Orbita Flashcards
Qual a composição do sistema linfático da órbita
Não existe sistema lifatico na órbita»_space; conceito mais comum
- hoje evidências de sistema lifatico em gl lacrimal, dura mater de bainha de NO
> > por isso edemas pálpebrais são de difícil resolução
Qual artéria e resposavel pela vascularizacao da órbita
A oftálmica»_space; maior parte do suprimento
» há contribuição de carótida externa
Quais são os Ramos da artéria oftálmica?
Artéria central da retina
Artéria lacrimal
Artérias musculares superior e inferior
Artérias ciliares posteriores curtas
Artérias ciliares posteriores longas
Artéria supraorbital
Arterias etmoidais
Arterias palpebrais mediais Sup e inf
Artéria supra tróclea
Artéria nasal dorsal
Qual a função da artéria central da retina
Vasculariza as camadas internas da retina
» entra no nervo óptico a 10mm da entrada no globo
Qual a função da artéria lacrimal
Vascularização da glândula lacrimal e músculo reto medial > emite a A ciliar anterior do MRL
Passa ao longo da face superior do MRL
Vasculariza ainda pele e tecidos moles da bochecha (ramo zigomatico facial) e fossa temporal (ramo zigomático temporal)
Qual o suprimento das artérias musculares superior e inferior
Elas geram as artérias ciliares anteriores para os mm reto superior, oblíquo superior, reto inferior e reto medial
> > cada músculo carrega 2 Arterias ciliares anteriores. Exceto o reto lateral que possui 1, gerada na artéria lacrimal
Qual artéria supre o nervo óptico
Artéria ciliares posteriores curtas
O que é craniossinostose
Fusão precoce em suturas do crânio
O que a craniossinostose simples
Fusão de 1 sutura
O que é a lei de virchow
Após fusão de uma sutura craniana, haverá crescimento paralelo a essa sutura
O que é o escafocefalo
Fusão precoce da sutura sagital
Alongamento do crânio
Não há repercussão da órbita
O que o braquicéfalo
Fusão precoce das duas suturas coronais
Alargamento later o lateral do crânio
» cabeça larga e curta
Gera hipertelorismo e orbita rasa
O que é plagicefalo
Fusão precoce de 1 sutura coronal
Gera retrieves e assimetrias
O que o trígonocefalo
Fusão da sutura metopica
Fronte e forma de triângulo
Hipotelorismo
O que é a síndrome de Crouzon
Cursa com braquicéfalia, hipertolerosimo, órbita rasa, proptose. Sem sindactilia!!
Herança AD, ligada ao gene FGFR2
O que é a síndrome de Apert
Cursa com braquicéfalia, hipertolerosimo, órbita rasa, proptose. Com sindactilia!!
Herança AD, ligada ao gene FGFR2
O que é a síndrome de Pfeiffer
Tipo II
AD mais comum
Crânio em trevo
1° dedo aumentado de tamanho
Quais as consequências das craniossinostoses sindromicas
Proptose»_space; exposicao/luxação
Neuropatia óptica»_space; HIC/compressão
Ambliopia»_space; estrabismo/hipermetropia
O que gera proptose pulsátil, sem fremito, que aumenta com valsa lá, gerando distopia inferior
Meningo/encefalocele posterior
» menos comum, associada a neurofibromatose tipo1. Falha no ápice orbitário
O que gera proptose pulsátil, sem fremito, que aumenta com valsalva, gerando distopia temporal inferior
Meningo/encefalocele anterior
» defeito nasal superior. E o tipo mais comum
Qual o sexo mais acometido pela doença ocular tireoidiana?
Feminino
» mulher jovem
Qual a doença mais prevalente na doença ocular tireoidiana
Doença de graves
Qual a causa mais frequente de proptose uni ou bilateral/retração palpebral
Doenças ocular tireoidiana
Qual é o principal fator de risco para desenvolvimento de dça ocular tireoidiana
Tabagismo
Qual a patogênese da doença ocular tireoidiana?
Produção de Auto anticorpos contra componentes da órbita»_space; músculos, gordura, gl lacrimal
Qual o principal alvo dos auto Ac na dca ocular tireoidiana
FIBROBLASTOS
O que é encontrado em uma lâmina de hisotologia de um músculo acometido na doença ocular tireoidina
Infiltrado inflamatório de linfócitos
Glicosaminoglicana
Água
IL
IGF-IR
» gera aumento de volume e proptose
Quais os dois tipos de doença ocular tireoidiana
Tipo 1»_space; mulher jovem, NEOADIPOGENESE - melhor prognóstico
Tipo 2»_space; homem idoso, acometimento muscular - pior prognostico
Quais as características da dca ocular tireoidiana tipo 1
São 2/3 dos casos
Aumento de gordura periorbitaria. Afeta menos músculos
Pouca inflamação
Melhor prognóstico
Quais as características da dca ocular tireoidiana tipo 2
1/3 dos casos
Acometimento muscular - poupa tendão!!!
Mais inflamação
Qual a clínica da doença ocular tireoidiana
Retraçai palpebral»_space; 90% dos casos
Proptose - exoftalmia»_space; 60% dos casos
Miopatia restritiva
Neuropatia óptica
+ ceratoconjuntivite limbar superior
Qual a epidemiologia ceratopatia limbar superior
Mulheres jovens
Usuários de LC
50% tem alterações dos hormônios tireoidianos
Qual a clínica ceratopatia limbar superior
Reação papilar
Ceratoconjuntivite limbar superior»_space; cora com rosa bengala
Conjuntivocalase superior
Ceratite filamentar > menos comum na LC
Inquebrável sinal de Kocher
Olhar assustado
O que é o sinal de Dalrymple
Retração palpebral
O que o sinal de flare temporal
Retração palpebral lateral > medial
O que é sinal de Von graefe
Lentificacao da pálpebra superior ao olhar para baixo
Quais os tipos de exoftalmometro
Hertel»_space; mais reprodutível, padrão ouro, bilateral é caro
Luedde»_space; menos reprodutível, unilateral, crianças
Naugle»_space; tipo hertel, mas apoia na fronte
Quais os valores médios de exoftalmometria
Homem
Negro > 18,5mm
Branco > 16,5mm
Mulher diminuir 1,0mm
O que e miopatia restritiva na doença ocular tireoidiana
Ocorre em 40%
Processo inflamatório»_space; Fibrose do músculo > restrição de movimento
Qual a ordem de acometimento dos músculos na miopatia restritiva?
Reto inferior > Medial > Superior > Lateral
i’m slow
O que e sinal de braley
Aumento de PIO ao olhar para cima
Tração de músculo reto superior e restrição de músculo reto inferior,
Qual a frequência de neuropatia óptica compressiva na ornitocoria tireoidiana
5% dos casos
Ocorre compressão do ápice da orbita
Quais os sintomas de neuropatia óptica compressiva
BAV
DPAR
Discromatopsia
Quais exames laboratoriais são importantes no diagnóstico da doença ocular tireoidiana
TRAb
Anti-TPO
anti-TBG
TSH
T4
T3
Quais os sinais de atividade da doença ocular tireoidiana
Dor
Edema
Hiperemia
Piora do quadro exame (AV, exoftalmometria, motricidade ocular)
Qual o tratamento para doença ocular tireoidiana na fase ativa
- Medidas gerais > parar tabagismo, controlar dca sistêmica, dieta, cuidado com iodo radioativo
- Corticoterapia - primeira linha (prednisona 1-2mg/kg/dia por 1-2 meses // metilorednisolona 1x semana por 6 semanas)
- Radioterapia - efeito retardado 6 semanas, 40% não respondem
- Teprotumumab - inibidor de IGF-IR - segunda linha, mas bons resultados
- Descompressão orbitaria - Urgências que não respondem a terapia clínica
Qual o tratamento para doença ocular tireoidiana na fase sequelar
1- Exoftalmia: Descompressão orbitaria
2- Miopatia restritiva - cirurgia de estrabismo
3- Retração palpebral - Plastica
Qual a causa mais comum de inflamação orbitaria em crianças
Celulite orbitaria
Qual a causa mais comum de celulite orbitaria
Rinossinusites
» infecções cutâneas e orais, trauma, dacriocistite, corpo estranho orbitário
Qual é o seio paranasal mais acometido na celulite orbitaria
Seio etmoidal
» lâmina papiracea muito fina
Quais os agentes teológicos mais comuns na celulite pré-septal
- Côcos gram +»_space; S áureos/S epidermitis/S pyogenes
- H influenza tipo em crianças não imunizadas
Quais os agentes teológicos mais comuns na celulite pos septal
S pneumoniae
H influenzae
Moradella catarralis
S áureos
Anaeróbios - infeções odontológicas
Qual a clínica de uma celulite pré septal
Dor
Calor
Edema palpebral
Hiperemia
Qual a clínica de uma celulite pos septal
Edema palpebral, calor, rubor, dor
Proptose
Diplopia
Restrição da MOE
Quemose
BAV - neurite, síndrome compartimental, OACR
Febre/queda do estado geral/Leucocitose
Raro»_space; Trombose de seio cavernoso, meningite, abscesso cerebral
Qual a diferença entre celulite orbitaria em crianças e adultos
> criança - acomete mais etmoide, são germes gram +, abscessos são incomuns
adulto - - acomete frontoetmoidal, polimicrobiana , abscessos são mais comuns
Qual a forma da órbita
Piramidal
Qual o volume das órbitas
30 ml
Qual a distância entre as órbitas
25mm
Qual o comprimento vertical da órbita
35mm
Qual a profundidade da orbita
40 mm
Qual o comprimento horizontal da órbita
45mm
Qual a inclinação da órbita
45mm
Quais ossos compõe a parte superior da órbita
Frontal
Asa menor do esfenoide
Quais ossos compõe a parede lateral
Asa maior do esfenoide
Zigomatico
Quais ossos compõe a parede inferior da orbita
Maxilar
Zigomático
Palatino
Quais ossos compõe a parede medial da órbita
Etmoide
Lacrimal
Maxilar
Asa menor do esfenoide
Quais ossos compõe a órbita
Frontal
Maxilar
Zigomático
Etmoide
Lacrimal
Palatino
Esfenoide
Quais os processos do osso frontal
Tróclea, onde se insere a tróclea no MOS
Forames supraorbitarios
Fossa da glândula lacrimal.
»> possui a fossa anterior do crânio - se comunicação com espaço sub-aracnoideo: proptose pulsátil
Quais os processos maisnimportwntes do osso zigomático
Tubérculo de whitnall
Forame zigomaticofacial
Forame zigomaticotemporal
Quais estruturas se ligam ao tuberculo de whitnall
Tendão cantal lateral
Aponeurose lateral do MEPS
Ligamento de lockwood
Ligamento de contenção do RL
Quais os processos importante do osso maxilar
Sulco e forame infraorbitarios
Seio maxilar
Origem do MOI
Trajeto do dúcto nasolacrimal
Em qual meato se abre o ducto nasolacrimal
No meato nasal inferior
Qual tipo de fratura ocorre no osso maxilar
Fratura em blow-out
» aumento da pressão orbitaria no trauma - órbita se rompe em local mais fino - em assoalho, para dentro do seio maxilar
Quais os processos mais importante do osso etmoide
Forame etmoidal posterior e anterior
Lâmina papiracea»_space; muito fina - isso mais relacionado a celulites orbitarias
Quais os processos mais importantes do osso esfenoide
Forame óptico
Fissura orbitaria superior
Fissura orbitaria inferior
» forma o apice orbitario
Onde se encontra o forame óptico
No ápice orbitário
No ápice orbitário, na asa menor do esfenoide
Quais estruturas passam pelo forma óptico
Nervo óptico
Artéria oftálmica
Quais estruturas passam na Fissura orbitaria inferior
N maxilar
N zigomático e infraorbital
Vasos infraorbitarios
V oftálmica inferior
Onde se situa a fissura orbitaria inferior
Entre o maxilar e a asa maior do esfenoide
Quais estruturas passam na fissura orbitaria superior
- Fora do anel de Zinn
N frontal
N troclear
N lacrimal
V oftálmica superior
V oftalmica inferior - Dentro do anel de Zinn
N oculomotor
N abduscente
N nasociliar- invervaca sensitiva do globo ocular
Onde se situa a fissura orbitaria superior
Entre asa maior e asa menor do esfenoide
Quais estruturas passam dentro do anel de Zinn
N óptico
A oftalmica
N oculomotor
N abduscente
N nasociliar
Quais estruturas passam fora do anel de Zinn
N frontal
N troclear
N lacrimal
V oftálmica superior
V oftalmica inferior
Onde se situa o ganglio ciliar
1 cm anterior ao anel de Zinn, entre o NO e o RL
Quantas artérias ciliares posteriores existem
6-20
Qual a principal função das artérias ciliares posteriores longas
2 arterias
Formam o círculo vascular principal do segmento anterior
Qual a função da artéria supraorbital
Supre pele de fronte e couro cabeludo
Osso e seio frontal
Passa pelo forame supraorbital
Qual a função das artérias etmoidais
Suprem os seios etmoidais e frontal
Cavidade nasal
Qual a função das artérias palpebrais mediais
Se juntam as artérias palpebrais laterais que se originam da artéria lacrimal para formar uma anastomose
Quais os Ramos terminais da artéria oftálmica
Artéria supratroclear
Artéria nasal dorsal
Qual o primeiro ramo da A carótida interna?
A oftalmica
Qual a principal veia da órbita
Veia oftalmica superior
Qualquer principal via de drenagem venosa da órbita
Veia oftalmica superior
Onde passa a veia oftalmica superior
Pela fissura orbitaria superior
Para onde drena a veia oftalmica inferior
Plexo pterigoideo e seio cavernoso
Quais nervos cranianos passam pela órbita
Nervo óptico
Nervo oculomotor
Nervo troclear
Nervo trigêmeo
Nervo abduscente
Nervo facial
Quais os nervos originados do nervo trigêmeo
V1 - ramo Oftálmico
- Nasociliar > íris córnea dilatador da íris
- Lacrimal > gl lacrimal, conjuntivite e pele de pálpebra superior temporal
- Frontal > pele de pálpebra superior, fronte, couro cabeludo e conjuntiva
» todos passam pela fissura orbitaria superior
V2- ramo Maxilar
- Zigomático > inervação sensória de fossa temporal e bochecha
- Infraorbitario > pálpebra inferior, pele sobrejacente a maxila e lábio superior
» todos passam pela fissura orbitaria inferior
Quais os padrões de celulite orbitarias pos septais
Celulite difusa
Abscesso subperiosteal
Abscessos orbitarios
Quando deve-se realizar drenagem de abscessos na celulite pos septal
Abscessos orbitarios»_space; sempre drenar!!
Abscessos superiosteais»_space; considerar drenar se:
- > 9 anos
- BAV
- não medial
- acometimento frontal
- grande
Qual o tratamento para celulite pre-septal
ATB oral para bactérias gram positivas
» cefalexina, Clavulin
Se abscesso»_space; drenar
Cuidado com o septo orbitário
Se não possível excluir pos septal»_space; TC!
Qual o tratamento para celulite pos septal?
Internação hospitalar + Tc de órbita!
> > ATB intravenoso de amplo espectro - oxacilina + ceftrixone
Se ausência de resposta em 48h - repetir TC
Quais as etiologias das celulites orbitarias fúngicas
Mucormicose - hifas não separadas ramificadas
Histoplasmose
Aspergilose
Quais os fatores de risco para celulite orbitaria fúngica
Imunossuprimidos
DM em CAD
Quais o tratamento para celulite orbitaria fúngica
Anfotericina B + debridamento cirúrgico
Qual o perfil de paciente mais acometido na inflamação orbitaria idiopática - pseudotumor orbitário
- Adulto meia idade, tanto H quanto M.
- Portador de doenças autoimunes (crohn, AR, miastenia, LES, EA
Qual a orbitopatia mais comum
1°Doença ocular tireoidiana
2°Celulites infecciosas
3ºInflamação orbitaria idiopática
Quais as características da inflamação orbitaria idiopática em adultos
Infiltrado polimórfico
Variados graus de fibrose (forma esclerosante)
Quais as características da inflamação orbitaria idiopática em crianças
Bilateral
Eosinofilia
Sinais sistêmicos - queda estado geral, febre…
Qual a classificação da inflamação orbitaria idiopática
Anterior - esclerotenonite (órbita anterior, posterior a esclera)
Lacrimal - gl lacrimal (dacrioadenite)
Miositico - MOE
Apical - ápice orbitário
Difuso
Qual a clínica do pseudotumor orbitário
Órbita aguda
- dor, calor, rubor, edema palpebral, proptose
Quais a clínica da escleroadenite anterior
Diminuição da AV
Edema de papila
DR seroso
Sinal do T a USG
Qual q clínica da dacrioadentr
Distopia nasal inferior
Ptose em S
Qual a clínica do pseudotumor orbitario miositico
Diplopia
Dor a movimentação ocular
Qual a MOE mais acometido no pseudotumor orbitario miositico
Reto medial
Qual orbitopatia inflamatória não poupa tendão
Inflamação orbitaria idiopática forma miositica
Qual a clínica de pseudotumor orbitario apical
Oftalmoplegia dolorosa - N III, IV, VI
Diminuição da sensibilidade N V
Diminuição AV E DPAR- NII
O que é a síndrome de Tolosa- Hunt
Inflamação granulomatosa do seio cavernoso que pode atingir impacienta órbita
> cursa com oftalmoplegia dolorosa - N III, IV e IV
> diminuição da sensibilidade dos 2/3 superiores da face- V1 e V2
> Sd de horner
O que é a fístula carotídeo cavernosa?
Comunicação entre carótidas e seio cavernoso»_space; inversão do fluxo sanguíneo em direção as veias episclerais»_space; glaucoma pos trabecular
Qual a clínica da fístula carotido cavernosa
Órbita aguda
Proptose pulsátil com sopro
Glaucoma pos trabecular»_space; congestão venosa episcleral
Alteração de MOE - N VI III IV
Qual o nervo mais acometido na fístula carotido cavernosa
VI par
Quais os achados ao exame de
Imagem da fístula carotido cavernosa
Aumento do calibre da Veia Oftalmica Superior
Alargamento dos MOE
ANGIO-RM e arteriografia
Qual a classificação das fístulas carotido cavernosas
Traumática x Espontânea (idoso, has, arteriolosclerose
Direta (alto fluxo) x indireta (via vasos durais - menor fluxo, menos sintomas)
Alto débito x Baixo débito
Qual o tipo mais comum de fístulas carotido cavernosas
Traumática, direta e alto débito
Qual complicação comum das fístulas carotido cavernosas
Glaucoma - pos trabecular
Diretas - 30%
Indiretas - quase totalidade. Menos sintomas, insidiosas, menos diagnosticadas antes da progressão para glaucoma
Qual a clínica da granulomatose de Wegner?
-Granulomas necrosastes de VÁS e pulmão (sinusite de repetição)
-Vasculite granulomatosa acometendo vasos de pequenos e médios calibre
-Glomerulonefrite (síndrome pulmão-rim)
+
Achados oculares
Quais os achados oculares da granulomatose de Wegner
Envolvimento orbitario primário ou secundário
Esclerite
PUK
Uveíte/vasculite de retina
Qual marcador laboratorial presente na granulomatose de Wegner
C-ANCA - 90%
É um marcador da atividade da doença
Quais são os achados na imagem da granulomatose de Wegner
Granulomas em seios da face/pulmões
Qualquer forma de acometimento orbitario
Difuso, gl lacrima, esclerite posteior, linha média
Qual o tratamento da granulomatose de Wegner
CTC e ciclofosfamida
Qual o tumor orbitario benigno mais comum na infância
Hemangioma capilar
Quais as caracterisiticas de um hemangioma capilar
Proliferação de capilares
Não possui cápsula — difícil ressecçao cirurgica
Qual a epidemiologia do hemangioma capilar
Mulher
Baixo peso
Prematuro
Biópsia de villo corial
Quando surge o hemangioma capilar
30% ao nascimento
70% após o nascimento
70% regridem até os 7 anos
Qual a clínica do hemangioma capilar
Unilateral > Bilateral
Nasal superior mais comum
Superficial - pele»_space; “lesão em morango” - diagnóstico clínico
Profundo - imagem + clínica
» RM T1 hipo | T2 hiper - capta contraste!
» USG refletividade média a alta
Quais as indicações de tratamento do hemangioma capilar
Estética
Ambliopia
Estrabismo
Quais as opções de tratamento do hemangioma capilar
Betabloqureador»_space; propanolol oral ou timolol gel
CTC - tópico oi intrapeciolar
Radioterapia / interferon
Cirurgia difícil
Hemangioma + plaquetopenja. Qual o nome da síndrome?
Síndrome de Kasabach-Merrit
Qual tratamento para fístula carotido-cavernosa
Embolização por radiologia intervencionista
Qual a epidemiologia da granulomatose com poliangeite
Adultos de meios idade 40-60 amos
Qual a clinica
Adultos de meios idade 40-60 anos
O que o que e síndrome PHACE
Posterior fossa
Hemangioma
Artéria
Heart
Eye
O que é a malformação venolinfatica
Linfangioma orbitario
O que é a mal formação venolinfatica
Mal formação congênita
Tumor infiltrativo e sem cápsula aspecto cístico
1-2a décadas de vida
Qual a clínica da malformação venolinfatica
Proptose lenta e progressiva
Aguda»_space; piora com IVAS»_space; possui folículos linfáticos que reagem a inflamação
Pode haver sangramentos intracistico - cisto chocolate
RNM: iso em T1 e hiper em T2
Tratamento de urgência da malformação venolinfatica/linfangioma orbitario
URGENCIA > punção guiada por USG
> descompressão cirúrgica
Tratamento eletivo da malformação venolinfatica/linfangioma orbitario
ELETIVA > aplicaconde agentes esclerosantes - BLEOMICINA, picibanil, tetradecil, álcool.
> Sildenafil. Inibidor de fosfodiesterase-5. 1-3 mg/kg/dia
> Sirolimus - para lesões complexas e extensas. Resposta razoável. Inibe a angiogenese
O que é o glioma
Tumor de astrocitos pilociticos - semelhante a cabelo
Benigno!!
O que é Glioblastoma
Tumor raro
Maligno
Homem adulto
Severo
Morte em 6 meses
Causa dor
Epidemiologia do glioma
Tumor esporádico ou
Associado a NF tipo 1 (50%) sempre investigar!
70% ocorrem na 1a década
Mais comum sexo feminino
Qual a topografia do glioma
Nervo óptico 25%
Quiasma e trato óptico 75%
» estudar vias ópticas com RMN!!!
Mortalidade 25-50%
Clínica do glioma
Tumor que cresce dentro do NO»_space; intraconal!
Proptose
Estrabismo
Fundoscopia
- edema de papila
- atrofia optica
- sobras de coróide
Neuropatia optica
- BAV - AV < 20/300 > 50% dos casos
- DPAR
- discromatopsia
- escotomas
Qual os achados a imagem do glioma
RMN - T1 hipo ou iso, T2 hiper
Fusiforme / globular
Captação de contraste variável
Investigar via optica!! Extensão para quiasma e trato óptico - alteração intracraniana e mais grave
Bilateral»_space; NF tipo
Sem extensão extradural!
TC- incomum calcificação
Qual o tratamento do de glioma
Glioma estável sem acometer quiasma - Expectante (av, CVC, avaliações periódicas)
Cirurgico - ameaça quiasma, estética ruim, olho com dor intratável- via transcraniana
Rt-qt - tumor irressecavel + piora clínica + acometimento bilateral/quiasma acometido/ameaça a hipófise
Qual o aspecto a lâmina do glioma
Astrocitos pilociticos
Espessamento meníngeo
Fibras de Rosenthal
O que é cisto dermoide
Coristoma - tumor congênito com tecido normal proliferando em um lugar anormal.
> custo epidermólise não possui a anexos da pele - foliculo piloso.
Qual a clínica de um cisto dermoide
SUPERFICIAL - mais comum, infância, nódulo indolor, temporal superior
Proptose a mastigação - Dumbbell Dermoid - cisto em halter
PROFUNDO - menos comum, adolescente, proptose gradual (aguda-trauma)
O que é q síndrome de goldenhar
Síndrome óculo aurícula vertebral
Dermoide limbar
Lipodermoide
Qual o achado a TC de cisto dermoide
Lesão cística circunscrita
Bordas hiperdensas
Conteúdo hipodenso
Remodelamento ósseo
Qual o tumor primário maligno da órbita mais comum da infancia?
Rabdomiossarcoma
Qual a origem do rabdomiossarcoma
Celulas mesênquimais da órbita - gene RB1
10% dos Rabdomiossarcoma são orbitarios
Qual a faixa etária mais acometida do rabdomiossarcoma da órbita
90% < 16 anos
Qual o sexo mais acometido do rabdomiossarcoma da órbita
Homem > mulheres
Quais os tipos de Rabdomiossarcoma
1°Embrionário 80%
2° Alveolar 9-30%
3° Pleomorfico
4° Esclerosante
Quais as características do Rabdomiossarcoma embrionário
Mais comum - 80%
Sobrevida boa - 95%
Criança
Local nasal superior
Cels fusiformes com estroma frouxo. Pequenas estriacoes (actina e miosina)
Qual o tipo mais comum de Rabdomiossarcoma
Embrionário
O que é o Rabdomiossarcoma botriode
Subtipo de Rabdomiossarcoma embrionário
Vem dos seios paranasais e conjuntiva
Formato de cachos de uva
Quais as características do tumor Rabdomiossarcoma tipo alveolar
Segundo mais comum
Sobrevida 65% - pior
Adolescente
Local: inferior
Presença de septos
Presença de miogenina, transloucada o FOX1
Quais as características do tumor Rabdomiossarcoma tipo pleomorfico
Raro
Sobrevida boa 97%
Adulto
Células mais diferenciadas - células estriadas
Qual a clínica do Rabdomiossarcoma
Apresentação e crescimento rápido
Proptose rápida de início recente
Confundida com órbita aguda/celulite orbitaria
Não tem calor e febre ou dor
Quais os exames pra de de Rabdomiossarcoma
TC - caracteriza a lesão - tamanho, localizado, acometimento ósseo
RMN- bom para avaliar recidiva precoce
Biópsia cirúrgica e imunohistoquimica - fecha o diagnóstico em 95% dos casos
Imunohistoquimica = desminta, miogenina, MyoD1, miogenina e actina
Qual a imunohistoquimica do Rabdomiossarcoma
Imunohistoquimica = desmina, miogenina, MyoD1, miogenina e actina
Qual e a propedêutica do estadiamento do Rabdomiossarcoma?
Gânglios linfáticos
Punção lombar
Medula óssea - biópsia
Rx de torax
Qual principal sítio de metástase do Rabdomiossarcoma
Pulmão e osso
Qual a taxa de recidiva do Rabdomiossarcoma
18%
Tratamento do Rabdomiossarcoma
Cirurgia +
Quimioterapia +
Radioterapia
Se metástase - QT E RT paliativos
Recorrência - exanteracao
Quais os fatores de bom prognóstico do Rabdomiossarcoma
Sem MTX
Menor 10 anos
Menor 5 cm
Remoção completa da lesão
Embrionário e pleomorfico
Cabeça e pescoço
Quais os locais de metástase mais comum no olho no adulto e criança
Adulto: coróide
Criança: órbita
Qual o tumor primário mais comum na metástase orbitaria na infância?
Neuroblastima 89%
Cloroma
Qual a origem do Neuroblastica
Tumor de células do sistema nervoso simpático
> mais comum no abdome - suprarenal, mediastino e pescoço
> na órbita pode ocorrer no gânglio ciliar- raro
Qual a clínica da mtx do neroblstoma
Equimose palpebral uni ou bilateral
+
Proptose!
> > pode ocorrer Sd de horner em crianças- tumor simpático
Miose e ptose
Quais achados aos exames do Neuroblastoma?
Lesão óssea na TC
EAS com catecolamina aumentadas
Qual o tratamento para neuroblastima
QTX + RT - se neuropatia compressiva
Sobrevida < 1 ano 85%
> 1 ano - 36%
O que é o cloroma
Tumor proveniente de uma Leucemia Mieloide aguda
Qual a leucemia que acomete mais a órbita
Leucemia Linfoide aguda
Qual a clínica do cloroma
Tumoração orbitaria esverdeada
Qual o tratamento para o cloroma
QTX e RT
O que é o hemangioma cavernoso
Mal formação venosa de baixo fluxo não distensivel
Qual o tinker orbitario benigno mais comum do adulto
Hemangioma cavernoso
Qual a epidemiologia do hemangioma cavernoso
Mulheres de meia idade
Qual a localização do hemangioma cavernoso
Tumor intraconal
Unilateral
Mais comum à esquerda
Localizado no terço medio
Qual a clínica do hemangioma cavernoso
2/3 são sintomáticos
- Proptose axial
Lenta
Indolor
Não pulsátil
Não distende a valsalva
Pode crescer na gravidez!!
- BAV - 50%
- compressão do globo
Hipermetropizacao/dobras de coróide e Retina
- Compressão do NO
Edema e atrofia de NO
DPAR
Defeito de campo visual
Defeito visão de cores
Qual a imagem do hemangioma cavernoso
Tumor do bem
- circunscrito, encapsulado e bem delimitado
USG - alta reflectividaxe interna
TC/RM - captação contraste/flebolitos
Qual o tratamento para o hemangioma cavernoso
Sem sintomas > observação e exames el seriados
Sintomáticos > exérese cirúrgica competa - tumor circunscrito
(Proptose grave, compressão do NO, dor
Sintomáticos e lesões no ápice orbitario, difíceis de ressecar. > Radioterapia, esclerose rápida, craniotomia, via endoscópica transnasal.
Qual o aspecto da patologia do hemangioma cavernoso
Espaços vasculares bem delimitados por septos de células endoteliais, trombose interna, pouca comunicação com circulação sistêmica
Qual a epidemiologia do meningioma da bainha do nervo óptico?
Mulheres de meia idade
Crianças»_space; mais grave
» Correspondem a 2% dos tumores orbitarios
Qual a localização típica do meningioma da bainha no NO
Intra conal - bainha do NO
Qual doença está associada a meningioma da bainha do NO
Neurofibromatose tipo II
> geralmente acompanhada por lesão bilateral, mais de um fogo de meningioma, localização ectopica
Qual a clínica clássica do meningioma da bainha do NO
Tríade de Hoyt!!
Baixa acuidade visual
Atrofia optica
Shunts optociliares
> casos mais avançados proptose e restrição de MOE
Quais as características patológicas do meningioma da bainha do NO
Proliferação de células meningoteliais da aracnóide
Presença de corpos psalomatosos - calcio
Ajuda a diferencia de glioma, que não calcifica
Quais os achados típicos a imagem do meningioma do NO
Espessamento tubular do NO
Realce com contraste de sua bainha densa e espessada
NO atenuada
> > sinal do trilho do trem / sinal do anel
Qual o exame de escolha para diagnóstico de meningioma de bainha do NO
RNM com gadolínio
Qual o achado a TC sugestivo de meningioma do NO
Calcificação (20-50%)
Sinal do trilho do trem - tbm visto a TC
> > Casos de meningioma da asa do esfenoide»_space; hiperostose reativa
Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de boa visão e tumor restrito a órbita
Bom senso - preservar visão!!
- restrito a órbita: observação + exames de imagem e CVC
Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de queda na visão/extensão intracraniana
Radioterapia estereotáxica
Tratamento do meningioma da bainha do NO em casos de cegueira e sintomático/extensão intracraniana
Exérese cirúrgica
O que são muco ele
Cistos expansivos com origem nos seios paranasais
Como se formam as mucoceles
produção contínua de muco e óstio de seio paranasal obstruído
Qual a localização mais comum das mucoceles
Fronto-etmoidal
Qual a clínica das muco ele
Distopia temporal inferior
Erosão óssea**
Invasão da órbita
Restrição da MOE
Se infectar => mucopiocele
Quais os fatores de risco para desenvolvimento de tumor linfoproliferativo da órbita
Idosos
Exposição a solventes e reagente- ocupacional
Doenças auto-imunes
Qual a localização mais frequente do tumores linfoproliferativos da órbita
50% gl Lacrimal
> tecido linfoide conjunctival
17% bilateral
Qual a clínica dos tumores linfoproliferativos da órbita
Lesão orbitaria com crescimento lento e indolor
Proptose
Ptose
Se molda as estruturas, não isenta globo
Não invade
Qual achado comum na tumor linfoproliferativos da conjuntiva
Salmon patch - mancha salmão
Qual a conduta diante de uma suspeita de tumor linfoproliferativo
Biópsia
Anatomo
Imunohistoquimica
> > screening sistêmico!
Qual o risco de doença sistêmica diante de um tumor linfoproliferativo da órbita
20-30% de doença prévia atual
+ 30% de doença em 5 anos
Risco maior: pálpebra > órbita > conjuntiva
quais os tipos de tumor linfoproliferativo da órbita
Hiperplasia linfoide benigna
- reativa - polimorfismo celular, folículos linfoides
- atípica - cls atípicas, linfáticos e plasmócito a maduros
Linfoma não hodkin tipo B
- proliferação monoclonal hipercelular
- pouco estroma
- CD20**
Quais os tipos de linfoma não hodkin do tipo B que pode acometer a órbita
- extranodal zona marginal/MALT 57% - bom prognóstico
- folicular 11% - bom prognóstico
- linfoma de cls do manto - prognóstico
Intermediário - difuso de grandes células B - por prognóstico
Qual o tratamento para linfoma não Hodkin tipo folicular e MALT
- extranodal zona marginal/MALT - RT
- folicular - RT
Qual o tratamento para linfoma não Hodkin de pior prognóstico
linfoma de cls do manto/difuso de grandes células B/dca sistemica
>RT + QT + CHOP + CTC + Rituximab
CHOP: ciclofosfamida, doxirrubicina, adriamicina, vincristina
Metástase orbitaria. Qual o mecanismo de implantação
Hematogencia
Quais os locais de implante de metástase orbitarias
Músculos
Ossos - osso esfenoide - destruição lírica de de parede lateral
Qual o sítio primário de metastases mais comum em crianças
Neuroblastoma
Sarcoma de Ewing
Qual o sítio primário de metastases mais comum em adultos
Mama- mulher
Próstata - homem
Pulmão
Qual a clínica das metástase orbitarias
Proptose, oftaomoplegia, inflamação, dor, destruição óssea
Mama - enoftalmo
Próstata - lesões osteoblastica - aumento do tecido ósseo e não lítico
Qual a epidemiologia do seio silente
3-5a década de vida
Homem = mulher
Qual a fisiopatologia da síndrome do seio silente
Sinusite crônica maxilar - afilamento e colapso do assoalho da órbita
Qual a clínica da síndrome do sei mo silente
Enoftalmo
Distopia inferior - diplopia
Sulco palpebral profundo
Quais os tipos de tumores que podem acometer a gl lacrimal
Epiteliais
- adenoma pleomorfico 50% - benigno
- carcinomas - maligno 50%
- carcinoma adenoide cístico 50%
- outros adenocarcinomas - adenocarcinoma, mucoepidermoide, escamoso
Qual o tumor epitelial benigno mais comum da gl lacrimal
Adenoma pleomorfico
Qual a clínica do adenoma pleomorfico
Distopia nasal inferior
Crescimento lento
Indolor
Não aderido
Sem invasão
> características do bem
Qual a epidemiologia do adenoma pleomorfico
4-5a década de vida
Mais comum em homem
Qual a
Qual o tratamento para adenoma pleomorfico
Exérese cirúrgica SEM LESÃO DA CÁPSULA
> Se lesão, 1/3 risco de recorrência e 10% risco de malignizacao
Qual caracteristica típica da patologia de um adenoma PLEOMORFICO
tumor misto - (pleomorfico)
Elementos epiteliais e mesenquimais (cartilagem, osso…)
Qual a origem do adenocarcinoma pleomorfico
Surge do adenoma pleomorfico
Epidemio parecida - 4-5a década de vida, homem
» Correspode a 20% dos tumores epiteliais malignos da gl lacrimal
Qual a clínica do adenocarcinoma pleomorfico
Surge a partir do adenoma
Aceleração da velocidade de crescimento
Pode surgir após recidiva de adenoma os violação da cápsula
Qual o tumor mais comum da gl lacrimal
Adenoma pleomorfico
Qual o tumor maligno mais comum da gl lacrimal
Carcinoma adenoide cístico
Qual a clínica do carcinoma adenoide cítico
Crescimento rápido < 1 ano
Ptose/distopia nasal inferior /ptose em S
Endurecido
Aderido
Invade isso é outros tecidos
Doloroso!
Quis sao tipos de carcinomaadenoide no cístico
Cribriforme - mais comum - queijo suíço > lóbulos com mucina
Basaloode : lobulos solidos - pior prognóstico (sobrevida 20-30% em 10anos) mtx cranio FOS / med hematogncia: pulmão as
Qual o tratamento dos carcinomas epiteliais malignos de gl lacrimal
Exanteracao
Ou
Resseccao com preservação do globo + RT
+- qt intra-arterial
+- qt sistêmica