsátil
Não distende a valsalva
Pode crescer na gravidez!!
- BAV - 50%
- compressão do globo
Hipermetropizacao/dobras de coróide e Retina
- Compressão do NO
Edema e atrofia de NO
DPAR
Defeito de campo visual
Defeito visão de cores

199
Q

Qual a imagem do hemangioma cavernoso

A

Tumor do bem
- circunscrito, encapsulado e bem delimitado
USG - alta reflectividaxe interna
TC/RM - captação contraste/flebolitos

200
Q

Qual o tratamento para o hemangioma cavernoso

A

Sem sintomas > observação e exames el seriados

Sintomáticos > exérese cirúrgica competa - tumor circunscrito
(Proptose grave, compressão do NO, dor

Sintomáticos e lesões no ápice orbitario, difíceis de ressecar. > Radioterapia, esclerose rápida, craniotomia, via endoscópica transnasal.

201
Q

Qual o aspecto da patologia do hemangioma cavernoso

A

Espaços vasculares bem delimitados por septos de células endoteliais, trombose interna, pouca comunicação com circulação sistêmica

202
Q

Qual a epidemiologia do meningioma da bainha do nervo óptico?

A

Mulheres de meia idade
Crianças&raquo_space; mais grave
» Correspondem a 2% dos tumores orbitarios

204
Q

Qual a localização típica do meningioma da bainha no NO

A

Intra conal - bainha do NO

205
Q

Qual doença está associada a meningioma da bainha do NO

A

Neurofibromatose tipo II
> geralmente acompanhada por lesão bilateral, mais de um fogo de meningioma, localização ectopica

206
Q

Qual a clínica clássica do meningioma da bainha do NO

A

Tríade de Hoyt!!
Baixa acuidade visual
Atrofia optica
Shunts optociliares

> casos mais avançados proptose e restrição de MOE

207
Q

Quais as características patológicas do meningioma da bainha do NO

A

Proliferação de células meningoteliais da aracnóide
Presença de corpos psalomatosos - calcio
Ajuda a diferencia de glioma, que não calcifica

208
Q

Quais os achados típicos a imagem do meningioma do NO

A

Espessamento tubular do NO
Realce com contraste de sua bainha densa e espessada
NO atenuada

> > sinal do trilho do trem / sinal do anel

209
Q

Qual o exame de escolha para diagnóstico de meningioma de bainha do NO

A

RNM com gadolínio

210
Q

Qual o achado a TC sugestivo de meningioma do NO

A

Calcificação (20-50%)
Sinal do trilho do trem - tbm visto a TC

> > Casos de meningioma da asa do esfenoide&raquo_space; hiperostose reativa

211
Q

Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de boa visão e tumor restrito a órbita

A

Bom senso - preservar visão!!

  • restrito a órbita: observação + exames de imagem e CVC
212
Q

Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de queda na visão/extensão intracraniana

A

Radioterapia estereotáxica

213
Q

Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de cegueira e sintomático/extensão intracraniana

A

Exérese cirúrgica

214
Q

O que são muco ele

A

Cistos expansivos com origem nos seios paranasais

215
Q

Como se formam as mucoceles

A

produção contínua de muco e óstio de seio paranasal obstruído

216
Q

Qual a localização mais comum das mucoceles

A

Fronto-etmoidal

217
Q

Qual a clínica das muco ele

A

Distopia temporal inferior
Erosão óssea**
Invasão da órbita
Restrição da MOE
Se infectar => mucopiocele

218
Q

Quais os fatores de risco para desenvolvimento de tumor linfoproliferativo da órbita

A

Idosos
Exposição a solventes e reagente- ocupacional
Doenças auto-imunes

219
Q

Qual a localização mais frequente do tumores linfoproliferativos da órbita

A

50% gl Lacrimal
> tecido linfoide conjunctival
17% bilateral

220
Q

Qual a clínica dos tumores linfoproliferativos da órbita

A

Lesão orbitaria com crescimento lento e indolor
Proptose
Ptose
Se molda as estruturas, não isenta globo
Não invade

221
Q

Qual achado comum na tumor linfoproliferativos da conjuntiva

A

Salmon patch - mancha salmão

222
Q

Qual a conduta diante de uma suspeita de tumor linfoproliferativo

A

Biópsia
Anatomo
Imunohistoquimica

> > screening sistêmico!

223
Q

Qual o risco de doença sistêmica diante de um tumor linfoproliferativo da órbita

A

20-30% de doença prévia atual
+ 30% de doença em 5 anos

Risco maior: pálpebra > órbita > conjuntiva

224
Q

quais os tipos de tumor linfoproliferativo da órbita

A

Hiperplasia linfoide benigna
- reativa - polimorfismo celular, folículos linfoides
- atípica - cls atípicas, linfáticos e plasmócito a maduros

Linfoma não hodkin tipo B
- proliferação monoclonal hipercelular
- pouco estroma
- CD20**

225
Q

Quais os tipos de linfoma não hodkin do tipo B que pode acometer a órbita

A
  • extranodal zona marginal/MALT 57% - bom prognóstico
  • folicular 11% - bom prognóstico
  • linfoma de cls do manto - prognóstico
    Intermediário
  • difuso de grandes células B - por prognóstico
226
Q

Qual o tratamento para linfoma não Hodkin tipo folicular e MALT

A
  • extranodal zona marginal/MALT - RT
  • folicular - RT
227
Q

Qual o tratamento para linfoma não Hodkin de pior prognóstico

A

linfoma de cls do manto/difuso de grandes células B/dca sistemica
>RT + QT + CHOP + CTC + Rituximab

CHOP: ciclofosfamida, doxirrubicina, adriamicina, vincristina

228
Q

Metástase orbitaria. Qual o mecanismo de implantação

A

Hematogencia

229
Q

Quais os locais de implante de metástase orbitarias

A

Músculos
Ossos - osso esfenoide - destruição lírica de de parede lateral

230
Q

Qual o sítio primário de metastases mais comum em crianças

A

Neuroblastoma
Sarcoma de Ewing

231
Q

Qual o sítio primário de metastases mais comum em adultos

A

Mama- mulher
Próstata - homem
Pulmão

232
Q

Qual a clínica das metástase orbitarias

A

Proptose, oftaomoplegia, inflamação, dor, destruição óssea

Mama - enoftalmo

Próstata - lesões osteoblastica - aumento do tecido ósseo e não lítico

233
Q

Qual a epidemiologia do seio silente

A

3-5a década de vida
Homem = mulher

234
Q

Qual a fisiopatologia da síndrome do seio silente

A

Sinusite crônica maxilar - afilamento e colapso do assoalho da órbita

235
Q

Qual a clínica da síndrome do sei mo silente

A

Enoftalmo
Distopia inferior - diplopia
Sulco palpebral profundo

236
Q

Quais os tipos de tumores que podem acometer a gl lacrimal

A

Epiteliais
- adenoma pleomorfico 50% - benigno
- carcinomas - maligno 50%
- carcinoma adenoide cístico 50%
- outros adenocarcinomas - adenocarcinoma, mucoepidermoide, escamoso

237
Q

Qual o tumor epitelial benigno mais comum da gl lacrimal

A

Adenoma pleomorfico

238
Q

Qual a clínica do adenoma pleomorfico

A

Distopia nasal inferior
Crescimento lento
Indolor
Não aderido
Sem invasão
> características do bem

239
Q

Qual a epidemiologia do adenoma pleomorfico

A

4-5a década de vida
Mais comum em homem

240
Q

Qual a

241
Q

Qual o tratamento para adenoma pleomorfico

A

Exérese cirúrgica SEM LESÃO DA CÁPSULA
> Se lesão, 1/3 risco de recorrência e 10% risco de malignizacao

242
Q

Qual caracteristica típica da patologia de um adenoma PLEOMORFICO

A

tumor misto - (pleomorfico)
Elementos epiteliais e mesenquimais (cartilagem, osso…)

243
Q

Qual a origem do adenocarcinoma pleomorfico

A

Surge do adenoma pleomorfico
Epidemio parecida - 4-5a década de vida, homem
» Correspode a 20% dos tumores epiteliais malignos da gl lacrimal

244
Q

Qual a clínica do adenocarcinoma pleomorfico

A

Surge a partir do adenoma
Aceleração da velocidade de crescimento
Pode surgir após recidiva de adenoma os violação da cápsula

245
Q

Qual o tumor mais comum da gl lacrimal

A

Adenoma pleomorfico

246
Q

Qual o tumor maligno mais comum da gl lacrimal

A

Carcinoma adenoide cístico

247
Q

Qual a clínica do carcinoma adenoide cítico

A

Crescimento rápido < 1 ano
Ptose/distopia nasal inferior /ptose em S
Endurecido
Aderido
Invade isso é outros tecidos
Doloroso!

248
Q

Quis sao tipos de carcinomaadenoide no cístico

A

Cribriforme - mais comum - queijo suíço > lóbulos com mucina
Basaloode : lobulos solidos - pior prognóstico (sobrevida 20-30% em 10anos) mtx cranio FOS / med hematogncia: pulmão as

250
Q

Qual o tratamento dos carcinomas epiteliais malignos de gl lacrimal

A

Exanteracao
Ou
Resseccao com preservação do globo + RT
+- qt intra-arterial
+- qt sistêmica